Marca esportiva de futebol retorna em forma de NFT

Kichute, uma marca esportiva inspirada em chuteiras de futebol, está retornando ao mercado de uma maneira bem diferente. Muitas empresas que tentam essa retomada, normalmente se associam a casas de cassino, roleta, ou coisas do tipo.

Como uma prova de autenticidade de cada par das edições que será lançada de forma limitada, o produto deve passar por um processo de token.

Diferente do que muitos imaginam, o token da Kichute não seria como uma réplica digital, e sim como uma espécie de documentação.

Os designers Adriano Iódice e Stefano Hawilla, fundadores da Justa, tiveram a excelente ideia de reviver a Kichute, mas não só ela como também a Bamba, marca de tênis antiga que copiava os Converse.

O objetivo do projeto é modernizar não apenas os modelos, mas também a maneira como será distribuído e a comercialização das peças. 

Em uma estratégia de marketing digital, os calçados devem ser vendidos de maneira online, de forma limitada, ao invés de serem vendidos em lojas ou shoppings. 

Stefano Hawilla, em uma entrevista à revista ‘FastCompany’, disse: “A marca nunca morre, ela sempre fica no imaginário. No caso de marcas como Kichute e Bamba, elas poderiam ter tido um tempo de vida maior do que o mercado deu”.

Adriano Iódice, revelou a sua preocupação pelas peças, que precisam ser usáveis.

“Se colocar um Bamba dos anos 80 hoje no pé, vai dar bolha. Estamos muito preocupados com a parte da modelagem e da vestibilidade”, disse Adriano.

A Justa, junto com o Grupo Alexandria, que criou o projeto “Sociedade das Marcas Imortais”, que visa trazer essas marcas “imortais” a tona, estão trabalhando em parceria na produção desses “sneakers” que devem ser lançados entre o final de 2022 e primeiro trimestre de 2023.

Uma das fundadoras do Grupo Alexandria, Solange Ricoy, disse: “Acreditamos que marcas icônicas têm um papel na sociedade. Queremos colocar nossa expertise e experiência a serviço da manutenção e preservação de ícones da cultura popular”.

“Não é novo, mas estamos revivendo coisas que achávamos que deveriam estar vivas até hoje”, acrescentou Stefano Hawilla.

Segundo os idealizadores do projeto, a presença dos produtos Kichute online, ao invés de presencial nas lojas, é um movimento democrático.

De acordo com Stefano Hawilla, a ideia é evitar que a matéria prima seja desperdiçada e que itens parem em estoques de lojas, permitindo assim que coleções exclusivas e assinadas por designers brasileiros se destaquem.

Manter a marca de maneira sustentável é o principal objetivo, com isso, a venda direta ao consumidor favorece esse setor.

Kichute é um calçado, misto de tênis e chuteira, produzido no Brasil desde a década de 1970 pela Alpargatas. Com o slogan “Kichute, calce esta força” teve seu ápice entre os anos de 1978 e 1985, quando suas vendas ultrapassaram 9 milhões de pares anuais.

O produto foi lançado em 15 de junho de 1970, aproveitando o advento da Copa do Mundo do México. Foram lançadas também bolas de futebol de salão e de campo com a marca Kichute.

Com a entrada de modelos importados de tênis, suas vendas despencaram, mas o Kichute nunca deixou de ser produzido principalmente devido ao revival dos anos de 1970 e 1980 na moda. Muitos estilistas famosos usaram utilizando o Kichute em suas coleções no início dos anos 2000.

Em São Paulo, na década de 1990, fazia parte dos uniformes dos garis da prefeitura.

Conheça o Jogo em Blockchain de Esportes que já captou 120 milhões de dólares

Em um projeto ambicioso que visa o sucesso de outros Fantasy Games Blockchain baseados em esportes, a desenvolvedora web3 Rario, levantou mais de 120 milhões de dólares em investimentos, liderados pela capital de risco Dream Capital, para a produção de seu Game Blockchain baseado em Cricket.

A iniciativa que já deveria ter saído do papel no mês de março, passou por dúvidas devido a crise do mercado de Criptomoedas, encerrando de forma abrupta seu desenvolvimento, no entanto, enfim ganhou a certeza de lançamento, sendo ele para o próximo mês de agosto.

