Uso de aparelhos em aviões agora é permitido durante todo o trajeto

Equipamentos eletrônicos agora podem ser utilizados durante todo o trajeto do voo, inclusive nos pousos e decolagens. A determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autoriza a ampliação do uso dos aparelhos eletrônicos a bordo, desde que estejam no modo avião. A autorização, por enquanto, é apenas para operações da companhia aérea Gol.

A autorização vale para aeronaves da Gol, mas outras companhias também podem solicitar. (Imagem: blog.voegol.com.br)

Antes da nova regulamentação, os aparelhos, fossem celulares, computadores ou derivados, deveriam ser desligados no momento do pouso ou da decolagem. Agora é possível mantê-los em funcionamento, desde que as funções wireless, bluetooth ou transmissões de dados via operadoras estejam desabilitados.

Para segurança dos passageiros os aparelhos como notebooks e tablets, que não podem ser guardados no bolso do passageiro ou nos bolsões da poltrona da frente nos procedimentos de pouso e decolagem, precisam ser guardados no compartimento de bagagens.

As permissões também são estendidas para antes da decolagem e após o pouso, momentos em que os aparelhos deveriam ser desligados, mesmo aqueles em modo avião. Somente após a abertura das portas é que as ligações e envios de mensagens podem ser feitos.

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Tecnologia pode adicionar conhecimento diretamente ao cérebro

A tecnologia tem nos levado a caminhos cada vez mais inimagináveis. E os últimos passos dados pela ciência recentemente podem nos revelar um mundo bem diferente do qual conhecemos hoje. A novidade agora é uma descoberta com relação à forma como adquirimos conhecimento. De acordo com pesquisadores da HRL Laboratories, na Califórnia, um novo simulador capaz de adicionar habilidades e informações diretamente para o cérebro humano está sendo desenvolvido. No futuro, o sistema vai lhe permitir ter todo o conhecimento que você sempre quis.

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Ficção e realidade parecem estar mais próximas do que imaginamos.

De acordo com o Dr. Matthew Phillips, um dos cientistas responsáveis pelo projeto, a nova tecnologia consiste na estimulação cerebral através de uma corrente de impulsos direta. “Nosso sistema é um dos primeiros do seu tipo”, explicou o cientista em um comunicado à imprensa. “Ele provoca alterações em regiões específicas do cérebro que facilitam a capacidade de aprendizagem de uma pessoa”.

Os primeiros testes realizados com a tecnologia tiveram como alvo pilotos de aeronaves. O estímulo que profissionais novatos receberam foi baseado nas conexões encontradas em pilotos veteranos. Durante experiências com simulação de voos, os voluntários que receberam o estímulo se saíram 33% melhor do que o grupo placebo. Ou seja, eles aprenderam habilidades específicas da profissão de forma bem mais rápida do que aqueles que realizaram o treinamento tradicional apenas.

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A expectativa dos cientistas com relação ao novo sistema é grande. “Esperamos que ele se torne uma nova tendência, utilizada em ambientes de aprendizado. É possível que esse tipo de tecnologia seja implementada em aulas de línguas estrangeiras, por exemplo”, disse o Dr. Phillips.

Embora a tecnologia ainda esteja longe de estar disponível para o público em geral, a confirmação do seu desenvolvimento já nos dá uma ideia das infinitas possibilidades que estão por vir.

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Swatch lança relógio que faz pagamentos bancários

Em parceria com bancos chineses, a marca de relógio Swatch anunciou o lançamento de um relógio capaz de fazer pagamentos em todo o país. Com o produto, o usuário poderá fazer compras em lojas com as máquinas de cartão de crédito da China UnionPay Co. Os relógios serão vendidos em lojas do Bank of Communications Co. (Bocom) e da Swatch, a partir de janeiro de 2015. O aparelho, chamado de Swatch Bellamy, custará cerca de US$ 91.

O relógio tem um funcionamento bem semelhante ao de cartões de crédito e tem um chip de comunicação instalado sob o visor.

Como o Apple Watch está à venda por apenas US$ 349, as fabricantes dos relógios tradicionais estão acrescentando funções eletrônicas aos seus próprios produtos. (Imagem: Divulgação)

Segundo CEO Nick Hayek, a escolha pela China ocorreu devido a maior facilidade de parcerias com empresas do setor bancário, o que não ocorre na Suíça, por exemplo. A ideia é primeiro lançar o Swatch Bellamy para os chineses e depois vendê-lo na Suíça e nos Estados Unidos.

