Investidor ganha mil reais em Bitcoin após resolver quebra-cabeça; Entenda

Ganhar criptomoedas grátis é o desejo da maioria dos investidores. Principalmente para quem atualmente tem pouco ou nenhum investimento, R$ 1.000 em Bitcoin (BTC) pode ser um belo bônus. Esse é o valor fornecido pela BitPreço, empresa brasileira de comércio de criptomoedas. No misterioso quebra-cabeça divulgado pela empresa, quem responder corretamente ao desafio levará para casa 0,0069 (BTC).

Desafios envolvendo criptomoedas gratuitas não são incomuns. Embora a maioria das campanhas tenha um alto nível de dificuldade, algumas campanhas foram realizadas para distribuição de criptomoedas.

Entenda como funcionou o desafio

Menos complexo do que se imaginava, aqueles que desejavam entrar na disputa pelo prêmio em BTC (Bitcoin) oferecido pela empresa, deveriam ter de descobrir doze palavras. Essas palavras estavam no quebra-cabeça publicado pela plataforma com as regras do jogo. Além disso, a BitPreço informou que dicas valiosas seriam publicadas através das redes sociais da empresa, como uma espécie de enigma.

Através dessas dicas, os usuários também podem encontrar palavras no jogo. A 12ª palavra, por outro lado, não faz parte do quebra-cabeça, segundo o BitPreço. O grupo alegou que esta última frase foi enviada para pessoas que se cadastraram na plataforma. Porém, de acordo com o lançamento do jogo, a notícia também deve vir por e-mail para usuários anteriores.

Essa não foi a primeira ação realizada pela Bitpreço que “distribui” Criptomoedas para seus usuários. Em 2019, quase que no mesmo estilo de enigma e quebra-cabeça, a empresa também presenteou um sortudo com Bitcoin após a resolução de um de seus jogos.

Sorare fecha acordo histórico com time brasileiro

A desenvolvedora de jogos de fantasia Sorare está prestes a lançar colecionáveis em formato de token não fungível (NFT) com marcas e jogadores do Flamengo, que poderão ser usados no jogo de fantasia Sorare SO5 Fantasy e também poderão ser trocados entre usuários.

A informação foi revelada pelo próprio Flamengo em carta do dia 11 de julho, divulgada pela Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (27). O documento é a resposta do Flamengo Sailing Club a uma solicitação da CPI das Pirâmides Financeiras, ou CPI das Criptomoedas, instituída no dia 13 de junho.

A colaboração com Sorare é o mais recente de três contratos que a equipe assinou com empresas relacionadas ao mercado de criptomoedas. Segundo o Flamengo, o clube não tem ligação com as atividades fim dessas empresas e o contrato abrange apenas o licenciamento da marca, além da “cooperação do Flamengo com as empresas citadas e divulgação de criptomoedas”.

Na carta, o clube carioca destacou o conteúdo da candidatura para novembro de 2023, enquanto a diretoria do comitê destacou a “fraca relação entre o mercado de criptomoedas e as empresas do esporte, principalmente do futebol”. Ele detalha os acordos dos três clubes, com foco no licenciamento da marca e na imagem do jogador por meio de tokens não executáveis (NFTs) e fan tokens. O primeiro acordo relatado pela equipe da Gávea foi com a Socios Services Limited, plataforma de tokens para fãs de esportes, e a Socios.com para lançar o MenGO em sua plataforma em 2021.

 

Flamengo se apoia em Tokens com vantagens para a torcida

 

O Flamengo explicou aos parlamentares que as fichas dos torcedores “permitem que os torcedores participem de votações relacionadas às atividades de algumas equipes do Flamengo e profissionais em determinadas modalidades esportivas, e o Mengo” é “classificado” quanto à sua “utilidade” para a corrida. Aquele que promove uma característica específica: a relação entre torcedor e seu time. O Flamengo também assinou acordo com a Futter Desenvolvimento de Jogo Ltda para o desenvolvimento de “cartões virtuais” na plataforma Futster para utilização de “mapas virtuais” em conjunto com os “mapas virtuais”

PayPal lança uma das Criptomoedas mais promissoras do mercado; Veja o motivo

Uma das empresas de método de pagamento digital mais bem sucedidas do mercado, o PayPal anunciou no início do mês passado sua mais nova iniciativa no mundo Cripto, o PayPal USD, a sua própria Criptomoeda.

