ESPN se une à grande nome do Metaverso em ação com o Australian Open

Os fãs de tênis terão novidades reservadas para o primeiro Grand Slan do ano. ESPN e Roblox firmaram parceria que trará a experiência competitiva para o mundo virtual.

No jogo, chamado AO Adventure, os personagens viajarão por túneis, encontrarão comentaristas, entrarão nas quadras personalizadas da ESPN e poderão competir em partidas de tênis contra o computador ou outros jogadores.

Para entrar no jogo, os participantes precisarão obter um código que será repassado às transmissões da ESPN e às redes sociais da emissora.

O jogo estará disponível para Windows, Android e iOS durante o torneio de 14 a 28 de janeiro.

A entrada no Metaverso da maior emissora voltada para os esportes do mundo, faz parte da ampla estratégia do canal para se consolidar ainda no meio digital.

Como participar no Metaverso da ESPN

Para entrar no jogo, basta o jogador obter um código, que será repassado às transmissões da ESPN e às redes sociais da emissora. Os fãs de esportes receberão recompensas online conforme você avança nas partidas virtuais.

A transmissão do Aberto da Austrália também marca o primeiro evento de Grand Slam deste ano para as emissoras da Casa Brasileira de Tênis. Em 2024, ESPN e Star+ transmitirão quatro grandes eventos, além de todos os eventos ATP e WTA 1000.

 

Conheça o Filme de Terror que tem seu próprio ambiente no Metaverso

O Spyglass Media Group e a Sony Pictures se uniram à empresa de IA e metaverso MeetKai para criar uma experiência de metaverso de terror para o próximo filme de terror, Ação de Graças.

Chamada de Survive Thanksgiving, a experiência do metaverso é a primeira criada pelas partes para ajudar a lançar o lançamento de um filme nos cinemas.

Survive Thanksgiving, desenvolvido na plataforma metaverso do MeetKai, transporta os jogadores para uma realidade de pesadelo ambientada na pacífica cidade de Plymouth, Massachusetts. Através de fones de ouvido VR compatíveis ou de qualquer navegador da web em dispositivos móveis ou desktop, os participantes ficam cara a cara com um assassino ameaçador que tem aterrorizado os residentes usando temas de férias infames.

O mundo envolvente de Survive Thanksgiving oferece três avatares 3D realistas para os jogadores incorporarem enquanto tentam escapar das garras do assassino da cidade, John Carver. Explorando seis locais icônicos apresentados no filme a partir de uma perspectiva em primeira pessoa, os usuários podem navegar pelos corredores da Plymouth High School, interagir com habitantes assustados na Main Street, superar desafios e descobrir easter eggs escondidos, desbloqueando novas experiências gamificadas para os jogadores.

Metaverso de Filme trará experiência imersiva inédita

Para melhorar a experiência arrepiante, a trilha sonora oficial do filme cria expectativa e ansiedade à medida que os jogadores atravessam cada espaço. Além disso, a integração do metaverso incorpora perfeitamente o comércio eletrônico, permitindo que os jogadores comprem produtos exclusivos de filmes em uma miniloja fora do cemitério. Essas réplicas gêmeas digitais fornecem representações realistas dos itens, e as compras podem ser feitas através do site oficial do vendedor, com frete disponível dentro dos Estados Unidos.

A tecnologia do metaverso do MeetKai ultrapassa os limites da narrativa, confundindo a linha entre a realidade virtual e a tela prateada. Ao integrar o enredo do filme ao metaverso, Survive Thanksgiving oferece uma nova maneira emocionante para o público se envolver com o gênero de terror, preparando o cenário para futuras experiências cinematográficas imersivas.

Mickey vira Criptomoeda após entrar em domínio público; Veja como adquirir

Finalmente chegou o momento em que o primeiro desenho animado do Mickey Mouse está suficientemente antigo para não estar mais protegido por direitos autorais nos Estados Unidos. De maneira talvez previsível, os entusiastas das criptomoedas aproveitaram a ocasião para criar uma memecoin.

