Grande Equipe do Futebol Europeu paga seus atletas em Bitcoin; Entenda como

Talvez um dos precursores da “moda” que hoje está presente em grande parte das modalidades Esportivas, o AZ Alkmaar, um dos principais clubes de futebol holandeses conta com um projeto que faz com que seus jogadores, tenham a possibilidade de receber pagamentos em Bitcoin.

Através de uma parceria com a exchange de criptomoedas Bitcoin Meester, o clube passou como uma das cláusulas do contrato a oferecer parte dos salários na principal criptomoeda do mundo.

A Bitcoin Meester além da iniciativa com Bitcoins no AZ, participa diretamente em programas de ativação para a equipe, que na última temporada chegou às semis Conference League, a nova competição da UEFA que traz a campo uma reunião daqueles que são considerados o “terceiro escalão” da Europa.

Apesar de pioneiro em um segmento que apesar de interessante e em partes até vantajoso, o AZ até hoje não conta com um dos serviços que atualmente se tornou comum dentro do futebol, os Fan Tokens.

Presentes nas maiores equipes do mundo, os Fan Tokens são uma forma de aproximar a torcida do time do coração, através de iniciativas que promovem a inclusão do público em um ambiente de compra de ativos e Web3.

O AZ conta com a 4° maior torcida da Holanda, atrás dos três gigantes do país e da Europa, Feyenoord, PSV e Ajax. Tema que traz ainda mais a tona o debate do porque o time não possui seu próprio FTO (Fan Token).

Confira quanto ganham os jogadores em Bitcoin

Apesar de não ter uma das folhas salariais mais valiosas do Campeonato Holandês, muito menos de toda Europa, o AZ tem de bancar seus milhões de Euros anuais para manter seus jogadores.

Assim como a maioria dos times holandeses, o AZ é conhecido por um time jovem, que consequentemente, ganha menos, tendo os medalhões como os mais bem pagos.

Esse é o caso de Clasie, volante da equipe, de 31 anos e com experiência na Premier League e até mesmo na seleção nacional, que conta com o maior salário do plantel.

O atleta ganha anualmente na casa dos 1,1 milhões de euros por ano, mais de 7 milhões de reais segundo conversão atual.

No entanto, se esse valor for transferido para Bitcoins, ficaria algo em torno de 49 BTC (Bitcoin). Semanalmente, que é como costuma se receber no velho continente entre os atletas de futebol, Clasie recebe 0,96 BTC.

Atrás de Clasie está outro “veterano” no elenco, que pode ter a alcunha de mais experiente com apenas 24 anos, em um time de 21 anos como média de idade.

O sueco ganha anualmente 790 mil euros e semanalmente 15 mil. Convertidos para Bitcoins, esses valores iriam para 34 e 0,66 BTCs, respectivamente.

Fechando o top 3 dos salários mais altos do AZ Alkmaar, está Martins Indi, zagueiro de 31 anos que foi titular da seleção holandesa que ficou em terceiro lugar na Copa de 2014 disputada no Brasil.

O jogador ganha 600 mil euros anuais, pouco mais de 3,2 milhões de reais. Semanalmente, 11 mil euros (58 mil reais). Transferidos para Bitcoin, Martins Indi recebe algo em torno de 26,9 BTC anuais e 0,48 Bitcoins semanais.

Ethereum ou Bitcoin? Veja em qual Cripto você deve investir

As duas criptomoedas mais relevantes e valiosas do mundo, competem entre si diariamente testando qual será mais bem sucedida no futuro, que é o foco dos investimentos em ativos digitais como esse. Atualmente com uma vantagem enorme do Bitcoin, que mesmo com todas as crises segue como maior cripto do mercado, o ETH (Ethereum) corre atrás e também faz provar seu valor, sendo a Cripto mais utilizada quanto a negociações. No entanto, outro fator importante a ser considerado a não ser o lucro, é a segurança.

Para medir o quão seguro é cada Criptomoeda, especialistas analisam o quanto da própria Criptomoeda seria necessário para um ataque ao sistema.

Sendo assim, para realizar um ataque de 51% a rede Ethereum, seria necessário acumular ETH suficiente para ter 51% da potência da rede, ou seja, um valor quase que inalcançável.

