Estudiosos apontam as 3 melhores Criptomoedas para se investir em 2024; Veja

Os mercados de criptomoedas têm mostrado um viés positivo desde o final do ano passado, impulsionado pelo aumento dos preços do Bitcoin e pelo otimismo dos investidores sobre a potencial aprovação de um ETF Bitcoin à vista nos Estados Unidos. A empolgação deve continuar em 2024, conforme previsto pela plataforma de criptografia Mynt do BTG Pactual.

À medida que os investidores norte-americanos inundam criptomoedas através de ETFs, “espera-se que tais influxos não apenas aumentem o valor do Bitcoin devido ao aumento da demanda, mas também revitalizem o mercado criptográfico geral, aumentando potencialmente a participação de mercado”. Analistas da empresa comentaram: “A capitalização da indústria de criptomoedas excedeu seu pico histórico de US$ 3 trilhões”.

Diante disso, os analistas da Mynt estimam que 2024 deverá ser um ano de crescimento para as criptomoedas, também favorecido pela situação macroeconômica dos Estados Unidos, com a inflação mais controlada e as expectativas de redução das taxas de juros cada vez mais pronunciadas.

Diante disso, a Mynt lançou um relatório detalhado que apresenta as 3 melhores Criptomoedas para se investir no ano de 2024:

BTC (Bitcoin)

Mynt divide seu artigo em três categorias: aumento da adoção institucional, com grandes gestores lançando ETFs spot de Bitcoin e empresas adotando criptomoedas em suas operações; tendências favoráveis decorrentes do BTC não ser caracterizado como uma regulação de valores mobiliários; Digital teoria da reserva de valor, ganhando força no mundo pós-Covid-19 de insegurança monetária.

“Acreditamos que o domínio do Bitcoin no mundo das criptomoedas deve continuar a ser refletido, especialmente à medida que mais e mais instituições financeiras e investidores adotam o Bitcoin. […] Acreditamos que o BTC continuará a desempenhar um papel, especialmente em tempos de incerteza geopolítica e macroeconômica em meio a um ambiente de digitalização mais dominante”, disse o analista.

ETH (Ethereum)

A rede Ethereum é a “camada base” do ecossistema de criptomoedas e é mais amplamente utilizada para criar aplicativos descentralizados (dApps). Segundo Mynt, a escalabilidade da rede, que era uma das maiores restrições estruturais, foi resolvida através da atualização da rede principal, e o interesse institucional no Ether também aumentou à medida que grandes gestores como ARK Invest e VanEck solicitaram ordens de oferta de ETH. ETF em dinheiro dos EUA.

Além disso, os analistas apontam que após a atualização massiva “The Merge”, mais tokens foram queimados do que criados, tornando o Ethereum um ativo criptográfico deflacionário. “No longo prazo, o Ethereum deverá ter uma oferta monetária menor do que a atual, o que deverá estimular o crescimento dos ativos”, observaram.

“A rede Ethereum tem sido a base do mundo das criptomoedas há muitos anos, e o consenso do mercado é que sua influência só crescerá. À medida que os retalhistas e as grandes instituições financeiras aceleram a curva de adoção, o equilíbrio entre a oferta e a procura mudará gradualmente a favor do Ether, adicionando valor aos detentores de tokens.

SOL (Solana)

Mynt divide a tese de Solana em quatro pontos: alto poder de processamento e baixas taxas, tornando-a uma importante alternativa à rede Ethereum hoje; demonstrou resiliência diante de desafios, como a falência da FTX, que foi o maior financiador do projeto; Aumento de utilização e desenvolvimento ativo, atingindo 18 milhões de transações diárias em 2023 e aumento de 415% no número de desenvolvedores em três anos. (iv) Diversidade de regras em redes blockchain de primeira camada.

“A resiliência dos ativos SOL diante dos desafios e inovações contínuas introduzidas pela nossa equipe de desenvolvimento demonstra nosso compromisso com a segurança e o desempenho da rede. “Alto poder de processamento, baixas taxas de transação e o crescente uso e desenvolvimento de dApps indicam um futuro promissor para Solana e potencial valorização por parte dos investidores”, avaliou o analista.

Usuários Cripto tiveram prejuízo Bilionário com ataques hackers em 2023

De acordo com um relatório da De.Fi, os usuários de criptomoedas perderão cerca de US$ 2 bilhões em 2023 devido a golpes, hacks e puxões de tapete. Embora este valor ainda seja elevado, representa uma diminuição de 50% em relação às perdas sofridas em 2022. Mas o equivalente a quase 10 bilhões de reais a preços correntes neste ano é apenas um sinal de que a indústria continua exposta a riscos de segurança.

