Veja as melhores dicas para proteger sua Wallet de Criptomoedas

Um dos diversos motivos do qual as Criptomoedas nos últimos três anos viraram um fenômeno, se dá pela sensação de controle total do seu patrimônio, isso porque, os donos das Criptos atuam como seus próprios bancos, sem uma “mão maior” trabalhando pelo seu dinheiro. Muito disso se deve as Wallets, traduzido literalmente do inglês, carteira, onde tem de estar situado as Criptomoedas do usuário.

No entanto, apesar de benéfica, tal liberdade traz algumas consequências que fazem com que os portadores de Criptomoedas tenham de tomar cuidado redobrado em uma rede que apesar de segura, não é totalmente dominada como o sistema bancário comum.

Sendo assim, é muito importante que antes de entrar nesse universo seja pesquisado e medidas de proteção sejam tomadas, aprendendo a proteger sua Wallet de golpes e hackers que estão na rede.

O que é uma Wallet?

Resumindo, a Wallet é literalmente uma carteira no qual as Criptomoedas são armazenadas, como em uma espécie de conta corrente ou algo do tipo.

As Wallets além da função de armazenar dinheiro, também serve como ferramenta para interagir diretamente com uma rede blockchain, depositando dinheiro em Jogos NFT, comprando Tokens Não Fungíveis (NFTs) ou até mesmo adquirindo outros ativos.

Existem vários tipos de Wallets, mas que inicialmente, são basicamente divididas em três grupos: as de software, de hardware e as paper wallets.

Cada uma delas possui seu sistema de mecanismo de funcionamento próprio, do qual se criam outros subgêneros, as Wallets “quentes” ou “frias” (hot/cold wallets), sendo que cada uma delas oferece níveis de segurança diferentes.

No geral, a maioria das Wallets são baseadas em software, por ser o método menos complexo e mais abrangente quanto a público.

Já as Wallets baseadas em hardware tem seu foco voltado a ser uma alternativa mais segura, com um sistema de segurança mais sofisticado porém mais complexo.

Agora, a paper wallet, é literalmente uma “carteira” impressa em um pedaço de papel, que inclusive é pouco utilizada, devido a seu uso obsoleto e nada confiável a efeito de comparação com as duas anteriores citadas.

Medidas importantes para proteger as Wallets de Criptomoedas

Tendo a alisado os tipos de Wallets, é importante ressaltar que independente da escolha feita pela adoção da carteira do usuário, é necessário tomar uma série de cuidados quase que globais para manter a Wallet segura, passando por sistemas que envolvem camadas de segurança, senhas e frases que ajudam a tornar únicas e livres de hackers cada um desses setores.

Dentre esses sistemas de segurança, o primeiro a ser citado é o de chave privada, que consiste na ideia de cópia de uma chave real, que desbloqueia as criptomoedas dentro da Wallet para uso.

Nesse sistema, a chave é composta por uma combinação de números enorme propositalmente grande e aleatória o suficiente para que ninguém seja capaz de adivinhar. É recomendado pelas principais carteiras, que essa sequência seja guardada de forma física, para evitar invasões no computador ou meio tecnológico que esteja sendo usado para acessar a Wallet.

Outro sistema famoso é o de Seed Phrases, que colocam como forma de acesso um conjunto de palavras aleatórias usado para gerar tais chaves.

Da mesma forma que a senha numérica, as redes recomendam que a seed phrase não seja salva em um dispositivo conectado à internet, sendo adotado um armazenamento literalmente offline.

Além desses sistemas de senha citados para manter a segurança da Wallet, especialistas ressaltam que existem outros fatores a serem levados em conta na hora de proteger as Criptomoedas.

Para citar alguns deles, estao inicialmente a atenção quanto ao envio de dinheiro da Wallet, tomando muito cuidado ao enviar Criptomoedas a usuários que não conhece. Sendo crucial a verificação da identidade de qualquer envolvido na transação.

Outro cuidado a ser tomado está quanto a e-mails e links falsos, que geralmente associados corretoras e exchanges falsas, causam um ataque hacker avassalador, levando desde a identidades falsas, chantagem e esquemas de pirâmide.

