Lenda do basquete compra duas franquias de esporte no Metaverso

Lenda do Los Angeles Lakers e considerada por muitos entre o top-5 maiores atletas da NBA da história, ‘Magic’ Johnson é mais um a entrar no mundo dos investimentos na web3.

O ex-atleta de 62 anos passou a investir no projeto de uma startup localizada em Beverly Hills, que tem como foco a criação de ambientes no Metaverso baseado em esportes, chamada de SimWinSports.

Além do ambiente virtual compartilhado, a SimWin desenvolve ligas e torneios dentro do Metaverso, envolvendo jogadores ficcionais que se tornam as próprias NFTs no “game”.

Diferente do que se imaginava, a equipe de Magic Johnson adquiriu não tem nada a ver com basquete, e sim, com futebol americano.

Johnson agora é dono da franquia Los Angeles Magic, que tem em referência justamente seu apelido na época de jogador e até hoje é lembrado de forma lendária.

Apesar de imerso na tecnologia Blockchain através de um esporte que não seja o basquete, segundo a imprensa americana, o ex-jogador tem tudo para em breve adquirir um time do esporte na rede virtual.

“Esse negócio multibilionário está prestes a decolar e o modelo da SimWin é uma excelente maneira para os fãs de esportes se envolverem nesta oportunidade inovadora”, declarou Magic Johnson em apoio a SinWin em anúncio de sua parceria.

Os valores não foram revelados à imprensa, mas o que se sabe é que Magic além de dono de uma franquia dentro do Metaverso da SinWin, também será sócio e investidor da empresa.

Entenda o Metaverso Esportivo da SinWin

Startup fundada em 2019, a SinWinSports tem como o projeto principal a criação de um Fantasy Game completamente imersivo no Metaverso. Diferente dos que já estão na mídia e já consolidados, como o Sorare por exemplo, a SimWin tenta fugir da forma rasa de vender seu produto.

Possibilitando não só a compra de franquias mas a participação na gestão de cada equipe com cargos específicos assim como é na vida real, o ambiente virtual da empresa promete ser um dos mais bombásticos daqui a alguns anos.

O jogador pode montar seu time comprando jogadores virtuais e aprimorando suas habilidades, assim como é na vida real, através de treinos e partidas. Cada jogador custa entre 300 e 600 dólares, chegando então numa média de 1500 reais com a cotação atual.

Prova de seu potencial são os mais de 13 milhões de dólares arrecadados de fundos de investimentos que vieram de outras grandes empresas de cripto ativos, como por exemplo as gigantes Animoca e 1UP.

Com uma equipe de apenas 22 pessoas, o time da SimWin conta coincidentemente com uma presença ilustre, André Johnson, filho de Magic Johnson. O jovem que atua dentro da empresa como executivo também expôs em anúncio algumas das ideias e projetos que estão por vir.

“Em cima de uma perspectiva de fantasia, a SimWin traz para todas as pessoas que queriam ter um time, queriam ser jogador, gerente ou agente de jogadores a oportunidade de enfim fazer isso”, avaliou Andre.

“Queremos ter tudo o que você veria em uma franquia esportiva tradicional. Todas as maneiras pelas quais você pode gerar dinheiro, todas as coisas que você pode fazer, estamos fazendo isso justamente de uma perspectiva digital“, completou.

Andre Johnson revelou ainda que tem a promessa de criar um campeonato entre os times presentes no Metaverso da SinWin e que isso já está em desenvolvimento.

Conheça o ‘Messiverso’ coleção de NFTs de Lionel Messi

Antes mesmo de firmar parceria com a gigante das Criptomoedas utilitárias, Socios.com, Lionel Messi já estava introduzido no mundo dos criptoativos.

Em meados de agosto de 2021, a lenda argentina do futebol lançou sua própria coleção de NFTs, intituladas de ‘Messiverso’.

As obras feitas em parceria com o artista visual BossLogic, já conhecido no ramo por ter feito outras NFTs de grandes celebridades, podem ser encontradas a venda até hoje na plataforma Ethernity Chain, Blockchain que também esteve em contato com Messi na produção de seus tokens não fungiveis (NFT).

Nas peças, Messi é representado de diversas formas, desde um rei até um super-herói.

Os artigos “Homem do futuro”, ‘Vale o quanto pesa” e “A peça do rei”, são as NFTs mais valiosas da coleção.

A coleção ainda conta com NFTs como, ‘The Golden One’, ‘Unititeled’, ‘Man of The past’ e ‘To Be Revealed’. A Golden One no caso aparece como uma das mais valiosas até hoje, já que na época era a que batia o teto de 50 mil dólares.