No dia primeiro de março, o icônico Steamboat Willie (conhecido no Brasil como “O Vapor Willie”), o primeiro desenho do Mickey Mouse a ser exibido nos cinemas em 1928, entrou em domínio público. Isso significa que outros artistas agora podem usar a versão original do desenho animado para criar novas obras sem necessidade de permissão. Em questão de poucas horas, um novo token baseado no famoso ratinho, chamado MICKEY, foi lançado.

O website do “Mickey Coin” expressa o seguinte: “O Mickey é e sempre será um símbolo eterno da cultura. As memecoins surgiram como um reflexo digital dessa cultura. O lançamento do token Mickey não apenas marca sua disponibilidade para o público em geral, mas também sinaliza o começo de uma nova jornada rumo ao desconhecido.”

Criptomoeda do Mickey começa com baixos números

Devido à recenticidade do token, que é operado na blockchain Ethereum, sua capitalização de mercado ainda é insignificante, totalizando apenas US$ 6.500.

As memecoins são moedas digitais e tokens que se baseiam em piadas e memes da internet ou em figuras culturalmente relevantes. Em geral, elas apresentam uma alta volatilidade, depreciando tão rapidamente quanto valorizam.

A legislação de direitos autorais dos Estados Unidos permite que os direitos dos personagens sejam mantidos por 95 anos. Em 1928, Steamboat Willie foi o primeiro curta-metragem de animação americano em que o icônico rato de desenho animado fez sua aparição, dirigido por Walt Disney e Ub Iwerks.

Embora a versão de 1928 do Mickey Mouse tenha caído em domínio público, a Disney declarou que continuará a proteger os direitos das versões mais modernas do Mickey Mouse e outras obras que ainda estão sujeitas a direitos autorais.

 

Os Simpsons aborda NFTs pela primeira vez em um de seus episódios; Confira

Os Simpsons, a série animada de sucesso que zomba da cultura e da sociedade americana, entra no mundo dos tokens não fungíveis (NFTs) e do blockchain em seu próximo episódio especial de Halloween.

Intitulado “Treehouse of Horror XXXIV”, este episódio promete ser um dos episódios mais divertidos e criativos da série. Um ponto da trama do episódio é que Bart se transforma em um NFT e Marge tem que lutar contra o blockchain para salvá-lo.

A trama também inclui outros dois segmentos que parodiam filmes de terror ou ficção científica, como “O Silêncio dos Inocentes” e “O Exterminador do Futuro”.

Alegadamente, Lisa encontrará um serial killer com a ajuda de Sideshow Bob, e a pandemia transformará o povo de Springfield em amantes preguiçosos de cerveja. No entanto, esta última parte não está diretamente relacionada ao mundo das criptomoedas.

Simpsons já “previam” boom de Criptomoeda

Os Simpsons têm uma longa história de previsão do futuro e de abordar tópicos importantes como criptomoeda e blockchain. Desde 2013, a série apresenta Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas.

No episódio “Frinkcoin” da 31ª temporada dos Simpsons, o professor Frank cria sua própria criptomoeda e faz sucesso em Springfield. Frinkcoin é descrito como uma moeda virtual que pode ser extraída por qualquer pessoa com um computador e é usada para comprar bens e serviços em toda a cidade. Porém, a criptomoeda vira uma bolha especulativa e o personagem perde todo o dinheiro que investiu nela.

No episódio “O inverno do conteúdo monetizado”, os Simpsons são vistos assistindo a um anúncio de uma criptomoeda fictícia chamada “Criptomoeda”, que promete enriquecer rapidamente as pessoas.

Essas referências e o novo episódio especial de Halloween mostram que Os Simpsons estão sempre atualizados com os últimos desenvolvimentos no mundo da tecnologia e das finanças e nunca perdem a oportunidade de brincar e criticar esses temas.