Tudo isso também de alguma forma leva as promessas de dinheiro fácil, principalmente envolvendo uma tecnologia em evolução como é o caso dos ativos digitais, o que leva a cuidados já tomados dentro de um sistema financeiro tradicional.

Mercado Livre cria sua própria Criptomoeda

Supermercado Online de origem Argentina, hoje, o Mercado Livre é uma das grandes empresas no cenário sul-americano, principalmente no Brasil, onde através de sua subsidiária, ao lado da Amazon domina o mercado de Shopping online. Tudo isso atrelado ao DNA e propósito da empresa de oferecer soluções de tecnológicas para o comércio eletrônico, foi anunciado a criação da Mercado Coin, Criptomoeda própria do Mercado Livre.

Anunciada no último mês de agosto, a cripto deve funcionar dentro dos padrões estabelecidos no marketplace, disponíveis para compra, venda e pagamentos.

Inicialmente, o Brasil será agraciado como o país pioneiro quanto ao sistema, por ser um dos principais centros de ação do Mercado Livre. No entanto, a ideia é que em pouco tempo o plano seja levado para outros países.

A mercado coin será lançada na plataforma do Mercado Pago, braço financeiro da empresa no setor de pagamentos.

De acordo com anúncio oficial do Mercado Livre, a criptomoeda deve ser lançada de forma oficial na plataforma nos próximos meses, com a cotação já pré-estabelecida de 10 centavos de dólar, mais de 50 centavos de real.

Situada na rede Blockchain ETH (Ethereum), o projeto da Cripto do Mercado Livre vem sendo muito bem avaliada dentre as impressões iniciais de especialistas, principalmente quanto a segurança das operações, garantida pela rede do segundo maior Cripto Ativo do mundo.

Como dito anteriormente, as mercado coins serão acumulados como tokens que poderão ser utilizados em compras dentro do marketplace.

Ainda dentro dos benefícios e promessas dentro da iniciativa, o Mercado Livre receberá o auxilia da Ripio, com a custódia das Criptomoedas. A Ripio é uma das maiores plataformas de criptoativos da América do Sul.

Apesar de todos os sinais de que esse novo projeto de Criptomoedas do Mercado Pago seja uma iniciativa promissora, alguns usuários mais calejados de dentro do universo das criptomoedas, não estão gostando da ideia de mais uma cripto emitida e atrelada a uma empresa privada, na mesma medida que não apoiam totalmente as stablecoins e os ativos digitais ligados a Bancos, os CDBCs.

Mercado Livre já conta com ações envolvendo Criptomoedas

A introdução da nova Criptomoeda do Mercado Pago apesar de inovadora, não é a primeira ação da empresa quanto a investimentos no mercado web3. Isso porque, já a algum tempo a plataforma já permite a compra de produtos atraves das principais Criptos do mercado, como por exemplo BTC (Bitcoin) e o Ethereum, as duas principais moedas digitais do mundo. Além delas, está disponível também as transações através de USDP, o chamado Pax Dollar, stablecoin da Paxos, que é a empresa parceria responsável pela intermediação entre as criptomoedas e o Mercado Pago.

Quanto a outra inovação que já existe, de acordo com especulações, deve ser integrada ao sistema de Criptomoedas, as trocas por milhas. Ou seja, seria possível trocar o novo token do Mercado Livre, ou outras criptomoedas, por milhas, como uma maneira não só de incentivar novos clientes a adoção de milhas, mas também, na introdução no mercado cripto através da plataforma Mercado Pago.

Brasil alcança topo do ranking de Mercado de Criptomoedas na América Latina

Sempre emergente e destaque quando o assunto é avanços tecnologicos, o Brasil mais uma vez provou ser um dos países que demonstra ser mais participativo quanto a inovações e novas tecnologias. Isso porque, de acordo com a empresa especialista em análise do mercado Blockchain, a Chainalysis, o país hoje ocupa a primeira posição dos países que mais consomem/adotam Criptomoedas.

