Relembre o caso da NFT de uma pedra comprada por valor milionário

Prova máxima de que 2021 foi o ano do boom dos NFTs, há cerca de um ano atrás, um Token Não Fungivel que contava com a imagem de uma pedra foi comprado por mais de 2,8 milhões de dólares, cerca de 14 milhões de reais na cotação da época.

O comprador em questão foi um usuário do Twitter, conhecido por ser um colecionador de NFTs, com o nome de @PuffYatty na rede social.

A coleção Ether Rock, que trazia diversas versões de rochas, ganhou fama não por suas belas artes, ou por trazer algo de inovador para o cenário de ativos digitais, mas sim, pelos altos valores que eram cobrados pelas peças.

Além disso, algo que também causou certo “espanto” na comunidade, foi que investidores realmente estavam dispostos a pagar valores altíssimos por tais peças.

Ao todo, 100 versões diferentes de rochas foram criadas e colocadas à disposição no marketplace oficial da iniciativa.

A desvalorização da coleção Ether Rock

Apesar de um enorme investimento feito sobre a peça da coleção Ether Rock, os compradores e principalmente o comprador da peça mais cara já vendida, não contava com o crash no mercado de Criptomoedas.

Apesar da coleção manter um floor peixe alto mesmo durante o inverno cripto, podendo ser vendida a 199 ETH (Ethereum) cerca de R$ 1,7 milhão na atual cotação, o valor ainda é 9 vezes menor do que “PuffYatch” pagou em sua Rocha.

As últimas peças da coleção Ether Rock inclusive, sequer chegaram a ser vendidas em seu floor peixe, sendo negociados em média entre 101 e 125 ETH, valor bem abaixo do esperado.

Lançado em 2017, o Ether Rock só foi explodir de fato durante o hype dos Tokens Não Fungíveis. Na época de sua criação, mais de 5 anos atrás, os NFTs da coleção eram vendidos em média por menos de um ETH, sendo o primeiro a ser negociado inclusive, vendido por 0,01 ETH.

Em contrapartida, no seu auge – tirando a maior venda, uma peça de Ether Rock chegou a ser avaliada em 888 ETH, mais de 7 milhões de reais na cotação atual, sendo que na época esse valor podia ser até 8 vezes maior.

Prova da queda de tal ativo, foi que em seu Twitter, no início de agosto, o comprador da peça por mais de 14 milhões de reais, publicou que ainda não tinha conseguido vender a peça, mesmo com o mercado em baixa e o valor 9 vezes menor do que o de um ano atrás.

“Ainda não vendi minha NFT. Inteligente ou burro pra cara*** na minha decisão? Eu acho que a web3 está tendo um começo “pedregoso”, publicou o colecionador.

Após cair num certo ostracismo, no início de 2022 a coleção Ether Rocks voltou a ser relembrada e comentada por conta de um fato curioso e trágico.

Isso porque, o projeto voltou a ganhar atenção da mídia especializada por conta de um investidor que sem querer vendeu uma de suas ‘Rocks’, avaliada em mais de um milhão de dólares, por centavos, após ser desatento e listar erroneamente o preço desejado.

Descubra o nome do cartão que dá cashback em Bitcoin para os usuários

Em um movimento que hoje vem se tornando comum, mas que promete ser o futuro dos investimentos em ativos digitais, a plataforma Argentina bancária focada na compra e venda de criptomoedas, Ripio, é a mais nova exchange a chegar em território brasileiro trazendo uma novidade das mais interessantes para o público interessado.

Visando expandir seus negócios ao redor da América Latina, foi lançado no Brasil o Ripio Card, uma espécie de cartão pré-pago internacional, com mecanismo envolvendo Criptomoedas.

Situado em uma rede da VISA, por conta de uma parceria com a bandeira, o cartão poderá ser usado como qualquer outro cartão VISA, desde que os comércios aceitem tal bandeira.

Tendo isso em vista, o objetivo da Ribio é claro quanto a introdução ainda maior das Criptomoedas na sociedade, já que por conta das Criptomoedas existentes dentro da conta do usuário na plataforma, permite que seja possível comprar itens do dia a dia até os mais complexos diretamente com ativos digitais, apenas passando o cartão.