O preço de cada item varia desde 50 dólares (250 reais), até justamente 50 mil dólares, ou seja, aproximadamente 260 mil reais.

Messi no universo dos Criptoativos

Logo após lançar sua coleção de NFTs, Messi fechou acordo com o Paris Saint Germain depois de uma vida no Barcelona. Uma das condições da contratação do argentino pelo clube francês, foi a arrecadação de venda de Fan Tokens do time. Que na época foi divulgado como uma espécie de “ajuda” no negócio, já que Messi receberia parte do seu salário inicialmente via criptomoeda do clube.

A arrecadação foi um sucesso, e o Paris Saint Germain conseguiu com a ação juntar mais de 1,2 bilhões de euros na época.

Na época, o token do PSG chegou a valorizar 150% quando Messi foi anunciado pelo time, passando de 22 dólares (110 reais) o preço, para 55 dólares, cerca de 270 reais, em questão de dias.

Até hoje a moeda da equipe parisiense segue sendo comprada e valorizada no mercado das criptomoedas utilitárias, que são o principal segmento no mundo do futebol. Atualmente, um $PSG vale cerca de 19 euros (90 reais).

Já em 2022, um acordo selado entre o craque argentino e a gigante das exchanges de Fan Tokens, Socios.com, permitiu a empresa que Messi fosse o seu garoto propaganda, pela bagatela de 90 milhões de reais.

Messi agora participa de ações publicitárias, estampando posters e fazendo comerciais para divulgar a marca que está presente em todas as grandes ligas futebolísticas, principalmente no Brasil.

No Brasileirão, a socios é responsável pela criação dos tokens não fungíveis utilitários de equipes gigantes como Flamengo, São Paulo, Atlético Mineiro, Fluminense e Vasco.

Na Europa, além do próprio PSG de Lionel Messi, a socios tem acordo com Manchester City, Juventus, Roma, Barcelona e Arsenal.

Recentemente a Crypto.com, outra gigante do mercado de criptomoedas, anunciou sua presença na Copa do Mundo, torneio esse que deve ser o último da carreira de Messi. Além da parceria com a FIFA, a Crypto prometeu surpresas e eventos exclusivos com atletas na competição, o que gera a expectativa de Messi aparecer envolvido em mais uma ação de cripto ativos.

Manchester United fecha acordo com exchange de criptomoedas

O Manchester United fechou um acordo milionário com a Tezos, uma exchange de criptomoedas, que irá estampar os uniformes de treino do clube.

Não foi divulgado de quanto tempo será o contrato, mas o que se sabe é que será de 27 milhões de dólares no total, o que equivale a mais de 120 milhões de reais. O contrato permite a utilização do logo da Tezos nos equipamentos de esporte dos Diabos Vermelhos, mas, parece que também existe um rumor de uma colaboração entre ambos para a criação de um ambiente no Metaverso, inspirado no clube, assim como outros projetos na web3.

O que já é realidade no mundo dos esportes, uma vez que o time português, Porto, criou o seu estádio no ambiente do Metaverso com vantagens e benefícios exclusivos para aqueles que fizeram uma parceria através de Fan Tokens ou também a compra de artigos do clube, que estão inseridos nesse novo universo, mas tudo isso só foi possível por causa do acordo que o time fez com uma exchange de web3.

A exchange de criptomoedas, Tezos, possui grandes nomes em seu portfólio como as equipes de F1, como a McLaren e Red Bull Racing, além de seu novo parceiro, o Manchester United.

Em todos os seus acordos, a exchange Tezos atua como parceira das marcas na criação de blockchains e também tokens não fungíveis (NFTs).

E como diversos clubes de diferentes esportes estão fazendo isso, os torcedores do Manchester United também podem esperar por cards colecionáveis, tokens não fungíveis (NFTs), criptomoedas ou até mesmo Fan Token. É possível dizer que eles chegaram atrasados nesse mundo, uma vez que diversos outros grandes nomes do futebol já tiveram um lucro de milhões com as vendas de seus criptoativos.

Mas o Manchester United ainda pode lucrar muito bem com isso, pois com os seus fãs ansiosos por eles finalmente aderirem a essa tecnologia, o que não vai faltar é torcedor querendo cards colecionáveis e tokens não fungíveis (NFTs).

A Premier League é outra que entrou para esse mundo de criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs) e muitos times já estão inseridos nesse novo universo com empresas de web3.

