Marca de relógios cria sua própria coleção de NFTs

Casio (CSIOY) anunciou uma parceria com Polygon Labs baseado em Ethereum. A colaboração resultou no lançamento de relógios virtuais G-SHOCK no protocolo baseado em Polygon (MATIC), lançando uma série baseada em NFTs (Non-Fungible Tokens).

A partir de 23 de setembro de 2023, os fãs da marca G-SHOCK e da tecnologia blockchain terão a oportunidade de reivindicar um dos 15.000 passes de criador do G-SHOCK, todos com tecnologia NFT. Cada passe fornecerá acesso exclusivo ao canal Discord dedicado ao projeto, proporcionando uma experiência única e envolvente.

Como adquirir os NFTs da Casio de graça

Para usuários que já estão cadastrados como clientes Casio e possuem um CASIO ID em seu site de adesão, a fase de pré-distribuição acontecerá entre os dias 23 e 26 de setembro. Isso dará aos usuários da Casio uma vantagem inicial na aquisição desses tokens.

A fase de oferta pública está prevista para ocorrer de 26 a 29 de setembro para disponibilizar esses ativos digitais a um público mais amplo.

Takahashi Oh, gerente geral sênior da divisão de relógios da Casio, disse que com o surgimento da Internet descentralizada (Web3), a demanda das pessoas por experiências virtuais continua a crescer.

Neste sentido, este movimento visa abrir novos segmentos de mercado e introduzir a marca G-Shock, que já vendeu mais de 100 milhões de dispositivos desde o seu lançamento em 1983, no mundo das interações virtuais e online. Portanto, o projeto baseado em NFT pretende envolver a comunidade no desenvolvimento desses acessórios virtuais vestíveis.

Oh mencionou ainda que o objetivo do projeto Virtual G-Shock é aumentar a influência da marca G-Shock nos campos virtual e Web3. Seu objetivo é promover uma cultura onde os avatares usem relógios (principalmente G-Shocks) de maneira semelhante ao mundo real. Através deste projeto de cocriação, a Casio espera envolver fãs e colaboradores virtuais para concretizar a visão do Virtual G-Shock.

Sorare fecha acordo histórico com time brasileiro

A desenvolvedora de jogos de fantasia Sorare está prestes a lançar colecionáveis em formato de token não fungível (NFT) com marcas e jogadores do Flamengo, que poderão ser usados no jogo de fantasia Sorare SO5 Fantasy e também poderão ser trocados entre usuários.

A informação foi revelada pelo próprio Flamengo em carta do dia 11 de julho, divulgada pela Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (27). O documento é a resposta do Flamengo Sailing Club a uma solicitação da CPI das Pirâmides Financeiras, ou CPI das Criptomoedas, instituída no dia 13 de junho.

A colaboração com Sorare é o mais recente de três contratos que a equipe assinou com empresas relacionadas ao mercado de criptomoedas. Segundo o Flamengo, o clube não tem ligação com as atividades fim dessas empresas e o contrato abrange apenas o licenciamento da marca, além da “cooperação do Flamengo com as empresas citadas e divulgação de criptomoedas”.

Na carta, o clube carioca destacou o conteúdo da candidatura para novembro de 2023, enquanto a diretoria do comitê destacou a “fraca relação entre o mercado de criptomoedas e as empresas do esporte, principalmente do futebol”. Ele detalha os acordos dos três clubes, com foco no licenciamento da marca e na imagem do jogador por meio de tokens não executáveis (NFTs) e fan tokens. O primeiro acordo relatado pela equipe da Gávea foi com a Socios Services Limited, plataforma de tokens para fãs de esportes, e a Socios.com para lançar o MenGO em sua plataforma em 2021.

 

Flamengo se apoia em Tokens com vantagens para a torcida

 

O Flamengo explicou aos parlamentares que as fichas dos torcedores “permitem que os torcedores participem de votações relacionadas às atividades de algumas equipes do Flamengo e profissionais em determinadas modalidades esportivas, e o Mengo” é “classificado” quanto à sua “utilidade” para a corrida. Aquele que promove uma característica específica: a relação entre torcedor e seu time. O Flamengo também assinou acordo com a Futter Desenvolvimento de Jogo Ltda para o desenvolvimento de “cartões virtuais” na plataforma Futster para utilização de “mapas virtuais” em conjunto com os “mapas virtuais”

The Sandbox fecha parceria histórica com gigante do mercado

O McDonald’s, a famosa rede de fast-food, decidiu comemorar o 40º aniversário dos famosos McNuggets convidando-se para o universo Web3. Assim, a gigante do fast-food inaugurou o McNuggets Land, um espaço virtual localizado no metaverso The Sandbox, onde os usuários podem desfrutar de uma experiência divertida e interativa baseada no produto indispensável da marca.