O índice usado pela Chainalysis como métrica para calcular esse ranking, é baseado em diversos fatores, sendo eles: atividade de usuário, atividade total com criptomoedas do país, volume de comércio e volume de transações.

Com base nesses quesitos, é criado um índice de adoção, que é medido de 0 a 1. O Brasil atingiu a marca de 0.562, o que colocou o país também em um ótimo patamar mundial.

Brasil é 7° no mundo na adoção de Criptomoedas

Ainda de acordo com o ranking de análise da Chainalysis, o Brasil além de potência no mercado latino-americano, é hoje também um dos grandes nomes no ambiente de criptomoedas em todo o mundo no ano de 2022.

Atrás de Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Estados Unidos e Paquistão, respectivamente, o Brasil viu seu índice de adoção crescer grandes números do ano passado para 2021, que o colocaram nesse patamar.

Fechando o Top 10, atrás do Brasil ainda aparecem a Tailândia em 8°, a Rússia em 9°, e a China em 10°.

No ano passado, o índice do Brasil era de 0.16, ocupando apenas a 14ª posição no ranking global da Chainalysis e ainda a 4ª na América Latina.

De acordo com as análises da empresa Blockchain, um dos motivos para o Brasil estar numa posição alta do ranking na adoção de Criptomoeda, está por pertencer a um bloco econômico considerado “médio alto”, que ao lado do “média baixo”, vem se destacando no segmento de cripto ativos pois no geral, consomem e usam as criptomoedas para preservar as suas economias, já que a economia mundial vive tempos de grande volatilidade das moedas fiduciárias.

“Uma tendência que observamos no ano passado só ficou mais forte este ano: os mercados emergentes dominam o índice. O Banco Mundial classifica os países em uma das quatro categorias com base nos níveis de renda e no desenvolvimento econômico geral: renda alta, renda média alta, renda média baixa e renda baixa”, avaliou em anúncio do estudo.

“Usando essa estrutura, descobrimos que as duas categorias do meio dominam o topo do nosso índice. Dos nossos 20 principais países classificados: Dez são de renda média baixa: Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Paquistão, Nigéria, Marrocos, Nepal, Quênia e Indonésia. Oito são de renda média alta: Brasil, Tailândia, Rússia, China, Turquia, Argentina, Colômbia e Equador. Dois são de renda alta: Estados Unidos e Reino Unido”, completou a análise.

Veja o Top 10 de 2021:

1- Vietnã (1)

2- Índia (0.37)

3- Paquistão (0.36)

4- Ucrânia (0.29)

5- Quênia (0.28)

6- Nigéria (0.26)

7- Venezuela (0.25)

8- Estados Unidos (0.22)

9- Togo (0.19)

10- Argentina (0.19)

Criação de Criptomoedas após o falecimento de Rainha Elizabeth II podem ser golpes

Com certeza um dos acontecimentos mais impactantes do ano de 2022, o falecimento da rainha da Inglaterra Elizabeth II após mais de 70 anos de história, gerou um grande burburinho nas mais diferentes mídias. Prova disso, é que nem o mercado de Criptomoedas escapou do “hype” do assunto, já que segundo levantamento, 18 Criptos foram criadas em cima da morte da monarca

Após seu falecimento na Escócia na última semana (quinta-feira, 8), foram criadas pelo menos 18 novas moedas com variações e especificações de nomes em suposta homenagem à rainha, como por exemplo a que mais ganhou fama de lá pra cá, a God Save the Queen (Deus Salve a Rainha).

Embora pareça apenas uma bela homenagem ou até mesmo visto de forma fria, como um jeito de se aproveitar do assunto, a criação de ativos digitais em cima de grandes acontecimentos ou assuntos de grande repercussão vem se tornando cada vez mais comum, muito por conta de que esse mercado apresenta números voláteis, fazendo com que os criadores e investidores busquem uma valorização rápida.

No entanto, mesmo que seja algo ganancioso porém inofensivo, especialistas vêm alertando que é muito comum que investimentos como esse sejam inseguros.

