“Manual do Escoteiro Mirim” será relançado este ano

A Editora Abril anunciou recentemente que vai relançar o seu clássico “Manual do Escoteiro Mirim”, da Disney. O guia, antes de existir de verdade, surgiu na ficção. Ele foi das páginas dos quadrinhos, criados por Carl Barks nos anos 1950, às livrarias e bancas de jornal na década de 1970. Os fãs dos personagens Huguinho, Zezinho e Luisinho, sobrinhos do Pato Donald, devem saber que os patinhos sempre recorrem ao livro quando estão em apuros. O manual fantástico costumava ter todas as respostas para os problemas mais inimagináveis, desde ataques de urso até regras de futebol e soluções para tirar manchas da roupa.

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O clássico foi publicado pela primeira no Brasil na década de 1970. (Foto: Reprodução/Facebook)

A primeira edição do “Manual do Escoteiro Mirim” foi lançada em 1971, inspirada pela versão italiana “Il Manuale delle Giovani Marmotte”, de 1969. A publicação também trazia curiosidades, como o alfabeto em código Morse ou como se orientar usando a posição do sol. O livro chegou a fazer tanto sucesso que foi reeditado diversas vezes. Além de ser ampliado em edições maiores, ele também inspirou o lançamento de outras versões nos anos 1980, como o “Manual do Tio Patinhas” (para informações financeiras) e o “Manual da Vovó Donalda” (que tratava de questões culinárias).

A versão italiana “Il Manuale delle Giovani Marmotte”, de 1969. (Foto: Divulgação)

Para fazer o relançamento da obra, a Abril está em busca de alguns exemplares para usar como base, afinal, nos anos 1970 publicações não eram feitas com a ajuda de computadores e a obra não existe em formato digital. A editora possui apenas um volume do livro, preservado na Memória Abril, departamento onde são guardadas todas as publicações da história da empresa.

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Manifestantes querem tirar quadros de Renoir de museu

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Um novo movimento, que nasceu a partir de uma conta no Instagram, quer que as pinturas do impressionista francês Pierre-Auguste Renoir sejam retiradas dos museus, por ele ser considerado pelo grupo um artista horrível. Com placas como “ReNoir” e “God Hates Renoir”, os manifestantes liderados por Max Geller realizaram um ato em frente ao Museu de Belas Artes de Boston, nos Estados Unidos, exigindo que a instituição retire os quadros do pintor de exibição, incluindo a famosa “Dança em Bougival”, de 1883. “A decisão de pendurar um Renoir no Museu de Belas Artes quando existem literalmente obras-primas de verdadeiros mestres da arte armazenados no museu representa um ato de terrorismo estético”, acrescentou.

A revolta de Geller é tamanha, que ele criou uma conta no Instagram intitulada “Renoir Sucks at Painting” para compartilhar o trabalho do artista com críticas nos comentários, além de fotos suas gesticulando seu descontentamento em frente às obras do francês. De acordo com o criador, o movimento surgiu após uma visita do homem à Fundação Barnes, na Filadélfia, que abriga uma enorme coleção de pinturas do impressionista.

Manifestação realizada em frente ao Museu de Belas Artes de Boston (Reprodução / Instagram)

“Por que tantas pessoas acham que ele é bom? Você já olhou para as pinturas dele? Na vida real, as árvores são bonitas. Se você for levar o trabalho de Renoir em consideração, você acharia que elas são apenas uma coleção de rabiscos verdes”, afirmou Geller ao ser questionado pelo The Guardian sobre o seu enorme desgosto pela obra do impressionista.

A conta, que tem mais de 5 mil seguidores, acabou chamando a atenção da tataraneta do artista, Genevieve Renoir, que não gostou da crítica ao trabalho do seu antepassado. “Quando o seu tataravô pintar algo que valha US$ 78,1 milhões… Então você pode criticar. Enquanto isso, é seguro dizer que o livre mercado tem dito que Renoir não é um pintor terrível”, comentou em uma das postagens. Geller, que conseguiu um bom motivo para pôr mais lenha na fogueira, respondeu ao comentário da mulher, criticando o seu posicionamento de que o valor pago na obra influencia sua qualidade. “Eu acredito que este é um dos maiores absurdos e um dos argumentos mais insanos de todos, a ideia de que nós temos que aceitar que o livre mercado dite a qualidade.”