Esta não é a primeira vez que a famosa marca se aventura no universo Web3. Na verdade, o McDonald’s já foi notícia em abril de 2021 com o lançamento de uma coleção gourmet NFT. Esta última incursão no metaverso mostra o quão determinada a marca está em participar nas últimas tendências tecnológicas e capitalizar a mania destes novos espaços virtuais.

Imersão e minigames no Metaverso do McDonald’s

McNuggets Land convida os visitantes a descobrir um mundo pixelizado povoado por personagens antropomorfizados à imagem dos famosos nuggets de frango. Os aventureiros encontrarão também elementos referentes aos vários molhos emblemáticos que acompanham estes saborosos petiscos. Mas isso não é tudo, pois também é possível embarcar em missões jogáveis que rendem recompensas em SAND, a moeda virtual do The Sandbox.

Em McNuggets Land, vários minijogos temáticos mantêm os visitantes entretidos e testam suas habilidades.

Essas experiências de jogo exclusivas no The Sandbox oferecem aos usuários a chance de ganhar recompensas, principalmente no SAND.

A filial do McDonald’s em Hong Kong está por trás desta iniciativa ousada, que ilustra a convergência entre o mundo virtual e o setor tradicional de fast-food.

O McDonald’s junta-se a uma lista crescente de empresas e celebridades que investem no metaverso para desenvolver a sua presença e alcançar novos públicos. Esses mundos digitais oferecem inúmeras oportunidades para as marcas criarem experiências imersivas e personalizadas para seus clientes, ao mesmo tempo que aproveitam o poder do blockchain e dos tokens não fungíveis (NFT).

Parceria de clube paulista com empresa Cripto dá 700 mil reais para torcedores; Entenda

O Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas líder no Brasil, anunciou neste último mês que fará o pagamento de R$ 706.096 para os holders do Token da Vila, produto em parceria com o Santos Futebol Clube. O pagamento é referente à segunda parcela da transferência do jogador Emerson Palmieri, do Olympique Lyon para o West Ham da Inglaterra.

Em março deste ano, os holders do token já receberam a primeira parcela do pagamento pela venda do atleta (R$ 697.342) e agora recebem a segunda, resultando em um valor total de R$ 1,4 milhão já gerados para os investidores do Token da Vila.

Além disso, como o clube santista detém 3,66% do departamento de treinamento do jogador, há grandes expectativas entre os investidores de que em breve será feito um empréstimo para a venda de Neymar ao Al Hilal por US$ 1 milhão na última janela de transferências.

Método de lucro da Cripto se baseia em mecanismo da FIFA

A venda de qualquer um dos 12 jogadores que junto com o Santos compõem a Cesta de Produtos MB permitirá que os detentores de tokens Vila recebam um valor proporcional à quantidade de tokens que possuem.

Esta compensação só está disponível através do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que foi criado para recompensar as equipas de futebol pela formação profissional dos seus jogadores de uma forma que retribua à indústria do treino e dê aos clubes o direito a parte da conversa.

Nova onda de golpes envolvendo NFTs assombra o mercado Cripto; Entenda

Tipo de golpe que não chegava aos holofotes desde meados de 2022, quando um comerciante comum de NFT foi vítima de um dos roubos mais mirabolantes no meio dos ativos digitais, a estratégia criminosa de “troca de NFTs” parece ter voltado com tudo.

O golpe consiste em fazer a vítima concordar em receber tokens falsos, em troca da perda de seus valiosos tokens MAYC, que são Tokens licenciados.

A negociação NFT peer to peer é uma das mais novas oportunidades no mercado de criptomoedas. Isso permite que os usuários alternem diretamente entre carteiras sem usar um protocolo central. Plataformas como NFTtrader e Sudoswap permitem que você negocie NFTs com segurança usando ordens de swap.

As ordens de câmbio são transações personalizadas que podem ser feitas por qualquer pessoa que queira negociar NFTs. Ao assinar a Ordem de Troca, você concorda com todas as instruções nela contidas. Nesse caso, você terá permissão para retirar NFTs específicas de sua carteira. As ordens de exchange permitem que os NFTs sejam negociados diretamente entre as carteiras dos usuários.

