Review: HyperX Cloud Headset

A HyperX, divisão da Kingston especializada em produtos para jogadores, trouxe ao Brasil seu primeiro headset, o Cloud.

O Like a Nerd teve a oportunidade de testar o aparelho para saber se ele cumpre o prometido. Confira o veredicto!

Apresentação

Como a maioria dos headsets para jogadores, o Cloud é grande e cheio de detalhes. Feito de plástico e alumínio, sua principal qualidade é a de ser extremamente confortável por conta de seu arco acolchoado e conchas aconchegantes – ambos de couro.

Apesar de não ter testado o headset durante o verão para saber se o couro causará algum tipo de desconforto no calor, posso adiantar que a HyperX pensou sobre o assunto e adicionou ao produto um par de almofadas de tecido que podem ser trocadas a qualquer hora (com um pouquinho de trabalho manual, claro).

Ah, e quem gosta de ter opção cores, saiba que o Cloud vem em versões branca e preta.

Versão branca do HyperX Cloud (Reprodução: Power Levered)

Desempenho

Se você está buscando um produto com áudio digital 7.1, o Cloud não entrará na sua lista. Entretanto, pode apostar que as simples saídas jack para microfone e som conseguem garantir uma ótima qualidade tanto dentro quanto fora de jogos. Aliás, para quem pretende utilizá-lo para músicas e filmes, vale a pena notar que o áudio tem frequência de 15 Hz a 25 Hz, além de  impedância de 60 ohms e distorção harmônica menor que 2%.

Em relação ao microfone, que pode ser retirado do aparelho a qualquer hora e é extremamente ajustável, testes em partidas e chamadas de áudio/vídeo mostraram que ele pode não ser o melhor do mercado, mas desempenha seu papel muito bem ao não ser sensível a sons ambientes.

Sobre o uso, o Cloud funciona em PCs, notebooks, smartphones, tablets e  no PlayStation 4.

Microfone removível (Reprodução: Mwave)

Pacote

Se tem algo que o Cloud pode se orgulhar é de ter um dos pacotes mais completos do mercado.

Em casa, utilizo um Steelseries Siberia V2 simples, que veio acompanhado apenas de uma extensão. Já o headset da HyperX inclui, além das já mencionadas conchas extras e de uma bolsinha, cabos para todas as ocasiões. São eles:

  • uma caixa de controle (volume e mute) com jacks de 3,5 mm e 100 cm de extensão;
  • um cabo de extensão de 200 cm;
  • um divisor de 10 cm;
  • um adaptador para entradas de avião.

A única coisa que senti falta foi de um manual dentro da linda e segura caixa que embala o produto. Pode parecer meio antigo da minha parte, mas cresci acostumada a ler manuais para aprender mais sobre os produtos e jogos que comprava e acho isso um ritual importante. Além disso, foi um pouco difícil descobrir como trocar as conchas sem uma dica.

Sim, vem tudo isso! (Reprodução: TechCage)

Conclusão

Mesmo não sendo o mais potente do mercado, o HyperX Cloud é um headset que cumpre o prometido e traz um dos pacotes de acessórios extras mais completos que já vi. Apesar disso, o preço sugerido de R$ 399 ainda é um pouco salgado para muitos bolsos brasileiros, então ir até uma loja física para testar o produto (que está previsto para chegar este semestre) talvez seja a melhor forma de analisá-lo. Se você possui o dinheiro para gastar, vá em frente!

Para mais informações, acesse o site oficial.

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Review: "Broken Age"

Dizer que os adventures voltaram a ser relevantes nos últimos anos seria chover no molhado.

Com os ótimos títulos da Telltale Games e do inovador trabalho que a Dontnod fez em seu “Life is Strange”, uma nova geração está descobrindo os prazeres que a turma viciada em computadores nas décadas de 1980 e 90 deve lembrar bem: a diversão de curtir aventuras interativas muito bem escritas.

