Fãs ganham nova forma de assitir UFC com Metaverso

A Meta anunciou esta semana que está se unindo ao Ultimate Fighting Championship (UFC), uma das maiores promoções profissionais de artes marciais mistas (MMA), em uma experiência original no metaverso social VR da Meta, Horizon Worlds.

Neste projeto os clientes poderão assistir a partidas envolventes de 180 graus em resolução 4K ao lado de outros entusiastas do MMA. Entre as partidas, você pode discutir com outros usuários sobre seus lutadores favoritos e desbloquear recompensas exclusivas competindo em uma variedade de minigames individuais e de multijogadores.

“Não há quase nada em todos os esportes que se compare à emoção de um grande evento de MMA”, disse Craig Borsari, diretor de conteúdo e produtor executivo do UFC, em uma postagem oficial no blog Meta. “Estamos sempre procurando maneiras de capturar essa experiência e compartilhá-la com nossos fãs que não podem ir à arena. Foi assim que construímos este esporte ao longo dos anos – proporcionando aos fãs de todo o mundo oportunidades de interagir com nosso conteúdo, seja por meio de participação presencial, transmissões ao vivo ou mídias sociais.”

“E agora, Meta Horizon Worlds está levando o envolvimento dos fãs e a construção da comunidade a outro nível”, acrescentou. “A Meta foi pioneira na tecnologia VR através do Meta Quest 2 que faz você se sentir como se estivesse no convés do octógono, ao lado de nossos cinegrafistas. Ao mesmo tempo, o Mundial oferece um ambiente social envolvente onde os fãs podem ver e conversar uns com os outros em tempo real. Não há nada assim disponível para os fãs de MMA em nenhum outro lugar.”

Lutas do UFC ganharão upgrade histórico com Metaverso

A emoção do MMA não termina aí, porém. Além do Horizon Worlds, as partidas do UFC serão transmitidas ao vivo em 4K 180 graus via Xtadium, um aplicativo esportivo VR que apresenta eventos esportivos ao vivo, sob demanda e pay-per-view. Os assinantes do UFC FIGHT PASS podem acessar cartões UFC PPV adicionais e outros conteúdos originais por meio do aplicativo.

O MMA é um esporte intenso e de ritmo acelerado, onde a ação pode mudar rapidamente e os riscos podem mudar em questão de segundos”, disse Sebastian Amengual, CTO e cofundador da YBVR. “A VR aprimora a experiência de visualização, fornecendo uma visão envolvente e próxima da ação. Uma coisa é assistir a uma luta em uma tela plana, mas está praticamente do lado da jaula, sentir a proximidade dos lutadores e a energia bruta do confronto é uma experiência totalmente diferente.

UFC e Meta de unem em projeto grandioso; Entenda

A Meta anunciou esta semana que está se unindo ao Ultimate Fighting Championship (UFC), uma das maiores promoções profissionais de artes marciais mistas (MMA), em uma experiência original no metaverso social VR da Meta, Horizon Worlds.

Neste projeto os clientes poderão assistir a partidas envolventes de 180 graus em resolução 4K ao lado de outros entusiastas do MMA. Entre as partidas, você pode discutir com outros usuários sobre seus lutadores favoritos e desbloquear recompensas exclusivas competindo em uma variedade de minigames individuais e de multijogadores.

“Não há quase nada em todos os esportes que se compare à emoção de um grande evento de MMA”, disse Craig Borsari, diretor de conteúdo e produtor executivo do UFC, em uma postagem oficial no blog Meta. “Estamos sempre procurando maneiras de capturar essa experiência e compartilhá-la com nossos fãs que não podem ir à arena. Foi assim que construímos este esporte ao longo dos anos – proporcionando aos fãs de todo o mundo oportunidades de interagir com nosso conteúdo, seja por meio de participação presencial, transmissões ao vivo ou mídias sociais.”

