Novo filme de Woody Allen abrirá Festival de Cannes

O festival de cinema mais importante do mundo já conhece qual será a primeira obra a ser apresentada ao público na edição deste ano. Trata-se de “Café Society” (ainda sem nome definido em português), o mais recente filme do diretor Woody Allen, que será protagonizado por Kristen Stewart (a bela da saga “Crepúsculo”) e Jesse Eisenberg (o Mark Zuckerberg de “A Rede Social”). A 69ª edição do Festival de Cannes, na França acontecerá entre os dias 11 e 20 de maio.

O longa-metragem ainda conta com nomes como Blake Lively (“Gossip Girl”), Parker Posey (“Superman – O Retorno”) e Steve Carell (“The Office”) no elenco. Ainda não há muitos detalhes sobre a trama, mas o que já se sabe, de acordo com o festival, é que o filme conta a história de um jovem que chega a Hollywood durante os anos 1930 com a esperança de trabalhar na indústria do cinema. Ele se apaixona e se vê completamente envolto pela vibrante sociedade café (a tal “café society”), que definiu o espírito da época.

Woody Allen já havia aberto Cannes duas vezes: em 2002, com Hollywood Ending e em 2014, com “Meia-Noite Em Paris”, que tem um enredo semelhante ao próximo filme do diretor. “Café Society” será a 14ª obra de Allen a ser exibida no festival, a lista começa com “Manhattan”, de 1979, até “Irrational Man”, do ano passado.

Imagens: Divulgação

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Novo filme sobre Anne Frank é destaque em Berlim

A adolescente Anne Frank se tornou uma das figuras mais conhecidas da Segunda Guerra Mundial, embora ela tenha sido uma cidadã judia comum. Em seu diário, porém, ela registrou como era o dia a dia de sua família e amigos, que precisavam se esconder simplesmente por causa de sua religião. O primeiro filme alemão sobre Anne, seus escritos e a perseguição nazista aos judeus foi apresentado em Berlim, no momento em que a Europa recebe o maior fluxo de refugiados desde o conflito de mais de 70 anos atrás.

Anne Frank tinha 15 anos quando morreu de tifo em um campo de concentração nazista (Reprodução).

Produzido inteiramente na Alemanha com equipe e atores locais, o novo “O Diário de Anne Frank” foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Berlim com uma mensagem atual. “Se o nosso filme sobre o destino de uma família judia perseguida e aniquilada pode contribuir para uma atitude mais positiva em relação aos refugiados, então todos nós podemos nos orgulhar”, declarou o roteirista Fred Breinersdorfer.

A casa onde a família Frank se escondeu virou um museu em Amsterdã, Holanda (Reprodução).

A família Frank era originalmente da Alemanha, mas teve que fugir para Amsterdã, Holanda, após a chegada ao poder dos nazistas. Quando o exército alemão invadiu o país vizinho, Anne, o pai Otto, a mãe Edith e a irmã Margot se esconderam no sótão de uma casa – o “anexo secreto – para que não fossem denunciados às autoridades. Os Frank, juntamente com outras pessoas que se escondiam no mesmo local, foram traídos quase no fim da guerra, e levados para campos de concentração. Apenas Otto sobreviveu.

Otto Frank mostra a estante que escondia o acesso ao anexo secreto (CBS/Getty Images).

Quando voltou à casa onde moraram por mais de dois anos, o pai de Anne achou o diário da filha. A primeira edição do livro foi lançada na Holanda em 1947 e anos depois ganhou o mundo. A adaptação ao cinema veio em 1959, em um sucesso vencedor de três prêmios Oscar. O mais recente filme até agora, também norte-americano, é de 2009.

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Museu permite visitantes interagirem com pinturas 3D

Localizado em uma antiga estação de ônibus em Manila, capital das Filipinas, o museu “Art in Island” (ou, “Arte na Ilha”), tem uma pegada diferente dos outros museus e sua regra do “não toque em nada”. o “Art In Island”, na verdade, incentiva seus visitantes a tirarem fotos junto as pinturas expostas.

Claro, há uma diferença crucial nas pinturas em exposição neste museu: elas foram feitas especialmente em 3D para que as pessoas conseguissem interagir com as pinturas, e tirar fotos de diferentes ângulos.

Abaixo é possível ver algumas fotos de pessoas se divertindo no museu:

A filosofia do museu realmente é essa: fazerem as pessoas entrarem em contato com as pinturas e se divertirem com elas. Além disso, cada visitante pode utilizar-se da perspectiva certa para tirar uma foto e se sentir dentro de uma obra de arte. Seria maravilhoso se tivéssemos algum museu assim no Brasil futuramente, não?

