Toyota aplicará US$ 5,3 bilhões na produção de baterias para elétricos

A Toyota oficializou, na última quarta-feira (31), que vai aplicar até 730 bilhões de ienes (US$ 5,27 bi) no Japão e nos Estados Unidos para fabricar baterias com o público alvo de veículos elétricos. No momento em que as instalações adicionais entrarem em operação de 2024 a 2026, a capacidade de produção das unidades nos dois países resultará em 40 gigawatts-hora.

“Este investimento visa permitir que a Toyota atenda de forma flexível às necessidades de seus vários clientes em todos os países e regiões, oferecendo várias motorizações e tantas opções quanto possível”, relatou em comunicado.

Investidores e grupos ambientais relataram que a empresa precisaria avançar mais rápido para inserir veículos elétricos, enquanto se afasta de se apegar ao motor de combustão interna em configurações de transmissão, como os híbridos. No comunicado, a Toyota afirma que investirá cerca de 400 bilhões de ienes no Japão.

A princípio, duas de suas próprias indústrias, uma de sua joint venture com a Panasonic — Prime Planet Energy — e mais uma, a qual já está sendo construída para outra empresa conjunta com a Panasonic. No mais, aproximadamnete 325 bilhões de ienes serão investidos na Toyota Battery Manufacturing, na Carolina do Norte.

Instituição de ensino vai distribuir bolada em competição sobre Criptomoedas; Confira o prêmio

Em um concurso especialíssimo que visa o futuro da economia mundial, a FGV EESP (Escola de Economia de São Paulo), abriu vagas de inscrição para uma competição totalmente on-line sobre soluções do mercado de Cripto Ativos, com uma premiação que chega na casa dos 15 mil reais.

A competição em si, se trata da 3ª edição do Desafio de Dados Datathon, que começou nesse dia 1° de setembro a receber as inscrições.

Além de promover um desafio e recompensar grandes mentes com dinheiro, a tem como objetivo estimular a atuação de jovens e a integração de alunos de todas as idades e de todo o Brasil, na educação quanto a Criptomoedas, assunto totalmente em alta no ano de 2022.

No ano passado, na segunda edição do desafio, a equipe vencedora tinha o nome de FGV Crypto, e levou em dezembro para casa após um mês de disputa, o prêmio máximo de 8 mil reais, após apresentarem o projeto “Estratégia de investimento não-direcional utilizando opções de cripto ativos”.

Como funciona a competição?

Na competição do Datathon, os concorrentes inicialmente serão separados em equipes, que em conjunto irão trabalhar na solução de problemas que já aconteceram no mundo real relacionados com o tema “Criptomoedas”.

Tais assuntos não são previamnete sabidos, sendo disponibilizados no dia de abertura da competição.

A questão quanto a um vencedor será analisada e decidida a partir da avaliação de um comitê especializado, que chegará a conclusão quanto a um vencedor diante das soluções enviadas pelos grupos. O prêmio, que chegará a 15 mil, será separado em 3 partes. 8 mil para o primeiro colocado, 5 para o segundo e 3 mil para a terceira colocação. Além do prêmio em dinheiro, um certificado será distribuído.

O desafio que terá início no dia 10 de outubro, tem de ter sua candidatura feita com certos requisitos, sendo eles equipes compostas entre 3 a 5 integrantes, com todos matriculados de forma regular em algum curso de graduação.

De acordo com anúncio oficial feito no site da organização, ao total, serão selecionadas no máximo 20 equipes para participar.

Quanto ao critério adotado para a seleção dessas 20 equipes em específico, a EESP divulgou em nota quais medidas serão levadas em conta para decidir quem tem mais chances de participar e quem fica de fora.

“Em caso do número de equipes inscritas superar o número de vagas, além do critério de qualificação dos membros, dar-se-á preferência pela diversidade regional e pela participação de minorias tipicamente pouco representadas no ecossistema de criptomoedas (como gênero feminino, por exemplo)”, revelou o órgão.

