Sorare lança versão beta de jogo de basquete com NFTs

A startup francesa Sorare lançou a versão beta de seu jogo de basquete com NFTs. O projeto conta com a NBA, a National Basketball Association, maior liga de basquete do mundo, e com a associação de jogadores da NBA como parceiras. A Sorare já conta com um jogo NFT de futebol e de beisebol em parceria com a Major League Baseball. 

O jogo foi anunciado no dia 7 de setembro, com lançamento marcado para o dia 18 de outubro, em paralelo com o início da temporada 2022/2023 da NBA. 

Como o jogo funciona

Para quem já conhece os jogos da Sorare, o funcionamento não traz muitas novidades. Os usuários precisam colecionar cards digitais NFTs de jogadores (você começar jogando de graça). Os tokens não fungíveis se baseiam na blockchain Ethereum. 

Com pelo menos cinco itens, cada usuário monta seu time para participar de torneios virtuais, através dos quais pode ganhar recompensas em forma de NFTs. O desempenho dos seus NFTs é baseado na performance dos jogadores no mundo real. O usuário pode entrar em campeonatos duas vezes por semana e só podem utilizar um card em jogo uma vez por semana. E mesmo que ele possua dois cards de um mesmo jogador, não pode repetir jogadores ao montar seu time. 

A Sorare já afirmou que as experiências de recompensas nas competições devem contar com muitos momentos surpreendentes, já que a companhia deseja aproximar o mundo de fantasia da realidade com itens como tickets e roupas. 

O jogo conta com mais de seis mil cards que se dividem da seguinte forma: 

  • Cinco mil cards limitados
  • Mil cards raros 
  • Cem cards super raros
  • Um card único

Chefe da companhia se mostra empolgado com o lançamento

Em uma entrevista com o site GamesBeat, Michael Meltzer, chefe de desenvolvimento de negócios da Sorare, conta que eles estão muito empolgados em ter o basquete como mais um dos esportes da franquia, já que NBA é uma das companhias com quem ele mais queria trabalhar desde o dia em que se juntou à empresa. “Contando com o star power dos jogadores da NBA, isso se encaixa com a natureza global do nosso produto e da comunidade internacional que nós temos em mais de 185 países”, contou Meltzer. 

“Nós respeitamos muito jogadores da NBA que estiveram na vanguarda da inovação e da tecnologia por muitos anos”, afirmou Meltzer. “Nós olhamos para NFTs como uma tecnologia fundamental, não como um mercado. Então nós pensamos que existem muitos usos e aplicações diferentes e únicos. Nossos produtos de entretenimento de fantasy sports alavancam blockchain para trazer posse ao jogo. E nós acreditamos que isso é completamente diferente de qualquer coisa que já esteve no mercado, particularmente com a NBA, seja na Web3 ou em qualquer outro lugar.”

O que é a Sorare

Atualmente, a Sorare é uma das maiores franquias de jogos NFTs do mercado. O jogo conta com mais de dois milhões de usuários em 185 países, contando com 300 parcerias com clubes e ligas esportivas ao redor do mundo. No ano passado, a empresa gerou 325 milhões de dólares em vendas. Mesmo com a queda nas vendas de NFTs, a Sorare teve um aumento de 250% no volume de negociações. 

Conheça os 3 países com menos adoção a Criptomoedas

Apesar de que atualmente o assunto “Criptomoedas” ser um fenômeno globalizado e presente em todo o mundo, não são todos os países que contam com total adoção e seguem um tanto quanto com o pé atrás ao investir nesse Ativo. Sendo assim, o site de pesquisas especializado em economia ‘Forex Suggest’, publicou uma pesquisa onde buscou identificar os países considerados “anti-cripto” do mundo, termo usado para definir os países com menos adoção de criptomoedas.

De acordo com a publicação da plataforma, para chegar ao relatório final foram considerados diversos fatores específicos para essa classificação. Dentre esses tais fatores, estão a demora na adoção das criptomoedas, o número investidores, a quantidade de pesquisas sobre o tema no Google e dados da empresa Chainalysis, a maior gestora de dados do assunto no mundo.

