Criptomoeda de Meme inusitado faz investidores milionários; Veja como

Febre no meio dos investidores em Criptomoedas, as “Memecoins”, Criptos que são criadas a partir de memes, vem sendo uma espécie de refugo em meio a uma recuperação do mercado de ativos digitais. A chance de lucrar alto em um curto período de tempo vem atraindo especialistas no assunto, que vem conseguindo arrecadar quantias impressionantes em cima de um hype momentâneo.

O caso mais recente aconteceu na última semana de julho, quando uma Memecoin criada a partir de uma piada em cima da careca do CEO da Coinbase, fez de alguns investidores milionários.

A ‘BALD’ como foi nomeada, foi criada numa segunda camada da rede Ethereum, a mais famosa e utilizada rede para a criação de ativos.

Valorização da Memecoin BALD

O “boom” da Memecoin ocorreu pouco após seu lançamento, registrando uma valorização gigantesca, fazendo de alguns investidores que estavam na hora certa, no lugar certo, novos milionários.

De acordo com dados da plataforma, foram 5 investidores anônimos que aplicaram entre 500 e 1000 dólares na coin, tendo um retorno de mais de um milhão para cada, cerca de 5 milhões de reais.

No entanto, no último dia 31 de julho, o hype em cima do ativo passou e o preço da memecoin caiu em mais de 86%, de acordo com a plataforma de análise de dados Cripto ‘DEX Screener’.

Esse movimento de alta e queda elevado é comum no meio das Memecoins, já que não são ativos de longo prazo e que, segundo especialistas, são “tiros curtos”, não valendo a pena um investimento a longo prazo tal qual é feito com coins como Bitcoin ou Ethereum.

Apesar da queda, cerca de 1,5 milhões de dólares em BALD ainda estão disponíveis para compra na plataforma da LeetSwap, onde a Memecoin vem sendo disponibilizada.

Conheça os 3 melhores sites de apostas com Cripto da atualidade

Em 2023 mais do que nunca foi descoberto o emocionante mundo das apostas esportivas envolvendo Criptomoedas e o futuro dos jogos de azar online. Uma nova era se desenvolveu na junção das criptos e das apostas esportivas, proporcionando benefícios e emoção sem precedentes aos entusiastas das apostas em todo o mundo.

Com o surgimento de ativos como Bitcoin, Ethereum e outras, a popularidade dos serviços de apostas criptográficas cresceu, revolucionando a maneira como as pessoas interagem com esportes e jogos de azar.

Sendo assim, diversas casas de apostas passaram a surgir semana após semana, como uma pandemia no meio.

Tendo isso em vista, é necessário que os usuários fiquem por dentro das tendências e saibam em quais sites confiar seu ativos digitais. Logo, veja as 3 melhores casas de apostas com Criptomoedas até então em 2023;

Ignition

O Ignition Casino é um dos cassinos online mais conhecidos dos Estados Unidos, bem como um dos melhores para apostas em Bitcoin. Possui uma grande variedade de jogos para escolher, incluindo slots, jogos de mesa e pôquer, e aceita várias criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum, Litecoin e Bitcoin Cash. O Ignition também tem uma boa reputação e oferece grandes incentivos e promoções.

Bitstarz

Bitstarz é um cassino online renomado e uma plataforma de apostas esportivas criptográficas que oferece uma ampla variedade de jogos e opções de apostas.

A casa de apostas é conhecida por sua extensa biblioteca de jogos, pagamentos rápidos e excepcional suporte ao cliente.

7bit

7bit é um cassino online respeitável e plataforma de apostas criptográficas que visa fornecer uma experiência de jogo segura e de alta qualidade. A marca oferece uma gama diversificada de jogos de cassino, suporta múltiplas criptomoedas e prioriza a satisfação do cliente por meio de um serviço excelente e jogabilidade justa.

A 7bit apresenta uma vasta coleção de jogos de cassino, incluindo caça-níqueis, jogos de mesa, jogos com crupiê ao vivo e jackpots progressivos, atendendo às diversas preferências dos jogadores.

Conheça o acordo milionário do PayPal com grande marca Web3

A Wallet de Criptomoedas MetaMask adicionou uma integração junto da plataforma financeira online PayPal à sua carteira de criptomoedas, em uma ação que agora permite que os usuários dos Estados Unidos comprem ETH (Ethereum) diretamente do aplicativo.