O projeto é de uma stablecoin própria da marca, que será totalmente pareada ao dólar americano, isso significa que uma unidade dela será equivalente a 1 dólar, algo em torno de 5 reais de acordo com a cotação atual. A paridade será garantida por meio de depósitos justamente em dólares e equivalentes de caixa.

O projeto é uma parceria com a Paxos Trust Company, informou a empresa em comunicado. A empresa é conhecida por vários projetos no mundo criptográfico, incluindo Busd, outra stablecoin cujo lançamento foi interrompido há alguns meses após ação dos reguladores dos EUA.

De acordo com o PayPal, a stablecoin que foi lançada no dia 7 de setembro e comercializada uma semana depois, é possível que com ela, o cliente esteja livre pra fazer transferências para outras carteiras, pagamentos entre pessoas e compras de fundos.

Vantagens de Criptomoeda do PayPal

Além de todas vantagens convencionais de uma Criptomoeda, também é possível converter qualquer cripto já lançada que o PayPal oferece atualmente aos seus clientes em uma stablecoin e vice-versa.

Em anúncio, Dan Schulman, CEO do PayPal comentou sobre esse fator.

“A mudança para moedas digitais requer um instrumento estável que seja digitalmente nativo e facilmente conectado a moedas fiduciárias como o dólar americano”, afirmou Dan.

O CEO ainda ressaltou alguns pontos em relação ao lançamento da Stablecoin.

“Nosso compromisso com a inovação e a conformidade responsáveis e nosso histórico de entrega de novas experiências aos nossos clientes fornecem a base necessária para contribuir com o crescimento dos pagamentos digitais por meio do PayPal USD”, declarou.O objetivo do projeto é facilitar “a conexão entre moedas fiduciárias e criptomoedas”, permitindo que consumidores, comerciantes e desenvolvedores as utilizem. O PayPal USD será a única moeda estável aceita no ecossistema de pagamentos da empresa e será emitida na blockchain Ethereum.

“O PayPal USD foi projetado para reduzir o atrito dos pagamentos em ambientes virtuais, facilitar a rápida transferência de valor para amigos e familiares, enviar dinheiro ou fazer pagamentos internacionais, permitir fluxos diretos para desenvolvedores e criadores e facilitar a expansão contínua do digital ativos. A maior marca do mundo”, disse o comunicado.

Parceria de clube paulista com empresa Cripto dá 700 mil reais para torcedores; Entenda

O Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas líder no Brasil, anunciou neste último mês que fará o pagamento de R$ 706.096 para os holders do Token da Vila, produto em parceria com o Santos Futebol Clube. O pagamento é referente à segunda parcela da transferência do jogador Emerson Palmieri, do Olympique Lyon para o West Ham da Inglaterra.

Em março deste ano, os holders do token já receberam a primeira parcela do pagamento pela venda do atleta (R$ 697.342) e agora recebem a segunda, resultando em um valor total de R$ 1,4 milhão já gerados para os investidores do Token da Vila.

Além disso, como o clube santista detém 3,66% do departamento de treinamento do jogador, há grandes expectativas entre os investidores de que em breve será feito um empréstimo para a venda de Neymar ao Al Hilal por US$ 1 milhão na última janela de transferências.

Método de lucro da Cripto se baseia em mecanismo da FIFA

A venda de qualquer um dos 12 jogadores que junto com o Santos compõem a Cesta de Produtos MB permitirá que os detentores de tokens Vila recebam um valor proporcional à quantidade de tokens que possuem.