Esse tipo de golpe costuma acontecer justamente após um boom de algum tema que toma a pauta das mais diversas mídias, e é chamado de “crypto-hacking”.

Segundo levantamento da mídia especializada, só no primeiro trimestre deste ano, esse tipo de modalidade de golpe já registrou 78 grandes “ataques”, que já geraram um prejuízo de mais de 1 bilhão de dólares, cerca de 7 bilhões de reais.

Sendo assim, fica o alerta de que não é seguro investir grandes quantias em cripto ativos que se apoiam em acontecimentos de grande destaque para se valorizar, sendo sempre preferível de acordo com especialistas, ir em busca de ativos estáveis e estabelecidos no mercado.

Rainha Elizabeth II teria demonstrado apoio as Criptomoedas

Apesar de todo esse burburinho e especulações criadas em cima das Criptomoedas que surgiram por conta da morte da rainha da Inglaterra, a monarquia britânica de fato já teria iniciado uma ligação amigável entre o palácio e as criptos.

Isso porque, a própria Elizabeth II teria demonstrado interesse na tecnologia após receber um informe oficial sobre a introdução das criptomoedas na Grã-Bretanha, escrito pela Associação Britânica de Blockchain.

De acordo com a mídia britânica, através de uma uma carta enviada ao editor-chefe do Jornal da Associação Britânica de Blockchain pelo palácio, o informe dizia que a própria rainha havia se interessado pelo assunto, e estaria entusiasmada para em breve debater publicamente sobre o assunto.

Quando a publicação enviada à rainha, nela estaria informações sobre aspectos técnicos, sociais e econômicos que poderiam surgir a partir da adoção do blockchain em diferentes contextos não só na economia local, mas também, global.

A Grã-Bretanha, principalmente a Inglaterra, é conhecida por seus investimentos em Criptomoedas principalmente no futebol, já que a Premier League é a casa da maior concentração de patrocínios do segmento no mundo.

Coleção de NFTs em homenagem a David Bowie ganha data de lançamento

Um dos cantores mais populares e influentes para a cultura pop na história da indústria musical, David Bowie faleceu em 2016, no entanto, deixou um legado, que irá virar um conjunto de tokens não fungíveis (NFT).

Com o nome de “Bowie on the Blockchain”, a coleção surge de uma colaboração entre vários artistas visuais, que irão produzir peças de outros nomes da cultura pop, dentre eles Joaquin Acrich, Fewocious e Nadya Tolokonnikova.

No total, serão nove artistas artistas em colaboração dividindo ideias para dar vida às NFTs.

A produção de cada uma das peças no entanto, não será como o convencional, do qual apenas caricaturas ou homenagens a músicas viram arte, isso por que, a coleção de espólio de David Bowie foi aberta para esses artistas tornarem cada um desses itens em verdadeiras obras de artes digitais, criando produtos únicos e especiais.

Cada um dos artistas escolheram algum desses objetos guardados nos arquivos do artista, desse modo, chegando a conclusão de que cada NFT é inspirado em um item particular de Bowie.

Quanto a estes itens, os mesmos vão desde desenhos e pinturas feitas pelo próprio David Bowie, até anotações feitas a mão pelo eterno cantor, esboços de figurinos e design do palco.

O lançamento ficou marcado para o início da semana do dia 19 de setembro. Mas, apesar de uma suposta data de estreia, as obras de “Bowie on the Blockchain” ainda não tiveram nenhum tipo de “spoiler”, e seguem como uma surpresa para o público colecionador e fãs.

Em entrevista a mídia americana, o cofundador de todo o projeto, Andrew Keller, afirmou que a escolha de Bowie para estar presente na coleção se dá muito pela sua característica única como componente visual e idealizador da arte.

“Havia um enorme componente visual em tudo que Bowie fazia. Ele era pintor e colecionador de arte. Portanto, trata-se de entrar nesse espaço e se envolver com artistas de NFTs em seu mundo”, declarou Andrew.