As transações podem ser feitas com outras NFTs, criptomoedas ou uma combinação dos dois. Os termos exatos da transação são determinados pelo redator do pedido.

 

Como não cair em golpes de NFT

 

A Web 3.0 está cheia de golpes e golpes, mas há boas notícias. Como tudo está realmente on-line, você tem mais oportunidades do que nunca de ir aos bastidores e ver exatamente o que está comprando.

Sempre verifique a data em que o contrato foi criado ou a data em que o token foi emitido pela primeira vez para garantir que corresponde à sua coleção real.

Sempre de olho também na atividade de negociação para ver se o volume de negociação é o que você esperaria de uma grande coleção. Assim como se a página do Etherscan é real verificando o ID do contrato no site oficial do projeto ou no Openea.

E como sempre, verificando o nome da página do seu contrato em busca de erros ortográficos, que costumam estar presentes principalmente agora com o surgimento de várias técnicas golpistas.

Confira quais são os 3 Jogos NFT mais esperados de 2023

Com o universo Cripto/Web3 voltando a tona no segundo semestre de 2023, a onda dos games P2E (Play to earn) ou Jogos NFT voltou com tudo a cena de investimentos virtuais.

Estilo de ativo que durante a pandemia foi um dos grandes destaques do universo web3, os Jogos NFT tem tido como objetivo no entanto provar que não são visados apenas no lucro e que também funcionam como meio de diversão, tal qual qualquer Game de console ou PC. Esse movimento se deu junto à queda do mercado Cripto, no qual empresas focadas nesse estilo de empreendimento, tiveram de se adaptar focando não totalmente em “lucro”.

Agora próximo ao fim de 2023, a situação do mercado de Criptoativos parece mais consistente, e o temido “Inverno Cripto” já não está no seu auge. Sendo assim, pode-se voltar às atenções aos Jogos P2E, conferindo os 3 mais esperados pela comunidade que ainda vão ser lançados esse ano:

Illuvium

Já parte de uma franquia que atualmente conta com 4 games, Illuvium surge no mercado como um RGP de mundo aberto com elementos de combate ao estilo dos antigos games de Pokémon, com batalha de turnos envolvendo personagens que você “coleta” ao longo de sua jornada. Com destaque para os gráficos que cada dia mais se tornam prioridade na categoria de Jogos NFT, Illuvium ainda está na sua fase beta, sem data determinada para seu lançamento oficial, que no entanto está previsto ainda para 2023.

A parte do NFT entra como elemento no jogo a partir justamente da obtenção de personagens, que utiliza da tecnologia Immutable X para vender os ativos em forma de loot box. Tais “drops” podem ser obtidos com a Criptomoeda oficial do jogo, a ILV, disponibilizada na própria plataforma do Game.

Symbiogenesis

Uma das grandes desenvolvedoras de games nesse século, a Square Enix, responsável pela criação de jogos aclamados como Final Fantasy e Dragon Quest, está trazendo seus recursos de desenvolvimento de jogos de RPG para o mundo Web3 com Symbiogenesis, que é descrito como uma experiência narrativa estratégica construída em torno de NFTs. Lançado na rede Polygon, a segunda camada da rede Ethereum, o game vem sendo uma grande aposta da Square Enix, que passou meses divulgando detalhes sobre a experiência, compartilhando arte conceitual que transmite uma “vibe” Final Fantasy, bem como um vislumbre da foto de perfil NFT (PFP) que fará parte da experiência.

Ambientado num cenário distópico de um desastre pós-ambiental, o game parece adequar-se aos pontos fortes dos cineastas da produtora. No momento, porém, não se sabe como será o visual de fato e principalmente a jogabilidade, mas espera-se que seja uma experiência emocionante de acordo com pronunciamentos divulgados por pessoas envolvidas no projeto.

Symbiogenesis assim como Illuvium ainda não tem data de lançamento, no entanto, a expectativa é de que no máximo até o início de 2024, o game seja lançado.

Shrapnel

Shrapnel é um jogo de extração FPS de ficção científica ainda em desenvolvimento que oferecerá ativos no jogo na forma de NFTs, bem como muitas oportunidades para criar conteúdo Web3 gerado pelo próprio usuário.