Em entrevista, um dos fundadores da Rario, Sunny Bhanot, explicou o porquê da desistência do projeto no início do ano.

“Há muitas mudanças regulatórias que aconteceram com a entrada de impostos e novas regras sendo formadas… era muito arriscado para nossos usuários terem uma experiência previsível e é por isso que desligamos nosso mercado naquela época”, revelou em entrevista ao portal americano “ET”.

Apoiada por outra plataforma de NFTs do ramo de esporte, a Dream Sports, a Rario terá acesso a um ambiente de mais de 140 milhões de investidores já presentes no ecossistema da rede de investimentos Dream.

Mas, apesar da parceria feita nos mesmos moldes de uma rede de Polygon, a Rario terá a transição para sua própria blockchain, chamada de Rario Chain.

Como funcionará o game NFT de Cricket

Lançada em meio a um boom global de NFTs e Criptomoedas, a Rario surgiu em 2020 com sede em Singapura, fundada pelos empresários Sunny Bhanot e Ankit Wadhwa.

O que era para ser só mais uma corretora ou exchange de cripto ativos, se tornou num projeto dos mais ambiciosos da web3 quanto a entrada no ramo de games em Blockchain.

Agora ao lado da Dream Sports, a Rario acredita estar no caminho certo para enfim transformar a inciativa em realidade com o jogo estratégico de Cricket.

O game que terá em seu sistema um estilo de incorporação de NFTs utilitarios, prevê parceria com grandes ligas de Cricket ao redor do mundo.

Dentre essas se encontram as dos países mais apaixonados pelo esporte, como a Austrália, que inicialmente deve ser o ponto de partida quanto a a um investimento de licença, sendo esses com o Cricket Australia e Australian Cricketer’s Association.

E diferente de algumas plataformas, será implementado no jogo em seu lançamento a possibilidade dos usuários fazerem transações por meio de cartões de créditos, algo que faz falta em sistemas sofisticados e maiores como o do NBA Top Shot ou Sorare, que exige uma carteira inicial já com fundos em cripto.

“O método de pagamento é universalmente aceito entre os fãs de críquete, que é o público-chave para nós. A Rario está em conformidade com todas as normas regulatórias nos países em que operamos”, analisou Sunny.

O objetivo final seria a criação de um Metaverso, que incluiria diversas ligas e nações do esporte em um ambiente competitivo com todos os mecanismos de trade de NFTs e Criptomoedas já conhecido em Jogos Blockchain do gênero

Entenda como foi a ação no Metaverso envolvendo a ESPN Brasil e o Super Bowl

O Super Bowl deste ano já foi, e aconteceu o que se esperava, um grande evento que envolveu até o Metaverso, e um grande jogo que sagrou o Los Angeles Rams como campeão da NFL.

No entanto, como sempre, o evento deixou marcas positivas e aspectos a serem exaltados quanto a ações no mundo digital, inclusive no Brasil.

Exemplo disso foi o que fez Effect Sport, agência oficial da NFL no Brasil, que ao lado da ESPN Brasil promoveu ativações durante o “esquenta” para a grande final de um dos esportes mais amados pelos americanos.

A ativação da NFL ao lado da ESPN ocorreu no Parque Villa Lobos, em São Paulo, onde apresentava duas peças com a pegada de mobiliário urbano com anúncio do Super Bowl.

Além disso, apresentava a cada cinco minutos jogadores virtuais que compunham a arte literalmente ganhando vida e lançando a bola oval para outro web atleta fazer a recepção e o touchdown.

A final da NFL foi transmitida no canal fechado da ESPN para assinantes, enquanto na tv aberta a Effect Sport conseguiu levar a transmissão depois de anos, ao lado da RedeTv.

Os ativos digitais na NFL

Além das ativações quanto a marketing feitas no Brasil, em terras americanas o processo de ativação na NFL já está bem adiantado.

De tickets que se tornam NFTs, até franquias sendo sondadas por investidores de Criptomoedas, a liga ao lado da NBA é sinônimo de avanço tecnológico quanto às áreas de atuação da web3.

Os mais novos projetos quanto a NFL no entanto são quanto aos bombásticos Fantasy Games baseados em NFTs.

O estilo de cripto investimento que já domina mercados como o do futebol e basquete, tenta chegar a NFL da forma estrondosa que já se vê presente em outros esportes.