NFTs de David Bowie terão impacto positivo em ONGs

Além de todo acervo e emoção destinado para o fã e em exaltação ao legado de David Bowie, a coleção de NFTs do cantor terá um papel muito importante e inspirador dentro do cenário de ajuda a instituições de caridade ao redor do mundo.

Isso porque, de acordo com a organização do projeto, 100% dos lucros das obras de David Bowie, serão destinados a CARE, organização sem fins lucrativos com foco no combate à fome e à pobreza. Tudo isso tem ligação com um legado que o cantor certamente queria ter deixado, já que antes de falecer em 2016, Bowie era casado com a super modelo Iman, defensora e parceira global da CARE.

A introdução de David Bowie num projeto como esse mostra uma tendência de crescimento na criação de projetos NFTs em cima da memória de ídolos para a comunidade global. Introduzindo essa nova tecnologia de ativos digitais não apenas em um nicho de colecionadores e entendedores do assunto, mostrando que os fãs também serão, ou até já são, parte fundamental na globalização dos tokens não fungíveis.

Funko Pops ganham coleção especial em versão de NFTs

Já moldados como ícones da cultura pop, os Funko Pops são action figures colecionáveis dos mais variados temas do universo de entretenimento mundial, onde a partir de “bonequinhos” caricatos traz nomes do cinema, das séries, do esporte, da música e etc. Com todas essas nuances que fazem dos Funkos um grande artigo colecionável, era questão de tempo para que atrelado ao boom dos tokens colecionáveis, os NFTs, fosse criado algo do tipo junto a marca.

Foi o que aconteceu no final do ano passado, quando a Funko Pop decidiu lançar junto da plataforma de criação de NFTs, Droppp, a primeira e própria plataforma de colecionáveis NFT inspirada nos Funkos, onde em meio a uma comunidade, é possível, comprar, trocar e vender as miniaturas de sua coleção de forma digitalizada, com as propriedades de um token não fungível (NFT).

De acordo com anúncio feito no site oficial da iniciativa, o novo método adotado de negócio da Funko não se trata apenas de um “surf” no hype dos ativos digitais, mas também de uma adequação quanto ao atual avanço tecnológico que levou a indústria até a chamada web.

Fabricados tradicionalmente pela empresa americana Funko Inc. desde 2011, essa revolução na história dos Funkos é importante para a popularização e introdução de toda uma comunidade que já coleciona artigos tangíveis, passando agora a colecionar os Ativos Digitais.

Atualmente, existem mais de 8 mil versões/edições diferentes de Funko Pops, sendo cada uma delas diferentes e com suas próprias características, representando sempre algum personagem icônico para a cultura pop no geral.

Todas essas versões estão disponíveis no site NFT das miniaturas agora digitais, permitindo que da mesma forma que acontece em IRL (na vida real), o colecionador não se limite na escolha de um boneco.

Conheça o preço e estilo de venda dos NFTs da Funko

Atualmente, o sistema de compra dos NFTs da Funko funcionam a partir de 10 dólares, variando claro com suas devidas raridades e exigência de mercado, junto também, do hype em cima do personagem representado pelo boneco.

No entanto, a Funko optou por um sistema de Mystery Box, no qual o usuario tem de abrir um “pacote” que conta com uma edição aleatória de Funko Pop, que posteriormente pode ser trocada, vendida ou até mesmo transformada pelo portador em um colecionável físico de vinil, não limitando o ativo apenas ao ambiente virtual. O mesmo poder ser feito com Funkos adquiridos de outros usuários, que ainda não tenham feito o resgate do produto físico do NFT, o que geralmente dá ainda mais valor ao Token.

Além da opção clássica desse segmento com o pagamento via Criptomoedas, a plataforma Funko Digital Pops deixa disponível a possibilidade de compra via cartão de crédito, o que engloba ainda mais uma seleção de fãs que querem se introduzir sem risco nesse mercado.

Quanto ao drop mais recente da Droppp junto da Funko, está sendo lançado e inserido nos pacotes misteriosos uma nova linha de Funko Pops da DC, que trará ainda mais personagens do universo de super heróis em quadrinhos.

