Funk-se quem puder

Bruno Mars e Mark Ronson (Reprodução)

 

As várias semanas seguidas de Mark Ronson e Bruno Mars no topo da principal parada da Billboard com “Uptown Funk” não configuram um caso isolado. Cada vez mais temos acompanhado novos artistas investigando as origens do funk e produzindo faixas cheias de groove, para cima, que deixariam o padrinho James Brown orgulhoso. É uma turma que, além de resgatar elementos dos anos 1960 e 1970, adiciona um tempero bem contemporâneo ao funk tradicional: sutis timbres do hip-hop. Um cara que sempre soube olhar para o passado sem descuidar do presente (e do futuro) e segue muito ativo é Prince.

O gênio de Minneapolis soltou dois discos excelentes em 2014, cada um trazendo uma versão de [“Funknroll”], o maior racha-assoalhos de sua história recente.

Na América Latina, os amigos do funk se espalham por Argentina (Illya Kuryaki And The Valderramas), Venezuela (Los Amigos Invisibles) e Brasil (Tonho Crocco, a voz da banda gaúcha Ultramen). Também temos um patrimônio do estilo, o carioca Carlos Dafé, que chegou a integrar a banda de Tim Maia na fase Racional, e acaba de voltar para o mercado fonográfico com ‘Bem-vindo Ao Baile’. Mas, para o baile começar mesmo, você precisa clicar em nossa playlist, que traz pedradas de todos os artistas citados acima e muito mais.


Escuta a playlist completa clicando aqui

playlist-vivo

Tags

comente