Veja quais serão as tendências Cripto de 2024

Após um 2023 instável, o universo Cripto projeta um 2024 promissor e com muitas oportunidades de lucro e novas tendências para o mercado Web3. Seja pela nova “camada” de Bitcoin a ser disponibilizada, ou, o avanço tecnológico que deve aperfeiçoar o mundo dos GameFis, confira agora os setores Cripto para se ficar de olho ano que vem:

Bitcoin

Devido ao efeito combinado das recentes aprovações de fundos negociados em bolsa (ETFs) e o halving eminente, o Bitcoin hoje avaliado em US$ 41.718 desempenha um papel de liderança em 2024. As previsões sobre o quão alto o preço do Bitcoin poderia subir variam de US$ 80.000, de acordo com a Bitwise Invest, a uma ousada previsão de um milhão de dólares do fervoroso apoiador do BTC, Samson Mow.

Tokenização

A transferência de ativos do mundo real para a blockchain provavelmente se tornará uma das tendências definidoras em 2024. A tokenização permite a propriedade fracionada, o que significa dividir grandes ativos, como imóveis, em pequenos pedaços, tornando-os mais acessíveis a um público maior.

Uma pesquisa de 2023 da Ripple mostra que 72% dos líderes financeiros planejam adotar a tokenização em seus negócios nos próximos três anos.

GameFi

Muitos especialistas esperam que os jogos baseados em blockchain superem os obstáculos enfrentados até agora em particular, a má experiência do usuário, que retardou o processo de adoção desses jogos.

Analistas da VanEck antecipam o lançamento de vários jogos blockchain AAA que têm chance de atingir 1 milhão de usuários.

Do auge a queda; Conheça a Memecoin que deixou investidores milionários

Uma nova Criptomoeda da categoria Memecoin, chamada PEPE (Pepecoin) está fazendo sucesso nas últimas semanas. Afinal, a mesma foi responsável por literalmente “criar” novos milionários no universo das Cripto. Isso ocorreu porque, devido a uma valorização explosiva de 50 mil vezes mais seu valor normal a moeda digital criada em 17 de abril chegou a uma capitalização de mercado de 1 bilhão de dólares, ou seja, quase 5 bilhões de reais, superando grandes nomes da área, como Axie Infinity (AXS) e Decentraland (MANA).

No início de maio, o token novamente até experimentou um novo rali de 10.000%, dobrando os fundos dos investidores 100 vezes.

Porém a preocupação veio para aqueles que se mantém como investidores do projeto, já que se o ativo subir muito rápido, a tendência oposta também ocorrerá em um curto período de tempo. Prova disso foi que na última semana, a Pepe Coin despencou, e seu valor de mercado evaporou cerca de 150 milhões de dólares, tendo desvalorizado mais de 45% em alguns períodos do dia.

Da onde veio a PEPE?

A Pepe Coin começou, nada mais e nada menos, como um meme de um sapo verde simpático baseado em um desenho do cartunista Matt Furie criado anos atrás. Não demorou muito para que a imagem se tornasse famosa nos fóruns da internet e se tornasse um token, algo como aconteceu com a já consolidada Dogecoin (DOGE), o Memecoin mais famoso do mercado Cripto.

É nisso que se baseia a criptomoeda dos memes, se vem de um meme da internet ou tem alguma outra qualidade humorística. Além do mais, a criptomoeda pode ser criada por qualquer pessoa que saiba sobre programação.

No caso da Pepe Coin, ela foi desenvolvida na rede Ethereum, que é a plataforma mais popular, esse que foi um dos grandes motivos de sua valorização.

Como o lançamento ocorreu em uma rede com alto volume financeiro, facilitou a troca de ETH por Pepe Coin. Mas o que realmente chamou a atenção do mercado foi o fato de se tratar de uma corretora centralizada, com traders e robôs que tratam desses lançamentos. Portanto, um token que passou pelo processo de listagem de uma corretora como a Binance, a maior do mundo, mostra que não havia critérios para escolher.

Sendo assim, a própria gigante Binance justificou a alta listagem da Cripto devido a sua popularidade, seja do meme ou do lançamento em si da Criptomoeda.

 

Ethereum ou Bitcoin? Veja em qual Cripto você deve investir

As duas criptomoedas mais relevantes e valiosas do mundo, competem entre si diariamente testando qual será mais bem sucedida no futuro, que é o foco dos investimentos em ativos digitais como esse. Atualmente com uma vantagem enorme do Bitcoin, que mesmo com todas as crises segue como maior cripto do mercado, o ETH (Ethereum) corre atrás e também faz provar seu valor, sendo a Cripto mais utilizada quanto a negociações. No entanto, outro fator importante a ser considerado a não ser o lucro, é a segurança.