Por enquanto, o recurso de fato ainda não está disponível para os usuários fora dos Estados Unidos, no entanto a MetaMask tem planos para lançar lentamente o recurso para outros grandes centros ainda nas próximas semanas.

De acordo com anúncio que foi feito no dia 14 de dezembro do ano passado, a integração do PayPal só estará disponível através do aplicativo móvel MetaMask, ou seja, na versão web desktop o recurso não irá funcionar.

A extensão do navegador MetaMask já oferece aos usuários dos EUA a capacidade de comprar criptomoedas diretamente de sua carteira através da CoinbasePay, Transak, MoonPay ou Wyre.

Em comunicado oficial, o gerente de produto da MetaMask, Lorenzo Santos, afirmou que o novo recurso veio para facilitar e integrar ainda mais uma comunidade de investidores e de interessados em tecnologia web3.

“Essa integração com o PayPal permitirá que nossos usuários dos EUA não apenas comprem criptoativos sem problemas através da MetaMask, mas também explorem facilmente o ecossistema Web3″, conta Lorenzo.

Já em entrevista para o blog de tecnologia ‘Decrypt”, Lorenzo Santos disse que a integração do PayPal estará disponível na extensão do navegador de desktop da MetaMask no próximo trimestre.

Qualquer movimentação do gênero feita na nova extensão contará com uma taxa de serviço de 1% da MetaMask, que será aplicada a todas as compras, além das taxas do PayPal também aplicáveis.

O objetivo da ação entre MetaMask e PayPal

Além de serem dois dos grandes nomes da finança moderna, a junção dos dois não visa 100% na lucratividade das empresas, já que a nova integração teria como principal foco o poder de ajudar a reduzir o “atrito” no processo de integração, permitindo que aqueles que são novos no universo dos cripto ativos evitem um possível processo complicado de compra de criptomoedas por meio de uma exchange, buscando agora a facilidade na hora de ter de enviar fundos cuidadosamente para sua carteira MetaMask

A notícia chamou obviamente a atenção dos usuários do PayPal nos Estados Unidos, já que marca o mais recente movimento da empresa no mercado de criptomoedas.

O PayPal começou a oferecer aos usuários a capacidade de comprar e vender criptomoedas ainda em 2020, mas se limitando apenas as grandes Coins do mercado, sendo elas o Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash e Litecoin.

Além disso, o principal era o que agora pode ser feito, já que na época os usuários não podiam transferir essas criptomoedas para outras carteiras como a MetaMask.

Lançamento de Barbie aumenta o número de golpes com Criptomoedas; Entenda

Barbie, a boneca mais famosa do mundo ganhou seu próprio filme recentemente e desde sua estreia no último dia 20, já se provou um dos maiores (senão o maior) sucesso cinematográfico do ano até então. O longa dirigido por Greta Gerwig, no entanto, começou a se fazer popular não somente no nicho dos fãs da sétima arte ou da boneca, mas também dentre os investidores em Criptomoedas.

Assim como a maioria das ações dentro da cultura pop que estouram a bolha e vão para o mainstreaming, o filme da Barbie está sendo utilizado como pretexto por ciber-criminosos para aplicar golpes Cripto na internet.

Golpe com Memecoins da Barbie

A grande maioria das Criptomoedas que surgem de filmes, séries, videogames e diversos outros elementos da cultura pop aparecem como Memecoins, que são ativos apoiados num fator que está “hitado” no momento, servindo assim como um investimento de curto prazo, aproveitando o hype do assunto.

Apesar de existir sim iniciativas como essa que são de fato legítimas, os casos recentes de Memecoins da Barbie foram expostos por diversas plataformas de investidores como golpe na certa.

De acordo com pesquisas feitas por especialistas, até agora, já foram identificados mais de 30 golpes com criptomoedas envolvendo “Barbie”, disponíveis na internet, à procura de possíveis vítimas.

Um dos sites mais populares que faz essa filtragem no mundo de investimentos virtuais, o Token Sniffer, realizou uma auditoria entre os principais tokens criados em homenagem à Barbie, como barbie inu, ken, barbie swoon, barbie swap e barbie pink, e a maioria já aparece golpes explícitos.