Quanto aos ingressos NFT, a liga de futebol americano em parceria com a Ticketmaster, passará a investir em um ambicioso projeto de inserir NFTs junto a ingressos para jogos.

Os tokens não fungíveis (NFT) serão distribuídos a partir da próxima temporada para aqueles que comparecerem a algum dos 100 jogos escolhidos pela liga que acontecerão na época 22/23.

Esses jogos acontecem semanalmente, separados em 3 de cada franquia participante da NFL em casa.

Além do projeto quanto a franquias e até a liga em si, muitas lendas da NFL também dão ativas no mercado quanto a investimento em NFTs.

A principal delas talvez seja Tom Brady, 7 vezes campeão do Superbowl, o atleta e acionista da Crypto.com, uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo.

O jogador atua diretamente com a marca, não só como garoto propaganda, embora também seja um daqueles que estampa as ações da marca no esporte.

Além da Crypto, Brady está envolvido como co-fundador da Autograph, a rede de NFTs inspirada em autógrafos que conta com parcerias com grandes nomes do esporte.

Atualmente a Autograph é um dos maiores marketplaces no mercado de tokens não fungíveis, e tendo Brady como parceiro, inclusive sendo um dos NFTs, o “hype” em cima do projeto só cresce.

Gigante italiano fecha parceria com empresa de ativos digitais para a temporada 22/23

Um dos clubes mais tradicionais do futebol italiano, a Sampdoria, confirmou a manutenção de seu patrocínio master com empresa que investe em ativos digitais, a Banca Ifis.

A marca estará presente no uniforme de jogo tanto do time masculino, como feminino, além de estar também nas camisas de treino e em placas de LED e na colaboração para ações no meio digital.

De acordo com o jornal italiano Tuttosport, o valor do novo patrocínio deve seguir os moldes da temporada anterior, mantendo o valor de pouco mais de 1 milhão de euros anuais.

Em anúncio junto ao clube, o presidente da Samp, Marco Lanna, celebrou o mantimento da Banca Ifis como patrocinadora master do time de Gênova.

“É um verdadeiro prazer poder continuar esse relacionamento com o Banca Ifis. Continuaremos a jogar juntos nos campos da Serie A, homens e mulheres, e estamos muito orgulhosos disso. Nosso clube representa uma excelência para Gênova, e estamos felizes em consolidar uma parceria tão importante com um instituto tão fortemente enraizado na nossa cidade”, declarou Lanna.

Do lado da Banca Ifis, o vice-presidente da entidade, Ernesto Fürstenberg Fassio, também ressaltou a importância da parceria não só para o time, mas também no impacto que causa na comunidade ao redor.

“Este acordo reforça ainda mais nossa proximidade com um território que também é importante para o nosso negócio e nos permitirá estar ao lado dos torcedores da Sampdoria. Além disso, confirma o compromisso do Banca Ifis em apoiar o esporte e os seus valores, como a perseverança, o espírito de equipe e o respeito pelo adversário”, avaliou o cartola.

Criptomoedas e NFTs no futebol italiano

O futebol italiano não tem ficado para trás quando se trata dos investimentos em ativos digitais.

Com quase toda a liga presente na plataforma de Fantasy Game com NFT, Sorare, a liga corre ao lado das outras 4 grandes ligas do futebol europeu para se manter competitiva e por dentro do mercado de NFTs e Criptomoedas.

Com as criptomoedas, o futebol italiano teve como patrocinador da Copa do país a Crypto.com, uma das maiores do ramo de Criptos em todo o mundo e que estará presente inclusive na Copa do Mundo no Qatar deste ano.

Os ativos digitais se fazem presentes ainda por meio dos famosos Fan Tokens, tendo como pioneira no ramo justamente uma equipe italiana, a Juventus.

Maior campeã do campeonato nacional, a velha senhora foi o primeiro time no mundo a ostentar sua própria Criptomoeda/Fan Token, em parceria com a Socios.com.

Hoje na presente nas mais diversas ligas do planeta, inclusive no Brasil, a Socios optou pelo movimento inicial na Juve muito por conta dos avanços digitais no qual a instituição sempre esteve presente. E além disso, era a primeira temporada de ninguém mais ninguém menos do que Cristiano Ronaldo após sua saída do Real Madrid.