Geller mostrando o seu descontentamento em frente a um dos quadros de Renoir (Reprodução / Instagram)

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Luz e recortes de papel reproduzem paisagens surreais

O duo Hari & Deepti, formado pelos artistas Deepti Nair e Harikrishnan Panickerof, combina luz e recortes de papel para fazer verdadeiras caixas de sonhos e ilusões. Com recortes e sobreposições de papéis, eles constroem dioramas que representam quadros surreais no acender das caixas de luzes. As imagens apresentam perspectiva e diferentes tonalidades de cores, devido às sombras formadas pelas camadas sobrepostas de papel. Com uma lâmpada ao fundo, as caixas revelam imagens que impressionam pela profundidade e riqueza de detalhes.

Em 2014, a dupla levou seu trabalho de Denver, nos Estados Unidos, para Mumbai, na Índia, onde encantou crianças e adultos com os dioramas.

Gostou? Você pode ver mais do trabalho do duo Hari & Deepti nos perfis deles no Facebook e no Instagram.

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Lego recusa envio de peças para nova obra de Ai Weiwei

Em uma série de posts publicados no Instagram, o artista chinês Ai Weiwei revelou que a Lego não aprovou que as peças fabricadas pela companhia fossem utilizadas em uma de suas novas obras. Ele afirma que a fabricante dos tijolinhos coloridos de encaixe não aceitou o pedido de encomenda para uma obra que ficaria em exposição em dezembro na National Gallery of Victoria, em Melbourne, na Austrália.

A negativa teria sido por conta das posições políticas de Ai Weiwei, uma das mais notórias vozes contrárias ao governo chinês. “Sendo uma empresa dedicada a fornecer experiências lúdicas para as crianças, nós não nos envolvemos nem apoiamos projetos de contexto político. Este princípio não é novo”, a companhia dinamarquesa afirmou em um comunicado ao jornal britânico The Guardian.

Weiwei, no entanto, afirmou que a medida tem aspectos de censura e discriminação. “Enquanto uma corporação poderosa, a Lego é um ator com influência política e cultural na economia globalizada que possui valores questionáveis”, escreveu o artista.

Ao longo de vários posts, Weiwei deu a entender que a recusa é motivada pelo fato de que a Lego não quer entrar em conflito com o governo da China, já que uma companhia britânica e outra chinesa recentemente anunciaram uma parceria para a inauguração de uma Legoland (parque temático dos blocos de montar) em Xangai.

“Everything is awesome “

Uma foto publicada por Ai Weiwei (@aiww) em

Como resposta, muitos fãs e seguidores afirmaram, nas redes sociais, que estavam dispostos a doar seus brinquedos Lego para a nova obra de Ai Weiwei. O estúdio do artista irá estabelecer pontos de coleta de material em várias cidades. Weiwei reagiu com ironia, publicando uma foto de várias peças de Lego dentro de uma privada, em referência à “Fonte” de Marcel Duchamp.

The morning droppings Uma foto publicada por Ai Weiwei (@aiww) em

As características da nova obra não foram reveladas. Weiwei já havia trabalhado com peças da Lego em 2014, com a montagem “Trace”, exposta na prisão desativada de Alcatraz. A mostra exibia mais de 175 prisioneiros políticos de vários regimes governamentais ao redor do mundo.

 

via O Globo, G1 e The Guardian

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Lady Gaga e as melhores versões de “La Vie En Rose”

Vencedora moral do Oscar de melhor canção original deste ano com “Til It Happens To You”, Lady Gaga deu mais uma prova de que possui um talento musical incrível e é capaz de se sair bem em qualquer ritmo que arrisque. A diva pop se apresentou para um seleto público de convidados no Museu do Grammy, em Los Angeles, Estados Unidos. A mother monster aproveitou a oportunidade para cantar “La Vie En Rose”, uma das mais famosas canções francesas de todos os tempos:

Gaga já havia interpretado a canção em vários concertos no passado, sempre mostrando uma potência vocal invejável.

Composta por Edith Piaf em 1945, a música se popularizou no ano seguinte e foi lançada como single em 1947. Com o passar das décadas, “La Vie En Rose” viu sua fama crescer cada vez mais. A versão da artista jamaicana Grace Jones de 1977 se tornou um grande hit mundial:

Outro músico que produziu um arranjo bem diferente da canção original foi Louis Armstrong, um dos maiores expoentes do jazz. Como não poderia deixar de ser, o trompete é um elemento marcante do cover, que é praticamente inteiro instrumental.