Esta compensação só está disponível através do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que foi criado para recompensar as equipas de futebol pela formação profissional dos seus jogadores de uma forma que retribua à indústria do treino e dê aos clubes o direito a parte da conversa.

Criptomoeda de Meme inusitado faz investidores milionários; Veja como

Febre no meio dos investidores em Criptomoedas, as “Memecoins”, Criptos que são criadas a partir de memes, vem sendo uma espécie de refugo em meio a uma recuperação do mercado de ativos digitais. A chance de lucrar alto em um curto período de tempo vem atraindo especialistas no assunto, que vem conseguindo arrecadar quantias impressionantes em cima de um hype momentâneo.

O caso mais recente aconteceu na última semana de julho, quando uma Memecoin criada a partir de uma piada em cima da careca do CEO da Coinbase, fez de alguns investidores milionários.

A ‘BALD’ como foi nomeada, foi criada numa segunda camada da rede Ethereum, a mais famosa e utilizada rede para a criação de ativos.

Valorização da Memecoin BALD

O “boom” da Memecoin ocorreu pouco após seu lançamento, registrando uma valorização gigantesca, fazendo de alguns investidores que estavam na hora certa, no lugar certo, novos milionários.

De acordo com dados da plataforma, foram 5 investidores anônimos que aplicaram entre 500 e 1000 dólares na coin, tendo um retorno de mais de um milhão para cada, cerca de 5 milhões de reais.

No entanto, no último dia 31 de julho, o hype em cima do ativo passou e o preço da memecoin caiu em mais de 86%, de acordo com a plataforma de análise de dados Cripto ‘DEX Screener’.

Esse movimento de alta e queda elevado é comum no meio das Memecoins, já que não são ativos de longo prazo e que, segundo especialistas, são “tiros curtos”, não valendo a pena um investimento a longo prazo tal qual é feito com coins como Bitcoin ou Ethereum.

Apesar da queda, cerca de 1,5 milhões de dólares em BALD ainda estão disponíveis para compra na plataforma da LeetSwap, onde a Memecoin vem sendo disponibilizada.

País emergente surpreende e chama atenção no cenário Cripto

Apesar de estar longe de ser um gis grandes centros de compra e venda de Criptomoedas, a Nigéria se destacou no último mês após bater uma cotação de Bitcoin histórica.

De acordo com dados do indexador de preços Coingecko, no último dia do mês de janeiro, o Bitcoin chegou a bater uma média de 23.125 mil dólares, o que por si só já é alto, no entanto, para quem estava na Nigéria, o valor não era esse.

Isso porquê, o preço da criptomoeda no país Africano é muito mais alto, atingindo a casa dos 37 mil dólares conforme cotação da corretora local NairaEx.

Esse sobrepreço de 63% no país africano tem chamado a atenção no mercado cripto global, já que ele está diretamente relacionado com uma política adotada pelo Banco Central nigeriano ainda em 2022, que decretou uma lei que passa a limitar os saques de dinheiro em espécie da moeda local, a Naira, em uma tentativa de fazer o país adotar cada vez mais a moeda em formas digitais, conhecida como eNaira.

Ou seja, tal valor altíssimo de Bitcoin na Nigéria, mostra que o povo local pode sacar de caixas eletrônicos apenas 20 mil nairas, o que equivale a cerca de 43, ou algo em torno de 200 reais, sendo que pessoas físicas podem retirar um máximo de 100 mil nairas, ou 217 dólares (664 reais) por semana. Já as empresas têm um limite maior semanal, que pode chegar a 500 mil nairas, pouco menos de 2000 mil dólares.

De acordo com especialistas no assunto, esse sistema inusitado adotado pelo política econômica do País Africano gera um aumento na demanda por alternativas, como o dólar e as criptomoedas, e assim, consequentemente ajudando na elevação de preço.