Atualmente boa parte dos times italianos já tem acordos sobre Fan Tokens, com as mais diversas exchanges.

O meio surgiu como uma forma de ajudar o time do coração e aproximar a torcida apaixonada da Itália com os times sempre tão tradicionais do país.

Veja qual é a equipe do futebol feminino que se juntou a gigante das Criptomoedas

Em mais um acordo no mundo do futebol, a exchange de Criptomoedas, Crypto.com, que será uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo 2022 no Qatar, fechou negócio com a equipe americana de futebol feminino Angel City Football Club.

A equipe de Los Angeles que tem entre suas investidoras nomes como Natalie Portman, Jennifer Garner e Eva Longoria, é a primeira a aparecer no portfólio da Crypto em relação a futebol feminino.

A parceria além de render marketing e eventos da empresa junto ao time quanto a Criptomoedas, também deve partir para o ramo de NFTs, que dentro do universo futebolístico vem se mostrando nos últimos anos um grande investimento.

Em anúncio, o CEO da Crypto.com, Kris Marszalek, comemorou o acordo com o Angel City e demonstrou apoio ao movimento de mulheres no esporte.

“Estamos entusiasmados em ingressar no ACFC como um parceiro fundador, aprofundando nosso relacionamento com a cidade de Los Angeles, ao mesmo tempo em que apoiamos uma equipe que compartilha nossos valores e está igualmente comprometida em ajudar as pessoas a alcançarem independência financeira e autodeterminação”, declarou Kris.

Lembrando que esse não é o único projeto da Crypto em Los Angeles, o que deve ter facilitado a entra na empresa no time de futebol. Já que no basquete, em um acordo de 700 milhões de dólares a Crypto.com comprou o naming rigths do Staple Center, casa do Los Angeles Lakers, ao lado do Boston Celtics o time mais vitorioso da NBA.

A própria presidente do Angel City, Julie Uhrman, fez questão questão de exaltar a nova parceria do time e comentou sobre a importância da introdução das mulheres nesse momento da web3.

“Dada a velocidade com que a criptomoeda está mudando nosso mundo, queremos garantir que as mulheres sejam trazidas na jornada como investidores e criadoras”, avaliou Julie.

Angel City já participou de movimento revolucionário no futebol envolvendo Criptomoedas

Mesmo que agora com um grande acordo com uma marca de criptomoedas, o Angel City não está entrando em um mercado desconhecido, visto que já esteve envolvido em um movimento pioneiro quanto a futebol e Criptomoedas.

Em negócio com a equipe feminina do Tigres, do México, as americanas contrataram através de Bitcoins a atacante brasileira Stefany Ferrer, sendo assim a primeira atleta na história do futebol, em qualquer categoria, a ser vendida em Criptomoeda.

O movimento veio de uma parceria do Tigres Femi com a Bitso, outra plataforma de criptomoedas consolidada no mercado.

A iniciativa se mostra revolucionária e surge como opção em um mercado futebolistico inflamou e que movimenta bilhões todos os anos em transações.

Além da parceria com empresas da web3, os times já passam a adotar esquemas independentes de lucro quando a ativos digitais. Que vão desde vendas de NFTs de lendas, até a criação das próprias criptos.

Duplamente pioneiro o Angel City é agora não somente um símbolo no futebol feminino, mas sim para o futebol como um todo quando o assunto é inovação e desenvolvimento da tecnologia no esporte mais popular do mundo.

Time americano de Baseball distribui de graça NFTs de lenda do clube

Uma das equipes de baseball mais tradicionais dos Estados Unidos, o Washington Nationals foi responsável por uma giveaway de tokens não fungíveis (NFTs) comemorativos pela aposentadoria de uma das lendas da história do time da capital americana, Ryan Zimmermann.

O atleta defendeu as cores do Washington durante 16 anos, de 2005 até o fim da temporada 21/22. Dentre esses anos além de diversos prêmios individuais, o jogador deu a sua equipe o campeonato mundial da MLB de 2019.

Os fãs “ganharam” os NFTs através de uma iniciativa incrível da instituição, que cedeu os tokens não fungiveis para aqueles que compraram ingressos para o jogo de despedida de Zimmermann.