“E agora, Meta Horizon Worlds está levando o envolvimento dos fãs e a construção da comunidade a outro nível”, acrescentou. “A Meta foi pioneira na tecnologia VR através do Meta Quest 2 que faz você se sentir como se estivesse no convés do octógono, ao lado de nossos cinegrafistas. Ao mesmo tempo, o Mundial oferece um ambiente social envolvente onde os fãs podem ver e conversar uns com os outros em tempo real. Não há nada assim disponível para os fãs de MMA em nenhum outro lugar.”

Lutas do UFC ganharão upgrade histórico com Metaverso

A emoção do MMA não termina aí, porém. Além do Horizon Worlds, as partidas do UFC serão transmitidas ao vivo em 4K 180 graus via Xtadium, um aplicativo esportivo VR que apresenta eventos esportivos ao vivo, sob demanda e pay-per-view. Os assinantes do UFC FIGHT PASS podem acessar cartões UFC PPV adicionais e outros conteúdos originais por meio do aplicativo.

O MMA é um esporte intenso e de ritmo acelerado, onde a ação pode mudar rapidamente e os riscos podem mudar em questão de segundos”, disse Sebastian Amengual, CTO e cofundador da YBVR. “A VR aprimora a experiência de visualização, fornecendo uma visão envolvente e próxima da ação. Uma coisa é assistir a uma luta em uma tela plana, mas está praticamente do lado da jaula, sentir a proximidade dos lutadores e a energia bruta do confronto é uma experiência totalmente diferente.

Meta concorda em pagar R$ 3,74 bi para finalizar caso Cambridge Analtytica

A Meta apresenta disponibilidade para solucionar um dos episódios mais controversos da história do Facebook. Como método para encerrar o processo de vazamento de dados para a Cambridge Analytica, o conglomerado de Menlo Park aceitou pagar a importância de US$ 725 milhões (cerca de R$ 3,74 bilhões), maior valor já registrado em uma ação coletiva de privacidade de dados.

Fundada de 2018, a ação acusa o Facebook de divulgar irregularmente os dados de seus usuários com terceiros. Nesse sentido, a empresa de consultoria Cambridge Analytica foi beneficiada, pois usou informações obtidas em um teste de personalidade para empregá-las em publicidade política.

A Meta, questionada pela CBMC, afirmou por meio de um porta-voz ter buscado o acordo “porque é do melhor interesse de nossa comunidade e acionistas”. A empresa ainda acrescentou que implementou um programa abrangente de privacidade.

Meta excluiu mais de meio milhão de conteúdos ofensivos após 1° turno

A Meta revelou, na última segunda-feira (10), a exclusão de mais de 600 mil publicações com conteúdos violentos, além de discurso de ódio antes do primeiro turno das eleições presidenciais no Brasil. As ofensas haviam sido publicadas no Facebook e Instagram dos dias 16 de agosto a 2 de outubro.

Pouco mais da metade tinham a inserção de violência e incitação, entre eles postagens que davam a ideia para os eleitores comparecerem às seções eleitorais com o porte de armas, ato proibido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, haviam ainda posts que possibilitavam datas e horários incorretos das eleições e números errados de candidatos.

Redes sociais como Instagram e Facebook foram acoplados com publicações presentes de notícias falsas, como a que dizia que as urnas eleitorais possuíam “votos pré-registrados”. Nesse ínterim, as redes sociais reduziram o alcance. Do mesmo modo, outros dados divulgados pela Meta foram o atendimento a mais de 4,7 milhões de pessoas pelo Tira-Dúvidas do TSE no WhatsApp.

Além disso, o aumento para seis parceiros de verificação de notícias, a criação do canal de comunicação com o TSE e a ativação do Centro de Operações para Eleições. Do contrário, a companhia chegou a rejeitar a propaganda política no Facebook e Instagram que não cumpriam as regras e mudou as redes sociais para facilitar o acesso a informações confiáveis.