No geral, a Forex Suggest acabou com a conclusão que o mundo passa por um momento de lentidão quanto às criptomoedas. Isso devido ao Inverno Cripto, que desde o início de 2022 vem abalando o mercado.

Porém, mesmo com uma baixa considerável como média global, 3 países foram identificados com menos adoção ao sistema de Criptomoedas. Confira agora quais são:

1- Arábia Saudita

No topo da lista, está a Arábia Saudita, país do continente asiático que de acordo com o mecanismo de pontuação criado pela Forex Suggest para definir o nível de anti-cripto do país, conta com uma nota de 8,83 de 10, a mais alta dentre todos os países analisados, portanto, é o país que na atualidade é o de menos adoção a Criptomoedas.

Apesar de seguir uma maré contrária de vários países do continente asiático, onde Criptomoedas sequer são legais, o país saudita sofre com as Criptos sendo proibidas nos bancos, fazendo com que sua pontuação abaixe muito, dependendo de uma boa quantidade de pessoas no país que tem em suas Wallets Criptomoedas para aumentá-la, chegando a 1,48% de todo o país.

2- Dinamarca

Considerado um dos países mais avançados e civilizados do mundo, a Dinamarca de certa forma surpreende ao aparecer como o segundo país mais anti-cripto do mundo.

Com uma pontuação de 8,50, o país nórdico conta com poucas tecnologias de incentivo a adoção desse mercado entre sua população. Das situações destacadas pela Forex Suggest, um dos pontos mais cruciais para essa baixa é a sequer existência de caixas eletrônicos de Bitcoin no país.

3- Islândia

Próxima a Dinamarca, está a Islândia, o minúsculo país europeu que recebeu uma pontuação de 8,30 quanto a não adoção de Criptomoedas.

Seguindo o mesmo problema da Dinamarca quanto a incentivos e a falta de sequer um caixa eletrônico de Bitcoin no país, a Islândia segue um “problema” da região nórdica que não se vê tão entusiasmada quanto ao novo estilo de investimento nos ativos digitais.

Outra prova desse desinteresse é de que a Islândia conta uma taxa de propriedade de criptomoedas de 1,01%, o que confirma ainda mais que as moedas digitais ainda não se popularizaram entre a população em geral.

Descubra quando deve ser a próxima supervalorização do Bitcoin

Maior e mais valiosa Criptomoeda do mundo, o Bitcoin não vive seus momentos de glória. Atingindo baixas históricas depois de anos de auge, principalmente nos dois últimos anos, muitos se perguntam quando será a próxima supervalorização do ativo, que segundo especialistas, deve demorar.

Atualmente avaliado em 105 mil reais, o Bitcoin flerta diariamente para descer da casa da centena, descendo de fato em diversos momentos. Considerando que o boom pode ser algo do que foi a máxima do ativo, que chegou a valer 350 mil reais no ano passado, os especialistas projetam esse próximo movimento para 2024.

Apesar da ideia de que sempre se ouviu, da qual os bitcoins são como ouro, as moedas fiduciárias diferente do mineiro, podem ser impressas em grandes quantidades e, portanto, também podem inflacionar mais facilmente.

Tal motivo fez com que o Bitcoin chegasse neste momento, no qual o aumento das taxas de juro vem penalizando a criptomoeda e o mercado em geral.

Por que o Bitcoin só volta ao seu auge em 2024?

Tendo em vista um padrão analisado por especialista num gráfico de crescimento do Bitcoin, o próximo “boom” da Cripto deve ser atribuído ao próximo “halving”, que significa o momento em que a quantidade de Bitcoins que é criada para mineração é reduzida à metade, gerando escassez e procura pelo ativo.

O halving acontece a cada 4 anos, ou seja, em 2020, no último halving, houve também uma valorização do ativo, quando esteve próximo de sua ascensão.

Porém, como algo que já ocorreu no passado, os investidores mais otimistas ainda acreditam em um fator surpresa, que não seja o halving, algo que poderia mudar o rumo e anteceder esse tal boom.

No entanto, por ser um mecanismo anti-inflacionista, já que evita que a quantidade da cripto em circulação aumente mais do que devia, é esperado que mesmo após um boom surpresa, seja de se esperar uma queda na mesma medida.

