Investidor ganha mil reais em Bitcoin após resolver quebra-cabeça; Entenda

Ganhar criptomoedas grátis é o desejo da maioria dos investidores. Principalmente para quem atualmente tem pouco ou nenhum investimento, R$ 1.000 em Bitcoin (BTC) pode ser um belo bônus. Esse é o valor fornecido pela BitPreço, empresa brasileira de comércio de criptomoedas. No misterioso quebra-cabeça divulgado pela empresa, quem responder corretamente ao desafio levará para casa 0,0069 (BTC).

Desafios envolvendo criptomoedas gratuitas não são incomuns. Embora a maioria das campanhas tenha um alto nível de dificuldade, algumas campanhas foram realizadas para distribuição de criptomoedas.

Entenda como funcionou o desafio

Menos complexo do que se imaginava, aqueles que desejavam entrar na disputa pelo prêmio em BTC (Bitcoin) oferecido pela empresa, deveriam ter de descobrir doze palavras. Essas palavras estavam no quebra-cabeça publicado pela plataforma com as regras do jogo. Além disso, a BitPreço informou que dicas valiosas seriam publicadas através das redes sociais da empresa, como uma espécie de enigma.

Através dessas dicas, os usuários também podem encontrar palavras no jogo. A 12ª palavra, por outro lado, não faz parte do quebra-cabeça, segundo o BitPreço. O grupo alegou que esta última frase foi enviada para pessoas que se cadastraram na plataforma. Porém, de acordo com o lançamento do jogo, a notícia também deve vir por e-mail para usuários anteriores.

Essa não foi a primeira ação realizada pela Bitpreço que “distribui” Criptomoedas para seus usuários. Em 2019, quase que no mesmo estilo de enigma e quebra-cabeça, a empresa também presenteou um sortudo com Bitcoin após a resolução de um de seus jogos.

Quando a Crise das Criptomoedas chegará ao fim? Especialistas respondem

Desde meados de 2022, o mercado de Criptomoedas não é o mesmo que teve um boom em 2020 e 2021, que chegou a mudar vidas e criar verdadeiros impérios. O motivo de tal queda e mudança de patamar é o chamado Inverno Cripto, que como indica o nome, chegou para congelar um dos mercados mais lucrativos do mundo.

No entanto, após mais de um ano de preocupação e crise, o cenário enfim parece estar caminhando para o otimismo, o que faz levantar a questão de que se o Inverno Cripto já chegou ao seu fim.

Apesar do cenário positivo que se forma em torno do mercado de grandes Criptomoedas, como o Bitcoin por exemplo, é difícil cravar que o inverno cripto acabou de fato e que estamos no início de um novo ciclo de alta.

De acordo com especialistas, a recuperação considerável deste início de ano foi muito por causa do cenário macro, que, se voltar a piorar, pode trazer mais quedas para o mercado Cripto.

Ou seja, ainda não tem tempo o suficiente para sustentar a hipótese que o Inverno chegou ao fim ou não.

Em entrevista à rede de notícias “Portal do Bitcoin”, o especialista no assunto Rony Szuster, afirmou que tal narrativa de fim do Inverno Cripto deve se consolidar somente no ano que vem, com a aproximação tanto do halving do bitcoin como a entrega de atualizações importantes em projetos como Ethereum.

O que fazer para o Inverno Cripto chegar ao fim

Assim como prever quando o Inverno Cripto irá acabar é difícil, descobrir um jeito de parar o mesmo também não é fácil.

Obviamente a um bom tempo os grandes chefes de corporações tentam encontrar essa resposta, até mesmo para prever uma nova onda de investimentos. Porém, algumas teorias voltam o assunto.

Uma delas é fomentada pelo gestor de portfólio da Hashdex, João Marco Cunha, que acredita que a volta do crescimento depende de um fator crucial.