Instituição de ensino vai distribuir bolada em competição sobre Criptomoedas; Confira o prêmio

Em um concurso especialíssimo que visa o futuro da economia mundial, a FGV EESP (Escola de Economia de São Paulo), abriu vagas de inscrição para uma competição totalmente on-line sobre soluções do mercado de Cripto Ativos, com uma premiação que chega na casa dos 15 mil reais.

A competição em si, se trata da 3ª edição do Desafio de Dados Datathon, que começou nesse dia 1° de setembro a receber as inscrições.

Além de promover um desafio e recompensar grandes mentes com dinheiro, a tem como objetivo estimular a atuação de jovens e a integração de alunos de todas as idades e de todo o Brasil, na educação quanto a Criptomoedas, assunto totalmente em alta no ano de 2022.

No ano passado, na segunda edição do desafio, a equipe vencedora tinha o nome de FGV Crypto, e levou em dezembro para casa após um mês de disputa, o prêmio máximo de 8 mil reais, após apresentarem o projeto “Estratégia de investimento não-direcional utilizando opções de cripto ativos”.

Como funciona a competição?

Na competição do Datathon, os concorrentes inicialmente serão separados em equipes, que em conjunto irão trabalhar na solução de problemas que já aconteceram no mundo real relacionados com o tema “Criptomoedas”.

Tais assuntos não são previamnete sabidos, sendo disponibilizados no dia de abertura da competição.

A questão quanto a um vencedor será analisada e decidida a partir da avaliação de um comitê especializado, que chegará a conclusão quanto a um vencedor diante das soluções enviadas pelos grupos. O prêmio, que chegará a 15 mil, será separado em 3 partes. 8 mil para o primeiro colocado, 5 para o segundo e 3 mil para a terceira colocação. Além do prêmio em dinheiro, um certificado será distribuído.

O desafio que terá início no dia 10 de outubro, tem de ter sua candidatura feita com certos requisitos, sendo eles equipes compostas entre 3 a 5 integrantes, com todos matriculados de forma regular em algum curso de graduação.

De acordo com anúncio oficial feito no site da organização, ao total, serão selecionadas no máximo 20 equipes para participar.

Quanto ao critério adotado para a seleção dessas 20 equipes em específico, a EESP divulgou em nota quais medidas serão levadas em conta para decidir quem tem mais chances de participar e quem fica de fora.

“Em caso do número de equipes inscritas superar o número de vagas, além do critério de qualificação dos membros, dar-se-á preferência pela diversidade regional e pela participação de minorias tipicamente pouco representadas no ecossistema de criptomoedas (como gênero feminino, por exemplo)”, revelou o órgão.

Quanto aos prêmios para todos os participantes em geral, serão ofertadas vagas gratuitas para cursos envolvendo tecnolofmgias presentes no âmbito da web3, sendo eles especializados em Blockchain e Criptofinanças, totalmente orquestrados pelo Mestrado Profissional em Finanças e Economia da FGV EESP.

Tais cursos que devem ter seus inícios apenas em 2023, tem suas vagas limitadas, e de acordo com a organização, irão conforme com suas disponibilidades.

Crypto.com transfere quantia milionária para cliente por engano e mulher foge com o dinheiro; Veja o valor

Uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo, a Crypto.com, cometeu um erro que custou nada mais nada menos do que 50 milhões de reais para os cofres da empresa. Isso porque, em maio do ano passado, a marca multibilionária enviou por engano para uma de suas clientes devido a um erro de digitação de mais de 10 milhões de dólares.

Apesar do erro histórico ter sido cometido a mais de um ano atrás, o caso só ganhou mídia após ser revelado pelo portal de notícias australiano -país do ocorrido, ‘Herald Sun’ recentemente.

De acordo com a publicação, a corretora abriu um processo contra a australiana Thevamanogari Manivel, que ficou rica de um dia para o outro com os mais de 50 milhões de reais na conta.

Assim que recebeu o valor, a cliente, que esperava por um reembolso de números bem inferiores, viu a fortuna na conta e imediatamente foi gastar o dinheiro, sem comunicar a Crypto.