Já quanto ao Bitcoin, além do gasto com todo o equipamento valioso de mineração da Cripto e uma logística de transporte e armazenamento, para se apoderar de 51% da rede, também em tese seria considerado inalcançável, já que é praticamente impossível obter 51% do poder de processamento da rede BTC (Bitcoin). Para se ter uma noção, para atacar a rede de Bitcoin, o hacker teria que desembolsar mais de 10 bilhões de dólares, cerca de 50 bilhões de reais.

Ethereum desponta como Cripto mais segura do mercado

Recentemente, o Ethereum passou por um processo de “atualização” que foi o maior de sua história. Nele, muitas de suas especificações e programação passaram por mudanças, ganhando o nome de The Merge.

Junto dessas mudanças, talvez uma das de maior destaque se dá pela mais nova segurança do Ethereum, que foi dobrada apos a atualização.

Tal melhora agora se dá pela mudança de Prova de Trabalho (PoW) para Prova de Participação (PoS).

Esse fator fez com que o custo para atacar a rede de ETH seja o dobro do necessário para atacar o Bitcoin, ou seja, mais de 20 bilhões de dólares (100 milhões de reais).

Mesmo com o BTC possuindo inúmeras pools de mineração em todo o mundo, a sua rede acabou se tornando mais vulnerável do que a do Ethereum.

Em conclusão, apesar da desvalorização recente de todo o mercado de Cripto Ativos causado pelo ‘Inverno Cripto‘, ainda existe segurança em investir em Criptomoedas, desde que seja em coins como o BTC e o ETH, que até por estarem no topo desse mercado, são referência quanto a segurança de transações e portabilidade.

O Ethereum no momento após o The Merge se destaca, e ganha ainda mais força de uso por conta da segurança contar com o fator de alta taxa de utilização da moeda, seja para compra de NFTs, investimentos ou até mesmo em Jogos Blockchain.

Especialistas apontam o futuro das Criptomoedas e NFTs

Mercado que a cada dia cresce de produção e rendimento, os NFTs atrelados aos esportes vem ocupando um grande espaço no coração (e no bolso) dos investidores em ativos digitais. Em franco crescimento, essa modalidade de tokens não fungíveis se destaca seja através de coleções ou Fan Tokens, tokens utilitários que até certo ponto são NFTs. Tudo isso, segundo a consultoria de finanças Nielsen, leva a um caminho inevitável, investimentos com caminhões de dinheiro.

De acordo com a respeitada empresa de Consultoria de Investimentos, as empresas ligadas a Web3 presente nos esportes devem investir até 2026 mais de 5 bilhões de dólares, algo em torno da casa dos 26 bilhões de reais segundo cotação atual.

O relatório de marketing esportivo da Nielsen de 2023 aponta inclusive que torcedores serão um dos principais fatores que levarão ao sucesso os patrocínios com criptomoedas.

O relatório ainda projeta que os investimentos em patrocínios de empresas web3 nos esportes aumentará mais de 700% em comparação ao ano passado, ultrapassando setores consolidados e fundamentais no mundo como um todo, como é o caso da tecnologia, que prevê um aumento de mercado de 44%, muito inferior ao de patrocínios esportivos com Criptomoedas/NFTs/Fan Tokens.

Além da tecnologia, o segmento supera o de empresas automobilísticas, indústrias e até mesmo a energia.

Investimento Cripto no Esporte pode ser solução do futuro

Assim como uma bola de neve, quanto mais cresce de tamanho a influência do setor de investimentos web3 no esporte, mais cresce as vertentes relacionadas.

Exemplo disso e, que já dá sinais agora, são os NFTs ou artigos no geral relacionados a ídolos do esporte.

Ainda segundo estudo da Nielsen o aumento da procura e “confiança” do público amante de esportes em cima de ídolos subiu exponencialmente.

De acordo com relatório, mais de 26% dos fãs de esporte buscam notícias, redes sociais e itens personalizados de seus ídolos em respectivos esportes.

A subida nesse segmento garante ainda mais conteúdo para a produção de Tokens Não Fungiveis e ativos digitais que impulsionam momentos de confraternização e aproximação da torcida com o ídolo.

Especialistas dizem inclusive, que essa “paixão” pelos atletas podem até ser mais representativas do que com entidades e são uma ótima maneira de se conectar com os patrocinadores que mantêm acordo com as devidas lendas.