Há diversos times que possuem os seus próprios Fan Tokens e, dentre eles, podemos citar o Arsenal, Wolverhampton e também o Manchester City, e eles lucram bastante com o seu objetivo que é dar benefícios exclusivos aos seus fãs e diversos torcedores. Uma boa parte desse negócio vem da Socios.com, bem conhecida no mercado e que já possui diversos negócios com grandes ligas do esporte, até mesmo no Brasil.

O Watford foi um dos primeiros na Inglaterra a estampar em seu uniforme de jogo a imagem de uma criptomoeda, e eles são bem menores que o Manchester United, o que nos leva a pensar que eles realmente estão atrasados nessa nova onda.

A equipe estampou nas mangas e também nas costas a logo da Dogecoin (DOGE), que é uma das principais criptomoedas do mundo atualmente, na temporada de 2021/2022, é bem famosa e ficou famosa pelos memes, além de já ter sido comentada pelo bilionário Elon Musk.

Essas tecnologias como as criptomoedas, os tokens não fungíveis (NFTs) e entre outros, estão cada vez mais presentes no mundo dos esportes e ninguém pode negar isso, e nem que, futuramente, teremos muito mais acordos esportivos com empresas de tokens não fungíveis (NFTs), criptomoedas e web3.

Os times estão lucrando bastante com esses acordos milionários, que vão desde sites de apostas até mesmo Fan Tokens que também são bastante lucrativos para os times que, anteriormente, dependiam de patrocínios tradicionais.

Aqui no Brasil, temos 12 clubes que possuem os seus próprios Fan Tokens (tokens não fungíveis utilitário), uma modernidade que ainda não chegou a muitos outros grandes times esportivos, mas que, com toda certeza, chegará em breve, pois esse é uma nova forma de lucrar e que está indo muito bem para muitos times.

Time brasileiro cria própria plataforma de NFTs

Cada dia mais inserido no meio dos esportes, principalmente no futebol, os NFTs também chegaram para ficar no Brasil. O país do futebol claro não poderia ficar de fora de uma invocação dentro do esporte, tendo isso em vista, diversos times passaram a adotar o esquema de cripto ativos, seja por meio dos Fan Tokens ou como fez o Bahia, criando sua própria plataforma de tokens não fungíveis (NFTs).

Em uma parceria com a Block4 fantech, gerenciadora de plataformas que criam os colecionáveis digitais, um dos times mais tradicionais do nordeste semanalmente irá colocar à venda objetos virtuais que representam a história do clube.

As primeiras peças a serem lançadas chegaram junto ao lançamento da plataforma, que apresentaram também os novos uniformes do Bahia para a temporada 2022, se transformando em NFTs.

Como adquirir os NFTs do Bahia

Os tokens não fungiveis que trarão a história do Esquadrão de Aço para a web3, poderão ser encontrados no site, ecbahia.tibs.app. Site esse, gerido pela Blcok4, sendo um dos mais respeitados no ambiente de criptomoedas e NFTs.

Em anúncio da parceria, o presidente do Bahia Guilherme Belintani, avaliou a introdução do time nordestino na nova era de investimentos e entretenimento da web3, projetando um negócio de sucesso do clube com sua torcida, aproximando ambos.

“A era dos NFTs veio para ficar e o Bahia não pode ficar de fora. A ideia é aproximar e recordar ainda mais nossos torcedores do clube. Nesse projeto, alguns itens remetem à nossa história e outros são inéditos, desenvolvidos especialmente para esse lançamento. Vem mais história por aí”, declarou Belintani.

Os TiBs, como são conhecidos os NFTs produzidos na plataforma da Block4, nesse caso irão atuar como qualquer outro ativo digital, tendo uma espécie de selo associado ao item que garante a autenticidade e possibilidade de compra, troca e venda dos tokens. Ou seja, apenas o dono de cada NFT do Bahia poderá ter acesso ao conteúdo exclusivo que aquele item dá e também negocia-lo da forma que achar melhor nas plataformas disponíveis.

As vantagens e exclusividades que serão geradas pelos NFTs do tricolor baiano ainda não foram divulgados. Mas, pelas perspectivas do CEO da Block4, Thiago Cannelas, a proximidade entre o adepto ao time e o clube em si, sereno foco dessa parceria.

“Essa iniciativa com o Bahia visa trazer para o universo dos NFTs a paixão do torcedor com o seu clube de coração. Mais do que lembranças de momentos incríveis, queremos integrar a tecnologia a um clube tão rico em história com a sua torcida, trazendo a massa tricolor para mais perto do time”, revelou Cannelas.

