Brasil aparece em 7° no ranking de países que mais consomem Criptomoedas; Descubra quem está no top 3

Apesar do Inverno Cripto e de uma situação desagradável dentro do mercado de ativos digitais, as criptomoedas se mantêm em alta na popularidade e seguem atraindo adeptos e investidores. Esse fato levou o Brasil a se tornar um grande nome quanto a adoção das criptomoedas na sociedade, acompanhando uma tendência em todo o mundo.

De acordo com um levantamento feito pela exchange de criptomoedas Triple A, o Brasil está atualmente na sétima colocação do ranking global no consumo de Criptomoedas.

Tais dados concluíram que no Brasil existam 16,6 milhões de usuários de Cripto, que em comparação com a população total do país, bate 7,75% da população brasileira.

A efeito de informação extra, dados demográficos apontam que desses 16,6 milhões de usuários de Cripto, 63% são homens e os outros 37% mulheres.

Confira os 3 países que mais consomem Criptomoedas no mundo

Ainda de acordo com as estatísticas em cima do ranking da Triple A, o Estados Unidos é o país com a maior adoção de Criptomoedas no mundo.

O país norte-americano conta com mais de 46 milhões de usuários de Cripto, o equivalente a 13,74% da população total.

Na segunda colocação está a Índia, que conta com 27,4 milhões de usuários de criptomoeda, que naturalmente equivalem a uma porcentagem bem menor do que os outros países, devido a população que é a maior de todo o planeta. Sneod assim, em termos percentuais, os mais de 27 milhões de usuários cripto equivalem a cerca de 2% da população.

Por fim, concluindo o top 3, está o Paquistão,que surpreendentemente aparece com 26,4 milhões de detentores de criptomoedas, o que corresponde a 11,5% da população paquistanesa.

Quanto ao resto do ranking, contabilizado em porcentagem, o Brasil está atras ainda de países como a África do Sul, com 12.45%, do Quênia com 11,60%, da Nigéria com 10,34%, da Rússia com 10,10% e até mesmo da Venezuela, com 9.02%.

Atrás do Brasil, estão o Vietnã e a China, com a mesma porcentagem de 10% da população total.

Agora quanto ao país com menos usuários portadores de Criptomoedas, está Mônaco, com apenas 546 pessoas acessando e comprando Criptomoedas.

Em questão estatística de maior número de usuários dentro de um único país, quem se destaca é o Vietnã, que em relação a sua população possui 20,27% dos vietnamitas com acesso a criptomoedas, mais de uma a cada cinco pessoas.

O país asiático vem seguido da Ucrânia, onde 15.72% possui Criptomoedas. E no terceiro lugar está o Estados Unidos da América, com os 13,74% já ditos anteriormente.

Ainda segundo a Triple A, em números globais, contabilizando a população terrestre, estima-se que em média 4,2% da população global é usuária de Criptomoedas, ou seja, mais de 320 milhões de portadores das mais variadas criptos em todo o mundo.

Conheça a excursão gratuita em “Casa NFT” de São Paulo

Em mais um evento cultural financiado pela Funarte (Fundação Nacional de Artes), foi inaugurado no dia 12 de agosto em São Paulo a Casa NFT, trabalho de revitalização feito em uma mansão abandonada no Morumbi. Também em colaboração com o Ministério do Turismo do Brasil, o projeto que traz a parceria de mais de 70 artistas desde 2021, trabalhou em busca de uma inspiração por mais de um ano, até que numa mansão abandonada por uma construtora, surgiu a ideia.

A construção e projeção durou três meses, com todos os artistas se concentrando no local da exposição no bairro Morumbi, onde elaboraram todas as ideias.

Todo o espaço da mansão abandonada foi usado para criar cerca de 130 obras, expostas gratuitamente para os interessados em ver.

A visitação está sendo promovida pela Galeria Flávio de Carvalho e a Galeria Mario Schenberg, no endereço Alameda Nothmann, 1058, no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, no Morumbi.

A exposição da Casa NFT está aberta desde o dia 12 de agosto, e permanecerá aberta para visitação até o dia 18 de setembro, de terça a domingo, entre as 14 e 19 horas, com classificação livre para todas as idades.