Um exemplo desse levantamento que já se prova recente, é a subida no hype de coleções de tokens não fungíveis como a Autograph.io. O marketplace, gerido através de uma iniciativa do astro da NFL Tom Brady, reúne em cards, autógrafos de grandes lendas que já passaram ou ainda se mantêm nos esportes. Como é o caso de Simone Biles, Tiger Woods, Wayne Gretzky, além do próprio Tom Brady.

O apego afetivo criado em cima da coleção, já que possui uma assinatura verificada digitalmente pelos atletas, traz mais público, principalmente daqueles que além do lucro, buscam uma coleção de itens que em breve se farão escassos.

Empresa Brasileira Cripto é acusada de grande esquema de Fraude

Mais do que inserido na sociedade de investimentos, as apostas esportivas mesmo que ainda sem uma regularização total o Brasil vem dominando o mercado do esporte, e junto dessa moda, veio outra, a das Criptomoedas.

No entanto, com o lançamento semanal de diversas casas e projetos envolvendo criptomoedas, é difícil verificar projetos rentáveis e principalmente confiáveis.

E uma nova casa de apostas esportivas pode ter sido uma dessas que tirou dinheiro de muita gente.

A casa de apostas NBB (Nova Bets Brasil), foi acusada de um possível golpe contra seus usuários, após sumir do mapa junto do dinheiro em conta na plataforma dos clientes.

Devido a problemas e crises envolvendo o mercado de Criptomoedas todo em si, a casa de apostas teve de encerrar suas operações, no entanto, fazendo isso devolvendo o dinheiro que estava “guardado” por seus usuários na carteira da NBB. No entanto, os desenvolvedores do projeto fecharam o servidor e desapareceram com muito dinheiro, de um projeto que vinha atraindo diversos adeptos.

Divulgada com um lema de “foguete não tem ré”, a casa de apostas prometia “criar” uma verdadeira experiência para profissionais em bet e investidores em Criptomoedas, utilizando um sistema que prometia retorno de 200% do investimento de volta para o usuários em poucos dias. Além disso, se os apostadores convidassem amigos e outras pessoas para se cadastrar na plataforma, os lucros desses usuários poderiam chegar a um aumento de até 400% nesse sistema de indicação.

Lucros altos, rápidos e com estratégias de marketing multinível são comuns em esquemas de pirâmides financeiras, não demorando para que clientes começassem a pedir seus saques e investimentos de volta.

Empresa se justifica em meio a grave acusação

Em um comunicado, a NBB chegou a fazer uma tentativa de justificação que explicasse os problemas que afundaram a casa de apostas. De acordo com a assessoria de imprensa, foi informado aos clientes que a plataforma foi atacada por hackers, que dentre algumas ações prejudiciais, criaram diversas contas e solicitaram retiradas de dinheiro, causando um colapso no sistema.

Apesar de uma explicação até que plausível aos olhos dos usuários, misteriosamente os líderes da casa de apostas desaparecem após o comunicado. Deixando de responder clientes, a mídia e Investidores, esse foi o estopim para a suspeita de golpe dos apostadores. Confira o comunicado:

“A nova Bets Brasil, na pessoa do Sr. Renato Martins quer esclarecer para todos os seus clientes e parceiros alguns fatos que vem atrapalhando e anulando as possibilidades de avanço e progresso da empresa. A empresa há alguns dias sofreu ataques virtuais em sua plataforma, e isso desencadeou muitas fraudes no processo de retiradas, tendo a empresa pago milhares de reais de forma indevida, não sabemos ainda precisar com exatidão os valores, pois foram criadas mais de 5 mil contas falsas e uma boa parte solicitaram retiradas. Os últimos dias têm sido de muitas lutas e desafios na tentativa de reerguer a empresa, e por isso tomamos a decisão de paralisar os cadastros até que tudo se resolva. Logo em breve informaremos um plano de recuperação dos valores investidos, na certeza de que tudo dará certo”, publicou a NBB.

A NBB aceitava investimentos via Bitcoin ou PIX, processos considerados práticos e seguros se feitos da maneira correta, mas, após o ataque hacker e o sumiço dos desenvolvedores, a plataforma deixou de processar saques e aportes aos clientes, que até agora não estão cientes do paradeiro da empresa.