Os NFTs vieram ao estilo de “onde você estava quando aconteceu” já que além da peça trazem a informação do número de série do ingresso e o assento onde o torcedor estava sentado.

Foram mais de 42 mil pessoas no estádio, sendo exatamente 42.730 NFTs distribuídas.

A verdadeira lembrança digital serve além de um ativo, uma verdadeira experiência que transborda o mundo web3.

Essas NFTs mais “sentimentais” vem dominando o esporte como um todo, e agora servem não só pelo tributo a times ou ídolos, mas também para a introdução de novas pessoas e das instituições a esse universo de investimentos.

Agora já com uma experiência nos ativos digitais, os Nats já visam a introdução do time no mundo dos Fan Tokens.

Mercado esse que já domina o futebol, tem projetos de introdução em outros esportes, principalmente através da plataforma Socios.com, líder do mercado.

Os fãs do Washington logo após o lançamento dos NFTs colocou em pauta o assunto dos tokens utilitários, no entanto, é algo assumido pela MLB como sendo tratado de forma cautelosa.

Não só oferecendo uma “moeda“, toda MLB deseja proporcionar experiências físicas através das Criptomoedas, assim como fez o Washington Nationals.

NFTs no baseball

Sendo mundialmente famoso pela sua história com os cards de jogadores, o Baseball não tinha como fugir da onda dos ativos digitais do esporte que hoje em dia, se baseiam justamente nesse modelo, as cartas.

Além de uma acordo com a Sorare, que já tem em desenvolvimento um Fantasy Game baseado em cards da MLB, a liga recentemente também selou a parceria com a empresa NFT Candy Digital, visando a produção de edições exclusivas de tokens não fungíveis dos quais os usuários poderiam dar lances, como uma espécie de leilão, para obter os itens.

Assim como parte do projeto que tem o foco nas vantagens, os detentores desses NFTs ganharam itens exclusivos designados por cada franquia da MLB. O Washington Nationals por exemplo, deu aos compradores de suas NFTs, camisas oficiais autografadas da equipe.

Por agora, a liga estuda apenas a inserção dos Fan Tokens no ambiente do esporte, onde busca uma parceria universal com suas franquias para um acordo lucrativo em todos os lados.

Algo parecido com o que a liga de futebol dos Estados Unidos fez, a MLS. Que por sua vez selou um acordo total com a Sorare, que automaticamente sedia os direitos de imagem para o game NFT inspirado em Fantasy Games de futebol.

Premier League ganha investimento bilionário em NFTs; Veja os valores

Bombadas no ambiente web3, principalmente no âmbito de NFTs de esporte, as plataformas Sorare, Dapper Labs, Candy e ConsenSys, estão próximas de chegar a um acordo para o licenciamento da Premier League em seus projetos.

Tendo diversas ligas em seus portfólios, todas licenciadas e com a presença da maioria dos jogadores de mais de 20 campeonatos considerados os “principais” do mundo, todas essas exchanges e Blockchains tinha o mesmo sonho em comum, conseguir a parceria total com a maior liga entre clubes do planeta.

Conhecida por ser a mais disputada, badalada e milionária, a Premier League, que reúne os 20 melhores times da Inglaterra, pode enfim chegar ao mundo dos tokens não fungíveis (NFT).

De acordo com o tablóide inglês “Daily Mail“, propostas que variam da casa dos 220 a 434 milhões de libras, chegaram na mesa da Football Association para o licenciamento da liga pelos próximos 4 anos.

A Premier League contra os NFTs

A possível entrada da Premier League neste universo de ativos digitais pode ser considerada uma conquista enorme no cenário, já que a liga diferente de diversas outras ao redor do mundo, vem sendo muito conservadora quanto a adoção de NFTs.

A associação de futebol da terra da rainha, inclusive, procurou aliados dentro da própria Premier League para começar um movimento para acabar com os patrocínios de Blockchains, Exchanges ou qualquer outra forma representativa de web3.

A ideia partiu de uma abordagem de fãs que começaram a acusar a liga de induzir pessoas a investir em um mercado de alto risco, taxando a Premier de irresponsabilidade comercial.

Apesar do assunto ter começado a ganhar força, não foi pra frente, mesmo com investigações que seguem sobre clubes que majoritariamente necessitam de patrocínios oriundos do mercado digital.