As vantagens e como funciona o cartão de Criptomoedas

Sendo um cartão pré-pago, o cartão da Ripio funciona como qualquer outro do gênero, já que permite que uma compra seja feita desde que o saldo necessário esteja disponível em conta como saldo para os clientes na plataforma.

Sendo assim, esse fator de pré-pago já leva para a primeira e uma das principais vantagens em se obter tal cartão.

A partir do momento que o usuário conta com o cartão da Ripio, se extingui a necessidade de análise, aprovação, reprovação, documentação e papelada na hora de criação de uma “carteira” e crédito para aprovação.

Sem cobrar taxa de aquisição, anualidade e muito menos mensalidade, o cartão ainda promete saques também sem taxas a hora que achar necessário.

Apesar das boas vantagens citadas até agora, aquela que se destaca e inclusive foi usada como slogan e publicidade para atrair pessoas, se trata de um cashback de 5% que a Ripio vai dar em cada uma das compras, sendo esse cashback, em BTC (Bitcoin).

Em entrevista à imprensa, Sebastian Serrano, CEO da Ripio comentou sobre a qualidade da ideia do cashback em Criptomoedas.

“O cashback de 5% em BTC é uma excelente ferramenta de rendimento para os usuários e certamente muito superior às opções oferecidas pelas instituições financeiras tradicionais”, revelou Sebastian.

O valor do cashback apesar de ótimo, é limitado, podendo chegar apenas até 250 mensais, o que já serve de grande apoio em um mercado de subidas e descidas.

De acordo com comunicado da empresa, tal valor recebido em cashback deve ser retirado por usuário, sendo creditado na conta até o dia 31 de outubro

Mesmo que novo no Brasil, o brasileiro Henrique Teixeira, Head Global de Negócios da Ripio, colocou as expectativas lá em cima quanto a um público ativo desse cartão.

Para o Cartola, até o fim do ano, mais de 250 mil brasileiros estejam utilizando o cartão Ripio como usa qualquer outro.

Junto de tantos usuários, vem o lucro e o investimento, e ainda em anúncio junto a empresa, Henrique crê que para chegar ao ápice de qualidade no novo produto, seja necessário um investimento de 1,5 milhões de reais até dezembro.

O fim das Memecoins? Duas das maiores Criptomoedas “Memes” despencam no mercado

Consideradas um nicho dentro de outro nicho, que são o das Criptomoedas, as memecoins surgiram literalmente de memes da internet, e hoje, duas delas se consolidaram num mercado disputado de grandes nomes como Bitcoin, Ethereum e Tether, sendo elas a Dogecoin e a Shiba Uni. No entanto apesar de suas popularidades sempre terem sido maior do que suas rentabilidades, tais Criptomoedas “Memes” se encontram em mal momento

A mais valiosa dentre as duas, DOGE, ou, Dogecoin caiu quase 5% em média nas últimas semanas, em um valor de mercado instável mas que, no entanto, sobe e desce nos padrões de queda.

Precificada atualmente em 0,34 reais, segundo dados coletados do site especializado em Cripto Ativos ‘CoinMarketCap’, a moeda enfrenta uma queda de 1,25% nas últimas 24h.

No incio de julho, a Dogecoin até chegou a registrar um grande aumento em sua rentabilidade, isso devido ao lançamento da Dogechain, uma rede blockchain baseada Polygon Edge, totalmente focada na memecoin. No entanto, a alta não perdurou por muito tem, e em questão de 3 semanas já se encontrava em baixa novamente.

Quanto a SHIB, ou Shiba Inu, que aparece logo atrás da DOGE em precificação e popularidade, a tendência foi a mesma da “parceira” memecoin.

Cotada atualmente em 0,00006733 reais, a SHIB chegou a perder cerca de 15% de seu valor no último mês, com uma queda de 30% de movimentação de mercado, o que despencou e quase derreteu a cripto. Nas últimas 24h, a Memecoin registrou queda de 1,24% em seu valor de acordo com dados da CoinMarketCap.

A Shiba Inu junto da Dogecoin dispararam junto no mercado de Criptomoedas, causando um boom imediato em seu lançamento por conta da questão da novidade em cima de uma nova modalidade de Ativo Digital.