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Nova história de J. K. Rowling abordará bruxos norte-americanos

“O mundo mágico que você achou que conhecia é muito maior do que você imaginava.” Esse é o mote do novo teaser liberado pela EW sobre “A História da Magia na América do Norte”, compilado de quatro contos inéditos escritos por J. K. Rowling que narram a bruxaria nos Estados Unidos no decorrer dos séculos. A coletânea vem como complemento de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, que estreia no dia 17 de novembro e traz como cenário a Nova York da década de 1920.

Parece que a autora da saga Harry Potter está realmente conseguindo manter seu legado firme. Mesmo nove anos após o lançamento do último livro e cinco após o último filme da franquia, a autora mantém a fidelidade de sua legião de fãs através do lançamento de histórias inéditas e em doses homeopáticas. Por meio do portal Pottermore, Rowling já aprofundou a história de vários personagens e até já revelou alguns detalhes sobre a escola de magia e bruxaria brasileira, a Castelobruxo – mas agora foi a vez de abordar o histórico da magia norte-americana.

Na história, o Ministério da Magia é substituído por um órgão local, o Congresso Mágico dos Estados Unidos da América (Reprodução/EW).

Os quatro contos, que serão divulgados ao longo dessa semana no Pottermore, estarão divididos em “Século XIV – Século XVII”, “Século XVII em diante”, “A Lei de Rappaport” e “Feitiçaria na América dos Anos 1920” (que é justamente o período em que Newt Scamander, protagonista de “Animais Fantásticos”, desembarca no continente). O roteiro do filme foi escrito pela própria J. K. Rowling e já tem garantidas suas duas continuações, que devem estrear nos cinemas em 2018 e 2020.

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Museu de Harvard protege as cores mais raras do mundo

Atualmente, todas as cores que podemos imaginar estão ao nosso alcance. Basta consultar a paleta da Pantone, por exemplo. Mas se voltarmos alguns séculos, podemos descobrir a história surpreendente que há por trás de muitos dos pigmentos que conhecemos hoje. A origem deles remonta a tempos pré-históricos, mas muito do que se sabe está relacionado com o mundo da arte e explicado pelo historiador e diretor do Museu de Arte Forbes, na Universidade de Harvard, Edward Waldo Forbes.

Considerado o pai da conservação da arte nos Estados Unidos, Forbes viajou ao redor do mundo acumulando pigmentos para autenticar pinturas italianas clássicas. Ao longo dos anos, sua coleção “Forbes Pigment Collection” veio a ser conhecida e cresceu para mais de 2.500 amostras diferentes, cada uma com sua própria história – origem, produção e uso. Hoje este material é utilizado principalmente para análises científicas.

Narayan Khandekar é o atual diretor do Centro Straus de Estudos Técnicos e de Conservação do Museu de Arte de Harvard e também guardião da coleção iniciada por Forbes. Durante os últimos dez anos, ele reconstruiu a coleção para incluir pigmentos modernos, com o objetivo de melhor analisar a arte contemporânea.

Seu trabalho, por exemplo, foi fundamental para provar que uma pintura do mestre norte-americano Jackson Pollock, descoberta em 2007, era na verdade uma falsificação. Após ter feito a análise de pigmentos, Khandekar revelou que uma cor vermelha usada na tela havia sido fabricada 20 anos após a morte do pintor.

“Todo pigmento tem a sua história”, costuma dizer o diretor. Em entrevista ao site Fast Company, Khandekar revelou um pouco do que sabe sobre os dez pigmentos mais raros e interessantes da coleção Forbes.

Confira:

Synthetic Ultramarine

Esta cor foi descoberta em 1826 como resultado de um concurso.

Mummy Brown

Mummy Brown.

Pessoas costumavam ir atrás de múmias, no Egito, para extrair um material marrom que se desprendia dos corpos dos mortos e ficavam nos tecidos nos quais eram enfaixados. Esta espécie de resina era então transformada em pigmento. É um tipo muito estranho de pigmento, mas era muito popular nos séculos 18 e 19.

Pau-Brasil

Essa cor é bem conhecida pelos brasileiros. Proveniente da árvore de mesmo nome, descoberta pelos portugueses que colonizaram nossas terras, o pigmento era uma espécie de resina vermelha que foi muito utilizada pela indústria têxtil europeia.

Quercitron

Uma tintura vegetal amarela extraída da casca do carvalho escuro, nativo de algumas regiões dos Estados Unidos.

Annatto

A Annatto é na verdade a planta que conhecemos aqui como Urucum. O pigmento proveniente dela é um corante natural de tom alaranjado, utilizado tradicionalmente pelos povos indígenas da América do Sul.

Lapis Lazuli

A sua beleza intensa sempre foi apreciada ao longo de séculos, por diversas culturas. Foi usado para obras de arte de elevado valor como a máscara de Tutankhamon e na decoração do Taj Mahal. Artistas do Renascimento escolheram o pigmento para embelezar as vestes de Jesus Cristo e da Virgem Maria. O mineral que deu origem à cor chegou a ser mais valioso que ouro. Acredita-se que seja o pigmento mais caro já criado na história.