Ainda sim, os especialistas alertam para ter cuidado na hora de investir em bitcoin no momento, que mesmo que se torne atrativo comprar agora que está em baixa, o rumo pode ser diferente do previsto ainda em 2024, isso caso as taxas de juro se mantenham muito elevadas nos próximos cerca de dois anos, podendo afetar negativamente o valor não só da maior Criptomoeda do mundo, mas também de toda a cadeia de ativos digitais.

Em sua coluna de economia na revista ‘Proteste’, o economista Tiago Martins, alertou sobre os riscos de investir em bitcoin agora e recomendou o que deve ser feito caso seja de fato a vontade do investidor de comprar o ativo.

“Não invista em bitcoin, o momento é ainda mais arriscado do que o habitual. Se quiser mesmo investir em criptomoedas, pelo menos não se limite à bitcoin, diversifique, e procure escolher produtos listados em mercados financeiros regulamentados que lhe assegurem um mínimo de garantia extra”, afirmou Tiago.

Nubank atinge número recorde de usuários de Criptomoedas em sua plataforma

Mesmo tendo sido colocada em dúvida sobre se seria uma boa ideia a introdução de Criptomoedas em seu sistema, em pouco tempo a Nubank deu uma resposta rápida que firmou seu marketplace de Ethereum e Bitcoin num sucesso.

Isso tudo porque recentemente, a Nubank divulgou que sua divisão de criptomoedas atingiu a marca recorde de 1,8 milhões de usuários em apenas dois meses de existência do projeto.

Lançado como um novo produto dentro de um dos maiores bancos digitais do mundo, o Nubank Cripto permite a negociação de ativos digitais diretamente através do aplicativo bancário.

De acordo com declaração do Nubank, o serviço Cripto foi uma experiência que para a felicidade da empresa, registrou uma alta velocidade de adesão, permitindo a compra de Bitcoin e Ethereum em uma experiência intuitiva e fácil, ao mesmo tempo que é diferente e até emocionante para seus clientes.

A entrada da Nubank no universo das Criptomoedas apesar por passar por uma sombra de dúvida no início, hoje pode ser tratada como uma nova modalidade de investimento muito importante para o mercado, que ao chegar chamado a atenção das pessoas, fez com que muitos usuários do “roxinho”, que ainda não tinham nenhuma ideia de Criptomoeda ou relação com o ativo, iniciasse nesse mundo de Investimentos digitais.

Melhorias e avanços para o Nubank Cripto

Ainda em desenvolvimento, devido até pelo pouco tempo de existência, o Nubank Cripto conta com diversas limitações que, ao passar do tempo, devem ser ajustadas.

Uma das limitações mais importantes e que ainda barra aqueles que são entendedores do assunto, é a não possibilidade de se realizar o retiro dos ativos para uma wallet através do aplicativo. Ou seja, as transações, saques e depósitos quanto a Criptomoedas, ficam todos dentro do sistema da Nubank, não podendo ser transferidos por exemplo para uma carteira MetaMask.

Além disso, outro empecilho é a variedade de Criptomoedas presentes para compra no Nubank.

Diferente das exchanges especializadas no assunto, o Nubank está longe de contar com um grande portfólio de variedades de Criptomoedas, sendo possível atualmente comorar e vender apenas ETH (Ethereum) e BTC (Bitcoin).

No entanto, de acordo com o banco digital, em breve, outras criptomoedas poderão ser oferecidas dentro do produto da empresa ainda nos próximos meses.

Para fazer parte dessa comunidade que em breve deve chegar na casa dos dois milhões de usuários, basta, claro, ter uma conta na Nubank, e seguir passos simples até a compra das Criptomoedas.

O usuário, caso nunca tenha mexido nesse sistema, tem de ler e aceitar os Termos e Condições, digitando a senha e em seguida, analisando as informações sobre o Ethereum e a Bitcoin.

O que mais chama a atenção na hora de adquirir as Criptomoedas na Nubank, é o baixo valor exigido na hora de comprar a Cripto, já que o usuário pode digitar um valor a partir de 1 real e concretizar a compra.