Na época de maior hype das duas Criptos, foi divulgado uma novidade que prometia juntar força de ambas as memecoins, em uma só, criando assim o que os especialistas chamam de “produto de escalabilidade em segunda camada”, que seria chamado de Shibarium.

Sem uma data prévia de lançamento desde seu anúncio, meses se passaram e o produto segue sem ser lançado.

Shiba Inu já chegou a superar o Ethereum

Em outubro de 2021, no auge da popularidade da Shiba Inu, os desenvolvedores se surpreenderám ao ver o ativo subir de valor em uma semana mais de 220%, chegando a superar o ETH (Ethereum). O motivo de tal valorização teve nome, Elon Musk.

O dono da Tesla e cabeça de projetos como Space X, o multi bilionário foi capaz de em um dia, fazer com que o ativo digital SHIBA subisse 65%, tudo por conta de um post no twitter com a foto de seu cachorro.

Isso porque, o cachorro de Elon é da raça Shiba, que inspira e dá nome a Memecoin desenvolvida em 2018.

Apesar de que sem intenção, por conta de sua alta influência no mundo dos investimentos e relevância mundial quando o assunto se trata de ganhar dinheiro com novas tecnologias, o sul-afeicano acabou colocando a moeda entre os Trends da internet e dos investidores.

Apesar de não ser uma Cripto para investimento rentável de de renda frequente, a Shiba Inu tem boa influência no mercado. Com uma capitalização que ultrapassa os 7 bilhões de dólares (35 bilhões de reais), a SHIB é a 12º Criptomoeda com maior número de transações na história dos Ativos Digitais.

Descubra os planos do Palmeiras para a criação de seus próprios NFTs

Atual bicampeão da Libertadores da América e líder do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras vem dominando o futebol brasileiro não só no quesito futebolístico, mas também em inovações e projetos que fazem do Verdão uma das melhores infraestruturas de clube da América do Sul. Em uma gestão quase que impecável, o Alviverde agora parte para um novo objetivo em mente para modernizar ainda mais o clube, inserindo em sua agenda, planos de lançar os próprios NFTs.

Tendo uma das maiores redes de Sócios Torcedores do Brasil, é curioso o fato do Palmeiras não estar envolvido sequer em um projeto de Fan Tokens, que já domina o mercaso do Futebol brasileiro.

Nenhum negócio foi divulgado para a preparação do ativo voltado para os fãs, no entanto, se sabe que o projeto de NFTs já era para ter sido lançado, porém, foi adiado em meados de fevereiro em razão a oscilações no mercado de Cripto Ativos.

Apesar de estar “atrás” dos rivais no sentido de inovações na web3, como do São Paulo, que anunciou a primeira compra de jogador através de Criptomoedas da história do futebol brasileiro, ou até o Santos, que atualmente conta com um dos Fan Tokens mais rentáveis do futebol mundial, o Palmeiras esbanja grandes acordos, como foi foi citado em anúncio oficial do time que declarava que seu acordo com a casa de aposta Betfair, era o maior do Brasil.

“Desde o início da gestão da presidente Leila Pereira, o Departamento de Marketing obteve, entre acordo fixos e pontuais, cerca de R$ 54 milhões em novas receitas. O contrato de patrocínio com a Betfair, inclusive, é o maior entre todos os times de futebol feminino do Brasil”, disse a assessoria de imprensa.

Palmeiras tem mais dois projetos de inovação tecnológica previstos

Além do projeto envolvendo a produção de tokens não fungíveis (NFT), outra iniciativa que estaria acontecendo em conjunto, seria a entrado do Palmeiras nos e-Sports.

Cenário que a cada ano que passa cresce mais e mais, e já vê times como o Flamengo reconhecidos mundialmente no ramo, o plano é de criar toda uma rede organizada de “franquias” Palmeiras nos mais diversos jogos que hoje integram grandes campeonatos de videogame.

Além disso, o Verdão tem planos de poder se tornar a primeira equipe do futebol brasileiro a ter um banco próprio.

Com um contrato que já perdura a sete anos com a Crefisa, que tem como a CEO Leila Pereira, como presidente do Palmeiras inclusive, o time alviverde deve oferecer um sistema de banco digital, com aplicativo, cartão de crédito, central de investimento e benefícios unicos para associados do time.