De acordo com o relatório, parte desse declínio se deve à implementação de protocolos de segurança aprimorados no protocolo. Além disso, a sociedade está a tornar-se mais consciente da prevenção de riscos e a atividade no mercado está a diminuir globalmente.

Observe que ocorrerão eventos importantes em 2022, incluindo o colapso do ecossistema Terra (LUNA) e a bolsa FTX. Como resultado, o número de ataques ao protocolo ainda é pequeno em comparação.

Este declínio coincidiu com um mercado em baixa que viu alguns tokens importantes caírem até 85% em relação aos seus máximos de 2021. Um dos aspectos positivos destacados no relatório é que a taxa de recuperação de fundos foi de aproximadamente 10%. Isto significa que os protocolos hackeados recuperam em média 10% dos fundos roubados, em comparação com apenas 2% em 2022.

Rede de Ethereum foi a que sofreu mais perdas

A rede Ethereum, a maior blockchain em termos de usuários ativos e valor fixo, sofreu o maior número de perdas, com aproximadamente US$ 1,35 bilhão em criptomoedas roubadas em aproximadamente 170 incidentes. Esses números mostram que Ethereum é atraente para hackers graças ao seu vasto ecossistema e projetos de alto perfil. O maior crime foi um ataque de US$ 230 milhões a uma plataforma multichain em julho.

Em seguida, a rede BNB sofreu perdas de US$ 110,12 milhões devido a 213 incidentes. A rede zkSync da Era sofreu perdas de US$ 5,2 milhões em dois incidentes, enquanto Solana sofreu perdas de US$ 1 milhão em um ataque. As perdas incorridas em plataformas centralizadas de criptomoedas, como bolsas e plataformas de negociação, totalizaram US$ 256 milhões em 7 casos. O maior ataque foi o ataque Poloniex em novembro, que causou perdas de US$ 122 milhões.

Conheça o acordo milionário do PayPal com grande marca Web3

A Wallet de Criptomoedas MetaMask adicionou uma integração junto da plataforma financeira online PayPal à sua carteira de criptomoedas, em uma ação que agora permite que os usuários dos Estados Unidos comprem ETH (Ethereum) diretamente do aplicativo.

Por enquanto, o recurso de fato ainda não está disponível para os usuários fora dos Estados Unidos, no entanto a MetaMask tem planos para lançar lentamente o recurso para outros grandes centros ainda nas próximas semanas.

De acordo com anúncio que foi feito no dia 14 de dezembro do ano passado, a integração do PayPal só estará disponível através do aplicativo móvel MetaMask, ou seja, na versão web desktop o recurso não irá funcionar.

A extensão do navegador MetaMask já oferece aos usuários dos EUA a capacidade de comprar criptomoedas diretamente de sua carteira através da CoinbasePay, Transak, MoonPay ou Wyre.

Em comunicado oficial, o gerente de produto da MetaMask, Lorenzo Santos, afirmou que o novo recurso veio para facilitar e integrar ainda mais uma comunidade de investidores e de interessados em tecnologia web3.

“Essa integração com o PayPal permitirá que nossos usuários dos EUA não apenas comprem criptoativos sem problemas através da MetaMask, mas também explorem facilmente o ecossistema Web3″, conta Lorenzo.

Já em entrevista para o blog de tecnologia ‘Decrypt”, Lorenzo Santos disse que a integração do PayPal estará disponível na extensão do navegador de desktop da MetaMask no próximo trimestre.

Qualquer movimentação do gênero feita na nova extensão contará com uma taxa de serviço de 1% da MetaMask, que será aplicada a todas as compras, além das taxas do PayPal também aplicáveis.

O objetivo da ação entre MetaMask e PayPal

Além de serem dois dos grandes nomes da finança moderna, a junção dos dois não visa 100% na lucratividade das empresas, já que a nova integração teria como principal foco o poder de ajudar a reduzir o “atrito” no processo de integração, permitindo que aqueles que são novos no universo dos cripto ativos evitem um possível processo complicado de compra de criptomoedas por meio de uma exchange, buscando agora a facilidade na hora de ter de enviar fundos cuidadosamente para sua carteira MetaMask

A notícia chamou obviamente a atenção dos usuários do PayPal nos Estados Unidos, já que marca o mais recente movimento da empresa no mercado de criptomoedas.