O valor é descontado diretamente do saldo da conta corrente Nubank, com as criptomoedas já adquiridas estando disponíveis em uma aba na página inicial com o nome de opção “Cripto”.

Veja as melhores dicas para proteger sua Wallet de Criptomoedas

Um dos diversos motivos do qual as Criptomoedas nos últimos três anos viraram um fenômeno, se dá pela sensação de controle total do seu patrimônio, isso porque, os donos das Criptos atuam como seus próprios bancos, sem uma “mão maior” trabalhando pelo seu dinheiro. Muito disso se deve as Wallets, traduzido literalmente do inglês, carteira, onde tem de estar situado as Criptomoedas do usuário.

No entanto, apesar de benéfica, tal liberdade traz algumas consequências que fazem com que os portadores de Criptomoedas tenham de tomar cuidado redobrado em uma rede que apesar de segura, não é totalmente dominada como o sistema bancário comum.

Sendo assim, é muito importante que antes de entrar nesse universo seja pesquisado e medidas de proteção sejam tomadas, aprendendo a proteger sua Wallet de golpes e hackers que estão na rede.

O que é uma Wallet?

Resumindo, a Wallet é literalmente uma carteira no qual as Criptomoedas são armazenadas, como em uma espécie de conta corrente ou algo do tipo.

As Wallets além da função de armazenar dinheiro, também serve como ferramenta para interagir diretamente com uma rede blockchain, depositando dinheiro em Jogos NFT, comprando Tokens Não Fungíveis (NFTs) ou até mesmo adquirindo outros ativos.

Existem vários tipos de Wallets, mas que inicialmente, são basicamente divididas em três grupos: as de software, de hardware e as paper wallets.

Cada uma delas possui seu sistema de mecanismo de funcionamento próprio, do qual se criam outros subgêneros, as Wallets “quentes” ou “frias” (hot/cold wallets), sendo que cada uma delas oferece níveis de segurança diferentes.

No geral, a maioria das Wallets são baseadas em software, por ser o método menos complexo e mais abrangente quanto a público.

Já as Wallets baseadas em hardware tem seu foco voltado a ser uma alternativa mais segura, com um sistema de segurança mais sofisticado porém mais complexo.

Agora, a paper wallet, é literalmente uma “carteira” impressa em um pedaço de papel, que inclusive é pouco utilizada, devido a seu uso obsoleto e nada confiável a efeito de comparação com as duas anteriores citadas.

Medidas importantes para proteger as Wallets de Criptomoedas

Tendo a alisado os tipos de Wallets, é importante ressaltar que independente da escolha feita pela adoção da carteira do usuário, é necessário tomar uma série de cuidados quase que globais para manter a Wallet segura, passando por sistemas que envolvem camadas de segurança, senhas e frases que ajudam a tornar únicas e livres de hackers cada um desses setores.

Dentre esses sistemas de segurança, o primeiro a ser citado é o de chave privada, que consiste na ideia de cópia de uma chave real, que desbloqueia as criptomoedas dentro da Wallet para uso.

Nesse sistema, a chave é composta por uma combinação de números enorme propositalmente grande e aleatória o suficiente para que ninguém seja capaz de adivinhar. É recomendado pelas principais carteiras, que essa sequência seja guardada de forma física, para evitar invasões no computador ou meio tecnológico que esteja sendo usado para acessar a Wallet.

Outro sistema famoso é o de Seed Phrases, que colocam como forma de acesso um conjunto de palavras aleatórias usado para gerar tais chaves.

Da mesma forma que a senha numérica, as redes recomendam que a seed phrase não seja salva em um dispositivo conectado à internet, sendo adotado um armazenamento literalmente offline.

Além desses sistemas de senha citados para manter a segurança da Wallet, especialistas ressaltam que existem outros fatores a serem levados em conta na hora de proteger as Criptomoedas.

Para citar alguns deles, estao inicialmente a atenção quanto ao envio de dinheiro da Wallet, tomando muito cuidado ao enviar Criptomoedas a usuários que não conhece. Sendo crucial a verificação da identidade de qualquer envolvido na transação.

Outro cuidado a ser tomado está quanto a e-mails e links falsos, que geralmente associados corretoras e exchanges falsas, causam um ataque hacker avassalador, levando desde a identidades falsas, chantagem e esquemas de pirâmide.