Quanto aos prêmios para todos os participantes em geral, serão ofertadas vagas gratuitas para cursos envolvendo tecnolofmgias presentes no âmbito da web3, sendo eles especializados em Blockchain e Criptofinanças, totalmente orquestrados pelo Mestrado Profissional em Finanças e Economia da FGV EESP.

Tais cursos que devem ter seus inícios apenas em 2023, tem suas vagas limitadas, e de acordo com a organização, irão conforme com suas disponibilidades.

NFTs de Tom Brady vão dar acesso a um fã clube e a um evento com o jogador

A Autograph, empresa especializada em NFTs, anunciou mais uma coleção em parceria com o seu cofundador, o jogador Tom Brady. De acordo com a empresa, os novos NFTs dão acesso a um fã clube exclusivo e até a eventos com o próprio jogador. 

A coleção irá contar com 2.500 tokens não fungíveis que vão custar $750 cada. Os itens irão mudar visualmente ao longo da temporada atual da National Football League, a NFL, que começa no dia 8 de setembro, de acordo com o desempenho de Brady no seu time, o Tampa Bay Buccaneers da Flórida. O lançamento está previsto para o mesmo dia do começo da temporada.

Apenas os donos dos NFTs terão acesso ao The Huddle, novo projeto da Autograph, que é uma espécie de fã clube fechado. Através dele, os usuários podem acessar eventos exclusivos e interagir virtualmente com o jogador, além de concorrer a itens, tanto do mundo físico quanto do digital, criados especificamente para a comunidade.

Como adquirir os NFTs

Infelizmente, os fãs que estão no Brasil não vão poder adquirir os NFTs inicialmente, já que eles estarão disponíveis no Autograph.io, apenas para consumidores nos EUA e no Canadá. 

A Autograph enviou emails para alguns usuários que já compraram NFTs, disponibilizando descontos na hora de resgatar os novos itens. Alguns colecionadores mais ativos na comunidade vão ganhar, inclusive, a chance de adquirir um NFT gratuitamente, como forma de recompensar sua participação. 

Autograph

A Autograph, empresa especializada em colecionáveis digitais de celebridades, foi lançada em julho do ano passado. A empresa tem o objetivo de criar não apenas experiências únicas e extremamente personalizadas para os fãs de esportes, mas também de tornar o universo dos NFTs e das criptomoedas mais acessível para iniciantes. Um exemplo é na colaboração com a DraftKings, em que os NFTs puderam ser adquiridos com cartão de crédito e não apenas com criptomoedas. A investida no universo da Web3 parece estar trazendo bons resultados. 

Em janeiro, a empresa concluiu uma rodada de investimento de US$170 milhões comandada pelos investidores Andreessen Horowitz e Kleiner Perkins.

Em abril deste ano, a Autograph anunciou uma parceria com o canal esportivo internacional ESPN para lançar uma coleção de NFTs homenageando os 22 anos de carreira de Tom Brady. O projeto utilizou como base a série de documentários Man in the Arena: Tom Brady e ainda contou com parceria da empresa Religion of Sports, também cofundada por Brady. A coleção contou com três itens representando capas de revista da ESPN com conquistas do jogador. 

Mas a empresa não conta apenas com projetos homenageando o seu cofundador. A Autograph já lançou coleções de outros nomes, como Tiger Woods, Naomi Osaka, The Weeknd e Simone Biles. 

Um dos anúncios mais recentes é de que o skatista Tony Hawk está investindo na criação de um metaverso de skate em parceria com a Autograph e com o metaverso The Sandbox. A ideia é criar a “maior pista de skate” da realidade virtual. A Autograph deve ficar responsável por criar avatares e itens NFTs para serem adquiridos e negociados dentro do metaverso. 

Hacker da Rússia admitem ataques aos sistemas do governo brasileiro

A conta DarkTracer, no Twitter, responsável por efetuar atualizações, além de reportar sobre ataques cibernéticos, alertou para um possível ataque do grupo Everest ransomware que anunciou que o “GOV Brazil” permanece na sua lista de vítimas, na tarde da última terça-feira (30).