Exposições da Casa NFT serão tokenizadas

Além das produções dentro da casa serem expostas, todos os trabalhos serão digitalizados de forma que serão transformados em ativos digitais, sendo tokenizados em uma rede blockchain, virando verdadeiras cripto artes.

As artes foram divulgadas pela Funarte, que declarou que as peças da Casa NFT são obras de alguns dos artistas mais conceituados e famosos do Brasil.

“Entre as mais de 130 obras de 70 artistas brasileiros que integram a exposição, estão trabalhos de importantes representantes da arte de rua no país, tais como M.I.A, Mari Pavanelli, EDMX, Mazola, Laura Reis, Vinícius Caps, entre outros”, afirmou em anúncio oficial.

Ao final do evento, além do certificado de presença clássico dado em exposições do tipo, um outro certificado em versão de NFTs será disponibilizado para os participantes.

Funarte e ações NFTs

Essa não é a primeira ação envolvendo NFTs por parte da Funarte, isso porque em novembro do ano passado, a instituição promoveu um evento sobre Tokens Não Fungíveis (NFT) com o apoio do skatista brasileiro Bob Burnquist.

O encontro foi apresentado como ‘FUN ARTE – Arte em Circuito com Skate e Cultura’, e durou toda a última dama de novembro de 2021.

Assim como o projeto da Casa NFT, o encontro com palestras de Bob Burnquist sobre o assunto foi totalmente gratuito, e ocorreu no Complexo Cultural Funarte, em São Paulo.

Em uma espécie de oficina, os participantes aprenderam sobre o funcionamento do mercado de Arte Digital juntos dos Ativos, mostrando como participar desse universo e de como ampliar e se destacar com o alcance financeiro devido.

O workshop também distribui brindes, além da grande experiência de se ver próximo de um dos grandes nomes do esporte mundial, que levou e leva até hoje a bandeira do Brasil nos mais diversos torneios de skate e projetos esportivos ao redor do mundo.

Snoop Dog e Eminem irão homenagear coleção de NFTs em música no MTV Awards

Dois dos maiores nomes da história do rap e da indústria da música no geral, Eminem e Snoop Dog serão uma das principais atrações no evento que premia artistas da música nos Estados Unidos, o MTV Awards, ou, VMAs (Vídeo Músic Awards). No entanto, a novidade quanto a presença dos ídolos do rap fica pelo conteúdo de uma de suas apresentações no espetáculo, já que em conjunto, irão montar uma performance inspirada no Metaverso e focada na coleção de NFTs do Bored Ape Yacht Club (BAYC).

A escolha de Eminem e Snoop Dog para tal apresentação não é à toa, ambos são nomes da mídia que recentemente se viram atuando em projetos ou até mesmo como usuários da web3.

Eminem por exemplo, no fim de 2021 comprou um BAYC avaliado em 123 ETH (Ethereum), aproximadamente 1 milhão de reais na cotação atual. Além disso, Eminem também é dono de sua própria coleção de Tokens Não Fungíveis (NFT), os Shady_Holdings, do qual conta com 28 peças inspiradas em ideias, músicas e temáticas do rapper.

Já Snoop Dog é uma das celebridades que conta com uma parceria com o sistema de Metaverso The Sandbox, onde dentro do próprio universo também possui sua própria coleção de NFTs, os ‘The Doggies’. Além disso, Snoop também possui um Bored Ape em seu nome, adquirido quase na mesma época que Eminem.

Apresentação ao vivo e o Metaverso no MTV Awards

As performances de Eminem e Snoop Dogg apesar de inovadoras e únicas no evento da MTV, também estreiam uma categoria que promete entrar para história da indústria da música, a “Melhor Performance do Metaverso”, que nesse ano já estreia com nomes de peso como Justin Bieber e Ariana Grande, e a banda indie Twenty One Pilots.

Por traz de todo esse sentimento de inovação e tecnologia, a apresentação de Eminem e Snoop Dogg também deve ser destaque pelo fator musical, claro, já que este single, irá marcar a primeira colaboração entre os dois artistas em mais de 20 anos.

Prova do fator histórico que essa dupla pode causar, antes mesmo da apresentação, os dois rappers já estão concorrendo ao prêmio de “Melhor Hip Hop”. Isso porque, o videoclipe da música já foi apresentado, e além da qualidade sonora, o produto como audiovisual também agrada, com várias referências ao universo dos tokens não fungíveis.

