Google Chrome busca redução de consumo de CPU para consumo menor de bateria

Um novo recurso está em teste pelo Chrome, por meio do Google, com o intuito de reduzir o consumo de processamento em computadores. O objetivo da ferramenta atende a notebooks, tablets e smartphones. A utilização do navegador em aparelhos como estes implica significativamente tanto para os sistemas de Windows como iOS.

Os testes modernos do navegador são das versões Canary e Dev, cujo responsável por essa alternativa está associada a uma flag chamada Quick Intensive Timer Throttling. A ferramenta libera uma função que reduz o uso do processador para abas em segundo plano mas com conteúdo visível para o usuário, em background.

Dessa maneira, a possível novidade acomete um tempo de outro recurso lançado há alguns meses. No outro, uma aba sem uso sequer poderia ter o JavaScript ativado mais de um momento por minuto, após rodar em segundo plano depois de cinco minutos.

Nesse sentido, por causa desta nova ferramenta encontrada, o tempo de ociosidade de cinco minutos pode ser reduzido para 10 segundos. Uma aba é eleita “em segundo plano” em um tempo bastante inferior, caindo o consumo de energia do computador.

Automaticamente, o uso menor de trabalho elaborado pelo processador garante tempo ou até horas para a autonomia do dispositivo, além de auxiliar na diminuição do valor na conta de luz.

Google Chrome repara falha apropriada por hackers

Nesta semana, o Google Chrome conseguiu um novo update com a projeção de corrigir uma insegurança de dia zero que estava em exploração por agentes maliciosos em escala mundial. A versão 103.0.5060.114 do navegador, que está disponível para download, visa efetuar a correção do problema e liberar seus usuários para navegação mais segura.

Consideradas de dia zero, as falhas englobam os detalhes descobertos ao mesmo tempo em que estão sendo exploradas por hackers ou programas tendenciosos. O bug para o navegador do Google adquiriu o codinome CVE-2022-2294 e responde pela quarta vulnerabilidade de dia zero encontrada no Chrome neste ano.

A princípio, em razão do update com o patch ter sido escalado recentemente, o Google optou por manter os aspectos íntimos como a falha é explorada e quais consequências ela pode gerar aos seus usuários em segundo plano. A empresa busca ofertar mais informações quando mais usuários tiverem atualizado.

Acima de tudo, essa vulnerabilidade é referente ao WebRTC (Web Real-Time Communications), que pode evidenciar travamentos de programas, contorno de medidas de segurança do sistema, entre outros. Para atualizar o navegador, é necessário acessar, no Chrome, o menu (botão dos “três pontinhos”), clicar na aba “Ajuda” e depois acessar o “Sobre o Google Chrome”.

Em seguida, na configuração padrão, o navegador abrirá uma nova aba com informações acerca da versão atual e realizar o download da atualização de forma automática.