De acordo com os anúncios até aqui, o conteúdo do Shrapnel será negociável graças à funcionalidade GameBridge, com o jogo usando de sua própria sub-rede Avalanche e token SHRAP.

Shrapnel ofereceu recentemente testes de acesso antecipado na GDC em março e no Consensus em abril. Até agora, a jogabilidade foi descrita por aqueles que testaram como “excelente e cinematográfica”, tornando-o um dos jogos baseados em criptomoedas com maior audiência até hoje em eventos testes.

Desenho Infantil lança sua própria coleção de NFTs e faz sucesso estrondoso

A VeVe, uma Exchange baseada em aplicativos para colecionáveis digitais, licenciou personagens da Sesame Workshop para desenvolver NFTs da Vila Sésamo pela primeira vez na história, apostando na nostalgia de um dos seriados infantis mais bem sucedidos da história.

A VeVe é de propriedade da empresa de tecnologia Ecomi, com sede em Cingapura, e já lançou no último domingo, dia 19 de março, seu primeiro item da coleção, que conta com o emblemático Cookie Monster ao lado de um forno.

De acordo com anúncio da VeVe, haverá 5.555 mil edições deste Token Não Fungível (NFT) disponíveis, ao preço de 60 dólares cada, ou seja, cerca de 300 reais.

A empresa diz que lançará mais colecionáveis virtuais da Vila Sésamo ao longo do ano, sendo cada uma das coleções apreciando os personagens icônicos da série.

Empresa por trás do projeto é reconhecida no mercado

A VeVe foi criada em 2018 e oferece NFTs baseados em marcas populares como Disney, Star Wars, Marvel e DC, o que lhe deu total credibilidade no mercado e que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.

De acordo com dados oferecidos pela mesmo, a VeVe teria vendido mais de 8 milhões de NFTs por meio de seu mercado móvel, um número surpreendente visto principalmente na atual conjuntura, onde nem os NFTs das marcas mais famosas resistiram a pressão do Inverno Cripto.

Além da coleção da Vila Sésamo, mais recentemente a plataforma lançou colecionáveis digitais baseados em Howard the Duck e Rambo, sendo todos eles seguindo um padrão de preço, na casa dos 50 a 60 dólares.

Os NFTs estão atualmente numa montanha-russa de ondas de hype desde que estouraram em 2020. A indústria infantil percebeu, no entanto, junto com marcas populares tardiamente que o público infantil ou até o nostálgico podia ser abraçado pelo assunto.

As previsões e avaliações do tamanho e escala do mercado de NFT variam, com os críticos decretando uma moda passageira. Mas outros relatórios indicam que há potencial de crescimento em áreas específicas, como essa, focada em um público mais jovem e até infantil, com um crescimento anual da receita do mercado em 30-35% até 2030.

Ainda não existem previsões nem nomes ventilados para próximas coleções a serem lançadas nesse nicho, no entanto, fãs já tem seus favoritos.

Nomes da Disney, Cartoon e Nickelodeon são os mais pedidos não só pelo público jovem, como os “Boomers” também, que se vêem mais por dentro do assunto cripto, e que desejam ativos não só valorizados, mas também divertidos e carismáticos apostando não só na valorização, mas também na coleção, que num futuro distante pode enfim servir de ativo.

Rede Bitcoin pode ter novidade espetacular para o futuro

Apesar do momento negativo que parece não ter fim, as empresas de tecnologia seguem empenhadas na criação de projetos voltados para a rede Bitcoin. Depois de discutir o polêmico projeto Ordinals e criar o padrão “BRC-20”, recentemente surgiu a mais nova invenção para a maior rede de criptomoedas do mundo.

O projeto tão inovador são os ditos selos de Bitcoin, criado pelo entusiasta no assunto e programador especialista ‘Mikeinspace’.

Em 31 de março, o primeiro lote de 600 selos Bitcoin foi “carimbado” na blockchain BTC. O novo protocolo, está chamando a atenção por sua durabilidade, e como funções que permitem que tokens não fungíveis (NFTs) não possam ser excluídos pelos proprietários de nodos completos, ao contrário dos Ordinais.

Inovação e segurança de NFTs no mercado Bitcoin

Os Selos Bitcoin, ou “Bitcoin Stamps” é o nome do novo protocolo que permite a qualquer usuário do BTC registrar imagens finalizadas na blockchain, como se fossem pregadas de forma permanente em um banco de dados descentralizado.