Tudo isso também de alguma forma leva as promessas de dinheiro fácil, principalmente envolvendo uma tecnologia em evolução como é o caso dos ativos digitais, o que leva a cuidados já tomados dentro de um sistema financeiro tradicional.

Nova coleção de uniformes do Vasco vira NFTs

Na última sexta-feira (dia 09), o Vasco da Gama lançou seu terceiro novo uniforme. A novidade foi um sucesso, então o time ainda transformou o novo uniforme em tokens não fungíveis, os NFTs. “Composta por três versões, a coleção é tão completa que tem lançamento físico e digital. É coisa de vascaíno para vascaíno”, afirmou o time.

O uniforme se inspira nas raízes portuguesas do time e, segundo o anúncio do clube, “tem como objetivo unir em apenas uma camisa diversos elementos que traduzem a paixão do vascaíno pelo Club de Regatas Vasco da Gama”. Os fãs do time devem achar diversas referências espalhadas pelas novas camisas. O lançamento também é uma homenagem ao estádio São Januário, no Rio de Janeiro, que completa 95 anos em 2022. Os novos uniformes já estão disponíveis para compra na Vasco Store e em todas as lojas Gigante da Colina. As camisas vêm em três cores: branco, preto e vinho.

 Marcelo Azalim, chefe do setor de marketing do Vasco, afirmou que “é sempre uma responsabilidade enorme captar todos esses detalhes nos traços de nossa história e aplicar nos nossos uniformes oficiais. O resultado final desse terceiro uniforme superou minhas expectativas em todos os detalhes, mas esse trabalho fica mais fácil com apoio constante da Kappa Itália e Brasil além de todos os setores do marketing do Clube.”

As camisas viraram três itens colecionáveis NFTs que podem ser adquiridas por R$29,90 no site oficial do clube. Vale lembrar que a compra de camisa física e digital não dependem uma da outra. 

O clube explicou que “através da plataforma oficial de NFTs do Vasco é possível comprar, visualizar, manusear o item em 3D e até listar para venda. Os torcedores não precisam ter criptomoedas para adquirirem suas camisas em NFT. A transação pode ser feita de forma simples, realizando o pagamento em reais, via pix ou cartão de crédito”. 

Em comunicado à imprensa, o time explicou que vem investindo em tecnologia, principalmente nos NFTs, como forma de engajar os torcedores. 

Vasco no mundo dos NFTs

O Vasco já vem investindo em projetos envolvendo NFTs desde o ano passado com o boom da tecnologia. 

Em junho deste ano, o time se tornou o primeiro time brasileiro a investir em ingressos NFT. O ingresso colecionável 3D conta com três imagens de arquivo da trajetória do clube. O site dá alguns exemplos: “as joias do Almirante, uma imagem da revista de 1940 que faz alusão ao navegador, foto da equipe de remo de 1901, uma aquarela em homenagem ao bicampeonato de 1905 e 1906”. 

Os NFTs se dividem em três lançamentos: “espaço Experiência, local interativo e multimídia construído na antiga Sala de Troféus; o Tour da Colina, visita guiada oficial, ambas na sede do clube, em São Januário, e o combo que contempla as duas atrações”. Você pode comprar os ingressos no site https://vasco.tibs.app, onde o Vasco vende todos os seus colecionáveis digitais. 

O time também já possui sua própria criptomoeda, a $VASCO, lançada em parceria com a plataforma Socios.com. Para Fábio Monterosso, gerente de Marketing do Vasco, comentou que o token é uma forma de aproximar os fãs do time, ainda mais em um momento em que os ativos digitais ganham destaque no mercado esportivo. 

NBA e Sorare vão criar jogo NFT de basquete

A NBA, maior liga de basquete dos Estados Unidos, e a Sorare, startup francesa, vão criar um jogo NFT de basquete. A NBPA, associação de jogadores da organização, também faz parte da parceria. A liga anunciou a colaboração no dia 7 de setembro. O jogo será lançado em paralelo à temporada 2022/2023 da NBA, marcada para começar no dia 18 de outubro, mas você já pode entrar na lista de espera no site sorare.com/NBA.