Como evitar golpes Cripto

Segundo especialistas, a melhor forma de prevenir golpes como esse é ver a procedência das chains que estão por traz das produções desses ativos, além de procurar entender bem do assunto antes de começar uma empreitada de investimentos na Web3.

Em nota oficial, uma das especialistas do site Token Sniffer, Olga Svistunova, explicou ao público como funciona golpes desse tipo.

“Estreias e eventos grandes como filmes tão esperados trazem uma onda de expectativa, mas, em meio à emoção, é crucial que os usuários permaneçam alertas e sigam as regras básicas de segurança online. Ao manter uma mentalidade vigilante e praticar hábitos online seguros, podemos aproveitar ao máximo a experiência da Barbie e Oppenheimer, nos protegendo das ameaças cibernéticas que espreitam no mundo digital”, analisou Olga.

Binance; Empresa aposta no Brasil em lançamento de Cartão Cripto

Uma das principais corretoras de criptomoedas do mundo, a Binance anunciou no início deste mês o lançamento do seu mais novo cartão cripto no Brasil, criado totalmente em parceria com a Mastercard.

Com o nome de Binance Card, o cartão será no estilo pré-pago, no qual usuários da Binance a partir de ações no aplicativo da empresa poderão alocar seus fundos em cripto diretamente de contas na corretora para gastar através do cartão em qualquer lugar que aceite a bandeira Mastercard.

Esperado desde seu anúncio e lançamento que aconteceu primeiramente na Argentina, a Binance disse que o cartão é semelhante ao lançado na terra dos “Hermanos”, ainda ano passado e a previsão é que ele já esteja disponível para os clientes do Brasil a partir das próximas semanas.

O cartão será emitido pela ‘Dock’ e poderá ser solicitado pelos clientes diretamente no app da Binance, apenas tendo de apresentar um documento de identidade nacional válido.

Funcionalidade do cartão da Binance

Como dito anteriormente, o Binance Card vai funcionar como qualquer outro cartão pré-pago, sendo vinculado a uma conta e “carregado” para fazer compras. A diferença, claro, está na forma da qual se recarrega, que aqui será com a variedade de Criptos em sua conta, disponíveis para compra no mercado da Binance. Ou seja, os usuários poderão pagar usando 14 moedas diferentes, que sem contar o Real, são a BNB, BUSD, USDT, BTC, ETH, o fan token do Santos, ADA, DOT, SOL, SHIB, XRP, MATIC e LINK.

De acordo com informações ditas no artigo de lançamento, os pagamentos com real no cartão serão isentos de taxa, no entanto, haverá a cobrança de taxa de conversão aplicável de 0,9% nos pagamentos usando criptomoedas.

Já dentre as vantagens, a Binance já garantiu que clientes podem ganhar até 8% em cashback de criptomoeda em compras qualificadas, e até mesmo se safar de taxas ao realizar saques em caixas eletrônicos, desde que serviços de terceiros permitam.

Em nota oficial, o diretor da Binance no Brasil, Guilherme Nazar, afirmou a importância de manter um mercado ativo de usuários e projetos em terras brasileiras, já que o território é tão importante para esta atuação.

“O Brasil é um mercado extremamente relevante para a Binance e continuaremos a investir em novos serviços para os usuários locais. Meios de pagamentos são o primeiro e mais óbvio exemplo de uso das criptos, e ainda há muito espaço para o crescimento da adoção no país”, afirmou Guilherme.

País emergente surpreende e chama atenção no cenário Cripto

Apesar de estar longe de ser um gis grandes centros de compra e venda de Criptomoedas, a Nigéria se destacou no último mês após bater uma cotação de Bitcoin histórica.

De acordo com dados do indexador de preços Coingecko, no último dia do mês de janeiro, o Bitcoin chegou a bater uma média de 23.125 mil dólares, o que por si só já é alto, no entanto, para quem estava na Nigéria, o valor não era esse.

Isso porquê, o preço da criptomoeda no país Africano é muito mais alto, atingindo a casa dos 37 mil dólares conforme cotação da corretora local NairaEx.