Eles usam uma técnica diferente dos Ordinais, que registra os dados da imagem em um campo separado das transações normais do BTC, chamado OP_RETURN, implementado pelo Taproot, e que pode ser facilmente filtrado por usuários comuns, completos usando uma técnica chamada prunning, ou ‘poda’, em português.

Os Selos Bitcoin, por outro lado, registram dados em transações normais, conhecidas como UTXOs. Os masternodes (servidores poderosos projetados para fornecer serviços avançados na blockchain) que mantêm a rede funcionando não podem excluir transações legítimas, caso contrário, a segurança do Bitcoin será testada.

Os Stamps por conta de todos os seus benefícios adicionais, também são mais caros do que os Ordinals. Isso acontece principalmente porque eles usam um método de transação chamado P2SH, ou Pay To Script Hash, um avanço em relação a outros meios.

O preço final depende do tamanho da imagem, sendo que quanto mais complexa, maior é o tamanho do texto em Base64, que precisa ser dividido em mais transações, cada uma requerendo um pagamento proporcional em BTC.

Os NFTs de uma das maiores coleções de NFTs do mundo por exemplo, os CryptoPunks, cumprem com os requisitos recomendados e sua inserção na blockchain pode custar algo entre 8 e 20 dólares, de acordo com estimativas de especialistas.

Já imagens médias podem custar cerca de 50 dólares, ou seja, cerca de 250 reais. Não existe um teto para quão custoso pode ser carimbar o Bitcoin, mas os mais caros registrados até hoje, não chegam aos 100 dólares.

Fan Tokens; Conheça 4 opções de investimento da Cripto Esportiva

A principal liga de futebol do mundo logicamente também é lar de diversos dos grandes times do planeta. Ricos e vitoriosos, é de se esperar que estejam envolvidos em projetos tecnológicos, e de fato é o caso. Na onda dos Fan Tokens, nem a Premier League que trata com rigor a entrada de patrocínios ou qualquer forma de expressão de ativo digital, foi possível escapar da febre.

Os ativos digitais que prometem substituir o sócio torcedor tem como objetivo criar um vínculo maior entre time e torcida, fazendo com que os fãs participem de forma mais ativa no dia a dia do clube, se sentindo mais importante para a instituição do que estar apenas no estádio gritando.

Empunhando um Fan Token, além de fortalecer financeiramente o clube do coração, o adepto ganha privilégios e benefícios que vão de excursões a treinos e promoções em artigos da equipe, até votações para uniforme, música de entrada no estádio e modelo da braçadeira de capitão.

Sendo assim, confira 4 tokens utilitários presentes em grandes times da Premier League.

1- Manchester City

Um dos grandes times da atualidade do futebol europeu e mundial, o time do Manchester City ganhou toda sua projeção a pouco mais de uma década, após ser comprado por um fundo de investidores de sheik do Oriente Médio.

De lá para cá os Citizens empilharam títulos e contratações milionárias, além de grandes investimentos para aumentar ainda mais sua fortuna.

Os Fan Tokens foram um desses investimentos que deram certo e até hoje geram lucro.

O $City, atualmente vale cerca de 5 dólares, mas em certo momento já chegou a custar 20 dólares.

Em parceria com a gigante do segmento, a Socios, a equipe foi uma das primeiras inglesas a entrar nesse mercado a pouco mais de 3 anos.

2- Leeds United

Equipe das mais simpáticas e tradicionais da Inglaterra, o Leeds é um dos clubes de “menor expressão” que promovem a introdução de sua torcida no ambiente digital com investimentos no ramo.

O LUFC, token oficial da equipe, foi muito bem aceito pela sua torcida, no entanto, não ganhou a projeção internacional e até nacional que tokens como o do City tomaram.

Sendo cotado em pouco menos de 1 dólar, o Fan Token em alta chegou a valer cerca de 4 dólares.

Também em parceria com a Socios.com, o projeto foi anunciado com o foco em promoções para os torcedores, que comprando os tokens jogavam quizzes sobre a história do Leeds que o colocariam como concorrentes a diversos prêmios.

3- Arsenal

O gigante de Londres é mais um de dentro do “Big Six” (como são chamadas as 6 principais forças da Inglaterra) a contar com seu próprio Fan Token.

Lançado perto do fim de 2021, apesar do bom projeto, o Fan Token dos gunners ficou marcado pela polêmica de ter suas propagandas proibidas em todo o país.