Tim Schafer, um dos maiores nomes do gênero adventure, fez um enorme sucesso enquanto trabalhava na LucasArts. Escrevendo e dirigindo jogos para a companhia, esse mago dos games nos trouxe pérolas como “Full Throttle”, “Day of the Tentacle” e até mesmo o recentemente – e magistralmente – remasterizado “Grim Fandango”.

Se você curte o trabalho do cara, basta saber que “Broken Age” é tão bom quanto seus trabalhos clássicos para justificar a compra do game. Serinho, pode ir lá comprar, não tem erro não, larga esse texto e vai ser feliz!

Agora, se você não está familiarizado com o carisma, humor e bons puzzles característicos de Schafer… bom, não há melhor porta de entrada para o mundo de uma das mentes mais ousadas e divertidas dos games!

Um conto de duas cidades

Se os adventures costumam ser lembrados por suas boas histórias, o que dizer de “Broken Age”, que conta com nada menos que duas tramas rolando em paralelo o tempo inteiro?

Uma engenhosa mecânica permite que você alterne instantaneamente o controle entre Vella Shartine e Shay Volta, dois humanos que parecem estar em tempos e lugares bem distintos.

A família de Vella está em festa porque finalmente chegou o dia em que a mocinha será oferecida como sacrifício a um monstro gigante num famoso ritual local (vai entender), enquanto Shay sofre no espaço pelas mãos de uma nave bem super protetora (imagine uma nave-MÃE no sentido mais literal) que o obriga a repetir a mesma rotina diariamente.

A premissa é intrigante logo de cara, mas basta jogar algumas horas para começar a perceber algumas nuances bem interessantes no roteiro, que acaba servindo como uma boa metáfora para o envelhecimento e as relações humanas.

Uma aventura fantástica

Em tempos de Pitty e Roger, é um deleite poder curtir um game tão bem dublado por gente com Elijah Wood, Jack Black e, quem diria, até mesmo por Pendleton Ward, o criador de “Hora de Aventura”.

Seus gráficos incríveis tornam o jogo um verdadeiro deleite, criando uma atmosfera que parece remeter a um livro infantil interativo feito pela Pixar (se é que dá pra conceber algo assim.), sendo o perfeito complemento para o roteiro hilário, que nunca deixa a peteca cair.

A única reclamação que podemos fazer é pela ausência de legendas ou vozes em português, o que impede os jogadores fluentes em inglês, espanhol ou alemão de curtirem uma das tramas mais instigantes e divertidas de todos os tempos.

Ainda assim, um título obrigatório para qualquer um que curte boas narrativas em videogames.

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Plataforma: PlayStation 4, PC, Ouya, Mobile
Produção: Doublefine Productions
Desenvolvimento: Doublefine Productions

Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 7
NOTA FINAL: 9.5

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Está perdido no trânsito? Leandrinho te ajuda

Relógio de sol mostra as horas como se fosse digital

Nós já ouvimos falar muito sobre eles, mas os relógios de sol não parecem mais ter lugar em um mundo onde todos conseguem ver as horas no smartphone ou em relógios de pulso, certo? Errado. A marca francesa de design Mojoptix desenvolveu um aparelho que pode ser impresso em 3D e que aponta as horas como se fosse um relógio digital, só que com a ajuda dos raios solares. De acordo com a empresa, a inclinação do sol entre as 10h e as 16h é ideal para o bom funcionamento do dispositivo.

“Sem baterias, sem motor, sem componentes eletrônicos… É tudo apenas um super sofisticado show de sombra”, define a empresa. De acordo com os responsáveis, a forma do relógio foi matematicamente projetada para permitir que apenas determinados raios de sol passem pela estrutura em certos momentos e ângulos. “Você pode ajustar exatamente a hora exibida simplesmente girando a haste, então você pode até mesmo ajustar o relógio para horário de verão”, garantem.