Mais recentemente, “La Vie En Rose” fez parte de uma das cenas mais marcantes do sitcom “How I Met Your Mother”. Antes mesmo do protagonista Ted Mosby (Josh Radnor) conhecer a mãe de seus filhos (Christin Miliot), ele a escuta tocando ukulele e cantando a música em inglês. “Eu devo ter ouvido sua mãe cantar essa música milhões de vezes, mas essa primeira vez sempre será a minha favorita”, diz Ted:

Em novembro de 2015, na noite posterior aos ataques terrorista em Paris, França, Madonna homenageou as centenas de mortos e feridos ao entoar uma das canções-símbolo do país.

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Jovem tinge os cabelos em homenagem a pinturas famosas

Quando você gosta muito de alguma obra de arte, o que você faz para que ela não saia da sua cabeça? Você pinta seus cabelos utilizando como inspiração as tonalidades presentes no quadro, é claro. A cabeleireira Ursula Goff faz exatamente isso, e publica o resultado dos experimentos em seu perfil do Instagram. Os quadros que a norte-americana usa como base vão desde os pintores mais famosos como Vincent Van Gogh e Sandro Botticelli até elementos mais recentes da cultura pop como as histórias em quadrinhos.

Fine Art Series: I am sharing Van Gogh’s “Starry Night” again for those who missed it, and also because I didn’t originally publish any background on it. This is only one piece of a rather large body of work completed the last two years of Van Gogh’s life, and Van Gogh himself was not impressed with it, never having any inkling that it would go on to become one of the most recognized pieces of art in Western history. He began it shortly after being admitted to the St. Rémy de Provence asylum, and it’s largely composed of the view from his room, with the addition of a fictional village. Earlier in life, he had been very religious and had set out to become a pastor, but could never pass his exams and he struggled with his mental health continuously. He later abandoned religion, but still seemed to be searching for meaning and purpose, speculating that “hope is in the stars” – referencing the desire to experience an afterlife, perhaps in the stars or in another dimension. This desire stemmed from the fact that he had never been particularly happy, and suffered from depression, hallucinations, delusions, psychotic breaks, and a general inability to function, often trying to live and work on his own, but always failing, which would result in admittance to an asylum or going back to live with family or friends. He ultimately took his own life at age 37, dying from a self-inflicted gunshot wound that became infected. It could be argued that Van Gogh’s mental illness fueled his creativity and made him a great artist, but even if that’s true, his story is heartbreaking. It’s hard for me to gauge if his enormous contributions to art were worth all the suffering this poor man endured. It’s commonly believed, however, that suffering and art go hand in hand. What do you think? #art #fineart #vangogh #starrynight #starrynighthair #bluehair #yellowhair #postimpressionism #modernsalon #behindthechair

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Fine Art Series: Drowning Girl, and Pop Art Newsweek cover, by Roy Lichtenstein. Lichtenstein was a pop artist in the 60’s, most well known for his not-quite-exact copies of actual comic book panels. There is still debate in the art world as to whether his work can be considered original, or if it’s flat out plagiarism. Some insist that such “borrowing” would never fly in any other genre, especially music; that permission and credit must always be given in order to use someone’s work. Further, Lichtenstein made enormous sums of money off of these works, while the original artists were often not paid well at all, and many regularly experienced financial hardships. Others say that Lichtenstein took what was considered “low art” at the time, and elevated it to fine art status, immortalizing work that many people would normally never see or appreciate. In fact, the comics industry at the time rarely gave artistic credit to its illustrators, and many comic artists even voluntarily declined having their name attached to their work, likely due to the stigma that it wasn’t “real” art. There may even be merit to the argument that without Lichtenstein’s work, the comic industry may never have evolved into its current massive (and appreciated) status. However, I think that could have happened even if Lichtenstein had given the original artists credit. What do you guys think – was Lichetenstein doing the comics industry enough of a favor that he didn’t owe them any compensation or credit? Or should credit always be given regardless of the outcome? #art #fineart #popart #lichtenstein #comics #bluehair #specialeffects #modernsalon #behindthechair #fashionablygeek