O objetivo da Swatch é entrar no mercado de relógios inteligentes e concorrer com os modelos da Apple Inc. e da Samsung Electronics Co para construir uma base sólida no segmento.

Segundo estimativas, a renda nas vendas de “aparelhos para vestir”, como relógios inteligentes e aparelhos auditivos, chegará a mais de US$32 bilhões em 2019. (Imagem: Divulgação)

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Projeto sueco realiza permuta de roupas pelo Instagram

Quanto mais as mídias sociais se difundem, mais as pessoas repensam seu modo de realizar algumas tarefas. Na Suécia, agora, você pode adquirir peças de roupa gratuitamente, bem como emprestar aqueles itens que só ocupam espaço no guarda-roupa, através de uma hashtag no Instagram. O projeto ShareWear tem como objetivo eliminar o desperdício têxtil, fazendo com que as pessoas troquem de roupas entre si em vez de jogarem as peças no lixo.

O ShareWear tem como objetivo reduzir o desperdício têxtil, fazendo com que as pessoas repassem aquelas peças que não saem mais do guarda-roupa (Divulgação/ShareWear).

O ShareWear tem como objetivo reduzir o desperdício têxtil, fazendo com que as pessoas repassem aquelas peças que não saem mais do guarda-roupa (Divulgação/ShareWear).

A campanha funciona com base na confiança dos envolvidos. A ideia é emprestar um item, ficar com ele por uma semana, e então passar adiante, através do uso da hashtag #sharewear. Os criadores do projeto contaram com o apoio dos famosos designers suecos Filippa K, Hope, House of Dagmar, NIKOLAJ d’ETOILES, Uniforms for the Dedicated, Weekday e Whyred, que forneceram peças exclusivas para darem o pontapé inicial nas permutas.

O projeto conta com o apoio dos designers suecos Filippa K, Hope, House of Dagmar, NIKOLAJ d’ETOILES, Uniforms for the Dedicated, Weekday e Whyred (Divulgação/ShareWear).

Basta procurar no Instagram imagens com a hashtag determinada, encontra uma peça que seja do seu interesse e, caso seja o primeiro a comentar, a roupa é sua. Após uma semana, deve então postar uma foto do vestuário com a mesma hashtag, repassando para o primeiro que demonstrar interesse, dando continuidade ao ciclo. O ShareWear não conta com serviço de frete, então o interessado só deve pedir uma roupa quando tiver certeza que consegue buscar pessoalmente com o beneficiário anterior. E além de continuar o repasse das roupas que já estão em circulação, é claro, o grupo incentiva os usuários a postarem fotos das próprias roupas das quais desejam se desfazer.

Além de roupas, o ShareWear também aplica o procedimento a acessórios, como sapatos e bolsas (Divulgação/ShareWear).

Parte da Democreativity Initiative (algo como “Iniciativa de Democriatividade”, em português), a ShareWear deseja realizar ações de criatividade e sustentabilidade dentro da indústria fashion, além de possibilitar que pessoas de todas as posições sociais e econômicas tenham acesso aos itens de alta costura, que de outra forma não teriam como pagar. “Todos os anos, milhões de toneladas de têxteis são jogados fora na Suécia e em outros países ao redor do mundo, mesmo quando a maioria disso poderia ser reciclada, doada ou readaptada”, explicou Sofia Kinbert, Diretora Global de Marketing da Visit Sweden, organização idealizadora da campanha junto com o Swedish Institute. “A coleção ShareWear almeja aumentar a consciência na indústria a respeito desse problema, oferecendo ao mesmo tempo uma solução alternativa”, declarou.

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Novo site ajuda fãs da Disney a encontrarem o amor

Comportamento - Conheça o site de relacionamento para fãs da Disney

 

Quem é verdadeiramente apaixonado pela Disney sabe que essa adoração não é “uma fase” e não “passa” na vida adulta. É mais que gostar de algo, é um estilo de vida. E assim como todos os traços da personalidade, não é algo que se pode simplesmente “apagar” para, quem sabe, encontrar um parceiro. Até porque, parceiro mesmo é aquele que gosta das mesmas coisas e curte os mesmos lugares, né? Talvez tenha sido pensando em tudo isso que Dave Tavres criou o Mouse Mingle, um site de relacionamento para que os fãs da Disney encontrem seus pares ideais.