Entenda a Criptomoeda oficial da Nigéria

De acordo com os dados cedidos pelo próprio país, a eNaira foi lançada em outubro de 2021 de forma oficial, acreditando-se que menos de 0,5% dos nigerianos estejam utilizando a CBDC. O número é bem pequeno se comparado com as estimativas de residentes que detêm ou negociam criptomoedas, que variam de 27% a mais de 50%, o que faz da Nigéria um dos melhores países em média de transações com Cripto.

Já a algum tempo esse que é um dos principais países do continente Africano tem se colocado como um dos expoentes da utilização em massa do Bitcoin e das stablecoins, principalmente com o foco nas transações P2P (Peer-to-Peer), que facilita a interação com as Criptos, já que tudo é precificado em dólar.

A tendência é que o uso crescente dos criptoativos na Nigéria continue, já que o sistema acompanha as dificuldades econômicas do país como uma forma de driblar o assunto.

 

Quando a Crise das Criptomoedas chegará ao fim? Especialistas respondem

Desde meados de 2022, o mercado de Criptomoedas não é o mesmo que teve um boom em 2020 e 2021, que chegou a mudar vidas e criar verdadeiros impérios. O motivo de tal queda e mudança de patamar é o chamado Inverno Cripto, que como indica o nome, chegou para congelar um dos mercados mais lucrativos do mundo.

No entanto, após mais de um ano de preocupação e crise, o cenário enfim parece estar caminhando para o otimismo, o que faz levantar a questão de que se o Inverno Cripto já chegou ao seu fim.

Apesar do cenário positivo que se forma em torno do mercado de grandes Criptomoedas, como o Bitcoin por exemplo, é difícil cravar que o inverno cripto acabou de fato e que estamos no início de um novo ciclo de alta.

De acordo com especialistas, a recuperação considerável deste início de ano foi muito por causa do cenário macro, que, se voltar a piorar, pode trazer mais quedas para o mercado Cripto.

Ou seja, ainda não tem tempo o suficiente para sustentar a hipótese que o Inverno chegou ao fim ou não.

Em entrevista à rede de notícias “Portal do Bitcoin”, o especialista no assunto Rony Szuster, afirmou que tal narrativa de fim do Inverno Cripto deve se consolidar somente no ano que vem, com a aproximação tanto do halving do bitcoin como a entrega de atualizações importantes em projetos como Ethereum.

O que fazer para o Inverno Cripto chegar ao fim

Assim como prever quando o Inverno Cripto irá acabar é difícil, descobrir um jeito de parar o mesmo também não é fácil.

Obviamente a um bom tempo os grandes chefes de corporações tentam encontrar essa resposta, até mesmo para prever uma nova onda de investimentos. Porém, algumas teorias voltam o assunto.

Uma delas é fomentada pelo gestor de portfólio da Hashdex, João Marco Cunha, que acredita que a volta do crescimento depende de um fator crucial.

“Para o inverno cripto chegar ao fim, é preciso que a conjuntura macro pare de atrapalhar e que os investidores retomem algum nível de apetite ao risco, possibilitando que os preços reflitam os avanços em fundamentos observados desde o ano passado. Por enquanto, o Bitcoin e os demais criptoativos seguem com grandes perdas em relação às máximas registradas em 2021”, declarou João também em entrevista ao portal “Portal do Bitcoin”.

Concluindo, é difícil saber na atual conjuntura quando se deve estocar, comprar ou vender Bitcoins, ETH e etc. Indo da estratégia de mercado de cada um quanto ao assunto no momento.

Rede Bitcoin pode ter novidade espetacular para o futuro

Apesar do momento negativo que parece não ter fim, as empresas de tecnologia seguem empenhadas na criação de projetos voltados para a rede Bitcoin. Depois de discutir o polêmico projeto Ordinals e criar o padrão “BRC-20”, recentemente surgiu a mais nova invenção para a maior rede de criptomoedas do mundo.