Recentemente Snoop Dogg apareceu em colaboração num projeto parecido, em um single de nome BAYC, assim como o da coleção, da cantora Esther Anaya, que apresenta um clipe com estética de desenho animado Bored Apes e outros NFTs famosos da comunidade.

Quanto a apresentação em si, o que se sabe antecipadamente é que Snoop e Eminem trarão características do Metaverso de Otherside, um projeto de tecnologia dos que mais promete inovações no mercado web3. O palco do VMA seria totalmente transformado em sua estética, assim, ambos os rappers cantariam o single ‘From the D 2 the LBC’.

Os detalhes específicos como a interação com a plateia, alguma presença no próprio Metaverso em dia ainda não foram divulgadas, assim como outros fatores da performance que são escassos até o momento.

Relembre o caso da NFT de uma pedra comprada por valor milionário

Prova máxima de que 2021 foi o ano do boom dos NFTs, há cerca de um ano atrás, um Token Não Fungivel que contava com a imagem de uma pedra foi comprado por mais de 2,8 milhões de dólares, cerca de 14 milhões de reais na cotação da época.

O comprador em questão foi um usuário do Twitter, conhecido por ser um colecionador de NFTs, com o nome de @PuffYatty na rede social.

A coleção Ether Rock, que trazia diversas versões de rochas, ganhou fama não por suas belas artes, ou por trazer algo de inovador para o cenário de ativos digitais, mas sim, pelos altos valores que eram cobrados pelas peças.

Além disso, algo que também causou certo “espanto” na comunidade, foi que investidores realmente estavam dispostos a pagar valores altíssimos por tais peças.

Ao todo, 100 versões diferentes de rochas foram criadas e colocadas à disposição no marketplace oficial da iniciativa.

A desvalorização da coleção Ether Rock

Apesar de um enorme investimento feito sobre a peça da coleção Ether Rock, os compradores e principalmente o comprador da peça mais cara já vendida, não contava com o crash no mercado de Criptomoedas.

Apesar da coleção manter um floor peixe alto mesmo durante o inverno cripto, podendo ser vendida a 199 ETH (Ethereum) cerca de R$ 1,7 milhão na atual cotação, o valor ainda é 9 vezes menor do que “PuffYatch” pagou em sua Rocha.

As últimas peças da coleção Ether Rock inclusive, sequer chegaram a ser vendidas em seu floor peixe, sendo negociados em média entre 101 e 125 ETH, valor bem abaixo do esperado.

Lançado em 2017, o Ether Rock só foi explodir de fato durante o hype dos Tokens Não Fungíveis. Na época de sua criação, mais de 5 anos atrás, os NFTs da coleção eram vendidos em média por menos de um ETH, sendo o primeiro a ser negociado inclusive, vendido por 0,01 ETH.

Em contrapartida, no seu auge – tirando a maior venda, uma peça de Ether Rock chegou a ser avaliada em 888 ETH, mais de 7 milhões de reais na cotação atual, sendo que na época esse valor podia ser até 8 vezes maior.

Prova da queda de tal ativo, foi que em seu Twitter, no início de agosto, o comprador da peça por mais de 14 milhões de reais, publicou que ainda não tinha conseguido vender a peça, mesmo com o mercado em baixa e o valor 9 vezes menor do que o de um ano atrás.

“Ainda não vendi minha NFT. Inteligente ou burro pra cara*** na minha decisão? Eu acho que a web3 está tendo um começo “pedregoso”, publicou o colecionador.

Após cair num certo ostracismo, no início de 2022 a coleção Ether Rocks voltou a ser relembrada e comentada por conta de um fato curioso e trágico.

Isso porque, o projeto voltou a ganhar atenção da mídia especializada por conta de um investidor que sem querer vendeu uma de suas ‘Rocks’, avaliada em mais de um milhão de dólares, por centavos, após ser desatento e listar erroneamente o preço desejado.

BudBlockz lança ecossistema de criptoativos para o mercado global de cannabis

É esperado que o mercado mundial de cannabis atinja um valor global de mais de US$200 bilhões em 2030 e a BudBlockz está desenvolvendo um ecossistema movido por criptomoedas para atender às suas demandas cada vez maiores. Começando com a pré-venda de seu token de governança, BLUNT, a BudBlockz seguirá um roteiro cujo foco é conectar a comunidade da cannabis, o que envolve desde produtores e fornecedores até vendedores e consumidores.