Com o possível nome de ‘Banco Palmeiras’, assim como os outros projetos citados, ainda não tem uma data exata de lançamento.

Porém, o plano é que haja uma integração direta de todas essas iniciativas com os Sócios Torcedores, que teriam acesso em primeira mão e primeiro do que todo mundo.

O Palmeiras supostamente vê como crucial a avaliação e introdução desse mercado junto de sua torcida, criando toda uma estrutura junto a parceiros, fãs e até mesmo seus maiores ídolos.

Criptomoeda dos Esportes está no top 10 das mais usadas no Brasil; Confira o ranking

Apesar do momento conturbado das Criptomoedas no mercado financeiro, mais do que nunca, tais ativos digitais chegaram com força no “mainstream”. Diversos bancos e e projetos famosos já aderiram ao modelo de negócio, e o Brasil não está atrás.

De acordo com relatório recente da Receita Federal, em cima de dados registrados até maio deste ano, existe um apontamento de que os brasileiros realizaram mais de 2 milhões de operações com Criptomoedas, sendo essas, vindo de 56 criptos diferentes.

A líder de todas essas transações é a Bitcoin, moeda digital mais popular do mundo. As transações sobre BTC (Bitcoin) no Brasil equivalem atualmente a mais de 60% dos 2 milhões citados.

Apesar desse grande número, a quantidade é bem inferior à registrada nesse mesmo período no ano passado. Na ocasião, houve mais de 6 milhões de transações envolvendo criptomoedas reportadas à Receita Federal.

Criptomoeda esportiva se destaca no Brasil

Apesar de Bitcoin dominar mais da metade do cenário das Criptomoedas no Brasil, com outra boa parte dominada pelo ETH (Ethereum), algumas outras Criptos aparecem com destaque e um bom potencial de crescimento.

Uma delas é a Chiliz, uma rede blockchain da gigante dos Fan Tokens, a Socios.com.

Com o foco em revolucionar o mercado de sócios torcedores, criando um ambiente que atrela os investimentos digitais e a proximidade de entidade e torcedor, tais tokens acabaram explodindo no Brasil estando presente em gigantes do futebol do país, como São Paulo, Flamengo, Vasco, Atlético Mineiro e Corinthians.

Vendida nas exchanges como CHZ (Chillz), a criptomoeda é quem permite aos torcedores e usuários de comprar tais fan tokens de equipes esportivas.

No entanto, o que chama atenção e que atrai nesse mercado é a possibilidade de comprar a cripto de um clube de qualquer lugar do mundo, ou seja, o usuário que mora no Brasil, pode comprar o token de times como Barcelona, Manchester City ou Inter de Milão.

A cripto ainda se destaca por também não se prender em um só esporte, como o futebol. Além da modalidade mais amada do planeta, existem Fan Tokens de campeonatos como NBB e UFC.

Confira as 3 Criptomoedas mais usadas no Brasil:

1- Bitcoin

A primeira e maior Criptomoeda do mundo não poderia ter outra popularidade do que a comum no Brasil.

Ainda segundo dados da Receita Federal, o BTC movimentou cerca de 2,6 bilhões de reais até maio deste ano, mesmo num período de queda.

O que explica os números menores em relação ao ano passado, que superou o número de 2022 em 46%.

2- Ethereum

Em segundo lugar, como dito anteriormente, está ETH, ou, Ethereum. A moeda que atualmente “divide atenções” com o Bitcoin passou a se destacar e ganhar valor no ano passado.

Usado de uma forma conhecida na comunidade como ‘commodity’, que visa obter ganhos com as variações de preços, o ETH segue o esquema do Bitcoin, sendo usado dentro de sua própria rede.

Além de tudo isso, o que faz o Ethereum ser tão grande atualmente, é sua blockchain, que se tornou a mais utilizada para desenvolver financiamentos digitais, plataformas de Games NFT, organizações autônomas e outras aplicações da web3.

Com um volume de mais de 260 mil transações declaradas no Brasil, o ETH gerou um volume de 642,2 milhões de reais.