Meta recebe punição milionário por causa de patentes

Responsável pelo controle do Facebook e do Instagram, a Meta recebeu uma condenação, na última quarta-feira (21), para pagar cerca de US$ 174,5 milhões em danos ao Voxer, um aplicativo gerente da acusação da gigante da mídia social de violar suas patentes, segundo informações da AFP.

A determinação de um júri em um tribunal federal no Texas impôs que o modo “ao vivo” que o Meta usa para o Facebook Live e o Instagram Live possuía tecnologia patenteada pelo Voxer. Dessa forma, a Meta irá recorrer, relatou um porta-voz à AFP.

“Achamos que as provas apresentadas durante o processo mostram que a Meta não infringiu as patentes do Voxer”, frisou ele.

Em 2020, o Voxer apresentou várias afirmativas apontando que o grupo californiano usou tecnologia patenteada depois do fracasso sobre uma tentativa de colaboração entre as duas empresas em 2012. Em suma, o aplicativo possibilita “a transmissão de comunicações, áudio e vídeo com a imediação do ao vivo e a fiabilidade e facilidade de envio de mensagens”.

Meta processa empresas do Brasil em função de venda de seguidores no Instagram

A Meta, responsável por controlar o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, anunciou que processa duas empresas brasileiras por gerar engajamento inválido. De acordo com a companhia de Mark Zuckerberg, a MGM Marketing Digital LTDA e a Igoo Networks Eireli Me comercializavam curtidas, seguidores e visualizações a outros perfis da rede social.

Conhecida como fazenda de cliques, a prática vai contra os Termos de Uso do Instagram. Ainda segundo a Meta, as companhias operavam com os nomes: “InstaBrasil”, “Seguidoresgram”, “InstaCurtidas”, “SMM Revenda” e “Seguidores Brasil”.

“Além da venda de engajamento, alguns dos serviços solicitavam as credenciais de login de usuários do Instagram”, disse Jessica Romero, diretora jurídica da Meta, em entrevista ao site g1.

Na última quarta-feira (10), o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi classificou as alegações apresentadas como grave. A Meta quem relatou as manifestações. Por outro lado, cinco dias foi o prazo estabelecido para que MGM Marketing Digital e Igoo Networks apresentem suas opiniões.

Do mesmo modo, a dona do Facebook comunicou que faz o processo de desativação das contas que visam engajar de forma falsa, além de notificar mais de 40 empresas brasileiras pela prática no Instagram e no Facebook.

Rússia lança robôs para propagar mensagens a favor da invasão à Ucrânia

A Rússia trabalha com a contratação de pessoas na rua para ampliar a popularidade da invasão na Ucrânia. O objetivo da equipe russa é incentivar a população a postar comentários em redes sociais para propagar a ideia de que o ataque teve apoio popular.

De acordo com o levantamento feito pela Meta, empresa que controla o Facebook, divulgado na última quinta-feira (04), a internet atua como a principal plataforma de ajuda para a Rússia fortalecer a continuidade da guerra.

Para isso, uma “fazenda de trolls”, isto é, contas que fazem publicações automáticas, realizou a campanha de desinformação. Alguns usuários envolvidos na operação estão ligados à Agência de Pesquisa de Internet (IRA). Eles integram um grupo russo relacionado à interferência eleitoral nos Estados Unidos e outros países desde 2016.

Acima de tudo, as autoridades americanas ofertam uma recompensa de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 53,4 milhões) por informações acerca da participação da IRA nas eleições.

Em resumo, a operação contratava qualquer pessoa para participar das operações, uma tática parecida com a usada pela IRA anos atrás, relatou à AFP, Ben Nimmo, chefe de inteligência de ameaças globais da Meta.

Os “trolls” trabalhavam sete dias por semana, por aproximadamente 440 dólares por mês (cerca de R$ 2.350). A função deles era comentar em publicações nas redes sociais Instagram, Facebook, TikTok, Twitter, YouTube, LinkedIn, VKontakte e Odnoklassniki.

Por fim, a Meta relatou que suspendeu 1.037 contas no Instagram, além de 45 no Facebook. Todas elas estavam envolvidas na campanha.