Disney finalmente entra no universo das NFTs de forma oficial

A Disney fez parceria com a empresa de blockchain e metaverso Dapper Labs para criar uma plataforma de token não fungível (NFT).

De acordo com um anúncio de 14 de novembro, a Disney celebrará personagens icônicos de desenhos animados dos últimos 100 anos em um mercado NFT chamado Disney Pinnacle. A plataforma também inclui ícones da Pixar, bem como heróis e vilões da galáxia Star Wars, projetados exclusivamente como pins digitais colecionáveis e negociáveis. “Fãs de todos os lugares poderão coletar pins dinâmicos de seus telefones e realizar transações de forma instantânea e segura, não importa onde estejam no mundo”, explicou Roham Gharegozlou, CEO da Dapper Labs.

A plataforma NFT deverá ser lançada ainda este ano por meio da Apple App Store para iOS, da Google Play Store para Android e da web. Atualmente a página oficial possui apenas lista de espera e site de destino. Disney Pinnacle é construído no blockchain Flow Layer-1, também criado pela Dapper Labs. Anteriormente, a Ticketmaster optou por emitir ingressos de eventos NFT no blockchain Flow.

No início deste ano, a Disney fechou sua divisão Metaverse como parte de um plano de reestruturação mais amplo para cortar custos operacionais em US$ 5,5 bilhões e demitir 7.000 funcionários em dois meses. Cerca de 50 membros do departamento de Metaverso ficaram sem novos contratos de trabalho.

Conheça mais sobre a Dipper Labs

Fundada em Vancouver, Canadá, em 2018, a Dapper Labs recebeu um investimento de US$ 15 milhões da Animoca Brands, criadora de Web3 de Hong Kong.

Em julho de 2023, Dapper Labs anunciou seu terceiro round de demissões de funcionários no ano. A empresa é conhecida por suas marcas de NFT, como CryptoKitties e NBA Top Shot.

Série de TV mostra que jovens podem invadir sistema de Criptomoedas; Entenda

Surfando na onda de popularidade das Criptomoedas, a Amazon lançou recentemente em seu serviço de streaming, o Prime Video, uma nova série original apresentando uma história sobre jovens que começam uma “briga” envolvendo Criptomoedas com o sistema financeiro tradicional.

A série “Coin Digger”, ou como foi traduzida no Brasil, “Mineradores Digitais”, é uma produção de origem tailandesa que conta uma história real de um grupo de jovens que, em 2019, tentaram derrubar o antigo sistema financeiro do país baseado em moeda fiduciária usando suas próprias Criptos.

Coin Digger ainda trata de um plano de fundo que mostra os primórdios das Criptomoedas na Tailândia, quando o bilionário do ramo imobiliário, Trin, é um dos poucos que se interessam por esse mercado no país asiático. Enquanto do outro lado da moeda, Bank, um misterioso aluno do MIT, procura uma equipe para ajudá-lo a construir uma plataforma Cripto.

Todos os episódios da primeira temporada da produção já estão disponíveis na plataforma.

Outras séries sobre Criptomoedas em Streamings

Recentemente, grandes empresas do mercado global de filmes começaram a se concentrar nos trabalhos mais importantes nos mercados de criptomoedas, blockchain, NFT e metaverso. Isso deixa amplo espaço para produção independente. Seja qual for o estúdio, a verdade é que não faltarão filmes e documentários sobre o tema em 2024.

Nomes como Rise of The Bitcoin, Magic Money e Crypto, são alguns dos ótimos filmes/documentários que tratam do assunto e são bem avaliados pela crítica. O último citado inclusive, é estrelado por uma das maiores estrelas de Hollywood, Russel Crowe, famoso por produções como Gladiador, Robin Hood e Uma mente brilhante.

Muito das produções envolvendo o assunto Cripto estão disponíveis gratuitamente no YouTube, no entanto, é questão de tempo para que grandes produtoras e principalmente Streamings, comecem a explorar esse universo.