Uma impressora 3D leva cerca de um dia e meio (35 horas) para produzir todas as peças necessárias ao funcionamento do relógio. Além do horário reduzido de funcionamento pleno, o produto só mostra a hora de 20 em 20 minutos. Isso se o tempo não estiver nublado…

Imagens: Divulgação

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Review: "Assassin’s Creed Chronicles: China"

Enquanto muitos jogadores olham torto para as ditas “franquias anuais”, aquelas séries que todo ano têm data certa para bater o ponto em nossos consoles, a Ubisoft foi mais longe e, para surpresa de seus fãs, deu um jeito de lançar não um, mas dois jogos de sua série principal em 2014.

O preço, claro, foi sentido logo no lançamento repleto de bugs de “Assassin’s Creed: Unity”. Com vendas aquém do esperado e fria recepção tanto dos críticos como dos jogadores, claramente era hora de deixar a marca descansar… ou reimaginá-la completamente.

Felizmente, “Assassin’s Creed Chronicles: China”, ao se distanciar da desgastada fórmula dos jogos de assassinato em mundo aberto, se revela um grato sopro de criatividade e frescor, capaz de agradar tanto os fãs de longa data como quem só quer curtir um pouco de plataforma e ação descompromissada.

Novos ares

Dessa vez viajamos à China durante a Dinastia Ming, um período muito requisitado pelos fãs e, obviamente, um ambiente totalmente diferente do que estamos acostumados a ver nos consoles de mesa.

Aqui assumimos o controle de Shao Jun, aprendiz do icônico Ezio Auditore, que faz a alegria dos fãs mais antigos ao aparecer no tutorial ensinando alguns movimentos à assassina. Shao deve combater os Tigres, uma organização templária que comanda o país e extermina assassinos sem dó.

Não espere uma narrativa muito elaborada, reviravoltas mirabolantes nem nada do gênero, pois a proposta é trazer diversão ligeira ao jogador. Tão ligeira, na verdade, que nos fez perguntar se os consoles de ponta da nova geração eram mesmo a melhor escolha para a aventura. Afinal, como mencionamos no hands-on que fizemos nos estúdios da Ubisoft, as fases, que duram entre 15 e 30 minutos, cairiam como uma luva na telinha do 3DS e do Vita.

Plataforma com profundidade

Apesar dos gráficos serem bem limitados – é um download levinho de menos de 4gb, afinal -, eles são compensandos por uma boa direção artística, com cenários de fundo que remetem diretamente aos quadros e pinturas chineses da época.

Se o visual e a trilha sonora são discretos e apenas se limitam a cumprir seu papel, o mesmo não se pode dizer da jogabilidade e design das fases. Como a jogatina rola em um esquema 2.5D (ou seja, plataformas bidimensionais com ocasional senso de profundidade, permitindo ao jogador atravessar rampas para o fundo do cenário), há várias rotas secretas e caminhos alternativos para superar os obstáculos.

Como Shao possui um bom acervo de técnicas de assassinato, você frequentemente vai se encontrar estudando o mapa e pensando em qual o melhor modo de chegar ao fim do caminho chamando o mínimo de atenção.

Dá pra assoviar para atrair inimigos, disparar rojões onde quiser marcando o ponto na tela (o que, de novo, seria ainda melhor na tela de toque de um portátil ou do Wii U) e até mesmo arremessar projetéis para abater inimigos ou cortar cordas gigantes. O próprio cenário acaba servindo como “arma” por permitir que Shao se esconda em pequenos buracos no chão e na parede, esperando escondida para dar aquele bote certeiro nos inimigos.