Revolucionário; Primeiro-Ministro Inglês quer transformar o país em um epicentro Cripto

Recém eleito como primeiro ministro britânico, o político indi, Rishi Sunak, do Partido Conservador, é mais um dos nomes poderosos em países fortes que se assume abertamente um entusiasta das Criptomoedas. Junto disso, vem uma boa notícia para os ingleses, já que Sunak admitiu um projeto para transformar a Inglaterra no “país das Criptomoedas”.

O anúncio foi feito ainda na época, que Sunak atuava como ministro das finanças de Boris Johnson, seu agora antecessor no cargo de ministro. Suas ambições tinham como foco transformar as stablecoins, Criptomoedas interligadas com moedas reais, em uma forma de pagamento reconhecida oficialmente em todo o Reino Unido.

Até então, um projeto de lei já foi ativado ao setor de Serviços e Mercados Financeiros, que, se for aprovado, poderá dar aos ingleses um amplo poder sobre seus criptoativos.

No início de abril, em sua conta oficial do Twitter, Rishi Rusnak falou abertamente sobre o assunto para seus seguidores e apoiadores.

“Estamos trabalhando para tornar o Reino Unido um hub global de criptomoedas. Queremos ver as empresas de amanhã e os empregos que elas criam aqui no Reino Unido, e vamos incentivar o investimento em criptomoedas e tecnologia nos mercados do Reino Unido”, publicou.

Projeto de Cripto não passa credibilidade; Entenda

Apesar de todo otimismo vindo dos entusiastas britânicos quanto ao projeto cripto de Rishi Rusnak, ainda em julho deste ano, um balde de água fria chegou e deu um susto na comunidade.

Isso porque, na época ainda em seu cargo antigo, Sunak renunciou sua função pública, colocando em dúvida a continuidade oficial do projeto da Inglaterra cripto.

A estagnação ou cancelamento total do projeto ficou em cheque, no entanto, notícias “ruins” não apareceram, porém, as boas também não. Agora num dos maiores cargos políticos da Europa, Rusnak terá total liberdade de decidir se segue adiante com sua ideia antes divulgada, ou se de fato cumprirá as previsões e inicialmente deverá dar para trás.

Rusnak ganhou fama e apoiadores por seu modelo de gestão de liberdade e que acredita num sistema moderno de economia.

Um de seus posts mais famosos, Rusnak afirmou que quer consertar a economia britânica, o que casaria também com o projeto de legalização e adoção total de Criptomoedas.

“O Reino Unido é um grande país, mas enfrentamos uma profunda crise econômica. É por isso que estou concorrendo para ser o líder do Partido Conservador e seu próximo primeiro-ministro. Eu quero consertar nossa economia”, discursou Rusnak.

Atualmente, El Salvador e Suíça despontam com o título de países Cripto, enquanto outros países começam agora a correr atrás para a aprovação de diversas leis que facilitam o uso de todos os métodos de economia digital.

Conheça a coleção de NFTs de Ex-Presidente dos Estados Unidos

O polêmico ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se tornou mais uma figura pública a lançar sua série única de 45 mil cartões colecionáveis não fungíveis, ou, NFTs, que contêm imagens estilizadas do político e empresário, o transformando em super-herói, personagens de fantasia, astronauta e até mesmo jogador de golfe. A coleção é inspirada e baseada em cartões de beisebol americanos, populares no país norte-americano há décadas.

Cada NFT foi lançado inicialmente no valor de 99 dólares, algo em torno dos 500 reais, podendo ser adquirido com Ether (ETH), Bitcoin (BTC) e outras moedas tradicionais do mercado Cripto. A coleção foi extraída na rede Polygon (MATIC), uma blockchain de segunda camada da Ethereum.

NFTs de Trump dá prêmios a colecionadores

Além dos colecionáveis, o site Collect Trump Cards contém um sistema no qual cada usuário que possui uma das NFTs do magnata, automaticamente já ganha o direito a “milhares de prêmios”, um dos quais tem a possibilidade de encontrar Trump para uma ligação via Zoom, um jantar em Miami ou até um coquetel no Mar-a-Lago.

Essa nova empreitada de Trump é vista como surpreendente de acordo com jornalistas e especialistas em política dos Estados Unidos, isso porque o ex-presidente disse em 2019 que não era “fã de Bitcoin” pois, a seu ver, as criptomoedas não eram moedas reais.

Trump anuncia mais um projeto NFT

Desde dezembro no mercado, as NFTs de Trump foram um certo sucesso nos primeiros meses de lançamento, no entanto, como a maioria dos projetos NFTs que se apoiam na imagética de uma pessoa, despencou.