A Everest, por sinal, deixa à venda o acesso para a rede do governo brasileiro com mais de 3 TB de dados, no site do grupo de ransomware. “Está a venda acesso à rede Gov Brasil, mais de 3 TB de dados. Para dúvidas, contate :everestransomteam@onionmail.org”, cita o site do grupo de ransomware.

O grupo russo possui uma vasta lista de vítimas com a inclusão de empresas e governos no mundo e ameaça comercializar o acesso a redes e dados das instituições como uma forma de extorsão. Responsável por gerir o banco de dados do país com informações dos cidadãos brasileiros, a Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) também responde pela principal provedor de soluções tecnológicas para o Brasil.

Governo restringe uso de recursos científicos e tecnológicos

O governo federal modificou uma medida provisória que restringe a liberação de recursos para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) na última segunda-feira (29). Criado em 1969, o FNDCT é um dos programas de recursos orçamentários e financeiros que apoia à infraestrutura científica e tecnológica das instituições públicas.

O público alvo dessa intervenção é as universidades e institutos de pesquisa. Além disso, o FNDCT atua no apoio à inovação tecnológica em empresas com recursos não reembolsáveis. Em 2021, uma lei acabou aprovada pelo Congresso Nacional, a qual impedia o contingenciamento de recursos vinculados ao fundo.

Por outro lado, a MP divulgada nesta semana exclui essa restrição e empossa limites à aplicação do orçamento. Em função da mudança, a utilização de 100% do orçamento só poderá ser vista em 2027. Neste ano, o limite projetado foi de R$ 5,555 bilhões. Nas temporadas seguintes, o limite é um percentual do total da receita prevista para o ano.

Em 2023, 2024, 2025, 2026 e 2027, as metas são 58%, 68%, 78% e 88%, respectivamente. Contudo, conforme a MP, essas projeções têm referências e vão poder ser aumentadas no decorrer de cada ano, em caso de inauguração de créditos adicionais. Já o Ministério da Economia relatou, em nota, que ao substituir a taxa de juros (TJLP por TR) usada nos empréstimos do FNDCT, aguarda que que o fundo adquira empréstimos maioresa um custo menor, mesmo com a limitação à liberação do orçamento.

Crypto.com transfere quantia milionária para cliente por engano e mulher foge com o dinheiro; Veja o valor

Uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo, a Crypto.com, cometeu um erro que custou nada mais nada menos do que 50 milhões de reais para os cofres da empresa. Isso porque, em maio do ano passado, a marca multibilionária enviou por engano para uma de suas clientes devido a um erro de digitação de mais de 10 milhões de dólares.

Apesar do erro histórico ter sido cometido a mais de um ano atrás, o caso só ganhou mídia após ser revelado pelo portal de notícias australiano -país do ocorrido, ‘Herald Sun’ recentemente.

De acordo com a publicação, a corretora abriu um processo contra a australiana Thevamanogari Manivel, que ficou rica de um dia para o outro com os mais de 50 milhões de reais na conta.

Assim que recebeu o valor, a cliente, que esperava por um reembolso de números bem inferiores, viu a fortuna na conta e imediatamente foi gastar o dinheiro, sem comunicar a Crypto.

O mais curioso disso tudo fica no tempo que a equipe financeira da Crypto.com foi notar o erro, coisa que só aconteceu 7 meses depois, em dezembro do mesmo anos.

Veja os principais gastos de milionária por engano

Sete meses depois, era de se esperar que Thevamanogari já tivesse gastado boa parte do dinheiro, e aparentemente é o que aconteceu.

Ao que se sabe, poucos meses depois do depósito da Crypto.com ter sido feito erroneamente, a australiana adquiriu uma casa no valor de mais de 1 milhão de dólares para sua irmã, cerca de 5,3 milhões de reais na cotação atual.