O projeto tão inovador são os ditos selos de Bitcoin, criado pelo entusiasta no assunto e programador especialista ‘Mikeinspace’.

Em 31 de março, o primeiro lote de 600 selos Bitcoin foi “carimbado” na blockchain BTC. O novo protocolo, está chamando a atenção por sua durabilidade, e como funções que permitem que tokens não fungíveis (NFTs) não possam ser excluídos pelos proprietários de nodos completos, ao contrário dos Ordinais.

Inovação e segurança de NFTs no mercado Bitcoin

Os Selos Bitcoin, ou “Bitcoin Stamps” é o nome do novo protocolo que permite a qualquer usuário do BTC registrar imagens finalizadas na blockchain, como se fossem pregadas de forma permanente em um banco de dados descentralizado.

Eles usam uma técnica diferente dos Ordinais, que registra os dados da imagem em um campo separado das transações normais do BTC, chamado OP_RETURN, implementado pelo Taproot, e que pode ser facilmente filtrado por usuários comuns, completos usando uma técnica chamada prunning, ou ‘poda’, em português.

Os Selos Bitcoin, por outro lado, registram dados em transações normais, conhecidas como UTXOs. Os masternodes (servidores poderosos projetados para fornecer serviços avançados na blockchain) que mantêm a rede funcionando não podem excluir transações legítimas, caso contrário, a segurança do Bitcoin será testada.

Os Stamps por conta de todos os seus benefícios adicionais, também são mais caros do que os Ordinals. Isso acontece principalmente porque eles usam um método de transação chamado P2SH, ou Pay To Script Hash, um avanço em relação a outros meios.

O preço final depende do tamanho da imagem, sendo que quanto mais complexa, maior é o tamanho do texto em Base64, que precisa ser dividido em mais transações, cada uma requerendo um pagamento proporcional em BTC.

Os NFTs de uma das maiores coleções de NFTs do mundo por exemplo, os CryptoPunks, cumprem com os requisitos recomendados e sua inserção na blockchain pode custar algo entre 8 e 20 dólares, de acordo com estimativas de especialistas.

Já imagens médias podem custar cerca de 50 dólares, ou seja, cerca de 250 reais. Não existe um teto para quão custoso pode ser carimbar o Bitcoin, mas os mais caros registrados até hoje, não chegam aos 100 dólares.

Mais um grande nome das Criptomoedas é preso em meio a crise

Alex Mashinsky, fundador e ex-CEO da empresa de empréstimo de criptomoedas falida Celsius Network, foi preso na manhã de quinta-feira em meio à investigação das autoridades dos EUA sobre o colapso da empresa, que resultou em perdas para milhares de investidores.

A Bloomberg noticiou a prisão por uma pessoa familiarizada com o assunto, que pediu para não ser identificada porque o caso criminal é privado.

A Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA também entrou com uma ação contra Mashinsky e Celsius na quinta-feira. Em documentos divulgados hoje, os reguladores dos EUA alegam que, de março de 2018 a junho de 2022, Celsius e seu fundador, Alex Mashinsky, “coletaram bilhões de dólares de investidores por meio da oferta e venda fraudulenta e não registrada de títulos de criptomoeda”.

No processo, os reguladores dos EUA buscam impedir Mashinsky de comprar, oferecer ou vender criptomoedas e liberá-los de “qualquer forma de enriquecimento ilícito decorrente de suposta conduta ilegal”. A SEC também exige que os contratados paguem multas civis, que são determinadas pelos tribunais.

Como a Celsius chegou ao fundo do poço

Os reguladores observaram que a Celsius caiu em junho de 2022, quando a empresa interrompeu todos os saques, impedindo os investidores de acessar bilhões de dólares em criptoativos confiáveis na plataforma.

No mês seguinte, em julho de 2022, a Celsius pediu concordata, dizendo que o passivo da empresa excedia seus ativos em quase US$ 1,2 bilhão.