O que já sabemos sobre o jogo

O jogo será baseado em cards NFTs de jogadores da liga, parecido com os modelos que já conhecemos da Sorare, que já tem um jogo de futebol no estilo e um de beisebol em parceria com a MLB. Colecionando os cards, os usuários criam um time para participar de competições e torneios online, ganhando outras recompensas por seu desempenho no jogo. Os cards de jogadores se baseiam na performance dos atletas no mundo real.

O jogo é baseado no modelo “free-to-play”, de graça para jogar, ou seja, você não precisa comprar um NFT para começar a jogar, já que eles também podem ser conquistados em competições internas. Os cards também podem ser negociados em mercados secundários. 

O que disseram sobre a parceria

Segundo o anúncio oficial, o jogo é uma nova oportunidade para os fãs interagirem com a liga, além de participarem de uma experiência de jogo única. O comissário da NBA, Adam Silver, afirma que, com a plataforma NFT emergente da Sorare, a liga enxerga oportunidades de ampliar a comunidade de fãs e divulgar o basquete da NBA ao redor do mundo. 

Tamika Tremaglio, diretor executivo da NBPA, reafirmou a empolgação pela parceria e pelo efeito que a Sorare terá no aumento dos jogadores e do game globalmente. Ele ainda elogiou a startup, afirmando que ela “tem criado uma experiência jogável inovadora que cria um jeito totalmente novo para os fãs de todo o mundo interagirem e aprenderem mais sobre os nossos jogadores. 

“Basquete é um dos esportes mais populares no mundo e nós estamos empolgando de trazer os fãs para ainda mais perto de seus times e jogadores preferidos através da Sorare: NBA”, afirmou Nicholas Julia, cofundador e CEO da Sorare. “A NBA esteve na vanguarda das experiências e dos colecionáveis digitais e o nosso jogo dá aos fãs de basquete a melhor experiência esportiva de entretenimento, onde eles podem jogar como gerentes, possuir o jogo, e criar conexões no mundo real”, completou.

NBA e o mundo da Web3

Este não é o primeiro investimento da NBA no mundo dos NFTs. No ano passado, em parceria com a DapperLabs, a liga lançou o projeto NBA Top Shot, que transforma clipes de momentos marcantes de partidas em tokens não fungíveis, os NFTs. 

O que é a Sorare?

Fundada em 2018, a Sorare é uma startup francesa e uma plataforma de jogos esportivos baseados em cards NFTs que já acumula mais de 1,8 milhão de usuários. O jogo de futebol conta com mais de 280 times oficialmente licenciados. No final de junho deste ano, o jogador francês e craque do Paris Saint-Germain, Mbappe, tornou-se embaixador oficial da plataforma. A plataforma ainda tem parceria com a MLB, maior liga de beisebol dos EUA. 

Brasil alcança topo do ranking de Mercado de Criptomoedas na América Latina

Sempre emergente e destaque quando o assunto é avanços tecnologicos, o Brasil mais uma vez provou ser um dos países que demonstra ser mais participativo quanto a inovações e novas tecnologias. Isso porque, de acordo com a empresa especialista em análise do mercado Blockchain, a Chainalysis, o país hoje ocupa a primeira posição dos países que mais consomem/adotam Criptomoedas.

O índice usado pela Chainalysis como métrica para calcular esse ranking, é baseado em diversos fatores, sendo eles: atividade de usuário, atividade total com criptomoedas do país, volume de comércio e volume de transações.

Com base nesses quesitos, é criado um índice de adoção, que é medido de 0 a 1. O Brasil atingiu a marca de 0.562, o que colocou o país também em um ótimo patamar mundial.

Brasil é 7° no mundo na adoção de Criptomoedas

Ainda de acordo com o ranking de análise da Chainalysis, o Brasil além de potência no mercado latino-americano, é hoje também um dos grandes nomes no ambiente de criptomoedas em todo o mundo no ano de 2022.

Atrás de Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Estados Unidos e Paquistão, respectivamente, o Brasil viu seu índice de adoção crescer grandes números do ano passado para 2021, que o colocaram nesse patamar.