No entanto, Trump voltou a investir no mercado de ativos digitais, só que dessa vez não Trump, e sim, Melania Trump.

De volta com outra rodada de NFTs. Cerca de dois meses depois que o ex-presidente dos EUA, lançou um segundo lote de seus cartões comerciais NFT em busca de alavancar novamente o projeto, lança um conjunto de NFTs inspirados no próximo feriado do Dia da Independência.

Os NFTs baseados em Solana de Melania Trump, chamados de “A Coleção 1776”, baseiam-se em imagens americanas familiares, usando fotos de pontos de referência como a Estátua da Liberdade e o Monte Rushmore afixados em cartazes animados. Cada colecionável digital é vendido por 50 dólares cada (250 reais aproximadamente), metade do valor das peças lançadas pelo seu cônjuge. Abrangendo sete designs para uma tiragem total de 3.500 NFTs, a coleção estará disponível ao final do mês de junho.

Projeto NFT inovador promete dominar a maior rede Cripto do mundo; Entenda o motivo

Apesar do momento negativo que parece não ter fim, as empresas de tecnologia seguem empenhadas na criação de projetos voltados para a rede Bitcoin. Depois de discutir o polêmico projeto Ordinals e criar o padrão “BRC-20”, recentemente surgiu a mais nova invenção para a maior rede de criptomoedas do mundo.

O projeto tão inovador são os ditos selos de Bitcoin, criado pelo entusiasta no assunto e programador especialista ‘Mikeinspace‘.

Em 31 de março, o primeiro lote de 600 selos Bitcoin foi “carimbado” na blockchain BTC. O novo protocolo, está chamando a atenção por sua durabilidade, e como funções que permitem que tokens não fungíveis (NFTs) não possam ser excluídos pelos proprietários de nodos completos, ao contrário dos Ordinais.

Inovação e segurança de NFTs no mercado Bitcoin

Os Selos Bitcoin, ou “Bitcoin Stamps” é o nome do novo protocolo que permite a qualquer usuário do BTC registrar imagens finalizadas na blockchain, como se fossem pregadas de forma permanente em um banco de dados descentralizado.

Eles usam uma técnica diferente dos Ordinais, que registra os dados da imagem em um campo separado das transações normais do BTC, chamado OP_RETURN, implementado pelo Taproot, e que pode ser facilmente filtrado por usuários comuns, completos usando uma técnica chamada prunning, ou ‘poda’, em português.

Os Selos Bitcoin, por outro lado, registram dados em transações normais, conhecidas como UTXOs. Os masternodes (servidores poderosos projetados para fornecer serviços avançados na blockchain) que mantêm a rede funcionando não podem excluir transações legítimas, caso contrário, a segurança do Bitcoin será testada.

Os Stamps por conta de todos os seus benefícios adicionais, também são mais caros do que os Ordinals. Isso acontece principalmente porque eles usam um método de transação chamado P2SH, ou Pay To Script Hash, um avanço em relação a outros meios.

O preço final depende do tamanho da imagem, sendo que quanto mais complexa, maior é o tamanho do texto em Base64, que precisa ser dividido em mais transações, cada uma requerendo um pagamento proporcional em BTC.

Os NFTs de uma das maiores coleções de NFTs do mundo por exemplo, os CryptoPunks, cumprem com os requisitos recomendados e sua inserção na blockchain pode custar algo entre 8 e 20 dólares, de acordo com estimativas de especialistas.

Já imagens médias podem custar cerca de 50 dólares, ou seja, cerca de 250 reais. Não existe um teto para quão custoso pode ser carimbar o Bitcoin, mas os mais caros registrados até hoje, não chegam aos 100 dólares.

Ex-Jogadores do Palmeiras entram em briga judicial por conta de Criptomoedas; Entenda

Hoje ex-companheiros de Palmeiras, Gustavo Scarpa, Mayke e Willian Bigode escreveram uma linda história juntos com a camisa alviverde, levando o time paulista as maiores glórias possíveis no futebol sul-americano nos últimos anos. No entanto, o futebol não foi a pauta quene na qual estiveram nos últimos dias, já que Scarpa, hoje no Nottingham Forest da Inglaterra e Mayke, ainda no Palmeiras, alegaram que sofreram um golpe milionário do ex-companheiro Willian, hoje no Athletico Paranaense.