O mais curioso disso tudo fica no tempo que a equipe financeira da Crypto.com foi notar o erro, coisa que só aconteceu 7 meses depois, em dezembro do mesmo anos.

Veja os principais gastos de milionária por engano

Sete meses depois, era de se esperar que Thevamanogari já tivesse gastado boa parte do dinheiro, e aparentemente é o que aconteceu.

Ao que se sabe, poucos meses depois do depósito da Crypto.com ter sido feito erroneamente, a australiana adquiriu uma casa no valor de mais de 1 milhão de dólares para sua irmã, cerca de 5,3 milhões de reais na cotação atual.

Agindo também mais rápido que a exchange a mulher enviou grande parte do dinheiro para outro banco, impedindo qualquer ação da Crypto. O movimento mais recente sabido quanto a fortuna de Thevamanogari, foi uma transferência de 430 mil dólares para sua filha.

Cliente da Crypto.com será processada

Ainda de acordo com relatos do portal Herald Sun, a primeira ação da Crypto.com para tentar frear o erro grotesco foi um pedido à justiça australiana do qual pedia que fosse congelado os fundos da cliente, visando preservar alguma quantia que restasse.

Além disso, a Crypto.com exige que todo o dinheiro usado na compra da casa para a irmã da cliente seja revertido, mais um acrescimo de 10% em juros, o que faria a quantia total chegar a 1,35 milhões de dólares.

Inicialmente, todo processo foi levantado com a hipótese de um reembolso, agora por parte da cliente, do dobro do valor, ou seja, 20 milhões de dólares (50 milhões de reais), coisa que não foi pra frente, com a Crypto.com desistindo de tal acusação.

Em resposta a todas essas acusações, tanto Thevamanogari, quanto sua irmã, se pronunciaram dizendo que estavam buscando auxílio jurídico e entrariam em contato com um advogado, o que após meses da abertura do processo, ainda não aconteceu.

Brasil aparece em 7° no ranking de países que mais consomem Criptomoedas; Descubra quem está no top 3

Apesar do Inverno Cripto e de uma situação desagradável dentro do mercado de ativos digitais, as criptomoedas se mantêm em alta na popularidade e seguem atraindo adeptos e investidores. Esse fato levou o Brasil a se tornar um grande nome quanto a adoção das criptomoedas na sociedade, acompanhando uma tendência em todo o mundo.

De acordo com um levantamento feito pela exchange de criptomoedas Triple A, o Brasil está atualmente na sétima colocação do ranking global no consumo de Criptomoedas.

Tais dados concluíram que no Brasil existam 16,6 milhões de usuários de Cripto, que em comparação com a população total do país, bate 7,75% da população brasileira.

A efeito de informação extra, dados demográficos apontam que desses 16,6 milhões de usuários de Cripto, 63% são homens e os outros 37% mulheres.

Confira os 3 países que mais consomem Criptomoedas no mundo

Ainda de acordo com as estatísticas em cima do ranking da Triple A, o Estados Unidos é o país com a maior adoção de Criptomoedas no mundo.

O país norte-americano conta com mais de 46 milhões de usuários de Cripto, o equivalente a 13,74% da população total.

Na segunda colocação está a Índia, que conta com 27,4 milhões de usuários de criptomoeda, que naturalmente equivalem a uma porcentagem bem menor do que os outros países, devido a população que é a maior de todo o planeta. Sneod assim, em termos percentuais, os mais de 27 milhões de usuários cripto equivalem a cerca de 2% da população.

Por fim, concluindo o top 3, está o Paquistão,que surpreendentemente aparece com 26,4 milhões de detentores de criptomoedas, o que corresponde a 11,5% da população paquistanesa.

Quanto ao resto do ranking, contabilizado em porcentagem, o Brasil está atras ainda de países como a África do Sul, com 12.45%, do Quênia com 11,60%, da Nigéria com 10,34%, da Rússia com 10,10% e até mesmo da Venezuela, com 9.02%.