3- Tether

Completando o pódio, surge a chamada “stablecoin” Tether. Sendo essa a primeira lançada na história do mercado, com sigla de USDT, a moeda surge pareada com o dólar, basicamente acompanhando o rendimento da moeda norte-americana, só que de maneira digital e menos rentabilidade.

Com 76 mil operações no Brasil e uma renda de 8,7 bilhões de reais, a cripto teve uma queda de 31,5% na comparação com o ano passado, reflexo da queda do mercado.

NFTs Esportivos se juntam a cultura Pop em projeto que dá ativos digitais como brinde

Parte de uma revolução no mercado de NFTs, que deixa de trazer o sentido de supervalorização e puxa mais para um sentimento de fã e item exclusivo, a loja de brindes e serviços para fãs da cultura Pop, Fanstation, passou a focar seus esforços na produção de tokens não fungíveis (NFT).

Partindo para o segmento de artistas, celebridades e atletas profissionais, a Fanstation hoje conta com mais de 6 milhões de reais em itens no seu catálogo. A projeção para até o fim do ano, é de bater a casa dos 10 milhões de reais.

Dentre os nomes mais emblemáticos dos esportes já confirmados estão o ex-piloto Emerson Fittipaldi, os ex-jogadores de futebol Túlio Maravilha e Luizão, além do técnico também de futebol, Joel Santana.

A Fanstation surgiu em 2019 com uma ideia promissora de fazer na época o que hoje estudam as NFTs do segmento, aproximar, da e idolo. No entanto com a chegada da Pandemia de covid-19 que se alastrou severamente por 2 anos, planos tiveram de ser interrompidos. Até que em 2022, Andréa Farias, COO da Fanstation, decidiu que o caminho para reerguer a empresa antes mesmo de erguê-la de fato, era entrar no mundo dos ativos digitais com Cripto e NFTs.

“Nosso line-up de celebridades desde o começo é 100% brasileiro, então nossa prioridade é desenvolver uma plataforma em que o usuário pudesse pagar pelos NFTs com PIX”, contou em entrevista ao portal do ‘G1’.

Baseados em uma rede Blockchain de ETH (Ethereum), o cliente que estiver interessado em comprar algum dos NFTs, precisa primeiramente entrar na plataforma e escolher o item desejado. Depois disso, deve ser depositado uma quantia em reais com o PIX, os convertendo para stablecoin atrelada ao real Bitfan, a criptomoeda da plataforma.

Cumprindo esses passos, já é possível ter o tão desejado NFT em mãos.

“A carteira fica dentro da plataforma e o NFT fica disponível para você dentro da plataforma da fanpage, sem precisar de uma wallet externa”, explicou o COO da Fanstation.

Os benefícios do NFT da Fanstation

Além de contar com ativos digitais raros na carteira, que podem ser usados em troca de Criptos ou até mesmo outras NFTs, os tokens da Fanstation seguem a máxima de benefícios dados pelos mesmos NFTs.

Esses benefícios consistem desde memorablias, até acesso a clubes privados que contam com shows, e presença de artistas da coleção, e também presença em eventos de jogadores e até mesmo jogos comemorativos.

Além disso, os portadores dos ativos ganham acesso a um servidor exclusivo no Discord, no qual estão os desenvolvedores do projeto, que ao lado dos parceiros fazem sorteios e drops de ingressos e até outros NFTs.

“Fazemos um trabalho de pesquisa de toda a carreira de uma celebridade e exploramos os produtos que podemos comercializar como NFT. Teremos clubes privados no Discord, dando desconto em ingresso e sorteio de ingressos, além da conversa com celebridades, que por contrato terão que fazer contato com os fãs em horário marcado”, informou Andréa.

Olhando para o futuro, a FanStation pensa num investimento e benefícios dentro de um ambiente no metaverso, oferecendo desde a criação de um avatar próprio até a criação do espaço para usuário.

Atualmente com cerca de 30 funcionários na empresa, o COO da marca diz que já trabalha por demanda na criação de um Metaverso, apesar da promessa de apenas no futuro implementar tal tecnologia para todos.

“Se uma cliente quiser ter um ambiente no metaverso a equipe da Fanstation faz esse desenvolvimento”, declarou.