O curioso disso tudo, surge quando apesar da liga em si não colaborar muito com a ideia de tokens não fungíveis em sua marca, times de dentro da própria Premier League já até se sustentam desse modo operante. Como é o caso do gigante Manchester City, que em parceria com a Socios.com arrecadou milhões de euros com a venda de Fan Tokens, as criptomoedas utilitárias voltadas ao esporte.

Agora, com todo esse dinheiro na mesa, será difícil para a Premier League recusar. Ainda mais depois de uma sequência de mais de dois anos de falta de receitas no esporte devido a pandemia de Covid-19, que agora volta a se estabilizar.

Além disso, a maior liga do mundo não poderia ficar para trás em uma tendência de mercado que está dominando todo o setor do futebol. A própria Premier League já se sentiu ameaçada após quase “perder” seus principais times para uma possível criação de Superliga, que aumentaria ainda mais o monopólio dos times e acabaria com as instituições esportivas responsáveis pela criação de torneios, incluindo a UEFA.

Por fim, outro fator que pode seduzir de vez a Premier League a aderir as NFTs, trata-se do acordo que os times de sua liga já possuem com outras empresas de ativos digitais, que possibilita assim, que a associação fique com uma boa parcela financeira sem precisar dividir totalmente.

Lenda dos esportes radicais mostra total apoio ao Bitcoin

Lenda viva do Skate, o brasileiro Bob Burnquist é um dos esportistas de alto nível que se interessam e se incluem na nova era dos criptoativos. Já tendo lançado sua própria linha de NFTs e participado de alguns projetos sobre o tema, o skatista foi convidado a participar do evento NFT.Rio, que buscava debater assuntos sobre o meio da web3. No evento, Burnquist novamente se mostrou mais do nunca adepto a esse novo tipo de investimento, demonstrando apoio total às Bitcoins principalmente.

Skatista coroado com o maior número de medalhas da história dos X Games, Burnquist se abriu no evento do NFT.Rio e contou como começou sua trajetória no meio dos investimentos na web3.

“O meu primeiro contato com cripto foi no final de 2016, começo de 2017 mais ou menos. Eu já tinha ouvido falar antes, mas quando vi uns amigos estavam comprando, eu decidi investir também. Acabei comprando 2 bitcoins, custou por volta de US$ 2,3 mil na época. Ai eu surfei a onda de 2017 e vendi no final daquele ano por US$ 22 mil, e achei que tava arrasando: pô esse negócio é bom. Foi engraçado que eu vendi para fazer o Natal da família, comprar presentes. Então meu primeiro contato foi mais uma relação de investimento e venda. Eu não tinha entendido o bitcoin ainda”, revelou o skatista.

Ainda sobre Bitcoin, Bob Burnquist foi enfático quando perguntado se tinha a criptomoeda mais valiosa do mundo em sua carteira, demonstrando apoio a mesma.

“Com certeza. Não dá para não ter Bitcoin, é lógico”, afirmou.

Apesar do momento de desvalorização e choque no mercado das criptomoedas, sendo justamente a Bitcoin uma das mais afetadas, muitos acreditam na recuperação e ainda mais valorização da moeda no futuro, o que vem fazendo diversos investidores justamente investirem ainda mais nesse projeto.

Bob Burnquist e os NFTs

Dono da coleção de tokens não fungíveis (NFT) Bob Burnquist Gold, o skatista também explicou seu projeto no evento e como ele se relaciona com seus fãs, proporcionando benefícios aqueles que possuem seus NFTs.

“A minha ideia no Gold foi lançar 1.618 edições do NFT por causa da proporção Áurea. Os NFTs funcionam como uma moeda de acesso que eu vou construindo um monte de benefícios em cima. Então até hoje eu estou construindo essa coleção. Hoje no evento, por exemplo, eu divulguei que os cinco detentores de Burnquist Gold que entrassem em contato comigo iam ganhar um ingresso. Em eventos de skate é a mesma coisa, eu costumo chamar quem tem NFT Gold e dar pulseira vip”, disse, Burnquist.

O skatista está envolvido de forma recorrente também em ‘collabs’ com outras plataformas de tokens. Visto que agora é conhecido como uma referência no conhecimento do assunto e que busca se envolver, diversas empresas o procuram até para negociar NFTs como brinde em troca de exposição.