Lançamento de Barbie aumenta o número de golpes com Criptomoedas; Entenda

Barbie, a boneca mais famosa do mundo ganhou seu próprio filme recentemente e desde sua estreia no último dia 20, já se provou um dos maiores (senão o maior) sucesso cinematográfico do ano até então. O longa dirigido por Greta Gerwig, no entanto, começou a se fazer popular não somente no nicho dos fãs da sétima arte ou da boneca, mas também dentre os investidores em Criptomoedas.

Assim como a maioria das ações dentro da cultura pop que estouram a bolha e vão para o mainstreaming, o filme da Barbie está sendo utilizado como pretexto por ciber-criminosos para aplicar golpes Cripto na internet.

Golpe com Memecoins da Barbie

A grande maioria das Criptomoedas que surgem de filmes, séries, videogames e diversos outros elementos da cultura pop aparecem como Memecoins, que são ativos apoiados num fator que está “hitado” no momento, servindo assim como um investimento de curto prazo, aproveitando o hype do assunto.

Apesar de existir sim iniciativas como essa que são de fato legítimas, os casos recentes de Memecoins da Barbie foram expostos por diversas plataformas de investidores como golpe na certa.

De acordo com pesquisas feitas por especialistas, até agora, já foram identificados mais de 30 golpes com criptomoedas envolvendo “Barbie”, disponíveis na internet, à procura de possíveis vítimas.

Um dos sites mais populares que faz essa filtragem no mundo de investimentos virtuais, o Token Sniffer, realizou uma auditoria entre os principais tokens criados em homenagem à Barbie, como barbie inu, ken, barbie swoon, barbie swap e barbie pink, e a maioria já aparece golpes explícitos.

Como evitar golpes Cripto

Segundo especialistas, a melhor forma de prevenir golpes como esse é ver a procedência das chains que estão por traz das produções desses ativos, além de procurar entender bem do assunto antes de começar uma empreitada de investimentos na Web3.

Em nota oficial, uma das especialistas do site Token Sniffer, Olga Svistunova, explicou ao público como funciona golpes desse tipo.

“Estreias e eventos grandes como filmes tão esperados trazem uma onda de expectativa, mas, em meio à emoção, é crucial que os usuários permaneçam alertas e sigam as regras básicas de segurança online. Ao manter uma mentalidade vigilante e praticar hábitos online seguros, podemos aproveitar ao máximo a experiência da Barbie e Oppenheimer, nos protegendo das ameaças cibernéticas que espreitam no mundo digital”, analisou Olga.

Desenho Infantil lança sua própria coleção de NFTs e faz sucesso estrondoso

A VeVe, uma Exchange baseada em aplicativos para colecionáveis digitais, licenciou personagens da Sesame Workshop para desenvolver NFTs da Vila Sésamo pela primeira vez na história, apostando na nostalgia de um dos seriados infantis mais bem sucedidos da história.

A VeVe é de propriedade da empresa de tecnologia Ecomi, com sede em Cingapura, e já lançou no último domingo, dia 19 de março, seu primeiro item da coleção, que conta com o emblemático Cookie Monster ao lado de um forno.

De acordo com anúncio da VeVe, haverá 5.555 mil edições deste Token Não Fungível (NFT) disponíveis, ao preço de 60 dólares cada, ou seja, cerca de 300 reais.

A empresa diz que lançará mais colecionáveis virtuais da Vila Sésamo ao longo do ano, sendo cada uma das coleções apreciando os personagens icônicos da série.

Empresa por trás do projeto é reconhecida no mercado

A VeVe foi criada em 2018 e oferece NFTs baseados em marcas populares como Disney, Star Wars, Marvel e DC, o que lhe deu total credibilidade no mercado e que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.