Desde o mês de abril em funcionamento, os TiBs do Bahia estão sendo separados em três categorias/raridades, que normalmente ditam o valor de cada peça. Atualmente existem, comuns, especiais, raras e lendárias, sendo o a última mais rara e a primeira literalmente mais comum.

TiBs lendários são criados de forma única em coleções específicas, tendo seu ‘drop’ feito de forma restritas e dando a possibilidade do torcedor de passar por experiências únicas.

Enquanto isso, os TiBs comuns são emitidos em várias quantidades. Cada emissão tem um número máximo de peças já pré-definidos, no entanto, diferente dos lendários, os comuns são ilimitados.

Time próximo de ser comprado por Criptomoedas vale uma bolada; Confira o valor

O modelo de SAF no Brasil, principalmente no futebol, começou a ser uma novidade recentemente. Times com donos começaram a surgir com o Red Bull Bragantino e hoje com alguns exemplos espalhados pelo país, tem tudo para ser uma tendência no esporte nos próximos anos. No entanto, esse modelo de gestão é algo comum a décadas no Estados Unidos e com o avanço tecnológico, principalmente das Criptomoedas, a NFL pode ter o primeiro time a ser adquirido com as coins da web3.

Um dos times de futebol americano mais tradicionais do país, o Denver Broncos, pode ser adquirido por uma DAO (sigla em inglês para organizações autônomas descentralizadas), através de angariação de fundos e Criptomoedas.

As metas das DAOs são exatamente juntar dinheiro a partir de uma iniciativa e ceder uma parte do investimento de volta àqueles que investiram. O objetivo dessa vez é comprar o Denver Broncos e literalmente dar a equipe aos torcedores, no entanto, a tarefa não será fácil.

Isso porque, a DAO BuyTheBroncosDAO, terá de arrecadar 4 bilhões para adquirir o time da cidade de Denver.

“Sabemos que isso é um pouco maluco, mas também é um pouco ‘fodão’. Basicamente, o propósito é criar uma infraestrutura para que fãs de todas as idades possam ser donos do Denver Broncos”, declarou Sean O’Brien, líder do projeto BuyTheBroncosDAO em entrevista a rede americana CNBC.

Com a desvalorização da cripto e consequentemente da web3, a tarefa se torna muito mais em algo a longo prazo do que para uma atitude para a próxima temporada. Até por isso, um plano B já é colocado em prática caso a iniciativa tome forma e não atinja o valor de 4 bilhões necessários.

DAO de Criptomoedas conta com plano B e parceiros

A meta inicial estipulada pela equipe que comanda o projeto, é angariar 25% do valor total dos 4 bilhões de dólares no mínimo, ou seja, 1 bilhão.

Batendo essa marca e analisando a projeção de mais fundos, a BuyTheBroncos irá decidir se para por aí e, inicia um movimento de investimento tradicional, que vai tentar lucrar com os 1 bilhão de dólares que já tem, até o valor total. Ou, se mantém o sistema de arrecadação ara chegar o mais próximo possível do 100%.

Diferente do projeto de algumas DAOs, a iniciativa de comprar o Denver Broncos vem sendo bem recebida pela comunidade do Colorado, estado onde está situado a equipe.

O próprio governador do Estado, Jared Polis, também em entrevista a CNBC, prestou o apoio e ofereceu ajuda ao projeto.

“O desafio será arrecadar muito dinheiro, mas… Quer saber de uma coisa? Se sua imaginação é grande o suficiente, então isso pode acontecer. E qualquer coisa que eu puder fazer para ajudar, eu estaria feliz em fazer”, comentou Jared.

As DAOs já estão a algum tempo no mercado de cripto, no entanto nenhuma sonhou tão longe como com a compra de um time da NFL.

Recentemente, algo relacionado aconteceu com a DAOSuperDAO‘, que tentou adquirir direitos de anúncio de um projeto chamado “Crypto Bowl“, que visava trazer ainda mais patrocínio do mundo das Criptomoedas para a NFL, fazendo algo que já acontece na liga de basquete NBA, que conta com o domínio de exchanges de criptos em anúncios nas arenas.

Ainda em entrevista a rede americana CNBC, Sean O’Brien, continuou sobre as metas de seu projeto. E assim como diversas outras inciativas, admitiu que também vê a BuyTheBroncos serve como uma espécie de aprendizado as pessoas.

“Queremos que essa iniciativa basicamente abra os olhos das pessoas para o que uma DAO pode fazer no mundo real e fazer uma conexão tangível entre essa vida da Web 3 e o mundo real”, completou.