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Fine Art Series: This is the famous “Birth of Venus”, by Boticelli. This painting is enormous – 6 by 9 feet – and has some interesting history behind it. First off, it was painted in the early Renaissance period (1480’s), and it’s one of the first serious works ever done on canvas (in tempera, which is egg based paint), as wood panels had been the preferred surface before. More interestingly, it also depicts a fully nude woman who is NOT affiliated with Christianity, which was considered somewhat scandalous at the time. This was probably a reflection of the growing interest in humanism and the re-emergence of mythology in art at the time. However, Boticelli himself is said to have had a nervous breakdown due to his guilt in painting “pagan” works after a fanatical friar briefly gained power in Florence, Italy. The friar, named Savanarola, criticized and condemned “vanity” items like jewelry, books, mirrors, and frivolous art, and even had an event called “The Burning of the Vanities”, where an enormous pile of such items was set on fire in the town square! How Boticelli’s painting escaped its demise in this event is not known, but his work took a decidedly more spiritual, Christian turn afterwards. This brings to mind questions about censorship – what do you guys think? Should some art be censored? Is some art inappropriate? If so, who gets to decide, and what should be done with inappropriate art? How does this incident compare with more recent censorship situations? @sadiehutch2013 #art #Boticelli #venus #birthofvenus #greekmyths #greekmythology #renaissance #painting #tempera #bluehair #rainbowhair #unicornhair #mermaidhair #behindthechair #modernsalon

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Ursula já se inspirou em obras que possuem grande presença até hoje no imaginário popular da sociedade, como, por exemplo, “O Grito”, de Edvard Munch, ou “Moça com Brinco de Pérola”, de Johannes Vermeer. Quem também foi homenageada pela jovem foi a atriz e modelo Marilyn Monroe, por meio de retratos de pop art. O francês Claude Monet e o austríaco Gustav Klimt completam o time de artistas agraciados.

I often get asked where I went to hair school, and what sort of cosmetology education background I have. The answer is probably disappointing for most people – I went to a community college Cosmo program and have almost no other training outside of that. However, I have done art since I was 5, first developing hand skills as a sketcher, and then expanding those skills into color by working with acrylics, tempera, and especially water colors. I tend to color hair much the same way I color a canvas, using the same sorts of color application techniques and identical color theory. So in honor of my art background being so useful, I thought I’d do a Fine Art series, similar in concept to the Starry Night/hair presentation I recently did. Today, I’m sharing the work of Norwegian artist Edvard Munch. His work tends to fall under the Symbolism category, and this is his most well known painting, “The Scream”, which has a bit of an unusual color palette, which I think contributes to the emotional discord of the image. I tend to very strongly agree with Munch’s art philosophy: “I do not believe in the art which is not the compulsive result of Man’s urge to open his heart.” Many things I make simply because they are pretty, but my favorite pieces force themselves out of me in surges of emotional energy. Without art, I think I’d be far more dysfunctional, as I would struggle to express myself in other ways. @asset35 #painting #symbolism #edvardmunch #thescream #rainbowhair #mermaidhair #unicornhair #orangehair #bluehair #joico #specialeffects #pravana #behindthechair

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Next in the Fine Art series is Girl With a Pearl Earring, by Dutch painter Johannes Vermeer. What is interesting about this color palette, along with many other Vermeer works, is his almost grandiose use of the blue tone (probably ultramarine), which was unusual at the time for artists, as it was a VERY expensive pigment, and Vermeer was not known to have made a lot of money in his lifetime. This pop of color against the warmer brown tones of the rest of the canvas give the painting a sense of newness, contrasted with the duller tones of most other paintings in the 17th century. It’s also an excellent study in light and shadow, which Vermeer had an uncanny ability to recreate (it’s been suggested that he may have had some help on that with camera obscuras or similar optics). If you want to see some of the earliest works of photorealism, look into some more of Vermeer’s work, particularly “The Art of Painting” and “The Astronomer”. #art #painting #vermeer #johannesvermeer #dutch #mermaidhair #unicornhair #rainbowhair #specialeffects #redken #redkenshades #behindthechair #modernsalon @bestcupcakemum