Item de maior coleção de NFTs do mundo é comprado por Campeonato Americano de Futebol; Confira o valor

A principal liga de futebol dos Estados Unidos, a Major League Soccer, ou, MLS, nas últimas semanas vem participando ativamente de projetos envolvendo ativos digitais, seja NFTs, Criptomoedas ou outros sistemas Blockchain, o Campeonato trabalha na modernização do esporte não só como competição, mas também como atração.

Prova disso, é que no último dia 5 do mês de agosto, a MLS anunciou uma nova “contratação”, o Striker6045, um token não fungível (NFT) da coleção de ativos digitais mais famosa e valiosa do mundo, a BAYC (Bored Ape Yacht Club).

Tendo em seu portfólio de compradores nomes como Neymar, Lewis Hamilton, LeBron James e Stephen Curry, os Bored Apes foram uma das primeiras coleções de NFTs a ganhar o mundo e a fama que hoje é mais do que comum dos ativos colecionáveis.

O anúncio oficial e “estréia” do Bored Ape adquirido pela MLS acontece na quarta-feira (10), com sua participação no All-Star Game da MLS.

A iniciativa da MLS veio em acordo de parceria com a Get Engaged Media, agência de marketing digital que cria estratégias e experiências de engajamento online.

O NFT Bored Ape foi comprado pela bagatela de 100 ETH, meses atrás, quando ainda estava sendo projetado tal ação.

Na época, o Ethereum estava cotado em 2,5 mil dólares, cerca de 13 mil reais. Ou seja, a compra do BAYC acabou saindo em um negócio de mais de 250 mil dólares, mais de 1 milhão de reais.

O acordo entre MLS e Get Engaged Média, não deve ser apenas nessa ação envolvendo o ALL Star Game, prometendo ser um conjunto de ações futuras que trará ainda mais visibilidade web3 para o campeonato de futebol.

NFT Bored Ape foi rebatizado pela MLS

Como parte da ação de marketing da MLS com o item da coleção Bored Ape, o NFT foi rebatizado para Striker6045, ou seja, seu nome não era esse. Antes da compra, o Ape se chamava apenas BAYC #6045, seguindo o padrão de batismo da coleção.

Além da mudança de nome, outro fator mudou das antigas características do Token Não Fungível para como ele é agora.

A compra do NFT rendeu ao antigo proprietário do BAYC um lucro de mais de 1.000% com a venda para a MLS. Isso porque, havia comprado o BAYC #6045 por “apenas” 8,45 ETH (21,2 mil dólares), o vendendo pelos 250 mil dólares ditos anteriormente.

A mudança de “patamar” do objeto se dá pela procura e valorização que teve em cima da própria coleção, já que o antigo proprietário comprou tal Bored Ape no início de 2021, quando os NFTs ainda estavam discretos comparado ao que é hoje, mesmo em desvalorização constante.

Agora, os Bored Apes se juntam a Sorare, que desde maio deste ano conta com uma parceria com o fantasy game, e ao mais novo projeto solo da Liga, o Genesis League Sports (que está em parceria com a MLSPA no desenvolvimento de um card game com um sistema parecido da Sorare), no portfólio de ações da MLS na web3.

Santos e Umbro se unem para a produção de NFT de ídolo

Parte de uma colaboração especial da Umbro com a moda streetwear e do Skate, a marca que também é a patrocinadora do Santos se juntou a NFTOYER na produção de um NFT de um dos torcedores mais emblemáticos do time da baixada santista, o falecido vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão.

Celebrando também os os 22 anos de umas das bandas mais conhecidas do cenário brasileiro, a NFTOYER chega ao mercado de NFTs com uma grande homenagem, juntando elementos de skate, moda e futebol, 3 das paixões de Chorão.

Desde 5 de maio disponível para compra, o NFT da NFTOYER, surgiu junto da versão especial de um uniforme usado pelo Santos, que estampava o nome da banda.

A recém-fundada produtora de tokens não fungíveis (NFT), surgiu com o objetivo de trazer a inclusão do mercado de ativos digitais para os brasileiros, que veem exchanges de outros países dominarem o mercado de nicho local.

As peças da coleção são comercializadas como uma espécie de figura de ação física, dentro de suas próprias embalagens que além do item em si, trazem acessórios e cosméticos misteriosos que completam a coleção.