Fechando o Top 10, atrás do Brasil ainda aparecem a Tailândia em 8°, a Rússia em 9°, e a China em 10°.

No ano passado, o índice do Brasil era de 0.16, ocupando apenas a 14ª posição no ranking global da Chainalysis e ainda a 4ª na América Latina.

De acordo com as análises da empresa Blockchain, um dos motivos para o Brasil estar numa posição alta do ranking na adoção de Criptomoeda, está por pertencer a um bloco econômico considerado “médio alto”, que ao lado do “média baixo”, vem se destacando no segmento de cripto ativos pois no geral, consomem e usam as criptomoedas para preservar as suas economias, já que a economia mundial vive tempos de grande volatilidade das moedas fiduciárias.

“Uma tendência que observamos no ano passado só ficou mais forte este ano: os mercados emergentes dominam o índice. O Banco Mundial classifica os países em uma das quatro categorias com base nos níveis de renda e no desenvolvimento econômico geral: renda alta, renda média alta, renda média baixa e renda baixa”, avaliou em anúncio do estudo.

“Usando essa estrutura, descobrimos que as duas categorias do meio dominam o topo do nosso índice. Dos nossos 20 principais países classificados: Dez são de renda média baixa: Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Paquistão, Nigéria, Marrocos, Nepal, Quênia e Indonésia. Oito são de renda média alta: Brasil, Tailândia, Rússia, China, Turquia, Argentina, Colômbia e Equador. Dois são de renda alta: Estados Unidos e Reino Unido”, completou a análise.

Veja o Top 10 de 2021:

1- Vietnã (1)

2- Índia (0.37)

3- Paquistão (0.36)

4- Ucrânia (0.29)

5- Quênia (0.28)

6- Nigéria (0.26)

7- Venezuela (0.25)

8- Estados Unidos (0.22)

9- Togo (0.19)

10- Argentina (0.19)

Conheça projetos NFTs da Copa do Mundo 2022

Os fãs da Copa do Mundo e do universo digital têm motivos para comemorar. A FIFA anunciou o lançamento de uma plataforma NFT e o World Cup Fans, marketplace de NFTs do evento, foi lançado na semana passada. 

FIFA lança plataforma NFT

Na última sexta-feira (dia 2), a FIFA anunciou que vai lançar a FIFA+ Collectible, plataforma baseada no blockchain Algorand, em que os usuários vão poder colecionar NFTs da Copa do Mundo, tanto da edição masculina, quanto da feminina. Os NFTs vão incluir artes, imagens e vídeos de momentos icônicos das partidas. A plataforma deve ser lançada ainda em setembro, mas o anúncio não especificou a data. A FIFA também contou que mais detalhes de projetos e coleções futuras devem sair em breve. Para saber mais notícias, você pode acompanhar as redes oficiais do projeto, que já conta com Twitter, Facebook e Instagram, além de uma comunidade no Discord com mais 1,6 mil membros. 

Romy Gai, Chefe de Negócios da FIFA, afirmou que a comunidade dos fãs de futebol está mudando e está procurando novas formas de engajar com o esporte. Gai ainda disse que “este empolgante anúncio torna os colecionáveis da FIFA disponíveis para qualquer fã de futebol, democratizando a habilidade de possuir uma parte da Copa do Mundo FIFA. Assim como itens esportivos e figurinhas, esta é uma oportunidade acessível para fãs ao redor do mundo se engajarem com seus jogadores preferidos, momentos e mais nas novas plataformas”.

Sean Ford, CEO da Algorand, blockchain em que a plataforma se baseia, explicou que o projeto é a primeira representação da parceria anunciada entre a FIFA e a Algorand. “O compromisso que a FIFA fez em criar uma ponte para a Web3 possibilitada pela Algorand, é uma prova do seu espírito inovador e desejo de se engajar com fãs de futebol ao redor do mundo direta e perfeitamente”, afirmou Ford. 

World Cup Fans

A plataforma baseada no blockchain Polygon transforma vídeos de momentos icônicos da Copa em NFTs, cada um com um número único de edição, que podem ser adquiridos e negociados no marketplace. A ideia é um pouco semelhante ao famoso projeto da Dapper Labs com a NBA, o NBA Top Shot, que coleciona momentos das partidas em tokens não fungíveis. 