$BLUNT é um token de governança ERC-20 desenvolvido na rede Ethereum, proporcionando escalabilidade, interoperabilidade, transparência e segurança extraordinárias. Enquanto a geração anterior de criptomoedas centradas na maconha visava facilitar as transações financeiras em postos recém-legalizados da indústria da cannabis, a BudBlockz apresenta uma visão ainda mais ampla. Seu conceito abrange os dispensários da BudBlockz, e-commerce e uma classe de NFTs lastreada em ativos, que oferecerá suporte à aquisição fracionada das próprias fazendas de cultivo de maconha.

“A indústria da cannabis cresceu quase vinte vezes desde 2014, quando a primeira onda de criptomoedas inspiradas na maconha surgiu”, observa o CEO da BudBlockz, Luke S. “Ela também se tornou muito mais complexa. Oito anos atrás, algumas das principais perguntas que envolviam a venda de cannabis eram relacionadas a questões básicas, como, por exemplo, a forma como os dispensários seriam pagos. Hoje, estamos falando sobre gigantescas cadeias de suprimento e integração vertical. A BudBlockz foi criada para atender à realidade atual e futura da indústria da cannabis”.

O ecossistema BudBlockz incluirá negociação digital descentralizada e e-commerce, juntamente com um marketplace descentralizado de NFTs. Entretanto, seus recursos mais ambiciosos vão além do espaço digital e chegam ao mundo real. $BLUNT será um meio de troca que conectará fazendas, processadores, fabricantes de produtos e estabelecimentos de vendas. O ecossistema também possibilitará que os holders de $BLUNT participem diretamente da indústria, ao adquirirem frações das fazendas de cultivo de cannabis e dispensários, usando os NFTs lastreados em ativos.

“A indústria da cannabis continua regionalizada nos EUA”, observa Luke, “porém a cannabis já possui uma indústria global e precisa de um ambiente de negociação igualmente global. Essa é a ideia por trás da BudBlockz. Pretendemos implementar ferramentas e mecanismos que levem a indústria adiante, mesmo que os governos continuem tentando atrasá-la”.

Na pré-venda de BLUNT, 32% do suprimento total de tokens será disponibilizado aos primeiros investidores. Seu preço inicial foi definido em US$0,0042. O lançamento oficial na Uniswap ainda será agendado.

Para saber mais sobre a BudBlockz e como ela planeja revolucionar uma das indústrias mais lucrativas e de rápido crescimento no mundo, entre em contato com info@budblockz.io

Para adquirir seus tokens $BLUNT, visite o site oficial BudBlockz: https://budblockz.io

Etapa 1: Clique no botão “Registrar-se” (“Sign Up”) no topo da página.

Etapa 2: Crie uma conta BudBlockz. Assegure-se de informar um endereço de e-mail válido.

Etapa 3: No seu painel de cliente, cliente no botão “Comprar $BLUNT” (“Buy $BLUNT”).

Etapa 4: Defina a quantidade que você deseja adquirir e a moeda que deseja utilizar no pagamento.

Etapa 5: Faça o pagamento para o endereço de carteira informado.

Etapa 6: Receba seus tokens!

Para mais informações ou para adquirir tokens BudBlockz (BLUNT), visite https://budblockz.io

Acompanhe BudBlockz no Discord, Telegram, Twitter ou Instagram: https://linktr.ee/budblockz

Como BudBlockz (BLUNT) e Global Cannabis Capital (GCC) apoiam as próximas grandes revoluções da cannabis

A indústria global da cannabis continua em expansão. À medida que leis e regulamentações se tornam mais uniformes e favoráveis, as receitas decorrentes da venda de maconha para uso recreativo devem continuar aumentando ao redor do mundo. Porém, fora das frentes regulatórias, as empresas de todos os pontos da cadeia de suprimentos do mercado de cannabis continuam enfrentando um grande obstáculo: a falta de acesso aos serviços bancários e à gama completa das fontes de financiamento que costumam auxiliar as novas empresas.