Prova de seu envolvimento, é o projeto que chefia, de nome Cripto Cria, que busca trazer educação sobre o âmbito digital para as crianças.

“O instituto costuma funcionar assim. Nós encontramos projetos com potencial e fazemos parceria para direcionar o conteúdo para nossa base. Eu consigo captar, fechar as parcerias e ir fazendo as ações. Nós fizemos uma primeira parceira do Cripto Cria com o Impact, que é um projeto que leva aula de programação e tecnologia para as comunidades”, declarou.

Um dos nomes mais importantes da história do esporte que agora virou olímpico, além de ser referência para o Brasil, Burnquist deve buscar trazer sua influência para informar seus fãs e curiosos que vêem alguém com tanto respeito no mundo do esporte, a se envolver em um projeto ambicioso e futurista.

Ainda sobre NFTs, Bob concluiu trazendo seu total apoio ao meio e que inclusive coleciona os seus próprios tokens.

“Lógico que eu vejo os projetos. Acaba que por fazer collab, as pessoas me mandam NFTs. Querem saber o que eu acho do projeto deles e me convidam para fazer parte dos produtos, como o pessoal da Toxic Skulls Club (TSC) que eu vi que tem uma comunidade forte. Agora temos esse projeto com a Reserva. Então é tudo oportunidade. Às vezes também compro um NFT ou outro na Tezos e eu acho legal. A sua carteira vira meio que sua rede social, seu Instagram onde as pessoas podem ver as artes que você tem”, completou.

Daniel Alves se junta a gamers para lançar criptomoeda exclusiva

Um dos grandes nomes brasileiros da história do futebol mundial, o lateral de 39 anos Dani Alves, se juntou aos influenciadores/gamers Nobru e Cerol, para a criação de uma criptomoeda justamente voltada ao esporte, a USD Sport.

O atleta com passagens por São Paulo, Juventus e Barcelona, anunciou sua entrada no universo dos cripto ativos em uma live ao lado de Marcos Ferraz, criador e coordenador do projeto de criação da cripto.

A participação de Dani Alves será usada para a influência da moeda na carreira de jovens atletas que estão começando como jogadores, buscando revolucionar esse mercado.

Por parte dos streamers Nobru e Cerol, que também estão envolvidos com o E-Sports, a ação será em volta da tokenização de seus respectivos canais de lives e vídeos.

Ambos sócios do projeto, anunciaram que utilizarão a USD Sport para empreender e participar mais de perto do ambiente de competições de jogos online.

Em anúncio, Marcos Ferraz celebrou a parceria com Dani Alves, Nobru e Cerol, comentando também sobre a quantidade de pré-vendas da criptomoeda que conseguiu.

“Contar com Daniel Alves e as lendas Nobru e Cerol como sócios e parceiros no projeto da USD Sports coroa um caminho que começamos a trilhar a mais de um ano quando a proposta da USDSP surgiu. Tivemos mais de 17.987 mil inscrições na USD Sports em menos de 3 horas quando anunciamos oficialmente nosso projeto. Isso mostra o potencial do esporte e das Criptomoedas em construir uma nova história para todo o ecossistema, desde atletas, fãs, influenciadores, comentaristas, entre outros”, declarou Braz.

Criptomoeda vai dar ingressos para Copa do Mundo 2022 no Qatar

Assim como vem adotando a maioria das grandes empresas envolvidas com Criptomoedas, a USD Sport também visa trazer benefícios e recursos exclusivos para aqueles que adquirirem o ativo.

Nesse caso, a USD pode se dizer que é a empresa que mais levou a palavra benefício ao pé da letra e, promete uma atitude gigantesca.

Isso porque, a empresa de Ferraz em parceria com a Equinox Exchange, uma das plataformas de traders mais conceituadas do mundo, irá premiar os maiores traders da plataforma que comprarem o USD Sports, com passagens ao Qatar para acompanhar de perto a Copa do Mundo 2022.

E não para por aí, logo após o maior evento futebolístico do mundo, os premiados ainda poderão ir para o Bahrein, assistir de forma VIP, o Brave Combat Federation 57.