Famoso skatista brasileiro lança o CriptoCria

Bob Burnquist, famoso skatista brasileiro, lança o CriptoCria, projeto social para ensinar jovens de comunidades carentes sobre criptomoedas, blockchain e tokens não fungíveis, os NFTs. As plataformas ShapeShift, Giveth e Impact contribuíram para o desenvolvimento do projeto. 

O objetivo do CriptoCria é ensinar sobre essas novas tecnologias da Web3 para ajudar os jovens no mercado de trabalho. Burnquist deu uma entrevista ao Valor Econômico em que falou sobre o projeto: “a tecnologia toma conta das coisas, então é importante direcionar para algo que permita que a pessoa leve recursos para a comunidade”.

Este não é o primeiro projeto social do skatista. Em 2020, o atleta criou o Instituto Skate Cuida na Ilha de Gigoia, Rio de Janeiro, com o apoio do Banco BV. De acordo com o site oficial da instituição, ela promover ações em torno do universo do skate com viés colaborativo e integrado com as áreas da Saúde, Educação e Ciência.” Durante a pandemia da Covid-19, o Skate Cuida também arrecadou cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social. 

Como surgiu o CriptoCria

Em matéria publicada no Valor Econômico, Burnquist contou que a ideia do programa começou em 2017, quando seus amigos californianos o convenceram a comprar uma criptomoeda. Posteriormente ele vendeu as Bitcoins por dez vezes o valor que tinha comprado. 

Assim surgiu o interesse do atleta no universo da Web3 e ele se tornou um investidor e um criador na área. Em outubro do ano passado, ele lançou a coleção de NFTs “Burnquist Gold” baseado no blockchain da Tezos (XTZ). Os tokens eram inspirados na proporção áurea, conhecida como proporção divina na matemática. Os 1.618 itens estavam disponíveis no marketplace brasileiro Hic et Nun com o preço inicial de 1,618 XTZ (63,52 reais).

Bob Burnquist também se tornou embaixador do PowerJags, uma coleção de NFTs em forma de criptoartes inspiradas pelas onças pintadas. O objetivo do projeto é ajudar a preservar o animal, então 40% dos lucros do projeto seriam revertidos para a ONG AMPARA SILVESTRE. 

O skatista ainda está participando do NFT.Rio, evento no Parque Lage Rio de Janeiro do dia 29 de junho a 3 de julho. Este é o primeiro evento internacional dedicado inteiramente a tokens não fungíveis, NFTs, no Brasil. Na quinta-feira (dia 30), Burnquist estava no painel “A próxima jogada: esportes e NFTs”. A discussão também conta com o diretor de desenvolvimento de negócios da plataforma Socios no Brasil, Felipe Ribbe e com Felipe Baracchini, do Surf Junkie Club, projeto que mistura NFTs e experiências para os fãs. 

O esporte na Web3

Mesmo com a desaceleração do mercado das criptomoedas e dos NFTs, os projetos não param de chegar, principalmente no mundo do esporte. Cada vez mais times e atletas investem no universo da Web3 como uma forma de integrar e interagir com os fãs. 

Nas últimas semanas, os jogadores de futebol, Cristiano Ronaldo e Richarlison, anunciaram que irão lançar coleções de NFTs celebrando momentos de suas carreiras. Outros nomes importantes envolvidos na área são o jogador de basquete Michael Jordan, a tenista Serena Williams e o brasileiro Neymar Jr. 

Astro do futebol mundial é o novo parceiro da Sorare

Considerado entre os melhores jogadores de futebol no mundo da atualidade e dono de um dos maiores contratos da história do esporte, o francês Kylian Mbappé, é agora o novo embaixador e investidor da rede Blockchain Sorare.

Mbappé se junta a diversos outros atletas de alto nível que já começam a se introduzir no meio da Web3. Recentemente, Cristiano Ronaldo, outro grande nome do futebol, virou parceiro da Binance, exchange de criptomoedas. E ainda Lionel Messi, jogador que atua ao lado de Mbappé no PSG, que se juntou a Socios.com, Blockchain de Fan Tokens.

Além de ter os companheiros de profissão já inseridos nesse meio, o atacante francês vai contar com Serena Williams e Pique, juntos a ele exatamente na Sorare.

O que é a Sorare?

Com sedes em Paris e Nova Iorque, a Sorare é uma empresa que gere o game Fantasy Football, que tem o mesmo nome da empresa, Sorare.