Se você estava meio cansado de “Assassin’s Creed” e não aguentava mais ver o mercado saturado por jogos tão similares entre si, dê uma chance à série “Choricles”. Já estamos ansiosos para descobrir quais surpresas os próximos capítulos da trilogia nos reservam!

china1

Plataforma: PlayStation 4, Xbox One, PC
Produção: Ubisoft
Desenvolvimento: Climax Studios

Gráficos: 7
Som: 6
Jogabilidade: 9
Diversão: 7
Replay: 8
NOTA FINAL: 7

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Saiba como foi feita cena falsa do Homem-Aranha em "Vingadores: A Era de Ultron"

Pokémon anuncia versões “Sun” e “Moon” para 2016

Um dia antes do aniversário da franquia, a Pokémon Company divulgou seus próximos lançamentos: “Pokémon Sun” e “Pokémon Moon” foram anunciados num vídeo repleto de referências nostálgicas, que revivem as antigas versões do jogo. As novidades devem chegar às lojas na época das festas de fim de ano, serão compatíveis com Nintendo 3DS e 2DS e estarão disponíveis em oito idiomas: inglês, francês, italiano, japonês, coreano, espanhol e – pela primeira vez – chinês, tanto tradicional quanto simplificado.

Maiores informações estão por vir ao longo do ano. Por enquanto, tudo o que a companhia divulgou foi que as criaturas capturadas nas versões “X”, “Y”, “OmegaRuby” e “AlphaSapphire” serão transferíveis para os novos “Sun” e “Moon” por meio do serviço de nuvem chamado “The Pokémon Bank”. Além disso, os Pokémon capturados nas versões remasterizadas de “Pokémon Red”, “Blue” e “Yellow” também poderão ser transferidos e estarão habilitados a batalhar nas novas versões.

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Polícia espera 23 dias para revendedor “liberar” droga escondida no intestino

Allen passou 23 dias sem defecar tentando evitar ser preso por posse de drogas (Reprodução / Metro)

Um traficante de drogas foi preso depois que a polícia esperou 23 dias para que a cocaína e a heroína no valor de R$ 4 mil, escondidas em seu intestino, saíssem de seu reto.

Sy Allen, 30 anos, foi interceptado dirigindo um carro alugado em Colchester, Essex, Inglaterra, e acabou detido preventivamente depois que os oficiais fizeram uma inspeção no veículo e suspeitaram que o homem estava escondendo drogas dentro do seu corpo.

Inicialmente se recusando a ingerir comida e bebida, além de não permitir um exame médico, o homem passou três semanas sem defecar, enquanto os oficiais esperavam ansiosamente a natureza seguir seu curso, com um médico visitando-o todos os dias, enquanto o homem se recusava a aceitar ajuda ou ir ao banheiro até que ficou doente.

Após ser internado, Allen finalmente foi examinado e os médicos encontraram 44 buchas de drogas em seu intestino. O criminoso admitiu a posse de entorpecentes e foi condenado a 32 meses de prisão.

“O comportamento de Allen mostrou que alguns criminosos fazem de tudo para esconder provas, colocando-se em risco e trazendo graves consequências à saúde. Este caso demonstrou um exercício de paciência”, afirmou o detetive Andrew Slott.

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O que o mundo mais buscou em 2015 de acordo com o Google

Foi divulgada hoje a já tradicional lista dos itens mais pesquisados no Google durante o ano. As principais tendências foram ilustradas no vídeo que você pode conferir ali em cima. A lista, é claro, contempla também o que virou notícia no mundo todo, desde os ataques a Paris, que tiveram quase 900 milhões de buscas, até os indicados e vencedores do Oscar desse ano, com cerca de 406 milhões de buscas. O Campeonato Mundial de Críquete, na Austrália, vem em seguida e, é claro, o lançamento do sétimo episódio de Star Wars, que teve 155 milhões de buscas.

 

A lista divulgada pela empresa já é tradicional e contempla tudo o que virou notícia no último ano (Foto: iStock)

A lista também foi divulgada de acordo com as buscas de cada país. No Brasil ela fica um pouquinho diferente: apesar de os ataques em Paris e a série Star Wars ainda permanecerem no topo, os terremotos do Nepal e o infame vestido azul/preto/branco/dourado ocupam posições altas. Veja os tópicos mais procurados na página da lista.