Para medir o quão seguro é cada Criptomoeda, especialistas analisam o quanto da própria Criptomoeda seria necessário para um ataque ao sistema.

Sendo assim, para realizar um ataque de 51% a rede Ethereum, seria necessário acumular ETH suficiente para ter 51% da potência da rede, ou seja, um valor quase que inalcançável.

Já quanto ao Bitcoin, além do gasto com todo o equipamento valioso de mineração da Cripto e uma logística de transporte e armazenamento, para se apoderar de 51% da rede, também em tese seria considerado inalcançável, já que é praticamente impossível obter 51% do poder de processamento da rede BTC (Bitcoin). Para se ter uma noção, para atacar a rede de Bitcoin, o hacker teria que desembolsar mais de 10 bilhões de dólares, cerca de 50 bilhões de reais.

Ethereum desponta como Cripto mais segura do mercado

Recentemente, o Ethereum passou por um processo de “atualização” que foi o maior de sua história. Nele, muitas de suas especificações e programação passaram por mudanças, ganhando o nome de The Merge.

Junto dessas mudanças, talvez uma das de maior destaque se dá pela mais nova segurança do Ethereum, que foi dobrada apos a atualização.

Tal melhora agora se dá pela mudança de Prova de Trabalho (PoW) para Prova de Participação (PoS).

Esse fator fez com que o custo para atacar a rede de ETH seja o dobro do necessário para atacar o Bitcoin, ou seja, mais de 20 bilhões de dólares (100 milhões de reais).

Mesmo com o BTC possuindo inúmeras pools de mineração em todo o mundo, a sua rede acabou se tornando mais vulnerável do que a do Ethereum.

Em conclusão, apesar da desvalorização recente de todo o mercado de Cripto Ativos causado pelo ‘Inverno Cripto‘, ainda existe segurança em investir em Criptomoedas, desde que seja em coins como o BTC e o ETH, que até por estarem no topo desse mercado, são referência quanto a segurança de transações e portabilidade.

O Ethereum no momento após o The Merge se destaca, e ganha ainda mais força de uso por conta da segurança contar com o fator de alta taxa de utilização da moeda, seja para compra de NFTs, investimentos ou até mesmo em Jogos Blockchain.

Uber impacta mais de R$ 36 bilhões no Brasil

A Uber inaugurou, na última quinta-feira (27), o seu primeiro relatório de impacto econômico, elaborado em parceria com a Public First, consultoria internacional com sede no Reino Unido. O papel do aplicativo dimensionam o impacto na economia brasileira e evidenciam que a Uber adquiriu cerca de R$ 36 bilhões.

O valor repassado aos motoristas parceiros está incluído no dado, que certifica 0,4% do PIB brasileiro para diversas outras atividades, a exemplo da fabricação de automóveis, oficinas e seguradoras. Além disso, a Uber também divulgou que o número de usuários ativos na plataforma ultrapassou R$ 30 milhões neste ano.

Por fim, o estudo também acrescenta que a chegada da Uber fomentou um novo ecossistema econômico no Brasil. Ainda de acordo com o relatório, entre 2014 e 2021 foram desembolsados cerca de R$ 76 bilhões a motoristas e entregadores parceiros.

Toyota aplicará US$ 5,3 bilhões na produção de baterias para elétricos

A Toyota oficializou, na última quarta-feira (31), que vai aplicar até 730 bilhões de ienes (US$ 5,27 bi) no Japão e nos Estados Unidos para fabricar baterias com o público alvo de veículos elétricos. No momento em que as instalações adicionais entrarem em operação de 2024 a 2026, a capacidade de produção das unidades nos dois países resultará em 40 gigawatts-hora.

“Este investimento visa permitir que a Toyota atenda de forma flexível às necessidades de seus vários clientes em todos os países e regiões, oferecendo várias motorizações e tantas opções quanto possível”, relatou em comunicado.

Investidores e grupos ambientais relataram que a empresa precisaria avançar mais rápido para inserir veículos elétricos, enquanto se afasta de se apegar ao motor de combustão interna em configurações de transmissão, como os híbridos. No comunicado, a Toyota afirma que investirá cerca de 400 bilhões de ienes no Japão.

A princípio, duas de suas próprias indústrias, uma de sua joint venture com a Panasonic — Prime Planet Energy — e mais uma, a qual já está sendo construída para outra empresa conjunta com a Panasonic. No mais, aproximadamnete 325 bilhões de ienes serão investidos na Toyota Battery Manufacturing, na Carolina do Norte.