Isso porque, de acordo com associações de futebol da terra da rainha, o clube vinha fazendo propagandas que incentivam seu torcedor a colocar dinheiro em um investimento de risco, o que não é permitido por lei.

Apesar do imbróglio, tudo se resolveu em algumas semanas, e atualmente a moeda é cotada em 1,64 dólares.

O AFC passa pelo mesmo problema da grande maioria dos Fan Tokens da Socios, a desvalorização por conta do inverno cripto.

4- Aston Villa

Mais um Token nativo da rede Socios, o AVL, Fan Token do Aston Villa, é um dos poucos da Inglaterra dentro da “bolha” de times médios que mostrou uma certa valorização nas últimas semanas.

Apesar de passar por um momento de coadjuvante na Premier League, o Villa é um dos clubes mais importantes da Europa. 7 vezes campeão do campeonato inglês e duas vezes da Champions League, a equipe de Birmingham tem o aumento na venda de seus tokens relacionado ao sucesso do time no mercado de transferência. Já que atualmente fechou com boas promessas do esporte além de medalhões que já disputaram Copa do Mundo, como o craque brasileiro Phillipe Coutinho.

Apesar de ainda não bater 1 dólar de valorização, o AVL subiu mais de 2% por semana nas últimas 4, conforme o time foi apresentando mais reforços.

Especialistas apontam o futuro das Criptomoedas e NFTs

Mercado que a cada dia cresce de produção e rendimento, os NFTs atrelados aos esportes vem ocupando um grande espaço no coração (e no bolso) dos investidores em ativos digitais. Em franco crescimento, essa modalidade de tokens não fungíveis se destaca seja através de coleções ou Fan Tokens, tokens utilitários que até certo ponto são NFTs. Tudo isso, segundo a consultoria de finanças Nielsen, leva a um caminho inevitável, investimentos com caminhões de dinheiro.

De acordo com a respeitada empresa de Consultoria de Investimentos, as empresas ligadas a Web3 presente nos esportes devem investir até 2026 mais de 5 bilhões de dólares, algo em torno da casa dos 26 bilhões de reais segundo cotação atual.

O relatório de marketing esportivo da Nielsen de 2023 aponta inclusive que torcedores serão um dos principais fatores que levarão ao sucesso os patrocínios com criptomoedas.

O relatório ainda projeta que os investimentos em patrocínios de empresas web3 nos esportes aumentará mais de 700% em comparação ao ano passado, ultrapassando setores consolidados e fundamentais no mundo como um todo, como é o caso da tecnologia, que prevê um aumento de mercado de 44%, muito inferior ao de patrocínios esportivos com Criptomoedas/NFTs/Fan Tokens.

Além da tecnologia, o segmento supera o de empresas automobilísticas, indústrias e até mesmo a energia.

Investimento Cripto no Esporte pode ser solução do futuro

Assim como uma bola de neve, quanto mais cresce de tamanho a influência do setor de investimentos web3 no esporte, mais cresce as vertentes relacionadas.

Exemplo disso e, que já dá sinais agora, são os NFTs ou artigos no geral relacionados a ídolos do esporte.

Ainda segundo estudo da Nielsen o aumento da procura e “confiança” do público amante de esportes em cima de ídolos subiu exponencialmente.

De acordo com relatório, mais de 26% dos fãs de esporte buscam notícias, redes sociais e itens personalizados de seus ídolos em respectivos esportes.

A subida nesse segmento garante ainda mais conteúdo para a produção de Tokens Não Fungiveis e ativos digitais que impulsionam momentos de confraternização e aproximação da torcida com o ídolo.

Especialistas dizem inclusive, que essa “paixão” pelos atletas podem até ser mais representativas do que com entidades e são uma ótima maneira de se conectar com os patrocinadores que mantêm acordo com as devidas lendas.

Um exemplo desse levantamento que já se prova recente, é a subida no hype de coleções de tokens não fungíveis como a Autograph.io. O marketplace, gerido através de uma iniciativa do astro da NFL Tom Brady, reúne em cards, autógrafos de grandes lendas que já passaram ou ainda se mantêm nos esportes. Como é o caso de Simone Biles, Tiger Woods, Wayne Gretzky, além do próprio Tom Brady.

O apego afetivo criado em cima da coleção, já que possui uma assinatura verificada digitalmente pelos atletas, traz mais público, principalmente daqueles que além do lucro, buscam uma coleção de itens que em breve se farão escassos.