Duas novas iniciativas trazem a esperança de que, embora os serviços financeiros tradicionais tenham deixado a indústria da cannabis na mão, as finanças baseadas em blockchain podem ser bem-sucedidas. BudBlockz (BLUNT) é uma nova plataforma de criptoativos que oferece aos usuários a oportunidade de comprar participações de empresas do setor de cannabis em todos os estágios da cadeia de suprimentos. Simultaneamente, a Global Cannabis Capital (GCC) segue uma abordagem mais tradicional, usando os fundos arrecadados por meio das vendas de seu token baseado em Ethereum para investir em um portfólio de empresas de cannabis.

BudBlockz, cuja pré-venda será iniciada em breve, anunciou recentemente os detalhes de seu programa de aquisições fracionadas baseado em NFTs. Ações das entidades participantes (o que inclui desde fazendas e instalações de produção até cafeterias, dispensários e clubes privados para membros) serão oferecidas em forma de NFTs na plataforma baseada em Ethereum da BudBlockz.

Cada empresa terá a liberdade de estabelecer suas próprias condições para esta oferta, o que inclui a fração de propriedade que será representada por cada NFT, os benefícios de participação nos lucros entregues aos holders dos NFTs e as vantagens adicionais relacionadas à propriedade de uma fração. Uma coleção separada de NFTs será criada para cada uma dessas oportunidades de investimento, permitindo que a BudBlockz adeque cada NFT que representa uma fração de propriedade às leis e regulamentações sob as quais cada empresa opera.

O programa será aberto aos membros do BudBlockz Lounge, uma comunidade exclusiva de usuários que adquirirem a coleção principal de NFTs da BudBlockz. Esta abordagem ajudará a BudBlockz a cobrir seus custos operacionais, eliminando a necessidade de cobrar comissões sobre as vendas dos NFTs de frações.

Enquanto a BudBlockz constrói uma plataforma abrangente de negociações e investimentos, a GCC planeja se estabelecer como um fundo de investimento tradicional o mais breve possível. Fundada por Andrés Israel, no Uruguai, a GCC investe principalmente no lucrativo mercado latino-americano de produção de cannabis. Seu portfólio diversificado inclui 20 empresas que representam uma ampla gama das verticais desse setor.

O fundo tem sede em Luxemburgo, cujas regulamentações de valores mobiliários e as leis relacionadas à cannabis permitiram que a GCC tenha sua listagem na bolsa de valores do país prevista para meados de 2023. Os planos futuros para a GCC incluem se estabelecer como um fundo negociado em bolsa (ETF) e a possibilidade de expandir seu portfólio para criar o primeiro fundo de índice da indústria da cannabis negociado publicamente.

Em um cenário econômico em que os investidores lutam por oportunidades comprovadas de valorização, a cannabis representa um mercado vasto e bastante subdesenvolvido. Graças a nomes como BudBlockz e Global Cannabis Capital, os investidores logo terão acesso a oportunidades que, assim como o próprio mercado de varejo de cannabis, eram praticamente inexistentes há uma década.

Para adquirir seus tokens $BLUNT, visite o site oficial BudBlockz: https://budblockz.io

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Etapa 2: Crie uma conta BudBlockz. Assegure-se de informar um endereço de e-mail válido.

Etapa 3: No seu painel de cliente, cliente no botão “Comprar $BLUNT” (“Buy $BLUNT”).

Etapa 4: Defina a quantidade que você deseja adquirir e a moeda que deseja utilizar no pagamento.

Etapa 5: Faça o pagamento para o endereço de carteira informado.

Etapa 6: Receba seus tokens!

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Descubra o nome do cartão que dá cashback em Bitcoin para os usuários

Em um movimento que hoje vem se tornando comum, mas que promete ser o futuro dos investimentos em ativos digitais, a plataforma Argentina bancária focada na compra e venda de criptomoedas, Ripio, é a mais nova exchange a chegar em território brasileiro trazendo uma novidade das mais interessantes para o público interessado.

Visando expandir seus negócios ao redor da América Latina, foi lançado no Brasil o Ripio Card, uma espécie de cartão pré-pago internacional, com mecanismo envolvendo Criptomoedas.

Situado em uma rede da VISA, por conta de uma parceria com a bandeira, o cartão poderá ser usado como qualquer outro cartão VISA, desde que os comércios aceitem tal bandeira.