Esse sobrepreço de 63% no país africano tem chamado a atenção no mercado cripto global, já que ele está diretamente relacionado com uma política adotada pelo Banco Central nigeriano ainda em 2022, que decretou uma lei que passa a limitar os saques de dinheiro em espécie da moeda local, a Naira, em uma tentativa de fazer o país adotar cada vez mais a moeda em formas digitais, conhecida como eNaira.

Ou seja, tal valor altíssimo de Bitcoin na Nigéria, mostra que o povo local pode sacar de caixas eletrônicos apenas 20 mil nairas, o que equivale a cerca de 43, ou algo em torno de 200 reais, sendo que pessoas físicas podem retirar um máximo de 100 mil nairas, ou 217 dólares (664 reais) por semana. Já as empresas têm um limite maior semanal, que pode chegar a 500 mil nairas, pouco menos de 2000 mil dólares.

De acordo com especialistas no assunto, esse sistema inusitado adotado pelo política econômica do País Africano gera um aumento na demanda por alternativas, como o dólar e as criptomoedas, e assim, consequentemente ajudando na elevação de preço.

Entenda a Criptomoeda oficial da Nigéria

De acordo com os dados cedidos pelo próprio país, a eNaira foi lançada em outubro de 2021 de forma oficial, acreditando-se que menos de 0,5% dos nigerianos estejam utilizando a CBDC. O número é bem pequeno se comparado com as estimativas de residentes que detêm ou negociam criptomoedas, que variam de 27% a mais de 50%, o que faz da Nigéria um dos melhores países em média de transações com Cripto.

Já a algum tempo esse que é um dos principais países do continente Africano tem se colocado como um dos expoentes da utilização em massa do Bitcoin e das stablecoins, principalmente com o foco nas transações P2P (Peer-to-Peer), que facilita a interação com as Criptos, já que tudo é precificado em dólar.

A tendência é que o uso crescente dos criptoativos na Nigéria continue, já que o sistema acompanha as dificuldades econômicas do país como uma forma de driblar o assunto.

 

Quando a Crise das Criptomoedas chegará ao fim? Especialistas respondem

Desde meados de 2022, o mercado de Criptomoedas não é o mesmo que teve um boom em 2020 e 2021, que chegou a mudar vidas e criar verdadeiros impérios. O motivo de tal queda e mudança de patamar é o chamado Inverno Cripto, que como indica o nome, chegou para congelar um dos mercados mais lucrativos do mundo.

No entanto, após mais de um ano de preocupação e crise, o cenário enfim parece estar caminhando para o otimismo, o que faz levantar a questão de que se o Inverno Cripto já chegou ao seu fim.

Apesar do cenário positivo que se forma em torno do mercado de grandes Criptomoedas, como o Bitcoin por exemplo, é difícil cravar que o inverno cripto acabou de fato e que estamos no início de um novo ciclo de alta.

De acordo com especialistas, a recuperação considerável deste início de ano foi muito por causa do cenário macro, que, se voltar a piorar, pode trazer mais quedas para o mercado Cripto.

Ou seja, ainda não tem tempo o suficiente para sustentar a hipótese que o Inverno chegou ao fim ou não.

Em entrevista à rede de notícias “Portal do Bitcoin”, o especialista no assunto Rony Szuster, afirmou que tal narrativa de fim do Inverno Cripto deve se consolidar somente no ano que vem, com a aproximação tanto do halving do bitcoin como a entrega de atualizações importantes em projetos como Ethereum.

O que fazer para o Inverno Cripto chegar ao fim

Assim como prever quando o Inverno Cripto irá acabar é difícil, descobrir um jeito de parar o mesmo também não é fácil.

Obviamente a um bom tempo os grandes chefes de corporações tentam encontrar essa resposta, até mesmo para prever uma nova onda de investimentos. Porém, algumas teorias voltam o assunto.

Uma delas é fomentada pelo gestor de portfólio da Hashdex, João Marco Cunha, que acredita que a volta do crescimento depende de um fator crucial.

“Para o inverno cripto chegar ao fim, é preciso que a conjuntura macro pare de atrapalhar e que os investidores retomem algum nível de apetite ao risco, possibilitando que os preços reflitam os avanços em fundamentos observados desde o ano passado. Por enquanto, o Bitcoin e os demais criptoativos seguem com grandes perdas em relação às máximas registradas em 2021”, declarou João também em entrevista ao portal “Portal do Bitcoin”.