Utilizando a tecnologia Blockchain baseada em ETH (Ethereum), o Sorare foi lançado em 2018 com a proposta de negociar cards versão tokens não fungiveis (NFT) dos principais jogadores do mundo, permitindo assim com que os players montassem seus próprios elencos milionários.

Com cards divididos nas classes raros, super-raros e únicos, a rede de transações Sorare movimenta milhões de euros mensais.

Tendo diversos times do mais alto escalão do esporte licenciados, a empresa pode contar com fotos, dados e imagem dos jogadores de forma exclusiva os vendendo com a estratégia de oferta e demanda.

Mbappé e Sorare com parceria pela solidariedade

Além de se tornar garoto propaganda da Sorare e ceder de forma ainda mais completa a sua imagem para o game da empresa, um dos focos de Mbappé com a parceria é o beneficiamento de sua associação filantrópica By KM.

Fundada pelo jovem francês buscando desenvolver projetos educacionais também envolvendo o futebol, a IBKM como é conhecida, receberá todo o apoio da Sorare para trazer materiais, formação e um diploma especial, educando jovens sobre a tecnologia Web3.

Uma das maiores formas de possibilitar o acesso a angariar fundos para a instituição, será a venda de um carro especial de Mbappé na Sorare, que terá o valor arrecado convertido totalmente para a IBKM.

Em anúncio da parceria com a Sorare, Mbappé falou sobre o foco ser em sua instituição filantrópica e como a tecnologia irá atuar fortemente junto aos jovens.

“Fora de campo, o mais importante para mim é ajudar a capacitar os jovens, que podem não ter acesso ao tipo de oportunidades que outros têm para realizar e realizar seus sonhos e potencial. E com as novas tecnologias apresentando oportunidades tão profundas, eu queria fazer parceria com uma marca de tecnologia global ambiciosa que ressoasse com os jovens cujos sonhos estamos apoiando”, declarou Mbappé.

O astro francês também fez questão de exaltar a Sorare e se mostrou entusiasmado em fazer parte do projeto.

“Sorare foi o ajuste perfeito, e eu estava além de inspirado pelo entusiasmo da empresa pelo futebol, fãs e construção de um mundo melhor e mais inclusivo. Mal posso esperar para começar e causar um impacto global com eles como seu primeiro embaixador de jogadores”, completou o atacante.

 

5 casas de apostas esportivas que aceitam Bitcoin

A nova moda que chegou bombando ao Brasil são as casas de Bet, ou, as casas de apostas. Dando a possibilidade ao torcedor de não só torcer para o seu time e acompanhar o futebol como um todo, mas também aumentando a emoção de assistir a partida e ganhar um dinheiro em cima da paixão. Atrelado a isso, muitos sites aderiram a outro investimento que vem ganhando cada dia mais espaço na web3, as criptomoedas, mais necessariamente, as Bitcoins.

Cripto mais famosa e valorizada do mundo, com uma cotação atual de 100 mil reais por moeda, isso na baixa, pois o segmento vem passando por uma crise, as Bitcoins parecem ter chegado pra ficar no ramo de apostas esportivas.

Confira abaixo as 5 melhores casas de apostas na visão e avaliação de usuários e especialistas, que aceitam Bitcoin como forma de injeção de dinheiro.

1- 1xBit

Desde 2016 no mercado, a 1xBit já é considerada como um criptocassino, já consolidado no ramo e especializada quando o assunto são jogos e criptomoedas.

Além do Bitcoin, a casa aceita diversas outras moedas como ETH (Ethereum), Litecoin, DOGE (Dogecoin), TRON e etc.

Com uma variedade de 25 criptos a serem usadas, já a algum tempo a 1xBit vem aceitando apenas as moedas digitais em suas apostas, devido a toda segurança quanto rastreio e proteção, além de lucro que oferecem.

Sendo uma das mais bem avaliadas pelos usuários, com ótimo desempenho também de cassino, não necessariamente apenas no esporte, a casa conta também com o fácil acesso, tendo um aplicativo para todos os tipos de celulares e sistemas operacionais.

2- Sportsbet.io

Uma das queridinhas da comunidade brasileira no momento, muito por conta da sua interação com o público e patrocínios com grandes clubes, como Flamengo e São Paulo, onde inclusive é o patrocínio master, a Sportsbet.io se introduziu recentemente no mundo do Bitcoin e Criptomoedas, porém, já vem se saindo muito bem.

Bem avaliada por sua segurança e constantes promoções que “turbinam” as odds (sistema de chances de aposta), a casa está entre as mais avaliada e com maior número de usuários do gênero.