Tendo isso em vista, o objetivo da Ribio é claro quanto a introdução ainda maior das Criptomoedas na sociedade, já que por conta das Criptomoedas existentes dentro da conta do usuário na plataforma, permite que seja possível comprar itens do dia a dia até os mais complexos diretamente com ativos digitais, apenas passando o cartão.

As vantagens e como funciona o cartão de Criptomoedas

Sendo um cartão pré-pago, o cartão da Ripio funciona como qualquer outro do gênero, já que permite que uma compra seja feita desde que o saldo necessário esteja disponível em conta como saldo para os clientes na plataforma.

Sendo assim, esse fator de pré-pago já leva para a primeira e uma das principais vantagens em se obter tal cartão.

A partir do momento que o usuário conta com o cartão da Ripio, se extingui a necessidade de análise, aprovação, reprovação, documentação e papelada na hora de criação de uma “carteira” e crédito para aprovação.

Sem cobrar taxa de aquisição, anualidade e muito menos mensalidade, o cartão ainda promete saques também sem taxas a hora que achar necessário.

Apesar das boas vantagens citadas até agora, aquela que se destaca e inclusive foi usada como slogan e publicidade para atrair pessoas, se trata de um cashback de 5% que a Ripio vai dar em cada uma das compras, sendo esse cashback, em BTC (Bitcoin).

Em entrevista à imprensa, Sebastian Serrano, CEO da Ripio comentou sobre a qualidade da ideia do cashback em Criptomoedas.

“O cashback de 5% em BTC é uma excelente ferramenta de rendimento para os usuários e certamente muito superior às opções oferecidas pelas instituições financeiras tradicionais”, revelou Sebastian.

O valor do cashback apesar de ótimo, é limitado, podendo chegar apenas até 250 mensais, o que já serve de grande apoio em um mercado de subidas e descidas.

De acordo com comunicado da empresa, tal valor recebido em cashback deve ser retirado por usuário, sendo creditado na conta até o dia 31 de outubro

Mesmo que novo no Brasil, o brasileiro Henrique Teixeira, Head Global de Negócios da Ripio, colocou as expectativas lá em cima quanto a um público ativo desse cartão.

Para o Cartola, até o fim do ano, mais de 250 mil brasileiros estejam utilizando o cartão Ripio como usa qualquer outro.

Junto de tantos usuários, vem o lucro e o investimento, e ainda em anúncio junto a empresa, Henrique crê que para chegar ao ápice de qualidade no novo produto, seja necessário um investimento de 1,5 milhões de reais até dezembro.

O fim das Memecoins? Duas das maiores Criptomoedas “Memes” despencam no mercado

Consideradas um nicho dentro de outro nicho, que são o das Criptomoedas, as memecoins surgiram literalmente de memes da internet, e hoje, duas delas se consolidaram num mercado disputado de grandes nomes como Bitcoin, Ethereum e Tether, sendo elas a Dogecoin e a Shiba Uni. No entanto apesar de suas popularidades sempre terem sido maior do que suas rentabilidades, tais Criptomoedas “Memes” se encontram em mal momento

A mais valiosa dentre as duas, DOGE, ou, Dogecoin caiu quase 5% em média nas últimas semanas, em um valor de mercado instável mas que, no entanto, sobe e desce nos padrões de queda.

Precificada atualmente em 0,34 reais, segundo dados coletados do site especializado em Cripto Ativos ‘CoinMarketCap’, a moeda enfrenta uma queda de 1,25% nas últimas 24h.

No incio de julho, a Dogecoin até chegou a registrar um grande aumento em sua rentabilidade, isso devido ao lançamento da Dogechain, uma rede blockchain baseada Polygon Edge, totalmente focada na memecoin. No entanto, a alta não perdurou por muito tem, e em questão de 3 semanas já se encontrava em baixa novamente.

Quanto a SHIB, ou Shiba Inu, que aparece logo atrás da DOGE em precificação e popularidade, a tendência foi a mesma da “parceira” memecoin.

Cotada atualmente em 0,00006733 reais, a SHIB chegou a perder cerca de 15% de seu valor no último mês, com uma queda de 30% de movimentação de mercado, o que despencou e quase derreteu a cripto. Nas últimas 24h, a Memecoin registrou queda de 1,24% em seu valor de acordo com dados da CoinMarketCap.