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Fine Art Series: Andy Warhol may be the most iconic artist of the 20th century. He was fascinated with fame and Hollywood, and is most well known for his silk screen portraits of celebrities, although he also dabbled in other mediums, like film and music, and wrote two books and had his own magazine. His numerous renditions of Marilyn Monroe in various combinations of bright colors may be almost as famous as Marilyn herself, and his background as an illustrator shows in his “as-is” style, where he did not correct smudges or mistakes in his prints, believing that mistakes could be better than perfection. He was sometimes accused of being superficial in his art, but likely didn’t mind such a designation, even admitting at one point that he loved how “plastic” Hollywood is, and that he even wished to be plastic himself. He blurred the line between art and consumerism, creating much of his art with the help of assistants on a production line, not unlike that of other commodities, and even named his studio “The Factory”. What do you guys think – is it art if it’s still mass produced and filled with “mistakes”? Or do the mistakes contribute to the uniqueness of each piece enough that they all qualify as “real” art? Is a print of a Campbell’s soup can art? Is art defined by the skill or time involved, or by the image itself, or both? These are some of the sorts the questions that Warhol’s work generated, and they are still relevant today. #Warhol #popart #marilynmonroe #silkscreen #screenprint #art #artist #pinkhair #yellowhair #specialeffects #behindthechair #modernsalon

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Fine Art Series: This is one of many water lilies paintings that Claude Monet painted. Monet is the most famous of the Impressionist artists, who sought to focus on light and movement, often at the expense of form. Initially not well received, the term “Impressionism” was borrowed from a derogatory review by an art critic. However, it ultimately created the inertia that moved art into the modern period, freeing up a multitude of future artists to use freer and looser styles. Monet himself, however, struggled to internalize the influence of his work, battling depression and feelings of failure his entire life, destroying as many as 500 hundred of his own paintings, and even attempting suicide at one point. This goes to illustrate that no matter our feelings about ourselves, we can still have an enormous ongoing influence in the world; perhaps in that sense, there is no such thing as failure. #art #painting #Impressionism #Monet #impressionists #bluehair #greenhair #minthair #behindthechair #modernsalon

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Fine Art series: The Kiss, by Austrian Symbolist Gustav Klimt. Perhaps one of my favorite paintings, this work is characteristic of Klimt’s gold period, where he did many paintings adorned with gold leaf and warm tones. Klimt’s artistic career is a great example of failure being followed by immense success. More than a decade before this painting was done, Klimt received a serious blow to his artistic reputation. He had been commissioned to make three paintings for the University of Vienna. He spent several years on them, but they were not only rejected by the university, but also very heavily criticized for being “pornographic”. (Check them out to see for yourself – they are titled “Philosophy”, “Medicine”, and “Jurisprudence”, and were ultimately destroyed by Nazis during WWII. I happen to think they are quite beautiful, and visually interesting, and think it is shameful they were rejected.) Soon after, Klimt spent some time in Italy, which exposed him to Byzantine mosaics that likely heavily influenced his use of gold leaf in future works. This style is what ultimately gave him critical praise which then allowed him to become highly selective about the commissions he took, leading to a very financially comfortable life. His work now fetches some of the highest prices in the art world. I like this story because it highlights that success is often a long road, occasionally punctuated by enormous failure or loss. If you are looking to achieve anything, on any level, then it seems that the absolute best strategy is to simply persist. Keep going. Keep trying. Do you agree? When you look back on your life, do you feel that your failures were necessary stops on the way? #art #painting #klimt #gustavklimt #thekiss #gold #goldleaf #yellowhair #goldhair #symbolism #failure #success #behindthechair #modernsalon #fashionablygeek

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J.K. Rowling publica história sobre a família Potter

A escritora J.K. Rowling, autora da saga “Harry Potter”, acaba de fazer mais um lançamento com detalhes inéditos da história do mago. Desta vez, a narrativa volta à Idade Média para reconstruir a trajetória e genealogia da família de Potter, desde o século 12. O inédito é uma produção para o relançamento do site Pottermore, que passou por um processo de reformulação e segue trazendo conteúdos extras aos milhões de fãs de Harry Potter ao redor do mundo.

Sobre as riquezas da família Potter, a autora as aponta como frutos do trabalho duro, geração após geração, que foi enchendo os cofres da família. O resultado disso é que, no século 17, os Potter conquistaram espaço na alta corte.

De acordo com a nova publicação, a família Potter teria trilhado o caminho para a magia a partir da produção de remédios, que evoluíram, chegando a poções.