O PayPal começou a oferecer aos usuários a capacidade de comprar e vender criptomoedas ainda em 2020, mas se limitando apenas as grandes Coins do mercado, sendo elas o Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash e Litecoin.

Além disso, o principal era o que agora pode ser feito, já que na época os usuários não podiam transferir essas criptomoedas para outras carteiras como a MetaMask.

Quando a Crise das Criptomoedas chegará ao fim? Especialistas respondem

Desde meados de 2022, o mercado de Criptomoedas não é o mesmo que teve um boom em 2020 e 2021, que chegou a mudar vidas e criar verdadeiros impérios. O motivo de tal queda e mudança de patamar é o chamado Inverno Cripto, que como indica o nome, chegou para congelar um dos mercados mais lucrativos do mundo.

No entanto, após mais de um ano de preocupação e crise, o cenário enfim parece estar caminhando para o otimismo, o que faz levantar a questão de que se o Inverno Cripto já chegou ao seu fim.

Apesar do cenário positivo que se forma em torno do mercado de grandes Criptomoedas, como o Bitcoin por exemplo, é difícil cravar que o inverno cripto acabou de fato e que estamos no início de um novo ciclo de alta.

De acordo com especialistas, a recuperação considerável deste início de ano foi muito por causa do cenário macro, que, se voltar a piorar, pode trazer mais quedas para o mercado Cripto.

Ou seja, ainda não tem tempo o suficiente para sustentar a hipótese que o Inverno chegou ao fim ou não.

Em entrevista à rede de notícias “Portal do Bitcoin”, o especialista no assunto Rony Szuster, afirmou que tal narrativa de fim do Inverno Cripto deve se consolidar somente no ano que vem, com a aproximação tanto do halving do bitcoin como a entrega de atualizações importantes em projetos como Ethereum.

O que fazer para o Inverno Cripto chegar ao fim

Assim como prever quando o Inverno Cripto irá acabar é difícil, descobrir um jeito de parar o mesmo também não é fácil.

Obviamente a um bom tempo os grandes chefes de corporações tentam encontrar essa resposta, até mesmo para prever uma nova onda de investimentos. Porém, algumas teorias voltam o assunto.

Uma delas é fomentada pelo gestor de portfólio da Hashdex, João Marco Cunha, que acredita que a volta do crescimento depende de um fator crucial.

“Para o inverno cripto chegar ao fim, é preciso que a conjuntura macro pare de atrapalhar e que os investidores retomem algum nível de apetite ao risco, possibilitando que os preços reflitam os avanços em fundamentos observados desde o ano passado. Por enquanto, o Bitcoin e os demais criptoativos seguem com grandes perdas em relação às máximas registradas em 2021”, declarou João também em entrevista ao portal “Portal do Bitcoin”.

Concluindo, é difícil saber na atual conjuntura quando se deve estocar, comprar ou vender Bitcoins, ETH e etc. Indo da estratégia de mercado de cada um quanto ao assunto no momento.

Ethereum ou Bitcoin? Veja em qual Cripto você deve investir

As duas criptomoedas mais relevantes e valiosas do mundo, competem entre si diariamente testando qual será mais bem sucedida no futuro, que é o foco dos investimentos em ativos digitais como esse. Atualmente com uma vantagem enorme do Bitcoin, que mesmo com todas as crises segue como maior cripto do mercado, o ETH (Ethereum) corre atrás e também faz provar seu valor, sendo a Cripto mais utilizada quanto a negociações. No entanto, outro fator importante a ser considerado a não ser o lucro, é a segurança.

Para medir o quão seguro é cada Criptomoeda, especialistas analisam o quanto da própria Criptomoeda seria necessário para um ataque ao sistema.

Sendo assim, para realizar um ataque de 51% a rede Ethereum, seria necessário acumular ETH suficiente para ter 51% da potência da rede, ou seja, um valor quase que inalcançável.

Já quanto ao Bitcoin, além do gasto com todo o equipamento valioso de mineração da Cripto e uma logística de transporte e armazenamento, para se apoderar de 51% da rede, também em tese seria considerado inalcançável, já que é praticamente impossível obter 51% do poder de processamento da rede BTC (Bitcoin). Para se ter uma noção, para atacar a rede de Bitcoin, o hacker teria que desembolsar mais de 10 bilhões de dólares, cerca de 50 bilhões de reais.