O MouseMingle foi criado para quem é muito fã da Disney (Foto: Reprodução/ Disney)

No Mouse Mingle os usuários podem se conectar uns aos outros e compartilhar a adoração por todos os filmes e produtos da Disney. Tavres disse ao site Mashable que a idéia do site surgiu depois de uma viagem à Disneylândia em 2011. “Como de costume, meus amigos perguntaram se eu estava namorando e por que eu não estava tentando encontrar alguém nos sites de relacionamento. Eu disse que tinha tentado os sites, mas que era muito difícil filtrar os resultados por mulheres que gostassem da Disney”, ele contou, e também disse que registrou o domínio naquela mesma noite.

Todo mundo pode encontrar o amor

O MouseMingle traz todos os elementos dos sites de namoro tradicionais, com perfis customizáveis, fotos e avaliações. Pelo valor de US$ 12,55 ao mês, o usuário pode enviar mensagens privadas e participar de chats com outras pessoas. O diferencial é que, no formulário de cadastro, o site pede que cada pessoa diga qual a música da Disney preferida, o personagem que mais gosta, parques e etc. “Tenho esperança que o site tenha utilidade para pessoas do mundo todo. […] Existem milhares de fãs da Disney solteiros espalhados pelo mundo”, completou Tavres.

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Nova caixa do McLanche Feliz vira óculos de realidade virtual

A melhor parte do McLanche Feliz sempre foi abrir a caixa para encontrar o brinquedo dentro. Agora, na nova campanha do McDonald’s o brinquedo é a própria caixa. Com exclusividade, a rede de fast food da Suécia permite que seus consumidores transformem a embalagem de papelão em óculos de realidade virtual. A iniciativa nasceu para celebrar os 30 anos do combo no país europeu. A icônica caixinha vermelha foi reinventada com algumas perfurações, de modo que os clientes podem rasgá-la e transformá-la em um equipamento tecnológico que funciona com a ajuda de um smartphone.

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Infelizmente, o kit “Happy Goggles” é exclusivo para os clientes da Suécia. (Foto: Divulgação)

Para completar o kit, batizado de “Happy Goggles”, o McDonald’s também lançou um joguinho de esqui, desenvolvido para as crianças brincarem junto com os óculos. Com imagens que giram em 360 graus, os jogadores podem se aventurar em pistas e loopings de esqui.

Um golpe de Marketing? Claro que sim. Mas, além disso, a ideia ganhou a aprovação até de psicólogos infantis. Consultados pela rede da Suécia, Karl Eder e Fadi Lahdo disseram que a iniciativa é válida para “proporcionar novas formas de entretenimento às pessoas que desconhecem a tecnologia da realidade virtual”.

Com novo produto, o McDonald’s espera democratizar e experiência de RV para qualquer pessoa. E a lógica faz bastante sentido, uma vez que a empresa chega a vender mais de um bilhão de combos do McLanche Feliz a cada ano.

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Garrafa d’água de autopreenchimento coleta umidade do ar

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A empresa Fontus conseguiu pensar em uma forma inteligente para que os amantes do esporte se mantenham hidratados durante suas atividades em meio à natureza. Eles desenvolveram uma garrafa de água de autopreenchimento, capaz de puxar a umidade do ar e manter seu reservatório sempre cheio. A novidade funciona por meio de uma tecnologia movida à energia solar. Este sistema compreende um pequeno refrigerador que acelera a condensação da água, cujas moléculas são absorvidas através de um material esponjoso.

O acessório é ideal para ser usado durante a prática de esportes ao ar livre. (Foto: Divulgação)

Segundo Kristof Retezár, o designer responsável pelo projeto, foram necessários mais de 30 testes até que se conseguisse uma captação estável de uma gota de água condensada por minuto. Em condições adequadas, o dispositivo pode armazenar meio litro d’água em uma hora.

O dispositivo pode armazenar meio litro d’água em uma hora. (Foto: Divulgação)

Apesar de a ideia ser bastante interessante, o Fontus não pode ser utilizado em áreas urbanas, onde a poluição contamina as moléculas de água extraídas do ar da cidade.