Para o CEO da USD essa será apenas uma amostra da capacidade dos projetos que a empresa tem para o futuro. Já que promete ser uma das maiores do ramo representando o Brasil.

O projeto estava marcado para ser lançado ainda em 2021, no entanto segundo Marcos Ferraz, foram tantas as propostas de parcerias e investimentos em cima de seu negócio, que o USD teve de ser adiado por mais um tempo.

“Nossa intenção era lançar o USD Sports oficialmente no ano passado, porém, assim que anunciamos o cripto ativo recebemos diversas propostas de parcerias e pessoas querendo entrar no time. O que nos levou ao Dani Alves, Nobru e Cerol que entraram de cabeça na proposta da USD Sports. Por isso eles não são apenas parceiros, mas sócios e co-fundadores. Muitas novidades serão anunciadas em breve”, anunciou Marcos Ferraz.

Lenda do basquete compra duas franquias de esporte no Metaverso

Lenda do Los Angeles Lakers e considerada por muitos entre o top-5 maiores atletas da NBA da história, ‘Magic’ Johnson é mais um a entrar no mundo dos investimentos na web3.

O ex-atleta de 62 anos passou a investir no projeto de uma startup localizada em Beverly Hills, que tem como foco a criação de ambientes no Metaverso baseado em esportes, chamada de SimWinSports.

Além do ambiente virtual compartilhado, a SimWin desenvolve ligas e torneios dentro do Metaverso, envolvendo jogadores ficcionais que se tornam as próprias NFTs no “game”.

Diferente do que se imaginava, a equipe de Magic Johnson adquiriu não tem nada a ver com basquete, e sim, com futebol americano.

Johnson agora é dono da franquia Los Angeles Magic, que tem em referência justamente seu apelido na época de jogador e até hoje é lembrado de forma lendária.

Apesar de imerso na tecnologia Blockchain através de um esporte que não seja o basquete, segundo a imprensa americana, o ex-jogador tem tudo para em breve adquirir um time do esporte na rede virtual.

“Esse negócio multibilionário está prestes a decolar e o modelo da SimWin é uma excelente maneira para os fãs de esportes se envolverem nesta oportunidade inovadora”, declarou Magic Johnson em apoio a SinWin em anúncio de sua parceria.

Os valores não foram revelados à imprensa, mas o que se sabe é que Magic além de dono de uma franquia dentro do Metaverso da SinWin, também será sócio e investidor da empresa.

Entenda o Metaverso Esportivo da SinWin

Startup fundada em 2019, a SinWinSports tem como o projeto principal a criação de um Fantasy Game completamente imersivo no Metaverso. Diferente dos que já estão na mídia e já consolidados, como o Sorare por exemplo, a SimWin tenta fugir da forma rasa de vender seu produto.

Possibilitando não só a compra de franquias mas a participação na gestão de cada equipe com cargos específicos assim como é na vida real, o ambiente virtual da empresa promete ser um dos mais bombásticos daqui a alguns anos.

O jogador pode montar seu time comprando jogadores virtuais e aprimorando suas habilidades, assim como é na vida real, através de treinos e partidas. Cada jogador custa entre 300 e 600 dólares, chegando então numa média de 1500 reais com a cotação atual.

Prova de seu potencial são os mais de 13 milhões de dólares arrecadados de fundos de investimentos que vieram de outras grandes empresas de cripto ativos, como por exemplo as gigantes Animoca e 1UP.

Com uma equipe de apenas 22 pessoas, o time da SimWin conta coincidentemente com uma presença ilustre, André Johnson, filho de Magic Johnson. O jovem que atua dentro da empresa como executivo também expôs em anúncio algumas das ideias e projetos que estão por vir.

“Em cima de uma perspectiva de fantasia, a SimWin traz para todas as pessoas que queriam ter um time, queriam ser jogador, gerente ou agente de jogadores a oportunidade de enfim fazer isso”, avaliou Andre.

“Queremos ter tudo o que você veria em uma franquia esportiva tradicional. Todas as maneiras pelas quais você pode gerar dinheiro, todas as coisas que você pode fazer, estamos fazendo isso justamente de uma perspectiva digital“, completou.

Andre Johnson revelou ainda que tem a promessa de criar um campeonato entre os times presentes no Metaverso da SinWin e que isso já está em desenvolvimento.