A Shiba Inu junto da Dogecoin dispararam junto no mercado de Criptomoedas, causando um boom imediato em seu lançamento por conta da questão da novidade em cima de uma nova modalidade de Ativo Digital.

Na época de maior hype das duas Criptos, foi divulgado uma novidade que prometia juntar força de ambas as memecoins, em uma só, criando assim o que os especialistas chamam de “produto de escalabilidade em segunda camada”, que seria chamado de Shibarium.

Sem uma data prévia de lançamento desde seu anúncio, meses se passaram e o produto segue sem ser lançado.

Shiba Inu já chegou a superar o Ethereum

Em outubro de 2021, no auge da popularidade da Shiba Inu, os desenvolvedores se surpreenderám ao ver o ativo subir de valor em uma semana mais de 220%, chegando a superar o ETH (Ethereum). O motivo de tal valorização teve nome, Elon Musk.

O dono da Tesla e cabeça de projetos como Space X, o multi bilionário foi capaz de em um dia, fazer com que o ativo digital SHIBA subisse 65%, tudo por conta de um post no twitter com a foto de seu cachorro.

Isso porque, o cachorro de Elon é da raça Shiba, que inspira e dá nome a Memecoin desenvolvida em 2018.

Apesar de que sem intenção, por conta de sua alta influência no mundo dos investimentos e relevância mundial quando o assunto se trata de ganhar dinheiro com novas tecnologias, o sul-afeicano acabou colocando a moeda entre os Trends da internet e dos investidores.

Apesar de não ser uma Cripto para investimento rentável de de renda frequente, a Shiba Inu tem boa influência no mercado. Com uma capitalização que ultrapassa os 7 bilhões de dólares (35 bilhões de reais), a SHIB é a 12º Criptomoeda com maior número de transações na história dos Ativos Digitais.

Descubra os planos do Palmeiras para a criação de seus próprios NFTs

Atual bicampeão da Libertadores da América e líder do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras vem dominando o futebol brasileiro não só no quesito futebolístico, mas também em inovações e projetos que fazem do Verdão uma das melhores infraestruturas de clube da América do Sul. Em uma gestão quase que impecável, o Alviverde agora parte para um novo objetivo em mente para modernizar ainda mais o clube, inserindo em sua agenda, planos de lançar os próprios NFTs.

Tendo uma das maiores redes de Sócios Torcedores do Brasil, é curioso o fato do Palmeiras não estar envolvido sequer em um projeto de Fan Tokens, que já domina o mercaso do Futebol brasileiro.

Nenhum negócio foi divulgado para a preparação do ativo voltado para os fãs, no entanto, se sabe que o projeto de NFTs já era para ter sido lançado, porém, foi adiado em meados de fevereiro em razão a oscilações no mercado de Cripto Ativos.

Apesar de estar “atrás” dos rivais no sentido de inovações na web3, como do São Paulo, que anunciou a primeira compra de jogador através de Criptomoedas da história do futebol brasileiro, ou até o Santos, que atualmente conta com um dos Fan Tokens mais rentáveis do futebol mundial, o Palmeiras esbanja grandes acordos, como foi foi citado em anúncio oficial do time que declarava que seu acordo com a casa de aposta Betfair, era o maior do Brasil.

“Desde o início da gestão da presidente Leila Pereira, o Departamento de Marketing obteve, entre acordo fixos e pontuais, cerca de R$ 54 milhões em novas receitas. O contrato de patrocínio com a Betfair, inclusive, é o maior entre todos os times de futebol feminino do Brasil”, disse a assessoria de imprensa.

Palmeiras tem mais dois projetos de inovação tecnológica previstos

Além do projeto envolvendo a produção de tokens não fungíveis (NFT), outra iniciativa que estaria acontecendo em conjunto, seria a entrado do Palmeiras nos e-Sports.

Cenário que a cada ano que passa cresce mais e mais, e já vê times como o Flamengo reconhecidos mundialmente no ramo, o plano é de criar toda uma rede organizada de “franquias” Palmeiras nos mais diversos jogos que hoje integram grandes campeonatos de videogame.