Ainda assim, além das figuras, serão vendidas separadamente essas peças adicionais que compõem a coleção, os tais acessórios avulsos e itens misteriosos.

Itens esses que servem para trazer dinâmicas diferentes e personagens únicos, dando o sentimento de exclusividade e raridade.

Comercializado através de um leilão, todos os produtos sem exceção, possuem selo de autenticidade oficial, que trazem de fato o que significa um ativo digital limitado.

As versões do NFT do Santos x Umbro x Chorão

Como vem sendo comum em coleções do tipo de Chorão, os NFTs não possuem apenas um modelo e muito menos raridade, sendo separados em 3 categorias diferentes, que definem preço, raridade e escassez.

As 3 versões são Carbon, Silver e Gold, respectivamente em seus níveis de valorização.

A Carbon é a figura colecionável do Chorão com seus devidos acessórios em sua embalagem, que possui o formato de caixa. Essa é considerada menos rara, ou mais comum, por sua tiragem ser de 2500 unidades.

A Silver é a edição intermediária, que traz mais detalhes para a embalagem ao invés de só uma caixa, contendo também variações dos acessórios. Dessa parte da coleção, foram disponibilizadas 500 unidades.

Já a edição Gold, a mais rara e valiosa, traz uma versão autografada, que também conta com ainda mais detalhes para sua embalagem e ainda mais variações dos acessórios. A mais escassa, dessa foram disponibilizadas apenas 15 NFTs.

O Santos recentemente vem atuando em diversas frentes na produção de ativos digitais, a mais rentável dessas foi a parceria com a Binance, para a produção de FTOs (Fan Tokens) do peixe, que até hoje contam com uma rentabilidade impressionante mesmo diante de uma crise Criptomoedas.

Lançados custando cerca de 20 reais, mesmo após meses de seu lançamento o Fan Token continua em alta, custando na casa dos 24 reais, indo contra a maré de tokens “concorrentes” de outros times do Brasil.

Conheça o projeto que dá NFTs e Criptomoedas para usuários que praticarem futebol

Ao melhor estilo do sistema de recompensas em Blockchain de Stepn, que paga Criptomoedas para seus usuários basicamente fazerem caminhadas, acaba de ser lançado o projeto Kick To Earn.

Projetado pela empresa esportiva web3 Goalw, o aplicativo promete “dar” Criptomoedas e NFTs para aqueles que praticarem futebol, dando jus ao nome que numa tradução livre para o português fica, Chute Para Ganhar.

Para participar de tal iniciativa, os usuários interessados devem fazer um investimento inicial em um produto da web3, do mundo real.

Chamados de NFT Sneakers de Treino, o produto será negociado como um calçado comum, no entanto com uma tecnologia que capta os movimentos de chute e impacto no treinamento de futebol.

Os aplicativos esportivos Blockchain já estão consolidados no meio completo digital, seja através de coleções de tokens não fungíveis, Fan Tokens e até os Fantasy Games, no entanto, o segmento do setor fitness desse propósito ainda está em estágio primário de desenvolvimento.

A maioria da visão passada por esses projetos passa por uma interação que visa tirar pessoas do sedentarismo as atraindo com a perspectiva do lucro.

O projeto da GoalW não é diferente, e atua da mesma forma, dando aos participantes a possibilidade de poderem praticar suas habilidades no futebol e ainda ganhar uma renda com isso na plataforma.

Se apoiando em uma rede de descentralização das mais interessantes, a GoalW tem um projeto estruturado, que além da ideia inovadora é muito apreciada na comunidade por sua liquidez e segurança dada aos jogadores em iniciativas anteriores.

Além da conectividade com o futebol de forma totalmente e literalmente física, a equipe também se preocupou em montar um sistema de perguntas sobre o Esporte para aprimorar a experiência do usuário e expandir o universo e a forma de se relacionar com o projeto, além de fornecer mais conhecimento sobre futebol para os fãs.

Coleção de NFTs terá produtos da Copa do Mundo 2022

Junto dos mais diversos designs projetados pela GoalW quanto aos estilos dos Sneakers, será lançado através de desafios diários uma coleção de tênis NFT dos 32 países participantes da Copa do Mundo 2022 no Catar.