“Para o inverno cripto chegar ao fim, é preciso que a conjuntura macro pare de atrapalhar e que os investidores retomem algum nível de apetite ao risco, possibilitando que os preços reflitam os avanços em fundamentos observados desde o ano passado. Por enquanto, o Bitcoin e os demais criptoativos seguem com grandes perdas em relação às máximas registradas em 2021”, declarou João também em entrevista ao portal “Portal do Bitcoin”.

Concluindo, é difícil saber na atual conjuntura quando se deve estocar, comprar ou vender Bitcoins, ETH e etc. Indo da estratégia de mercado de cada um quanto ao assunto no momento.

Ethereum ou Bitcoin? Veja em qual Cripto você deve investir

As duas criptomoedas mais relevantes e valiosas do mundo, competem entre si diariamente testando qual será mais bem sucedida no futuro, que é o foco dos investimentos em ativos digitais como esse. Atualmente com uma vantagem enorme do Bitcoin, que mesmo com todas as crises segue como maior cripto do mercado, o ETH (Ethereum) corre atrás e também faz provar seu valor, sendo a Cripto mais utilizada quanto a negociações. No entanto, outro fator importante a ser considerado a não ser o lucro, é a segurança.

Para medir o quão seguro é cada Criptomoeda, especialistas analisam o quanto da própria Criptomoeda seria necessário para um ataque ao sistema.

Sendo assim, para realizar um ataque de 51% a rede Ethereum, seria necessário acumular ETH suficiente para ter 51% da potência da rede, ou seja, um valor quase que inalcançável.

Já quanto ao Bitcoin, além do gasto com todo o equipamento valioso de mineração da Cripto e uma logística de transporte e armazenamento, para se apoderar de 51% da rede, também em tese seria considerado inalcançável, já que é praticamente impossível obter 51% do poder de processamento da rede BTC (Bitcoin). Para se ter uma noção, para atacar a rede de Bitcoin, o hacker teria que desembolsar mais de 10 bilhões de dólares, cerca de 50 bilhões de reais.

Ethereum desponta como Cripto mais segura do mercado

Recentemente, o Ethereum passou por um processo de “atualização” que foi o maior de sua história. Nele, muitas de suas especificações e programação passaram por mudanças, ganhando o nome de The Merge.

Junto dessas mudanças, talvez uma das de maior destaque se dá pela mais nova segurança do Ethereum, que foi dobrada apos a atualização.

Tal melhora agora se dá pela mudança de Prova de Trabalho (PoW) para Prova de Participação (PoS).

Esse fator fez com que o custo para atacar a rede de ETH seja o dobro do necessário para atacar o Bitcoin, ou seja, mais de 20 bilhões de dólares (100 milhões de reais).

Mesmo com o BTC possuindo inúmeras pools de mineração em todo o mundo, a sua rede acabou se tornando mais vulnerável do que a do Ethereum.

Em conclusão, apesar da desvalorização recente de todo o mercado de Cripto Ativos causado pelo ‘Inverno Cripto‘, ainda existe segurança em investir em Criptomoedas, desde que seja em coins como o BTC e o ETH, que até por estarem no topo desse mercado, são referência quanto a segurança de transações e portabilidade.

O Ethereum no momento após o The Merge se destaca, e ganha ainda mais força de uso por conta da segurança contar com o fator de alta taxa de utilização da moeda, seja para compra de NFTs, investimentos ou até mesmo em Jogos Blockchain.

Descubra o nome do cartão que dá cashback em Bitcoin para os usuários

Em um movimento que hoje vem se tornando comum, mas que promete ser o futuro dos investimentos em ativos digitais, a plataforma Argentina bancária focada na compra e venda de criptomoedas, Ripio, é a mais nova exchange a chegar em território brasileiro trazendo uma novidade das mais interessantes para o público interessado.

Visando expandir seus negócios ao redor da América Latina, foi lançado no Brasil o Ripio Card, uma espécie de cartão pré-pago internacional, com mecanismo envolvendo Criptomoedas.

Situado em uma rede da VISA, por conta de uma parceria com a bandeira, o cartão poderá ser usado como qualquer outro cartão VISA, desde que os comércios aceitem tal bandeira.

