Brasil alcança topo do ranking de Mercado de Criptomoedas na América Latina

Sempre emergente e destaque quando o assunto é avanços tecnologicos, o Brasil mais uma vez provou ser um dos países que demonstra ser mais participativo quanto a inovações e novas tecnologias. Isso porque, de acordo com a empresa especialista em análise do mercado Blockchain, a Chainalysis, o país hoje ocupa a primeira posição dos países que mais consomem/adotam Criptomoedas.

O índice usado pela Chainalysis como métrica para calcular esse ranking, é baseado em diversos fatores, sendo eles: atividade de usuário, atividade total com criptomoedas do país, volume de comércio e volume de transações.

Com base nesses quesitos, é criado um índice de adoção, que é medido de 0 a 1. O Brasil atingiu a marca de 0.562, o que colocou o país também em um ótimo patamar mundial.

Brasil é 7° no mundo na adoção de Criptomoedas

Ainda de acordo com o ranking de análise da Chainalysis, o Brasil além de potência no mercado latino-americano, é hoje também um dos grandes nomes no ambiente de criptomoedas em todo o mundo no ano de 2022.

Atrás de Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Estados Unidos e Paquistão, respectivamente, o Brasil viu seu índice de adoção crescer grandes números do ano passado para 2021, que o colocaram nesse patamar.

Fechando o Top 10, atrás do Brasil ainda aparecem a Tailândia em 8°, a Rússia em 9°, e a China em 10°.

No ano passado, o índice do Brasil era de 0.16, ocupando apenas a 14ª posição no ranking global da Chainalysis e ainda a 4ª na América Latina.

De acordo com as análises da empresa Blockchain, um dos motivos para o Brasil estar numa posição alta do ranking na adoção de Criptomoeda, está por pertencer a um bloco econômico considerado “médio alto”, que ao lado do “média baixo”, vem se destacando no segmento de cripto ativos pois no geral, consomem e usam as criptomoedas para preservar as suas economias, já que a economia mundial vive tempos de grande volatilidade das moedas fiduciárias.

“Uma tendência que observamos no ano passado só ficou mais forte este ano: os mercados emergentes dominam o índice. O Banco Mundial classifica os países em uma das quatro categorias com base nos níveis de renda e no desenvolvimento econômico geral: renda alta, renda média alta, renda média baixa e renda baixa”, avaliou em anúncio do estudo.

“Usando essa estrutura, descobrimos que as duas categorias do meio dominam o topo do nosso índice. Dos nossos 20 principais países classificados: Dez são de renda média baixa: Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Paquistão, Nigéria, Marrocos, Nepal, Quênia e Indonésia. Oito são de renda média alta: Brasil, Tailândia, Rússia, China, Turquia, Argentina, Colômbia e Equador. Dois são de renda alta: Estados Unidos e Reino Unido”, completou a análise.

Veja o Top 10 de 2021:

1- Vietnã (1)

2- Índia (0.37)

3- Paquistão (0.36)

4- Ucrânia (0.29)

5- Quênia (0.28)

6- Nigéria (0.26)

7- Venezuela (0.25)

8- Estados Unidos (0.22)

9- Togo (0.19)

10- Argentina (0.19)

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