Ethereum desponta como Cripto mais segura do mercado

Recentemente, o Ethereum passou por um processo de “atualização” que foi o maior de sua história. Nele, muitas de suas especificações e programação passaram por mudanças, ganhando o nome de The Merge.

Junto dessas mudanças, talvez uma das de maior destaque se dá pela mais nova segurança do Ethereum, que foi dobrada apos a atualização.

Tal melhora agora se dá pela mudança de Prova de Trabalho (PoW) para Prova de Participação (PoS).

Esse fator fez com que o custo para atacar a rede de ETH seja o dobro do necessário para atacar o Bitcoin, ou seja, mais de 20 bilhões de dólares (100 milhões de reais).

Mesmo com o BTC possuindo inúmeras pools de mineração em todo o mundo, a sua rede acabou se tornando mais vulnerável do que a do Ethereum.

Em conclusão, apesar da desvalorização recente de todo o mercado de Cripto Ativos causado pelo ‘Inverno Cripto‘, ainda existe segurança em investir em Criptomoedas, desde que seja em coins como o BTC e o ETH, que até por estarem no topo desse mercado, são referência quanto a segurança de transações e portabilidade.

O Ethereum no momento após o The Merge se destaca, e ganha ainda mais força de uso por conta da segurança contar com o fator de alta taxa de utilização da moeda, seja para compra de NFTs, investimentos ou até mesmo em Jogos Blockchain.

Nubank atinge número recorde de usuários de Criptomoedas em sua plataforma

Mesmo tendo sido colocada em dúvida sobre se seria uma boa ideia a introdução de Criptomoedas em seu sistema, em pouco tempo a Nubank deu uma resposta rápida que firmou seu marketplace de Ethereum e Bitcoin num sucesso.

Isso tudo porque recentemente, a Nubank divulgou que sua divisão de criptomoedas atingiu a marca recorde de 1,8 milhões de usuários em apenas dois meses de existência do projeto.

Lançado como um novo produto dentro de um dos maiores bancos digitais do mundo, o Nubank Cripto permite a negociação de ativos digitais diretamente através do aplicativo bancário.

De acordo com declaração do Nubank, o serviço Cripto foi uma experiência que para a felicidade da empresa, registrou uma alta velocidade de adesão, permitindo a compra de Bitcoin e Ethereum em uma experiência intuitiva e fácil, ao mesmo tempo que é diferente e até emocionante para seus clientes.

A entrada da Nubank no universo das Criptomoedas apesar por passar por uma sombra de dúvida no início, hoje pode ser tratada como uma nova modalidade de investimento muito importante para o mercado, que ao chegar chamado a atenção das pessoas, fez com que muitos usuários do “roxinho”, que ainda não tinham nenhuma ideia de Criptomoeda ou relação com o ativo, iniciasse nesse mundo de Investimentos digitais.

Melhorias e avanços para o Nubank Cripto

Ainda em desenvolvimento, devido até pelo pouco tempo de existência, o Nubank Cripto conta com diversas limitações que, ao passar do tempo, devem ser ajustadas.

Uma das limitações mais importantes e que ainda barra aqueles que são entendedores do assunto, é a não possibilidade de se realizar o retiro dos ativos para uma wallet através do aplicativo. Ou seja, as transações, saques e depósitos quanto a Criptomoedas, ficam todos dentro do sistema da Nubank, não podendo ser transferidos por exemplo para uma carteira MetaMask.

Além disso, outro empecilho é a variedade de Criptomoedas presentes para compra no Nubank.

Diferente das exchanges especializadas no assunto, o Nubank está longe de contar com um grande portfólio de variedades de Criptomoedas, sendo possível atualmente comorar e vender apenas ETH (Ethereum) e BTC (Bitcoin).

No entanto, de acordo com o banco digital, em breve, outras criptomoedas poderão ser oferecidas dentro do produto da empresa ainda nos próximos meses.

Para fazer parte dessa comunidade que em breve deve chegar na casa dos dois milhões de usuários, basta, claro, ter uma conta na Nubank, e seguir passos simples até a compra das Criptomoedas.

O usuário, caso nunca tenha mexido nesse sistema, tem de ler e aceitar os Termos e Condições, digitando a senha e em seguida, analisando as informações sobre o Ethereum e a Bitcoin.

O que mais chama a atenção na hora de adquirir as Criptomoedas na Nubank, é o baixo valor exigido na hora de comprar a Cripto, já que o usuário pode digitar um valor a partir de 1 real e concretizar a compra.