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Novo smartphone possui bateria que dura até 15 dias

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Tem muita pesquisa bacana sendo feita recentemente em busca da próxima geração de tecnologia que irá substituir as atuais baterias de lítio. Aqui no POP, já mostramos exemplos de modelos que usam hidrogênio e até cogumelos como fonte de energia. Mas a novidade agora é o K10000, novo smartphone desenvolvido pela empresa chinesa Oukitel. Este aparelho possui uma bateria feita para durar entre 10 e 15 dias entre cada recarga.

Embora as empresas se esforcem para prolongar a duração de suas baterias, ainda é muito difícil aumentar a capacidade dos aparelhos sem sacrificar o seu design. Este é problema do K1000. Em comparação com o iPhone 6, por exemplo, ele é muito maior. Além disso, suas configurações também são bem mais modestas que os aparelhos atuais.

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Novos fones de ouvido prometem estimular sensação de bem-estar

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Uma boa música é capaz de estimular nosso cérebro a manifestar sensação de prazer e bem-estar. Agora, existem fones de ouvido que prometem melhorar a experiência musical, potencializando ainda mais a produção de dopamina no cérebro. A tecnologia será lançada em março pela empresa norte-americana, Nervana. Os fones funcionam por meio de um dispositivo que libera pequenos sinais elétricos no canal auditivo. Os choques estimulam o nervo vargo, um dos responsáveis pelo controle dos níveis do neurotransmissor.

De acordo com a companhia, esses impulsos são ordenados e seguem o ritmo da música tocada do momento. O mecanismo atua como uma descarga extra de prazer a cada batida.

Com lançamento previsto para começo do próximo mês no exterior, os novos fones devem chegar ao mercado custando 300 dólares.

Até o momento, nenhuma pesquisa foi publicada para confirmar a eficiência do produto. Contudo, alguns jornalistas norte-americanos fizeram o teste, como Amanda Gutterman, do Slant News, que confessou ter gostado da experiência.

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Novo sistema de conexão é 100 vezes mais rápido que o Wi-Fi

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Os cientistas começaram a testar, fora dos laboratórios, uma nova tecnologia que promete revolucionar nosso sistema de conexão à internet. O “Light Fidelity”, mais conhecido como Li-Fi, é um sistema que funciona por meio de ondas de luz e chega a produzir velocidades de até 224 gigabits por segundo, com apenas uma lâmpada LED, equipada com um processador de sinal. Isso quer dizer que o novo sistema pode ser 100 vezes mais rápido que o Wi-Fi atual.

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Novo sistema de conexão à internet é 100 vezes mais rápido que o Wi-Fi e pela primeira vez, desde 2011, o Li-Fi começa a ser testado em escritórios e ambientes industriais. (Foto: Divulgação/Universidade de Boston)

O Li-Fi foi inventado em 2011 pelo presidente das Comunicações Móveis da Universidade de Edimburgo, na Escócia, o professor Harald Hass. Na época, o estudioso conseguiu demonstrar que o sistema era capaz de transmitir mais dados do que uma torre de celular, através de uma única lâmpada LED. Depois de vários testes em laboratório, a tecnologia está sendo avaliada, pela primeira vez, em escritórios e ambientes industriais.

O sistema funciona de forma semelhante ao código Morse. Por meio da comunicação de luz visível (VLC, sigla em inglês) – entre 400 e 800 terahertz (THz) –, são transmitidas mensagens em formato de código binário. A velocidade atingida no processo é suficientemente rápida para transferir 18 filmes de 1,5 GB por segundo. Além disso, cada lâmpada é capaz de oferecer conectividade para até quatro computadores.

E esta não é a única vantagem do Li-Fi. A luz visível não pode passar através das paredes, o que garante um sistema muito mais seguro contra invasões e menos suscetível a interferências.

Contudo, apesar de ser uma tecnologia bastante promissora, ela provavelmente não vai substituir o Wi-Fi totalmente – pelo menos não tão cedo. Em vez disso, os pesquisadores esperam, em um primeiro momento, poder usar os dois sistemas sem fio em conjunto, para otimizar a velocidade e segurança da conectividade atual.

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