De acordo com dados oferecidos pela mesmo, a VeVe teria vendido mais de 8 milhões de NFTs por meio de seu mercado móvel, um número surpreendente visto principalmente na atual conjuntura, onde nem os NFTs das marcas mais famosas resistiram a pressão do Inverno Cripto.

Além da coleção da Vila Sésamo, mais recentemente a plataforma lançou colecionáveis digitais baseados em Howard the Duck e Rambo, sendo todos eles seguindo um padrão de preço, na casa dos 50 a 60 dólares.

Os NFTs estão atualmente numa montanha-russa de ondas de hype desde que estouraram em 2020. A indústria infantil percebeu, no entanto, junto com marcas populares tardiamente que o público infantil ou até o nostálgico podia ser abraçado pelo assunto.

As previsões e avaliações do tamanho e escala do mercado de NFT variam, com os críticos decretando uma moda passageira. Mas outros relatórios indicam que há potencial de crescimento em áreas específicas, como essa, focada em um público mais jovem e até infantil, com um crescimento anual da receita do mercado em 30-35% até 2030.

Ainda não existem previsões nem nomes ventilados para próximas coleções a serem lançadas nesse nicho, no entanto, fãs já tem seus favoritos.

Nomes da Disney, Cartoon e Nickelodeon são os mais pedidos não só pelo público jovem, como os “Boomers” também, que se vêem mais por dentro do assunto cripto, e que desejam ativos não só valorizados, mas também divertidos e carismáticos apostando não só na valorização, mas também na coleção, que num futuro distante pode enfim servir de ativo.

Confira 3 Filmes e Séries sobre o mundo Cripto na Netflix

Instaurado de vez como uma das grandes vertentes da economia, o mundo Cripto (Criptomoedas, NFTs e Metaverso) também vem tomando seu espaço em outras formas de mercado. Um dos principais é o de entretenimento, onde está concentrado os Games NFT.

No entanto, ao longo dos anos, produções multimídias vem sendo criadas para os fãs desse universo.

Filmes, séries e músicas já tratam de abordar do tema, existindo inclusive produtos voltados apenas para isso. Sendo assim, é claro que um dos maiores nomes do mercado de entretenimento nos dias de hoje, a Netflix, não ficaria de fora dessa moda.

Logo, confira agora três opções de séries e filmes disponíveis no serviço de streaming Netflix envolvendo o universo cripto/web3.

The Rise Of Bitcoin

Lançado em 2014, ‘The Rise Of Bitcoin‘ é um documentário que mostra como o Bitcoin mudou o cenário financeiro global, além de abordar de forma quase que de instrução o crescimento das principais altcoins no mercado da época

Revolucionária, a peça cinematográfica foi uma das primeiras produções a falar sobre o tema de forma mainstream.

Outro ponto interessante que o filme toca é o mistério por trás de Satoshi Nakamotouma, que seria a pessoa ou organização por trás da criação do Bitcoin, já que até hoje sua verdadeira identidade permanece oculta.

Crypto

Com nomes de peso no elenco, inclusive sendo protagonizado pelo ator Kurt Russell, conhecido por filmes como “Enigma de Outro Mundo” e “Elvis”, Crypto é um longa-metragem de suspense lançado em 2019, baseado em uma história real, sobre uma organização criminosa de Nova York que usa obras de arte para lavar dinheiro através do uso de criptomoedas.

Sendo um thriller de ação, a narrativa segue um jovem banqueiro de Wall Street, que seria o “vilão” da história.

Apesar de não focar no funcionamento técnico e geral do universo das Criptomoedas, o filme tem seus lampejos quando aborda fielmente todo o sistema Blockchain.

MADOFF: O monstro de Wall Street

Recém lançado na plataforma, ‘MADOFF: O monstro de Wall Street” chegou às telas da Netflix no Brasil no dia 4 de janeiro, onde conta a história de Bernie Madoff, um empresário que roubou milhões dos seus investidores para ter uma vida de luxo e poder.