O valor é descontado diretamente do saldo da conta corrente Nubank, com as criptomoedas já adquiridas estando disponíveis em uma aba na página inicial com o nome de opção “Cripto”.

Relembre o caso da NFT de uma pedra comprada por valor milionário

Prova máxima de que 2021 foi o ano do boom dos NFTs, há cerca de um ano atrás, um Token Não Fungivel que contava com a imagem de uma pedra foi comprado por mais de 2,8 milhões de dólares, cerca de 14 milhões de reais na cotação da época.

O comprador em questão foi um usuário do Twitter, conhecido por ser um colecionador de NFTs, com o nome de @PuffYatty na rede social.

A coleção Ether Rock, que trazia diversas versões de rochas, ganhou fama não por suas belas artes, ou por trazer algo de inovador para o cenário de ativos digitais, mas sim, pelos altos valores que eram cobrados pelas peças.

Além disso, algo que também causou certo “espanto” na comunidade, foi que investidores realmente estavam dispostos a pagar valores altíssimos por tais peças.

Ao todo, 100 versões diferentes de rochas foram criadas e colocadas à disposição no marketplace oficial da iniciativa.

A desvalorização da coleção Ether Rock

Apesar de um enorme investimento feito sobre a peça da coleção Ether Rock, os compradores e principalmente o comprador da peça mais cara já vendida, não contava com o crash no mercado de Criptomoedas.

Apesar da coleção manter um floor peixe alto mesmo durante o inverno cripto, podendo ser vendida a 199 ETH (Ethereum) cerca de R$ 1,7 milhão na atual cotação, o valor ainda é 9 vezes menor do que “PuffYatch” pagou em sua Rocha.

As últimas peças da coleção Ether Rock inclusive, sequer chegaram a ser vendidas em seu floor peixe, sendo negociados em média entre 101 e 125 ETH, valor bem abaixo do esperado.

Lançado em 2017, o Ether Rock só foi explodir de fato durante o hype dos Tokens Não Fungíveis. Na época de sua criação, mais de 5 anos atrás, os NFTs da coleção eram vendidos em média por menos de um ETH, sendo o primeiro a ser negociado inclusive, vendido por 0,01 ETH.

Em contrapartida, no seu auge – tirando a maior venda, uma peça de Ether Rock chegou a ser avaliada em 888 ETH, mais de 7 milhões de reais na cotação atual, sendo que na época esse valor podia ser até 8 vezes maior.

Prova da queda de tal ativo, foi que em seu Twitter, no início de agosto, o comprador da peça por mais de 14 milhões de reais, publicou que ainda não tinha conseguido vender a peça, mesmo com o mercado em baixa e o valor 9 vezes menor do que o de um ano atrás.

“Ainda não vendi minha NFT. Inteligente ou burro pra cara*** na minha decisão? Eu acho que a web3 está tendo um começo “pedregoso”, publicou o colecionador.

Após cair num certo ostracismo, no início de 2022 a coleção Ether Rocks voltou a ser relembrada e comentada por conta de um fato curioso e trágico.

Isso porque, o projeto voltou a ganhar atenção da mídia especializada por conta de um investidor que sem querer vendeu uma de suas ‘Rocks’, avaliada em mais de um milhão de dólares, por centavos, após ser desatento e listar erroneamente o preço desejado.

Criptomoeda dos Esportes está no top 10 das mais usadas no Brasil; Confira o ranking

Apesar do momento conturbado das Criptomoedas no mercado financeiro, mais do que nunca, tais ativos digitais chegaram com força no “mainstream”. Diversos bancos e e projetos famosos já aderiram ao modelo de negócio, e o Brasil não está atrás.

De acordo com relatório recente da Receita Federal, em cima de dados registrados até maio deste ano, existe um apontamento de que os brasileiros realizaram mais de 2 milhões de operações com Criptomoedas, sendo essas, vindo de 56 criptos diferentes.

A líder de todas essas transações é a Bitcoin, moeda digital mais popular do mundo. As transações sobre BTC (Bitcoin) no Brasil equivalem atualmente a mais de 60% dos 2 milhões citados.

Apesar desse grande número, a quantidade é bem inferior à registrada nesse mesmo período no ano passado. Na ocasião, houve mais de 6 milhões de transações envolvendo criptomoedas reportadas à Receita Federal.