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Ilustrador transforma silhuetas de prédios em posições do Kama Sutra

Aparentemente, Ted Mosby da série “How I Met Your Mother” não é o único arquiteto a ter uma visão “diferenciada” sobre edifícios. O designer e arquiteto italiano Federico Babina também é apaixonado pelas formas e, para mostrar isso, lançou a série “Archisutra”, ilustrações que mesclam estruturas arquitetônicas com posições sexuais do Kama Sutra. “É sempre divertido brincar com formas e volumes arquitetônicos. Por exemplo, eu amo a imagem “Flagrant Delit” da artista Madelon Vriesendorp. Ela traz uma representação pós-sexo do Empire State e o Chrysler Buildings pegos na cama pelo Rockefeller Building”, afirma Babina.

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Através de 12 ilustrações, o designer entrelaça edifícios como se eles tivessem em relações sexuais e cria silhuetas em referência ao tradicional guia hindu. “Muitas construções arquitetônicas se apoiam, voluntariamente ou involuntariamente, em valores metafóricos e simbolismos sexuais. O significado semântico, metafórico e simbólico da arquitetura é uma constante através dos anos, independente do estilo ou período histórico. Simultaneamente, nessas ilustrações eu gosto de imaginar uma arquitetura antropomórfica infundida por temas surreais para descrever a dupla vida inconsciente da arquitetura”, ele comenta.

Até mesmo a posição das janelas e a disposição das luzes acesas favorecem a imagem humanizada dos edifícios. Citando a famosa frase do arquiteto Bernard Tschumi, que compara a arquitetura como um ato erótico, Federico explica: “Uma forma de explorar não apenas o componente funcional da arquitetura, mas também sua capacidade de comunicação é realçando os traços de sensualidade e sexualidade escondido entre as formas”.

As ilustrações desta e de outras séries feitas por Federico, como a “Archidirector” que já mostramos aqui, estão disponíveis na loja do designer. Acesse e confira!

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Music Stories: nova ferramenta de música do Facebook

Homem faz criativos selfies escondendo seu rosto

Um artista decidiu fazer uma série de autorretratos explorando toda a sua criatividade para esconder seu próprio rosto uma série de selfies que fogem do senso comum. Morando em Los Angeles, nos Estados Unidos, Ari Fararooy desenvolveu esta maneira interessante de se fotografar e criou belas imagens compartilhadas em seu Instagram, batizando o projeto de “Selfless Selfies”, ganhando dezenas de seguidores e destaque em vários veículos de comunicação.

Para desenvolver cada uma das obras, Faararooy usa uma câmera com um temporizador ajustado em dez segundos e um tripé. A maioria das fotos foi desenvolvida sem nenhum tipo de manipulação digital e, em algumas delas, foi necessária a ajuda de alguns amigos. No entanto, outras foram modificadas usando softwares de edição.

Para a concepção de todo a série, o artista gastou pouco mais de uma semana. Apenas as imagens que precisaram de algum tratamento levaram um pouco mais de tempo para ficarem prontas.

Confira abaixo um pouco do trabalho de Fararooy:

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Novo “Late Show” divulga primeiros convidados

Grafites de Banksy vão a leilão

Grafites de Banksy vão a leilão

 

Ainda que Banksy seja contra a exploração capitalista, alvo constante das críticas de suas obras, dois de seus trabalhos irão a leilão pela Julien’s, em Los Angeles. O primeiro é “Donkey Documents”, pintado em 2007, na barreira entre a Cisjordânia e Israel, que pode ser visto em destaque neste post. O segundo, logo abaixo, é “I Remember When All This Was Trees”, executado em uma parede de Detroit, cidade americana do estado de Michigan.

“Donkey Documents”, segundo a Julien’s, é o maior e mais significante mural intacto da passagem de Banksy por Israel. Mas não se sabe quem é seu “dono”. Já a propriedade de “I Remember When All This Was Trees” é de uma galeria sem fins lucrativos de Los Angeles, que promete reinvestir o dinheiro em um ambicioso projeto de reconstrução artística.

Mural de Banksy devidamente retirado de seu contexto (Romain Blanquart / Detroit Free Press)

A previsão é que as duas obras, juntas, resultem em US$ 1 milhão. Mas, segundo o jornal O Globo, é bem comum que elas ultrapassem com folga a expectativa. O leilão de “Keep It Spotless”, por exemplo, começou com US$ 350 mil e foi parar em US$ 1,7 milhão.

As obras serão exibidas em Londres antes do leilão, mas o local ainda não foi revelado.

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