Concluindo, é difícil saber na atual conjuntura quando se deve estocar, comprar ou vender Bitcoins, ETH e etc. Indo da estratégia de mercado de cada um quanto ao assunto no momento.

Desenho Infantil lança sua própria coleção de NFTs e faz sucesso estrondoso

A VeVe, uma Exchange baseada em aplicativos para colecionáveis digitais, licenciou personagens da Sesame Workshop para desenvolver NFTs da Vila Sésamo pela primeira vez na história, apostando na nostalgia de um dos seriados infantis mais bem sucedidos da história.

A VeVe é de propriedade da empresa de tecnologia Ecomi, com sede em Cingapura, e já lançou no último domingo, dia 19 de março, seu primeiro item da coleção, que conta com o emblemático Cookie Monster ao lado de um forno.

De acordo com anúncio da VeVe, haverá 5.555 mil edições deste Token Não Fungível (NFT) disponíveis, ao preço de 60 dólares cada, ou seja, cerca de 300 reais.

A empresa diz que lançará mais colecionáveis virtuais da Vila Sésamo ao longo do ano, sendo cada uma das coleções apreciando os personagens icônicos da série.

Empresa por trás do projeto é reconhecida no mercado

A VeVe foi criada em 2018 e oferece NFTs baseados em marcas populares como Disney, Star Wars, Marvel e DC, o que lhe deu total credibilidade no mercado e que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.

De acordo com dados oferecidos pela mesmo, a VeVe teria vendido mais de 8 milhões de NFTs por meio de seu mercado móvel, um número surpreendente visto principalmente na atual conjuntura, onde nem os NFTs das marcas mais famosas resistiram a pressão do Inverno Cripto.

Além da coleção da Vila Sésamo, mais recentemente a plataforma lançou colecionáveis digitais baseados em Howard the Duck e Rambo, sendo todos eles seguindo um padrão de preço, na casa dos 50 a 60 dólares.

Os NFTs estão atualmente numa montanha-russa de ondas de hype desde que estouraram em 2020. A indústria infantil percebeu, no entanto, junto com marcas populares tardiamente que o público infantil ou até o nostálgico podia ser abraçado pelo assunto.

As previsões e avaliações do tamanho e escala do mercado de NFT variam, com os críticos decretando uma moda passageira. Mas outros relatórios indicam que há potencial de crescimento em áreas específicas, como essa, focada em um público mais jovem e até infantil, com um crescimento anual da receita do mercado em 30-35% até 2030.

Ainda não existem previsões nem nomes ventilados para próximas coleções a serem lançadas nesse nicho, no entanto, fãs já tem seus favoritos.

Nomes da Disney, Cartoon e Nickelodeon são os mais pedidos não só pelo público jovem, como os “Boomers” também, que se vêem mais por dentro do assunto cripto, e que desejam ativos não só valorizados, mas também divertidos e carismáticos apostando não só na valorização, mas também na coleção, que num futuro distante pode enfim servir de ativo.

Veja como comprar passagens aéreas com Criptomoedas

A agência de viagens Decolar informou recentemente que começou a aceitar pagamentos em criptomoedas, como Bitcoin e ETH (Ethereum). O plano decorre de uma parceria entre a empresa e a exchange de ativos digitais Binance, além da empresa integrada de tecnologia financeira Inswitch.

Atualmente, apenas usuários da Argentina podem usar criptomoedas como forma de pagamento. No entanto, a empresa informou que implementará gradativamente a nova forma de pagamento nos demais países onde a Decolar atua. No entanto, a empresa não detalhou quando o serviço chegará ao Brasil.

Como a empresa destacou em comunicado, a mudança complementa a proposta de valor da empresa, melhora a experiência do usuário e aproxima o mundo das criptomoedas do público.

Com isso, a Decolar torna-se a primeira agência de viagens online da América Latina a aceitar criptomoedas como forma de pagamento de seus produtos e serviços, tanto em seu site quanto em seu app.

Em anúncio oficial do projeto, a gerente geral da Decolar na Argentina e Uruguai, Paula Cristi, afirmou que a entrada da marca no mundo das Criptomoedas é muito importante para a evolução de patamar da empresa.