Criptomoeda esportiva se destaca no Brasil

Apesar de Bitcoin dominar mais da metade do cenário das Criptomoedas no Brasil, com outra boa parte dominada pelo ETH (Ethereum), algumas outras Criptos aparecem com destaque e um bom potencial de crescimento.

Uma delas é a Chiliz, uma rede blockchain da gigante dos Fan Tokens, a Socios.com.

Com o foco em revolucionar o mercado de sócios torcedores, criando um ambiente que atrela os investimentos digitais e a proximidade de entidade e torcedor, tais tokens acabaram explodindo no Brasil estando presente em gigantes do futebol do país, como São Paulo, Flamengo, Vasco, Atlético Mineiro e Corinthians.

Vendida nas exchanges como CHZ (Chillz), a criptomoeda é quem permite aos torcedores e usuários de comprar tais fan tokens de equipes esportivas.

No entanto, o que chama atenção e que atrai nesse mercado é a possibilidade de comprar a cripto de um clube de qualquer lugar do mundo, ou seja, o usuário que mora no Brasil, pode comprar o token de times como Barcelona, Manchester City ou Inter de Milão.

A cripto ainda se destaca por também não se prender em um só esporte, como o futebol. Além da modalidade mais amada do planeta, existem Fan Tokens de campeonatos como NBB e UFC.

Confira as 3 Criptomoedas mais usadas no Brasil:

1- Bitcoin

A primeira e maior Criptomoeda do mundo não poderia ter outra popularidade do que a comum no Brasil.

Ainda segundo dados da Receita Federal, o BTC movimentou cerca de 2,6 bilhões de reais até maio deste ano, mesmo num período de queda.

O que explica os números menores em relação ao ano passado, que superou o número de 2022 em 46%.

2- Ethereum

Em segundo lugar, como dito anteriormente, está ETH, ou, Ethereum. A moeda que atualmente “divide atenções” com o Bitcoin passou a se destacar e ganhar valor no ano passado.

Usado de uma forma conhecida na comunidade como ‘commodity’, que visa obter ganhos com as variações de preços, o ETH segue o esquema do Bitcoin, sendo usado dentro de sua própria rede.

Além de tudo isso, o que faz o Ethereum ser tão grande atualmente, é sua blockchain, que se tornou a mais utilizada para desenvolver financiamentos digitais, plataformas de Games NFT, organizações autônomas e outras aplicações da web3.

Com um volume de mais de 260 mil transações declaradas no Brasil, o ETH gerou um volume de 642,2 milhões de reais.

3- Tether

Completando o pódio, surge a chamada “stablecoin” Tether. Sendo essa a primeira lançada na história do mercado, com sigla de USDT, a moeda surge pareada com o dólar, basicamente acompanhando o rendimento da moeda norte-americana, só que de maneira digital e menos rentabilidade.

Com 76 mil operações no Brasil e uma renda de 8,7 bilhões de reais, a cripto teve uma queda de 31,5% na comparação com o ano passado, reflexo da queda do mercado.

Bitcoin sofre descenso de 21% em três dias e valor reduz inferior a US$ 24 mil

O Bitcoin (BTC) teve avaliação em aproximadamente US$ 30 mil na última sexta-feira (10), porém, em função de uma queda representativa na moeda na última segunda-feira (13), o novo valor engloba US$ 23,675. Ao todo, a criptomoeda decaiu cerca de 21% do seu valor em mais de três dias.

Anteriormente, há três meses, o BTC possuía aferição em aproximadamente US$ 49 mil. Dessa maneira, o valor da criptomoeda caiu e gerou um movimento que implicou no mercado. Um dos exemplos é a queda do Ethereum (ETH), que, nos últimos três dias, caiu média de US$ 1700 para, no máximo, US$ 1198 na última segunda.

Uma razão para a ocorrência da queda do meio de troca é a alta taxa de juros que podem gera nos Estados Unidos. Acima de tudo, na última sexta, um relatório com dados da inflação no país norte-americano apontou um índice superior ao previsto no país. De acordo com o influenciador Augusto Backes, criador de um do que muitos chamam de o melhor curso de criptomoedas do Brasil, o Bitcoin ainda vai cair abaixo dos $18,000 e vai fazer um pullback até essa zona.

Por outro lado, a incidência do acréscimo da taxa de juros do Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) está implicando no mercado de ativos digitais por completo. Desde fevereiro de 2021, o valor total de investimento em criptomoedas chegou ao teto inferior de US$ 1 trilhão de forma inédita.