Agindo também mais rápido que a exchange a mulher enviou grande parte do dinheiro para outro banco, impedindo qualquer ação da Crypto. O movimento mais recente sabido quanto a fortuna de Thevamanogari, foi uma transferência de 430 mil dólares para sua filha.

Cliente da Crypto.com será processada

Ainda de acordo com relatos do portal Herald Sun, a primeira ação da Crypto.com para tentar frear o erro grotesco foi um pedido à justiça australiana do qual pedia que fosse congelado os fundos da cliente, visando preservar alguma quantia que restasse.

Além disso, a Crypto.com exige que todo o dinheiro usado na compra da casa para a irmã da cliente seja revertido, mais um acrescimo de 10% em juros, o que faria a quantia total chegar a 1,35 milhões de dólares.

Inicialmente, todo processo foi levantado com a hipótese de um reembolso, agora por parte da cliente, do dobro do valor, ou seja, 20 milhões de dólares (50 milhões de reais), coisa que não foi pra frente, com a Crypto.com desistindo de tal acusação.

Em resposta a todas essas acusações, tanto Thevamanogari, quanto sua irmã, se pronunciaram dizendo que estavam buscando auxílio jurídico e entrariam em contato com um advogado, o que após meses da abertura do processo, ainda não aconteceu.

Brasil aparece em 7° no ranking de países que mais consomem Criptomoedas; Descubra quem está no top 3

Apesar do Inverno Cripto e de uma situação desagradável dentro do mercado de ativos digitais, as criptomoedas se mantêm em alta na popularidade e seguem atraindo adeptos e investidores. Esse fato levou o Brasil a se tornar um grande nome quanto a adoção das criptomoedas na sociedade, acompanhando uma tendência em todo o mundo.

De acordo com um levantamento feito pela exchange de criptomoedas Triple A, o Brasil está atualmente na sétima colocação do ranking global no consumo de Criptomoedas.

Tais dados concluíram que no Brasil existam 16,6 milhões de usuários de Cripto, que em comparação com a população total do país, bate 7,75% da população brasileira.

A efeito de informação extra, dados demográficos apontam que desses 16,6 milhões de usuários de Cripto, 63% são homens e os outros 37% mulheres.

Confira os 3 países que mais consomem Criptomoedas no mundo

Ainda de acordo com as estatísticas em cima do ranking da Triple A, o Estados Unidos é o país com a maior adoção de Criptomoedas no mundo.

O país norte-americano conta com mais de 46 milhões de usuários de Cripto, o equivalente a 13,74% da população total.

Na segunda colocação está a Índia, que conta com 27,4 milhões de usuários de criptomoeda, que naturalmente equivalem a uma porcentagem bem menor do que os outros países, devido a população que é a maior de todo o planeta. Sneod assim, em termos percentuais, os mais de 27 milhões de usuários cripto equivalem a cerca de 2% da população.

Por fim, concluindo o top 3, está o Paquistão,que surpreendentemente aparece com 26,4 milhões de detentores de criptomoedas, o que corresponde a 11,5% da população paquistanesa.

Quanto ao resto do ranking, contabilizado em porcentagem, o Brasil está atras ainda de países como a África do Sul, com 12.45%, do Quênia com 11,60%, da Nigéria com 10,34%, da Rússia com 10,10% e até mesmo da Venezuela, com 9.02%.

Atrás do Brasil, estão o Vietnã e a China, com a mesma porcentagem de 10% da população total.

Agora quanto ao país com menos usuários portadores de Criptomoedas, está Mônaco, com apenas 546 pessoas acessando e comprando Criptomoedas.

Em questão estatística de maior número de usuários dentro de um único país, quem se destaca é o Vietnã, que em relação a sua população possui 20,27% dos vietnamitas com acesso a criptomoedas, mais de uma a cada cinco pessoas.

O país asiático vem seguido da Ucrânia, onde 15.72% possui Criptomoedas. E no terceiro lugar está o Estados Unidos da América, com os 13,74% já ditos anteriormente.