“Sabemos que o mundo das criptomoedas já é uma realidade. Portanto, através desta aliança, todos os clientes da Decolar na Argentina poderão abordar este universo de maneira amigável. Temos orgulho de continuar agregando novas alternativas e facilidades de pagamento para que cada vez mais pessoas realizem o sonho de viajar”, revelou Paula.

Como vai funcionar o sistema de pagamento via Criptomoedas

O novo método de pagamento será feito através do Binance Pay. A solução permite enviar e receber pagamentos em criptomoeda com o suporte do Inswitch. A empresa focada em soluções bancárias e de pagamentos será responsável por converter criptomoedas em moedas locais. Ou seja, suas Criptos entrarão como ativo digital e sairão como a moeda do país em questão (quando chegar ao Brasil, em real).

Os pagamentos são apenas o primeiro passo da empreitada cripto nesse segmento de viagens, abrindo margem para uma adoção ainda mais abrangente e com espaço para crescer.

A expectativa é que graças a esta aliança, em breve outras empresas de viagens e Exchange do mercado possam formar parcerias parecidas e criar ainda mais opções de Pay no mercado.

Em entrevista ao portal de notícias argentino “Latam Como Sur”, o CEO da Switch, Maximiliano Hinz, disse estar feliz com o negócio.

“Estou feliz com esta nova aliança com a Decolar e a Binance. Isso porque a colaboração cumpre a meta da empresa de democratizar os pagamentos e permitir aos clientes seja eles qual for, em pagar o que quiser com cripto”, revelou Hinz.

Rede Bitcoin pode ter novidade espetacular para o futuro

Apesar do momento negativo que parece não ter fim, as empresas de tecnologia seguem empenhadas na criação de projetos voltados para a rede Bitcoin. Depois de discutir o polêmico projeto Ordinals e criar o padrão “BRC-20”, recentemente surgiu a mais nova invenção para a maior rede de criptomoedas do mundo.

O projeto tão inovador são os ditos selos de Bitcoin, criado pelo entusiasta no assunto e programador especialista ‘Mikeinspace’.

Em 31 de março, o primeiro lote de 600 selos Bitcoin foi “carimbado” na blockchain BTC. O novo protocolo, está chamando a atenção por sua durabilidade, e como funções que permitem que tokens não fungíveis (NFTs) não possam ser excluídos pelos proprietários de nodos completos, ao contrário dos Ordinais.

Inovação e segurança de NFTs no mercado Bitcoin

Os Selos Bitcoin, ou “Bitcoin Stamps” é o nome do novo protocolo que permite a qualquer usuário do BTC registrar imagens finalizadas na blockchain, como se fossem pregadas de forma permanente em um banco de dados descentralizado.

Eles usam uma técnica diferente dos Ordinais, que registra os dados da imagem em um campo separado das transações normais do BTC, chamado OP_RETURN, implementado pelo Taproot, e que pode ser facilmente filtrado por usuários comuns, completos usando uma técnica chamada prunning, ou ‘poda’, em português.

Os Selos Bitcoin, por outro lado, registram dados em transações normais, conhecidas como UTXOs. Os masternodes (servidores poderosos projetados para fornecer serviços avançados na blockchain) que mantêm a rede funcionando não podem excluir transações legítimas, caso contrário, a segurança do Bitcoin será testada.

Os Stamps por conta de todos os seus benefícios adicionais, também são mais caros do que os Ordinals. Isso acontece principalmente porque eles usam um método de transação chamado P2SH, ou Pay To Script Hash, um avanço em relação a outros meios.

O preço final depende do tamanho da imagem, sendo que quanto mais complexa, maior é o tamanho do texto em Base64, que precisa ser dividido em mais transações, cada uma requerendo um pagamento proporcional em BTC.

Os NFTs de uma das maiores coleções de NFTs do mundo por exemplo, os CryptoPunks, cumprem com os requisitos recomendados e sua inserção na blockchain pode custar algo entre 8 e 20 dólares, de acordo com estimativas de especialistas.

Já imagens médias podem custar cerca de 50 dólares, ou seja, cerca de 250 reais. Não existe um teto para quão custoso pode ser carimbar o Bitcoin, mas os mais caros registrados até hoje, não chegam aos 100 dólares.