Atrás do Brasil, estão o Vietnã e a China, com a mesma porcentagem de 10% da população total.

Agora quanto ao país com menos usuários portadores de Criptomoedas, está Mônaco, com apenas 546 pessoas acessando e comprando Criptomoedas.

Em questão estatística de maior número de usuários dentro de um único país, quem se destaca é o Vietnã, que em relação a sua população possui 20,27% dos vietnamitas com acesso a criptomoedas, mais de uma a cada cinco pessoas.

O país asiático vem seguido da Ucrânia, onde 15.72% possui Criptomoedas. E no terceiro lugar está o Estados Unidos da América, com os 13,74% já ditos anteriormente.

Ainda segundo a Triple A, em números globais, contabilizando a população terrestre, estima-se que em média 4,2% da população global é usuária de Criptomoedas, ou seja, mais de 320 milhões de portadores das mais variadas criptos em todo o mundo.

Conheça a excursão gratuita em “Casa NFT” de São Paulo

Em mais um evento cultural financiado pela Funarte (Fundação Nacional de Artes), foi inaugurado no dia 12 de agosto em São Paulo a Casa NFT, trabalho de revitalização feito em uma mansão abandonada no Morumbi. Também em colaboração com o Ministério do Turismo do Brasil, o projeto que traz a parceria de mais de 70 artistas desde 2021, trabalhou em busca de uma inspiração por mais de um ano, até que numa mansão abandonada por uma construtora, surgiu a ideia.

A construção e projeção durou três meses, com todos os artistas se concentrando no local da exposição no bairro Morumbi, onde elaboraram todas as ideias.

Todo o espaço da mansão abandonada foi usado para criar cerca de 130 obras, expostas gratuitamente para os interessados em ver.

A visitação está sendo promovida pela Galeria Flávio de Carvalho e a Galeria Mario Schenberg, no endereço Alameda Nothmann, 1058, no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, no Morumbi.

A exposição da Casa NFT está aberta desde o dia 12 de agosto, e permanecerá aberta para visitação até o dia 18 de setembro, de terça a domingo, entre as 14 e 19 horas, com classificação livre para todas as idades.

Exposições da Casa NFT serão tokenizadas

Além das produções dentro da casa serem expostas, todos os trabalhos serão digitalizados de forma que serão transformados em ativos digitais, sendo tokenizados em uma rede blockchain, virando verdadeiras cripto artes.

As artes foram divulgadas pela Funarte, que declarou que as peças da Casa NFT são obras de alguns dos artistas mais conceituados e famosos do Brasil.

“Entre as mais de 130 obras de 70 artistas brasileiros que integram a exposição, estão trabalhos de importantes representantes da arte de rua no país, tais como M.I.A, Mari Pavanelli, EDMX, Mazola, Laura Reis, Vinícius Caps, entre outros”, afirmou em anúncio oficial.

Ao final do evento, além do certificado de presença clássico dado em exposições do tipo, um outro certificado em versão de NFTs será disponibilizado para os participantes.

Funarte e ações NFTs

Essa não é a primeira ação envolvendo NFTs por parte da Funarte, isso porque em novembro do ano passado, a instituição promoveu um evento sobre Tokens Não Fungíveis (NFT) com o apoio do skatista brasileiro Bob Burnquist.

O encontro foi apresentado como ‘FUN ARTE – Arte em Circuito com Skate e Cultura’, e durou toda a última dama de novembro de 2021.

Assim como o projeto da Casa NFT, o encontro com palestras de Bob Burnquist sobre o assunto foi totalmente gratuito, e ocorreu no Complexo Cultural Funarte, em São Paulo.

Em uma espécie de oficina, os participantes aprenderam sobre o funcionamento do mercado de Arte Digital juntos dos Ativos, mostrando como participar desse universo e de como ampliar e se destacar com o alcance financeiro devido.

O workshop também distribui brindes, além da grande experiência de se ver próximo de um dos grandes nomes do esporte mundial, que levou e leva até hoje a bandeira do Brasil nos mais diversos torneios de skate e projetos esportivos ao redor do mundo.