Ainda segundo a Triple A, em números globais, contabilizando a população terrestre, estima-se que em média 4,2% da população global é usuária de Criptomoedas, ou seja, mais de 320 milhões de portadores das mais variadas criptos em todo o mundo.

Conheça a excursão gratuita em “Casa NFT” de São Paulo

Em mais um evento cultural financiado pela Funarte (Fundação Nacional de Artes), foi inaugurado no dia 12 de agosto em São Paulo a Casa NFT, trabalho de revitalização feito em uma mansão abandonada no Morumbi. Também em colaboração com o Ministério do Turismo do Brasil, o projeto que traz a parceria de mais de 70 artistas desde 2021, trabalhou em busca de uma inspiração por mais de um ano, até que numa mansão abandonada por uma construtora, surgiu a ideia.

A construção e projeção durou três meses, com todos os artistas se concentrando no local da exposição no bairro Morumbi, onde elaboraram todas as ideias.

Todo o espaço da mansão abandonada foi usado para criar cerca de 130 obras, expostas gratuitamente para os interessados em ver.

A visitação está sendo promovida pela Galeria Flávio de Carvalho e a Galeria Mario Schenberg, no endereço Alameda Nothmann, 1058, no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, no Morumbi.

A exposição da Casa NFT está aberta desde o dia 12 de agosto, e permanecerá aberta para visitação até o dia 18 de setembro, de terça a domingo, entre as 14 e 19 horas, com classificação livre para todas as idades.

Exposições da Casa NFT serão tokenizadas

Além das produções dentro da casa serem expostas, todos os trabalhos serão digitalizados de forma que serão transformados em ativos digitais, sendo tokenizados em uma rede blockchain, virando verdadeiras cripto artes.

As artes foram divulgadas pela Funarte, que declarou que as peças da Casa NFT são obras de alguns dos artistas mais conceituados e famosos do Brasil.

“Entre as mais de 130 obras de 70 artistas brasileiros que integram a exposição, estão trabalhos de importantes representantes da arte de rua no país, tais como M.I.A, Mari Pavanelli, EDMX, Mazola, Laura Reis, Vinícius Caps, entre outros”, afirmou em anúncio oficial.

Ao final do evento, além do certificado de presença clássico dado em exposições do tipo, um outro certificado em versão de NFTs será disponibilizado para os participantes.

Funarte e ações NFTs

Essa não é a primeira ação envolvendo NFTs por parte da Funarte, isso porque em novembro do ano passado, a instituição promoveu um evento sobre Tokens Não Fungíveis (NFT) com o apoio do skatista brasileiro Bob Burnquist.

O encontro foi apresentado como ‘FUN ARTE – Arte em Circuito com Skate e Cultura’, e durou toda a última dama de novembro de 2021.

Assim como o projeto da Casa NFT, o encontro com palestras de Bob Burnquist sobre o assunto foi totalmente gratuito, e ocorreu no Complexo Cultural Funarte, em São Paulo.

Em uma espécie de oficina, os participantes aprenderam sobre o funcionamento do mercado de Arte Digital juntos dos Ativos, mostrando como participar desse universo e de como ampliar e se destacar com o alcance financeiro devido.

O workshop também distribui brindes, além da grande experiência de se ver próximo de um dos grandes nomes do esporte mundial, que levou e leva até hoje a bandeira do Brasil nos mais diversos torneios de skate e projetos esportivos ao redor do mundo.

Snoop Dog e Eminem irão homenagear coleção de NFTs em música no MTV Awards

Dois dos maiores nomes da história do rap e da indústria da música no geral, Eminem e Snoop Dog serão uma das principais atrações no evento que premia artistas da música nos Estados Unidos, o MTV Awards, ou, VMAs (Vídeo Músic Awards). No entanto, a novidade quanto a presença dos ídolos do rap fica pelo conteúdo de uma de suas apresentações no espetáculo, já que em conjunto, irão montar uma performance inspirada no Metaverso e focada na coleção de NFTs do Bored Ape Yacht Club (BAYC).