Dragon’s Blood

O pigmento conhecido como Sangue de Dragão era feito da seiva de uma árvore do sudeste asiático e apresentava uma cor vermelho brilhante.

Cochineal

Outro corante vermelho retirado de besouros esmagados.

Cadmium Yellow

Cadmium Yellow.

Um tom de amarelo introduzido em meados do século 19. É proveniente do cádmio, um metal pesado e muito tóxico. No início do século 20 o cádmio vermelho também começou a ser utilizado, e até os anos 1970 os blocos de LEGO eram coloridos com este pigmento, até serem proibidos no mercado.

Emerald Green

O verde esmeralda, também conhecido como verde-paris, é o nome de um composto descoberto em 1808, o acetoarsenito de cobre. A substância foi muito utilizada por artistas da época, incluindo Van Gogh, mas foi banida das tintas depois do envenenamento de diversos pintores. Em 1867 começou a ser usado como pesticida, mas logo foi proibido por conta de sua alta toxidade.

 

Fotos: Divulgação/Acervo de Harvard

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Linha ferroviária abandonada vira parque elevado em Sydney

Museu de Londres faz exposição sobre amigos imaginários

Amigos imaginários viraram tema de uma nova exposição no Museu da Infância de Londres. Com a ajuda de um time de artistas de peso, a criatividade de jovens foi transformada em esculturas reais para o projeto “The Imaginary Friends Collection”. Para realizar o trabalho, o museu convidou mais de 60 crianças que, durante um workshop, tiveram a oportunidade de falar com detalhes sobre seus companheiros imaginários. Os resultados desta experiência foram os mais diversos possíveis, incluindo uma garota cor-de-rosa de três olhos, um dinossauro gigante e uma raposa de óculos e rabo de lagarto.

“As crianças criam muitas coisas surpreendentes, como amigos imaginários, por exemplo. Elas falam o tempo todo com eles e, muitas fezes, esta fantasia acaba se tornando parte de sua família”, explicou o diretor de arte, Arvid Harnqvits, da agência inglesa AMV BBDO, que promoveu esta iniciativa. “Em algum momento da vida, grande parte das crianças possuem um amigo criado por sua imaginação. Mas quando ficam mais velhas, essa ideias fantásticas desaparecem. O objetivo deste projeto é imortalizar essas criações”, declarou Harnqvits em um comunicado.

Confira o vídeo com a reação das crianças ao verem seus amigos imaginários na vida real:

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Microbióloga usa bactérias para recriar quadro de Van Gogh

Infelizmente, o pintor holandês Vincent Van Gogh não viveu tempo suficiente para ver o impacto que suas pinturas causaram no mundo da arte na civilização ocidental, e nem para usufruir do sucesso vindouro. E muito menos para ver “A Noite Estrelada”, uma de suas obras mais famosas e admiradas, recriada com colônias de bactérias em cinco placas de Petri. Pois é. A proeza é da microbióloga americana Melanie Sullivan. Veja como ficou:

É simplesmente sensacional! (Reprodução / Agar Art)

Melanie enviou o seu trabalho para o primeiro concurso de “Agar Art”, promovido pela Sociedade Americana de Microbiologia. Nele, cientistas foram estimulados a misturar proteínas, fermentos, bactérias e criatividade para produzir interessantíssimas obras de arte.

Apesar de toda a habilidade para surpreender o público e recriar nada menos do que um Van Gogh com bactérias, Melanie não foi a vencedora do concurso. Quem levou o prêmio foi a dupla Mehmet Berkmen e Maria Penil, que usou as espécies Nesterenkonia, Deinococcus e Sphingomonas para desenhar alguns belos neurônios.

Neurônios: uma criação também sensacional! (Reprodução / Agar Art)

Visite o site para conferir a lista com os primeiros lugares. Nosso destaque vai para o inusitadíssimo mapa de Nova York recriado com várias plaquinhas.

 

via The Huffington Post

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Museu britânico conta a história dos tecidos da Índia

Os tecidos indianos são os grandes personagens da nova exposição “The Fabric of India”, do Museu Victoria & Albert, em Londres. Os tecidos oriundos do país do sul da Ásia foram parar na Europa ainda na época da expansão marítima e agora contam a história do comércio que chamou a atenção por séculos. Das sedas brilhantes a um pedaço de cobertor com 2 mil anos de idade. Está tudo lá, para mostrar aos visitantes a história dos laços comerciais do mundo ocidental com a Índia.

A exposição contempla a história da tapeçaria da Índia em um período que vai do século 3 até os dias atuais.