Tendo isso em vista, o objetivo da Ribio é claro quanto a introdução ainda maior das Criptomoedas na sociedade, já que por conta das Criptomoedas existentes dentro da conta do usuário na plataforma, permite que seja possível comprar itens do dia a dia até os mais complexos diretamente com ativos digitais, apenas passando o cartão.

As vantagens e como funciona o cartão de Criptomoedas

Sendo um cartão pré-pago, o cartão da Ripio funciona como qualquer outro do gênero, já que permite que uma compra seja feita desde que o saldo necessário esteja disponível em conta como saldo para os clientes na plataforma.

Sendo assim, esse fator de pré-pago já leva para a primeira e uma das principais vantagens em se obter tal cartão.

A partir do momento que o usuário conta com o cartão da Ripio, se extingui a necessidade de análise, aprovação, reprovação, documentação e papelada na hora de criação de uma “carteira” e crédito para aprovação.

Sem cobrar taxa de aquisição, anualidade e muito menos mensalidade, o cartão ainda promete saques também sem taxas a hora que achar necessário.

Apesar das boas vantagens citadas até agora, aquela que se destaca e inclusive foi usada como slogan e publicidade para atrair pessoas, se trata de um cashback de 5% que a Ripio vai dar em cada uma das compras, sendo esse cashback, em BTC (Bitcoin).

Em entrevista à imprensa, Sebastian Serrano, CEO da Ripio comentou sobre a qualidade da ideia do cashback em Criptomoedas.

“O cashback de 5% em BTC é uma excelente ferramenta de rendimento para os usuários e certamente muito superior às opções oferecidas pelas instituições financeiras tradicionais”, revelou Sebastian.

O valor do cashback apesar de ótimo, é limitado, podendo chegar apenas até 250 mensais, o que já serve de grande apoio em um mercado de subidas e descidas.

De acordo com comunicado da empresa, tal valor recebido em cashback deve ser retirado por usuário, sendo creditado na conta até o dia 31 de outubro

Mesmo que novo no Brasil, o brasileiro Henrique Teixeira, Head Global de Negócios da Ripio, colocou as expectativas lá em cima quanto a um público ativo desse cartão.

Para o Cartola, até o fim do ano, mais de 250 mil brasileiros estejam utilizando o cartão Ripio como usa qualquer outro.

Junto de tantos usuários, vem o lucro e o investimento, e ainda em anúncio junto a empresa, Henrique crê que para chegar ao ápice de qualidade no novo produto, seja necessário um investimento de 1,5 milhões de reais até dezembro.

Bitcoin sofre descenso de 21% em três dias e valor reduz inferior a US$ 24 mil

O Bitcoin (BTC) teve avaliação em aproximadamente US$ 30 mil na última sexta-feira (10), porém, em função de uma queda representativa na moeda na última segunda-feira (13), o novo valor engloba US$ 23,675. Ao todo, a criptomoeda decaiu cerca de 21% do seu valor em mais de três dias.

Anteriormente, há três meses, o BTC possuía aferição em aproximadamente US$ 49 mil. Dessa maneira, o valor da criptomoeda caiu e gerou um movimento que implicou no mercado. Um dos exemplos é a queda do Ethereum (ETH), que, nos últimos três dias, caiu média de US$ 1700 para, no máximo, US$ 1198 na última segunda.

Uma razão para a ocorrência da queda do meio de troca é a alta taxa de juros que podem gera nos Estados Unidos. Acima de tudo, na última sexta, um relatório com dados da inflação no país norte-americano apontou um índice superior ao previsto no país. De acordo com o influenciador Augusto Backes, criador de um do que muitos chamam de o melhor curso de criptomoedas do Brasil, o Bitcoin ainda vai cair abaixo dos $18,000 e vai fazer um pullback até essa zona.

Por outro lado, a incidência do acréscimo da taxa de juros do Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) está implicando no mercado de ativos digitais por completo. Desde fevereiro de 2021, o valor total de investimento em criptomoedas chegou ao teto inferior de US$ 1 trilhão de forma inédita.