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Nickelodeon fará filme com seus personagens clássicos

Europa está começando a colocar robôs em salas de aula

Em um novo projeto realizado na Europa, robôs estão sendo utilizados para auxiliar na educação das crianças. Financiado pela União Europeia, o L2TOR (“el tutor”) é uma máquina desenvolvida para ensinar os jovens de forma mais dinâmica. Se uma criança está entediada, por exemplo, a tecnologia é capaz de perceber a falta de atenção do aluno e mudar sua abordagem para tornar o assunto mais interessante. Segundo James Reynolds, um cientista da Universidade de Plymouth, no Reino Unido, a tecnologia é voltada para crianças de quatro a seis anos.

Robôs estão sendo usados para estimular aprendizado das crianças. (Foto: Divulgação)

De acordo com os pesquisadores, o L2TOR foi criado para ajudar nas tarefas de casa dos alunos, ou prestar apoio aos professores. A intenção não é substituir os humanos, mas sim, oferecer um mecanismo extra para facilitar a aprendizagem dos estudantes.

Os primeiros testes com a tecnologia foram feitos para ajudar alunos em aulas de idiomas. (Foto: Divulgação)

Os primeiros modelos são focados no ensino de uma nova língua. No Reino Unido, alguns testes já foram feitos em escolas locais durante aulas de francês. “As crianças aprenderam muito rápido, tanto com relação à pronuncia quanto ao vocabulário. O método tem se mostrado extremamente excitante para eles”, disse Reynolds.

O robô L2TOR. (Foto: Divulgação)

Para os cientistas, com esta nova onda de imigração para a Europa, os robôs podem ser uma ótima ferramenta para ajudar filhos de imigrantes a se integrarem à nova cultura.

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EUA investem na criação de têxteis com tecnologia avançada

 

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos – responsável pela coordenação de todas as agências do governo relativas à segurança nacional e às forças armadas – está liderando um projeto ambicioso, que envolve fabricantes, universidades e ONGs, para acelerar a inovação têxtil do país. Para isso, eles criaram o Advanced Functional Fibers of America Institute, um centro de pesquisa dirigido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Segundo um comunicado emitido recentemente pela Casa Branca, o objetivo é apoiar a fabricação de novos tipos de fibras têxteis e formar um polo de liderança na área.

Com o Advanced Functional Fibers of America Institute, EUA pretendem criar toda uma nova indústria baseada em materiais supertecnológicos.

O novo instituto terá sede em Cambridge e receberá mais de US $ 250 milhões em investimentos público-privados. Além de mais US $ 75 milhões em recursos federais, durante um período inicial de cinco anos.

“O Advanced Functional Fibers of America Institute reunirá parceiros não tradicionais para integrar fibras e fios com outros tipos de circuitos, como LEDs, células solares e outros dispositivos e materiais de tecnologia avançada. O objetivo é criar têxteis que podem armazenar energia, regular a temperatura, mudar de cor, monitorar a saúde e muito mais”, explica o comunicado.

Yoel Fink, diretor do Laboratório de Eletrônica do MIT, é uma das figuras-chave por trás no projeto. Segundo ele, a parceira entre os diversos setores tem o potencial de criar toda uma nova indústria baseada em materiais avançados. Tal parceria inclui atualmente 72 grupos de produção, 32 universidades, 16 membros da indústria e 26 incubadoras de inicialização baseadas em 27 estados dos Estados Unidos e em Porto Rico.

 

Fotos: Divulgação/MIT

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Designer imagina o futuro dos shoppings com realidade virtual

Allison Crank é um designer e cineasta britânico e, para ele, o futuro dos shopping centers está relacionado à realidade virtual. Em sua tese de mestrado, Crank propôs a ideia do “The Reality Theater: Shopping In the Ludic Century”, um centro de compras com uma paisagem psicodélica, cheia de neons e imagens holográficas. Para o designer, por meio de dispositivos de realidade aumentada, o público poderia usufruir de um espaço que une o mundo virtual e o real.

Allison Crank acredita que a realidade virtual pode reestruturar o lado social dos shoppings. (Foto: Reprodução/Vimeo)

Em 1956, Victor Gruen inventou o conceito do shopping center, com o objetivo de oferecer às pessoas um lugar para socializar e fazer compras. Hoje, as práticas de e-commerce já começaram a mudar o hábito de consumo da população. E enquanto a facilidade de um clique cumpre o propósito consumista de Gruen, ele ignora o elemento de lazer. Segundo Crank, a realidade virtual é uma maneira de reestruturar o lado social dos centros de compras.

Certa ou não, a ideia de Crank não está assim tão distante da nossa realidade. Com os avanços tecnológicos que temos hoje, não seria difícil construir este espaço maluco imaginado pelo designer.

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