Além disso, o Verdão tem planos de poder se tornar a primeira equipe do futebol brasileiro a ter um banco próprio.

Com um contrato que já perdura a sete anos com a Crefisa, que tem como a CEO Leila Pereira, como presidente do Palmeiras inclusive, o time alviverde deve oferecer um sistema de banco digital, com aplicativo, cartão de crédito, central de investimento e benefícios unicos para associados do time.

Com o possível nome de ‘Banco Palmeiras’, assim como os outros projetos citados, ainda não tem uma data exata de lançamento.

Porém, o plano é que haja uma integração direta de todas essas iniciativas com os Sócios Torcedores, que teriam acesso em primeira mão e primeiro do que todo mundo.

O Palmeiras supostamente vê como crucial a avaliação e introdução desse mercado junto de sua torcida, criando toda uma estrutura junto a parceiros, fãs e até mesmo seus maiores ídolos.

Rams, time da NFL, fecha parceria com empresa NFT

O Los Angeles Rams, time da NFL, fechou uma parceria com a empresa NFT responsável pelo NBA Top Shot, a Dapper Labs, para a temporada de 2022. Esta é a primeira parceria da empresa com um time da liga de futebol americano por uma temporada inteira.  

A Dapper Labs já vem trabalhando com a NFL, com a criação do marketplace NFL ALL DAY. O Rams vai virar tema de NFTs que dão vantagens exclusivas aos seus donos dentro do marketplace. 

Primeira coleção de NFTs do Rams

A primeira coleção de NFTs do Rams dentro da parceria é a edição limitada dos NFTs representando os anéis da última edição do Super Bowl, do qual o Rams foi campeão. Os jogadores, treinadores e equipe receberam o item pela vitória do time. 

Jen Prince, chefe comercial do Los Angeles Rams, comentou que as reações ao anel foram de cair o queixo. “A magnitude e beleza do anel e do que ele significa apresentou uma oportunidade incrível para preservar uma memória para a vida toda – não apenas na forma física, mas agora em forma de NFT para os fãs”, afirmou Prince. 

A coleção já está à venda desde 11 de agosto na plataforma NFL ALL DAY. Os itens se dividem em três categorias: Starter Ring, All-Star Ring and Hall of Fame Ring, com os preços variando de $9 até $699. 

Futuro da parceria

Ao longo da temporada outros itens do time devem ser lançados. A Dapper Labs também vai participar de conteúdos do Rams, como o Moment of the Month, que mostra a jogada preferida dos fãs todo mês. Além disso, as duas marcas vão criar conteúdos educativos a respeito de NFTs e do marketplace na NFL. 

“Nós estamos empolgados em trabalhar com a Dapper Labs para dar aos fãs do Rams uma oportunidade de ser parte da história e de celebrar nossa vitória no Super Bowl de uma forma sem precedentes”, afirmou Jen Prince, do Los Angeles Rams. Ele ainda afirmou que “esta parceria de primeira classe é um ótimo caso de estudo para como esta tecnologia transformadora vai nos permitir alcançar nossos fãs e engajar novas, tanto aqui na Califórnia quanto ao redor do mundo”. 

Dave Feldman, vice-presidente sênior da NFL ALL DAY, elogiou o Rams, afirmando que o time é uma das franquias esportivas mais proeminentes de todas. “Nós estamos ansiosos para trabalhar com o LA RAMS para amplificar a experiência dos fãs através de colecionáveis únicos e de eventos que aproximem os fãs do seu time e jogadores favoritos mais do que nunca”, completou Feldman. 

O que é o NFL ALL DAY?

Criado pela empresa NFT Dapper Labs, o marketplace do NFL ALL DAY transforma momentos importantes da NFL, a maior liga de futebol americano do mundo, em colecionáveis digitais. Outro projeto muito parecido, também da Dapper Labs, é a NBA Top Shot, que transforma momentos da NBA em NFTs. De acordo com o site oficial, desde seu lançamento, a plataforma já alcançou 186 mil usuários que adquiriram 500 mil pacotes.

NFL e os NFTs

Os NFTs também estiveram presentes na edição do Super Bowl deste ano. Alguns dos que compraram ingressos para a partida ganharam NFTs exclusivos de acordo com seus assentos como lembranças digitais do jogo.