Tais desafios estarão disponíveis no app, apresentando metas a serem batidas para conseguir as recompensas.

Dentro do aplicativo da GoalW também é possível se introduzir num mercado que ajuda os usuários a trocarem entre si, comprar e vender itens da sua coleção, como uma verdadeira espécie de marketplace, presente na maioria de projetos do tipo.

Os valores médios quanto ao preço dos Sneakers ou termo de raridade de cada NFT e Cripto dropado durante os exercícios ainda não foram revelados. No entanto, por se tratar de uma iniciativa do exterior, acredita-se que a importação de itens necessários para países como o Brasil seja mais complexa e cara.

Apesar disso, a equipe desenvolvedora prometeu uma estratégia de marketing abrangente para diversos países ao redor do mundo, contando com um parceiros nesses países, que projetam também o KTE como uma das iniciativas fitness mais bem-sucedidas.

Conheça a coleção de NFTs de gigante da Premier League

Apesar de recentemente ter dado sua entrada no mercado de Fan Tokens, ativos esportivos que trazem benefício aos torcedores, já a algum tempo o Liverpool está presente no universo de ativos digitais. Prova disso é a coleção de NFTs LFC Heroes, lançada em abril com parceria com a Blockchain Sotheby’s.

O LFC Heroes Club conta com uma espécie de caricaturas personalizadas de 24 estrelas do plantel do Liverpool e também de heróis da história e comissão técnica da equipe.

As NFTs ficaram disponíveis durante três dias para compra, esgotando antes do prazo previsto que era do dia 30 de abril até 1 de maio.

Baseado em uma rede de Polygon, inclusive a mesma onde foi montado o mercado de tokens do time, o Liverpool ainda não revelou o quanto de lucratividade obteve até o momento.

Os NFTs do Liverpool são separados em duas categorias de colecionáveis digitais, que definem raridade, valor e escassez.

Categorias essas, são um conjunto de 24 NFTs chamadas de ”Lendários”. E o segundo, ”Hero Edition”, esse que contém imagens de vários jogadores do atual e de antigos plantéis, criando um ativo digital único.

A ideia do clube inglês, atual vice-campeão da Champions League, seria de que cada torcedor que possui um NFT está apto a fazer parte de uma comunidade de torcedores do time, meio que como um clube exclusivo de detentores do token.

Essa liga de parceiros dá acesso a fóruns, experiências únicas entre a torcida, competições organizadas pelo Liverpool e até mesmo descontos em produtos oficiais.

A proximidade entre o time e a torcida neste projeto foi confirmada por Drew Crisp, vice-presidente da área de atuação digital do Liverpool, em anúncio feito em abril.

“O lançamento do LFC Heroes Club é uma iniciativa inédita, que busca trazer uma maneira nova, empolgante e inovadora para os torcedores de todo o mundo se envolverem com o clube”, afirmou Crisp.

NFTs do Liverpool contam com causa nobre por trás

Além de servir como um ativo de lucratividade e também de proximidade e ativação com os fãs, o Liverpool usa dos NFTs como causa social já que metade dos lucros do leilão feitos pela compra dos tokens não fungíveis,”Lendários” e “Herói”, foram todas destinadas para o apoio a LFC Foundation, instituição de caridade do Liverpool que já a anos contribui para a formação e ajuda dos mais necessitados.

E essa ação não se manteve apenas na estreia, até esses 20% de lucro somados entre as duas coleções, seguem indo diretamente para o LFC Foundation, que também recebe auxílio do clube por meio da participação com o Fan Token.

Ainda em anúncio feito a época, Drew Crisp, contou sobre a oportunidade de ajudar a fundação, além de afirmar que a entrada no mercado busca atingir os jovens, que são o futuro da torcida do Liverpool.

“Essa é uma grande chance de oferecer aos torcedores algo realmente especial e, ao mesmo tempo, retribuir à nossa LFC Foundation”, declarou Drew.

“Sabemos que nem todos os torcedores estarão prontos para explorar o mundo dos NFTs. No entanto, realizamos uma pesquisa aprofundada com torcedores antes de entrar neste mercado. Descobrimos que quase um quarto dos jovens de 18 a 34 anos provavelmente participariam das ofertas oficiais de NFT do clube”, completou.