Como a Dirty Bubble Media relatou no Twitter, o processo e a prisão de Alex Mashinsky pela SEC ocorre um ano depois que a empresa, que foi uma das primeiras a descobrir o esquema de fraude da Celsius, pediu concordata.

Além da SEC, Celsius e Alex Mashinsky também estão sujeitos a investigações do Departamento de Justiça dos EUA (DOJ), da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) e da Federal Trade Commission (FTC).

A CEL relata que o Departamento de Justiça acusou o diretor de receita de Mashinsky e Celsius, Ronnie Cohen-Pavon, de “desenvolver um plano de um ano para enganar os clientes” sobre o valor de mercado e os lucros do token nativo da empresa. A acusação alega que Mashinsky fez declarações públicas “falsas e enganosas” sobre suas vendas da CEL.

O processo da CFTC acusa a Celsius e seus funcionários de “fraudar centenas de milhares de clientes, deturpando a segurança e a lucratividade de sua plataforma financeira baseada em ativos digitais”.

Descubra quando deve ser a próxima supervalorização do Bitcoin

Maior e mais valiosa Criptomoeda do mundo, o Bitcoin não vive seus momentos de glória. Atingindo baixas históricas depois de anos de auge, principalmente nos dois últimos anos, muitos se perguntam quando será a próxima supervalorização do ativo, que segundo especialistas, deve demorar.

Atualmente avaliado em 105 mil reais, o Bitcoin flerta diariamente para descer da casa da centena, descendo de fato em diversos momentos. Considerando que o boom pode ser algo do que foi a máxima do ativo, que chegou a valer 350 mil reais no ano passado, os especialistas projetam esse próximo movimento para 2024.

Apesar da ideia de que sempre se ouviu, da qual os bitcoins são como ouro, as moedas fiduciárias diferente do mineiro, podem ser impressas em grandes quantidades e, portanto, também podem inflacionar mais facilmente.

Tal motivo fez com que o Bitcoin chegasse neste momento, no qual o aumento das taxas de juro vem penalizando a criptomoeda e o mercado em geral.

Por que o Bitcoin só volta ao seu auge em 2024?

Tendo em vista um padrão analisado por especialista num gráfico de crescimento do Bitcoin, o próximo “boom” da Cripto deve ser atribuído ao próximo “halving”, que significa o momento em que a quantidade de Bitcoins que é criada para mineração é reduzida à metade, gerando escassez e procura pelo ativo.

O halving acontece a cada 4 anos, ou seja, em 2020, no último halving, houve também uma valorização do ativo, quando esteve próximo de sua ascensão.

Porém, como algo que já ocorreu no passado, os investidores mais otimistas ainda acreditam em um fator surpresa, que não seja o halving, algo que poderia mudar o rumo e anteceder esse tal boom.

No entanto, por ser um mecanismo anti-inflacionista, já que evita que a quantidade da cripto em circulação aumente mais do que devia, é esperado que mesmo após um boom surpresa, seja de se esperar uma queda na mesma medida.

Ainda sim, os especialistas alertam para ter cuidado na hora de investir em bitcoin no momento, que mesmo que se torne atrativo comprar agora que está em baixa, o rumo pode ser diferente do previsto ainda em 2024, isso caso as taxas de juro se mantenham muito elevadas nos próximos cerca de dois anos, podendo afetar negativamente o valor não só da maior Criptomoeda do mundo, mas também de toda a cadeia de ativos digitais.

Em sua coluna de economia na revista ‘Proteste’, o economista Tiago Martins, alertou sobre os riscos de investir em bitcoin agora e recomendou o que deve ser feito caso seja de fato a vontade do investidor de comprar o ativo.

“Não invista em bitcoin, o momento é ainda mais arriscado do que o habitual. Se quiser mesmo investir em criptomoedas, pelo menos não se limite à bitcoin, diversifique, e procure escolher produtos listados em mercados financeiros regulamentados que lhe assegurem um mínimo de garantia extra”, afirmou Tiago.