A abordagem principal dessa minissérie documental se dá em todo o esquema deste golpista, até quando enfim foi desmascarado e todo seu plano entrou em colapso, acabando muitas vidas.

Assim como o filme “Crypto“, a minissérie não trata de abordar o assunto das Criptomoedas da forma mais técnica possível, no entanto, a produção faz questão de que de forma magistral seja de total entendimento a revelação em como se formou a maior pirâmide financeira da história, que gerou um prejuízo de 64 bilhões de dólares, ainda em 2008.

De acordo com críticos especialistas não só de cinema, mas do mundo Cripto, a produção audiovisual deixa estampado um verdadeiro legado quanto a atenção ao ambiente de golpistas que tentam repetir o esquema com o uso de cripto ativos na internet até hoje.

NFTs de Game of Thrones recebem críticas pesadas dos fãs; Veja o porque

Uma das mais premiadas e aclamadas séries de tv de todos os tempos, Game of Thrones é um daqueles universos que se expande por toda multimídia, atingindo os mais variados mercados e consequentemente públicos. O mais recente desses mercados explorados, é o de Tokens Não Fungíveis (NFTs), que diferente da série antológica, não recebeu o feedback positivo de seus fãs.

Com o nome de “Build Your Realm”, a coleção foi um sucesso de vendas inicial, tendo esgotado completamente apenas sete horas após seu lançamento.

A operação foi foda feita através do mercado de NFTs da Nifty, parceira da série no lançamento dos colecionaveis digitais.

A alta demanda e quantidade de compras se dá pela alta popularidade da série mesmo após o seu final, que apesar de polêmico, ainda faz com que a série seja uma das maiores de todos os tempos.

No entanto, existe outro motivo pelo qual a série e consequentemente os NFTs se mantêm em alta, já que o seu mais novo spinoff “House of the Dragon”, lançado em 2022 é também aclamado pela crítica e pelo público.

Grande público, sucesso de vendas e de crítica, nada disso impactou no fato de algo que incomodou muito os fãs que adquiriram os NFTs, a qualidade da arte dos artigos.

Cada um dos NFTs foram cunhados na blockchain Palm, que é uma sidechain da rede Ethereum desenvolvida especificamente para os tokens.

O design dos itens apresenta personagens com vários elementos do universo Game of Thrones, permitindo com que os colecionadores criem seus próprios reinos e avatares exclusivos com base em personagens, raças e as casas da série.

Apesar de promissor, tudo isso veio de forma desleixada de acordo com o público, principalmente no polimento dos personagens. Além disso, características cômicas predominam nos personagens, se assemelhando a “bugs”, como por exemplo o que mais chamou a atenção da comunidade, as mãos gigantes.

O twitter foi a principal fonte de reclamações da comunidade, chegando a ir aos trends devido a “zoeira” por parte das pessoas.

Demora na entrega dos NFTs também virou caso de reclamações

Além da qualidade dos NFTs, outro fator gerou a fúria dos fãs e colecionadores dos tokens de GOT (Game of Thrones), a forma de entrega para cada um deles.

A distribuição dos NFTs veio inicialmente por meio de uma pré-venda, que começou com mais de 3 mil ‘Hero Boxes’ e, em seguida, uma venda pública de mais 1,5 mil Hero Boxes quatro horas depois.

Cada uma dessas Boxes custa 150 dólares, ou na conversão para ETH (Ethereum), 0,11 ETH.

Cada box conta com um avatar de Herói, três Cartas de História e nove Cartas de Recursos, que podem ser usadas para personalizar de forma única seu NFT/Personagem.

Apesar de uma teoria de organização, muitos usuários reclamaram que tiveram de esperar mais de duas horas e meia antes de cunhar cada NFT.

Outros alegaram que quando enfim receberam suas NFTs, o preço mínimo já havia caído, ou seja, alterando o mínimo do qual pode ser comprado, dando um prejuízo enorme logo quando enfim tem em mãos.