O único fator que faz a Sportsbet.io sair atrás da concorrente 1xBit é a especialização nas criptos. Enquanto uma só aceita essa forma de pagamento e já algum tempo domina essa forma de apostas, a Sportsbet.io só conta com 5 variações de criptos, se baseando muito no Bitcoin.

3- PlayZilla

Considerada recente ainda no mercado, a PlayZilla é mais uma daquelas que ganha destaque pelos seus bônus e promoções.

Sendo umas da que mais dão prêmios aos usuários, os bônus chegam até a 700 reais extras em apostas e dinheiro investido.

Tendo um dos melhores cassinos e roletas ao vivo das casas, sendo uma das poucas a ter o sistema no Brasil, a PlayZilla sai perdendo apenas quando o foco é justamente as criptomoedas.

Não deixando o usuário mudar o tipo de moeda após o cadastro, muitos se vêem presos a escolha feita no início, que das criptos, só permite a opção de Bitcoin. Sendo assim, caso escolha Bitcoin como sua moeda, só poderá investir e sacar com o criptoativo, sem poder mudar para o real brasileiro por exemplo.

Outro ponto importante que faz cair a avaliação da PlayZilla é a falta de um aplicativo, tendo de ser acessada por um navegador, o que preocupa quanto a segurança e privacidade, principalmente se tratando de Bitcoins e criptomoedas no geral.

4- BC.Game

Com uma das ações de marketing e conteúdo mais fortes no Brasil, a BC.Game entrou com tudo e promete ser uma das mais promissoras do mercado de cassino.

Tendo uma das maiores variedades de criptomoedas do mercado, contando com mais de 70 opções entre depósito e saque, a casa de destaca e conquista aqueles que estão começando.

O que baixa o nível da BC.Game são seus problemas técnicos e de servidor, além de um bônus gratuito de boas vindas, aqueles que não dependem de depósito para começar a jogar.

5- Melbet

Mais uma que se destaca pela variedade criptomoedas disponíveis além do Bitcoin, a Melbet também conta com um dos depósitos iniciais mais viáveis do mercado, permitindo que o jogador comece com 5 reais.

Com bônus iniciais que vão de 500 até 650 reais, a casa também se mostra promissora apesar de já estar a quase 4 anos no mercado brasileiro.

A Melbet se perde porém no sentido de plataforma, sendo descrita como confusa e as vezes mal funcional pelos usuários.

Quanto a lucro, segurança e bônus se destaca como uma das melhores, no entanto, a experiência do usuário não é das melhores.

 

Como a crise das criptomoedas impactou times da Premier League

O site The Athletic investigou como a crise das criptomoedas impactou times da Premier League.

O crescimento do mercado das criptomoedas e dos tokens não fungíveis, os NFTs, nos últimos anos abriu muitas possibilidades para empresas explorarem o mundo digital. Nos esportes, esta relação é ainda mais forte, com vários times criando moedas digitais próprias ou plataformas para torcedores compartilharem seus NFTs.

A tendência já chegou no Brasil, inclusive. Por exemplo, o Atlético Mineiro tem a GaloCoin e o Fortaleza tem a LeãoCoin. 

Porém, este mercado passa por um momento de instabilidade no momento. Um exemplo é a Bitcoin, que vem caindo desde o início de maio. Pensando nisso, o site The Athletic investigou a relação entre criptomoedas e os times da Premier League, liga de futebol do Reino Unido, de novembro de 2021 até maio de 2022. 

Seis times da liga têm uma parceria com a plataforma Socios, onde os fãs podem negociar, comprar e vender Fan Tokens. O Manchester City, primeiro time a assinar com a plataforma Socios, teve o maior pico entre os times da Premier League, alcançando 30 dólares no ano passado, mas também teve uma queda em seu valor nos últimos meses. 

Sobre a desvalorização das criptomoedas e, por consequência, dos NFTs, um representante da plataforma Socios disse ao The Athletic que esses tokens não são vendidos como um investimento rentável, já que “o propósito dos tokens é dar aos fãs novas formas de se engajarem com seus clubes, de se entreterem e ganharem recompensas que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar.” 

Um representante do Arsenal, um dos times que possui a parceria com a Socios, também ressaltou que a plataforma não deve ser um investimento financeiro, mas uma forma de interação entre fãs do clube. Porém, ainda que a intenção dos clubes não seja esta, muitas pessoas que compraram os tokens o fizeram esperando um retorno financeiro que não virá, pois, sem exceção, todos estes projetos caíram de preço.