Os NFTs se dividem em quatro categorias com diferentes níveis de raridade e de preço. Quanto mais raros forem os tokens, maior o acesso do usuário dentro do metaverso do World Cup Fan:

  • Legendary Moments 
  • Rare Moments 
  • Fandom Moments
  • Common Moments 

A cada dia o usuário terá um limite de tempo para adquirir os tokens de categorias mais raras. Os primeiros NFTs da categoria Legendary Moments foram lançados para comemorar o lançamento da plataforma na semana passada com o pacote “Hands of God” (Mãos de Deus). A longo prazo, o objetivo do WCF é continuar a lançar novos NFTs, coleções com desafios jogáveis, e outras utilidades para os donos dos itens. 

Para começar sua coleção, você precisa ter pelo menos 18 anos, ser residente de um dos países que vão participar do torneio e criar a sua conta no site oficial do WCF.

NFTs de Tom Brady vão dar acesso a um fã clube e a um evento com o jogador

A Autograph, empresa especializada em NFTs, anunciou mais uma coleção em parceria com o seu cofundador, o jogador Tom Brady. De acordo com a empresa, os novos NFTs dão acesso a um fã clube exclusivo e até a eventos com o próprio jogador. 

A coleção irá contar com 2.500 tokens não fungíveis que vão custar $750 cada. Os itens irão mudar visualmente ao longo da temporada atual da National Football League, a NFL, que começa no dia 8 de setembro, de acordo com o desempenho de Brady no seu time, o Tampa Bay Buccaneers da Flórida. O lançamento está previsto para o mesmo dia do começo da temporada.

Apenas os donos dos NFTs terão acesso ao The Huddle, novo projeto da Autograph, que é uma espécie de fã clube fechado. Através dele, os usuários podem acessar eventos exclusivos e interagir virtualmente com o jogador, além de concorrer a itens, tanto do mundo físico quanto do digital, criados especificamente para a comunidade.

Como adquirir os NFTs

Infelizmente, os fãs que estão no Brasil não vão poder adquirir os NFTs inicialmente, já que eles estarão disponíveis no Autograph.io, apenas para consumidores nos EUA e no Canadá. 

A Autograph enviou emails para alguns usuários que já compraram NFTs, disponibilizando descontos na hora de resgatar os novos itens. Alguns colecionadores mais ativos na comunidade vão ganhar, inclusive, a chance de adquirir um NFT gratuitamente, como forma de recompensar sua participação. 

Autograph

A Autograph, empresa especializada em colecionáveis digitais de celebridades, foi lançada em julho do ano passado. A empresa tem o objetivo de criar não apenas experiências únicas e extremamente personalizadas para os fãs de esportes, mas também de tornar o universo dos NFTs e das criptomoedas mais acessível para iniciantes. Um exemplo é na colaboração com a DraftKings, em que os NFTs puderam ser adquiridos com cartão de crédito e não apenas com criptomoedas. A investida no universo da Web3 parece estar trazendo bons resultados. 

Em janeiro, a empresa concluiu uma rodada de investimento de US$170 milhões comandada pelos investidores Andreessen Horowitz e Kleiner Perkins.

Em abril deste ano, a Autograph anunciou uma parceria com o canal esportivo internacional ESPN para lançar uma coleção de NFTs homenageando os 22 anos de carreira de Tom Brady. O projeto utilizou como base a série de documentários Man in the Arena: Tom Brady e ainda contou com parceria da empresa Religion of Sports, também cofundada por Brady. A coleção contou com três itens representando capas de revista da ESPN com conquistas do jogador. 

Mas a empresa não conta apenas com projetos homenageando o seu cofundador. A Autograph já lançou coleções de outros nomes, como Tiger Woods, Naomi Osaka, The Weeknd e Simone Biles. 

Um dos anúncios mais recentes é de que o skatista Tony Hawk está investindo na criação de um metaverso de skate em parceria com a Autograph e com o metaverso The Sandbox. A ideia é criar a “maior pista de skate” da realidade virtual. A Autograph deve ficar responsável por criar avatares e itens NFTs para serem adquiridos e negociados dentro do metaverso.