Uma das peças que chamam a atenção entre as as 200 peças da mostra é um vestido que se acredita ter sido criado na cidade de Hyderabad, em 1850. Junto ao tecido, centenas de esmeraldas ornamentam a vestimenta, que é uma verdadeira joia.

“The Fabric of India” fica no Museu Victoria & Albert até 10 de janeiro de 2016.

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Manifestantes querem tirar quadros de Renoir de museu

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Um novo movimento, que nasceu a partir de uma conta no Instagram, quer que as pinturas do impressionista francês Pierre-Auguste Renoir sejam retiradas dos museus, por ele ser considerado pelo grupo um artista horrível. Com placas como “ReNoir” e “God Hates Renoir”, os manifestantes liderados por Max Geller realizaram um ato em frente ao Museu de Belas Artes de Boston, nos Estados Unidos, exigindo que a instituição retire os quadros do pintor de exibição, incluindo a famosa “Dança em Bougival”, de 1883. “A decisão de pendurar um Renoir no Museu de Belas Artes quando existem literalmente obras-primas de verdadeiros mestres da arte armazenados no museu representa um ato de terrorismo estético”, acrescentou.

A revolta de Geller é tamanha, que ele criou uma conta no Instagram intitulada “Renoir Sucks at Painting” para compartilhar o trabalho do artista com críticas nos comentários, além de fotos suas gesticulando seu descontentamento em frente às obras do francês. De acordo com o criador, o movimento surgiu após uma visita do homem à Fundação Barnes, na Filadélfia, que abriga uma enorme coleção de pinturas do impressionista.

Manifestação realizada em frente ao Museu de Belas Artes de Boston (Reprodução / Instagram)

“Por que tantas pessoas acham que ele é bom? Você já olhou para as pinturas dele? Na vida real, as árvores são bonitas. Se você for levar o trabalho de Renoir em consideração, você acharia que elas são apenas uma coleção de rabiscos verdes”, afirmou Geller ao ser questionado pelo The Guardian sobre o seu enorme desgosto pela obra do impressionista.

A conta, que tem mais de 5 mil seguidores, acabou chamando a atenção da tataraneta do artista, Genevieve Renoir, que não gostou da crítica ao trabalho do seu antepassado. “Quando o seu tataravô pintar algo que valha US$ 78,1 milhões… Então você pode criticar. Enquanto isso, é seguro dizer que o livre mercado tem dito que Renoir não é um pintor terrível”, comentou em uma das postagens. Geller, que conseguiu um bom motivo para pôr mais lenha na fogueira, respondeu ao comentário da mulher, criticando o seu posicionamento de que o valor pago na obra influencia sua qualidade. “Eu acredito que este é um dos maiores absurdos e um dos argumentos mais insanos de todos, a ideia de que nós temos que aceitar que o livre mercado dite a qualidade.”

Geller mostrando o seu descontentamento em frente a um dos quadros de Renoir (Reprodução / Instagram)

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“Manual do Escoteiro Mirim” será relançado este ano

A Editora Abril anunciou recentemente que vai relançar o seu clássico “Manual do Escoteiro Mirim”, da Disney. O guia, antes de existir de verdade, surgiu na ficção. Ele foi das páginas dos quadrinhos, criados por Carl Barks nos anos 1950, às livrarias e bancas de jornal na década de 1970. Os fãs dos personagens Huguinho, Zezinho e Luisinho, sobrinhos do Pato Donald, devem saber que os patinhos sempre recorrem ao livro quando estão em apuros. O manual fantástico costumava ter todas as respostas para os problemas mais inimagináveis, desde ataques de urso até regras de futebol e soluções para tirar manchas da roupa.

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O clássico foi publicado pela primeira no Brasil na década de 1970. (Foto: Reprodução/Facebook)

A primeira edição do “Manual do Escoteiro Mirim” foi lançada em 1971, inspirada pela versão italiana “Il Manuale delle Giovani Marmotte”, de 1969. A publicação também trazia curiosidades, como o alfabeto em código Morse ou como se orientar usando a posição do sol. O livro chegou a fazer tanto sucesso que foi reeditado diversas vezes. Além de ser ampliado em edições maiores, ele também inspirou o lançamento de outras versões nos anos 1980, como o “Manual do Tio Patinhas” (para informações financeiras) e o “Manual da Vovó Donalda” (que tratava de questões culinárias).

A versão italiana “Il Manuale delle Giovani Marmotte”, de 1969. (Foto: Divulgação)

Para fazer o relançamento da obra, a Abril está em busca de alguns exemplares para usar como base, afinal, nos anos 1970 publicações não eram feitas com a ajuda de computadores e a obra não existe em formato digital. A editora possui apenas um volume do livro, preservado na Memória Abril, departamento onde são guardadas todas as publicações da história da empresa.

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