Outro clube parceiro da Socios, o Crystal Palace, é um caso curioso, já que seus tokens não estão disponíveis para compra, no entanto, um representante da plataforma disse que o projeto ainda está de pé. 

Alguns clubes oferecem produtos abertamente arriscados para se investir. O site de eToro, uma plataforma que tem parceria com o time inglês Newcastle United, já avisa que “o seu capital está em risco”. A legislação do Reino Unido, assim como do mundo inteiro, ainda não consegue regulamentar de forma completa este novo mercado, então plataformas como a eToro trabalham em um tipo de “limbo” da lei. Aliás, mais de um time possui parcerias com empresas que não podem atuar dentro do Reino Unido, como o Southampton com o cassino online Sportsbet.

Em todos os times analisados, quem procurou investir nos times já perdeu a maior parte do dinheiro dos últimos dois anos. No entanto, as criptomoedas e os NFTs não parecem estar indo a lugar algum. No Brasil, este mercado é visto como uma possível salvação para os times de futebol em crise devido à pandemia e à diminuição do espaço na televisão e vários times já possuem a sua moeda digital. 

Tom Brady e seus negócios no mundo de criptomoedas e NFTs

Talvez você tenha ouvido rumores de que o lendário quarterback está assumindo vários papéis de liderança no espaço de criptomoedas em constante evolução. Esses rumores são, de fato, verdadeiros. O nome Tom Brady está se tornando tão popular entre os entusiastas de criptomoedas que ele está quebrando recordes em NFTs junto com a NFL.

O papel cada vez mais ativo de Brady no espaço está chamando a atenção de uma multidão bem versada em todas as coisas.

Autograph, agora um dos projetos mais notáveis ​​no mercado de criptomoedas, é a empresa que Brady se juntou como cofundador. Além de cofundador e investidor, também tem assento no Conselho de Administração da Autograph.

Em sua essência, a Autograph é especializada em colecionáveis ​​digitais. A empresa aproveita a tecnologia NFT quente que surgiu e abalou o espaço criptográfico no início dos anos 2020. Já tendo arrecadado mais de 170 milhões de dólares de investidores, de acordo com o Yahoo! Sports, a nova plataforma de Brady está com um começo estrondoso. A Autograph está posicionada para ser a líder em NFTs esportivos colecionáveis. Isso permite que os fãs invistam em seus atletas favoritos usando ativos digitais escassos (NFTs) que dependem da tecnologia blockchain. 

Embora seu papel fundador na Autograph seja o mais notável dos compromissos de criptomoeda de Brady, está longe de ser o único. O casal poderoso que compreende Brady e sua esposa supermodelo Gisele Bündchen trabalha ao lado da proeminente exchange de criptomoedas FTX desde o ano de 2021. 

Em 29 de junho de 2021, Brady foi ao vivo em uma mesa redonda no Twitter Spaces com membros da equipe FTX e comunidade para responder às perguntas “Por que Tom Brady continua twittando sobre criptomoedas” que eram comuns durante todo aquele ano na plataforma social.

O que atraiu a família Brady para a FTX, entre outras trocas, envolveu as ambições de caridade dele e de Bündchen, relata a Bloomberg. Como política pública, a exchange se comprometeu a doar 10% de todos os lucros que ela gerar para organizações beneficentes. Bündchen determinará onde esses fundos serão alocados e Brady será um porta-voz da marca.

A julgar por seus compromissos até o momento, há fortes razões para acreditar que há mais projetos em andamento que Brady adornará com seu nome e imagem. Alguns fãs especulam como Brady pode alavancar sua crescente autoridade no mercado de criptomoedas.

Um potencial é levar sua empresa, a TB12, que ajuda os atletas a se manterem saudáveis ​​a longo prazo, para o espaço digital descentralizado. Uma visita à sua loja de produtos e fica claro que Tom tem mais oportunidades de incorporar criptomoedas. A partir da publicação, a seção de produtos de Tom Brady no TB12 não possui criptomoedas como forma de pagamento. 

Tom Brady tem seu nome flutuando no mercado de criptomoedas desde 2020, e parece que isso continuará. Brady até doou um bitcoin para um fã que colocou as mãos na bola de seu 600º passe de touchdown na carreira, relata a CBS. A equipe deu ao fã um pacote enorme para entregar a bola a Brady, incluindo ingressos para a temporada e recordações autografadas.

Como fãs de criptomoedas e esportes, aqueles que assistem ao envolvimento de Brady na tecnologia blockchain certamente esperarão e assistirão ao feed do Twitter de Tom para ver quando será o próximo grande lançamento de criptomoedas do astro.