A escolha de Eminem e Snoop Dog para tal apresentação não é à toa, ambos são nomes da mídia que recentemente se viram atuando em projetos ou até mesmo como usuários da web3.

Eminem por exemplo, no fim de 2021 comprou um BAYC avaliado em 123 ETH (Ethereum), aproximadamente 1 milhão de reais na cotação atual. Além disso, Eminem também é dono de sua própria coleção de Tokens Não Fungíveis (NFT), os Shady_Holdings, do qual conta com 28 peças inspiradas em ideias, músicas e temáticas do rapper.

Já Snoop Dog é uma das celebridades que conta com uma parceria com o sistema de Metaverso The Sandbox, onde dentro do próprio universo também possui sua própria coleção de NFTs, os ‘The Doggies’. Além disso, Snoop também possui um Bored Ape em seu nome, adquirido quase na mesma época que Eminem.

Apresentação ao vivo e o Metaverso no MTV Awards

As performances de Eminem e Snoop Dogg apesar de inovadoras e únicas no evento da MTV, também estreiam uma categoria que promete entrar para história da indústria da música, a “Melhor Performance do Metaverso”, que nesse ano já estreia com nomes de peso como Justin Bieber e Ariana Grande, e a banda indie Twenty One Pilots.

Por traz de todo esse sentimento de inovação e tecnologia, a apresentação de Eminem e Snoop Dogg também deve ser destaque pelo fator musical, claro, já que este single, irá marcar a primeira colaboração entre os dois artistas em mais de 20 anos.

Prova do fator histórico que essa dupla pode causar, antes mesmo da apresentação, os dois rappers já estão concorrendo ao prêmio de “Melhor Hip Hop”. Isso porque, o videoclipe da música já foi apresentado, e além da qualidade sonora, o produto como audiovisual também agrada, com várias referências ao universo dos tokens não fungíveis.

Recentemente Snoop Dogg apareceu em colaboração num projeto parecido, em um single de nome BAYC, assim como o da coleção, da cantora Esther Anaya, que apresenta um clipe com estética de desenho animado Bored Apes e outros NFTs famosos da comunidade.

Quanto a apresentação em si, o que se sabe antecipadamente é que Snoop e Eminem trarão características do Metaverso de Otherside, um projeto de tecnologia dos que mais promete inovações no mercado web3. O palco do VMA seria totalmente transformado em sua estética, assim, ambos os rappers cantariam o single ‘From the D 2 the LBC’.

Os detalhes específicos como a interação com a plateia, alguma presença no próprio Metaverso em dia ainda não foram divulgadas, assim como outros fatores da performance que são escassos até o momento.

Elon Musk garante 50% dos veículos elétricos até 2030

Uma transição memorável deve acontecer no meio automotivo. De um lado, a Califórnia busca barrar a comercialização de carros novos a combustão a partir de 2035. Por outro, países como Reino Unido, Alemanha e China já selaram a mesma meta para 2030.

Um dos defensores desta ideia é Elon Musk. Responsável pelo cargo de CEO da Tesla, ele relatou no decorrer de uma conferência endereçada a indústria de energia na Noruega que 50% dos carros em circulação serão elétricos até 2030.

Somente no ano passado, as vendas de veículos eletrificados dobraram em comparação ao ano anterior. Por causa disso, o número alcançou 6,6 milhões de unidades. Há 10 anos, os dados correspondiam 120 mil.

Este número, no entanto, é superado em uma semana por algumas montadoras, evidencia um levantamento recente realizado pela Agência Internacional de Energia (IEA). O estudo aponta que quase 105% dos carros vendidos mundialmente eram elétricos em 2021.

Na contemporaneidade, cerca de 16,5 milhões de EVs circulam pelo mundo. Apenas neste primeiro trimestre, as vendas alavancaram. Aproximadamente 2 milhões de unidades foram vendidas, o que marcou um aumento de 75% em relação ao mesmo período em 2021, conforme relatado pela Counterpoint Research.