De acordo com depoimentos, os dois atletas investiram milhões de dólares em um esquema de criptomoedas indicado por Bigode, que inclusive é um dos sócios da empresa do esquema em questão.

Gustavo Scarpa investiu 6,3 milhões de reais, enquanto Mayke investiu cerca de 4 milhões junto a empresa Xland Holding, com a promessa de que obteriam retornos mensais de 3,5% a 5%, algo que seria bem acima das normas do mercado.

Willian Bigode aparece nesse história como um mediador do investimento, que foi indicado pela WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, da qual Willian é sócio.

Apesar de já indiciada e sofrido com b.o por Scarpa, em posicionamento oficial, a companhia alegou que também é vítima da Xland Holding e que o próprio atacante Willian Bigode perdeu mais de 17 milhões de reais em um acordo com a empresa.

Willian e Scarpa tiveram conversas sobre o assunto divulgadas

Recentemente, em matéria feita pelo programa da rede GloboFantástico“, foi mostrado uma troca de mensagens entre Gustavo Scarpa e Willian Bigode, na qual em áudio, o ex-jogador do Palmeiras, atualmente no Nottingham Forest, implora por ajuda ao amigo para resolver a situação.

“Estou triste, parça, de verdade. Estou triste porque é meu patrimônio. É meu patrimônio quase todo. Eu não posso correr esse risco de perder”, revelou Scarpa para Bigode.

Em resposta, Willian deu uma fala surpreendente, e que chegou a virar meme nas redes sociais, mandando Scarpa “orar” para resolver a situação.

“Scarpinha, agora não tem nem mais questão de confiança, irmão. Questão que agora é orar. Fazer o que eu sei. Agora é esperar no Senhor”, disse Bigode.

A situação fez com que Scarpa tivesse de perder jogos pelo seu time na Inglaterra, e voltar ao Brasil para prestar depoimentos e esclarecer a questão. Enquanto Willian também perdeu jogos importantes pelo Fluminense, e acabou deixando o clube dias depois para se transferir ao Athletico Paranaense.

Ainda em entrevista ao “Fantástico”, Gabriel Nascimento, CEO da XLand, alegou ser mais uma vítima no caso, já que segundo ele, tudo aconteceu por causa da FTX, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mercado, que faliu em novembro do ano passado, deixando um buraco na conta de diversas outras Exchanges.

O empresário inclusive garantiu que vai entrar na fila de credores da empresa com sede nos Estados Unidos, para enfim, resolver todo esse imbróglio.

Além de Mayke e Scarpa, o goleiro Weverton, que disputou a última Copa do Mundo pela Seleção Brasileira, também teria sido prejudicado nesse esquema, no entanto, preferiu não comentar sobre o assunto em nenhum momento.

Empresa de Jogos NFT Brasileira quebra e demite seus funcionários; Entenda

Uma das pioneiras no mercado brasileiro quando se trata da implementação de web3 em games, a BAYZ, protagonizou no fim de janeiro uma crise que chamou atenção no mercado de Jogos NFT. A startup brasileira acabou por demitir cerca de 80% de seus funcionários, indo de um número de 85 pessoas para cerca de 15.

A informação partiu de uma fonte anônima, que em declaração ao portal de notícias “Mercado Bitcoin“, contou que a ação partiu de um corte de gastos da firma e que, os demitidos já buscam novas ocupações no mercado.

Ainda em anonimato ao Portal do Bitcoin, um funcionário teria informado que foi pego totalmente de surpresa, e que não esperava naquele momento uma demissão em massa mesmo nessas circunstâncias do mercado.

Tal acontecimento é reflexo de um grande colapso no mercado Cripto e Web3 no geral devido ao “crash” da FTX, uma das maiores plataformas de Criptoativos do mundo. A queda de tal gigante fez com que diversas áreas e empresas parceiras também sucumbissem junto, o que justificou João Borges, co-fundador da BAYZ, em comunicado via Slack.

“Estávamos trabalhando em uma rodada de investimentos que foi pausada por ora. Devido à situação do mercado, que prejudicou nossos clientes, e com a não efetivação do aporte até a presente data, infelizmente, teremos que adpatar diversos departamentos da empresa de forma que possamos honrar os serviços prestados até o momento”, afirmou João.

BAYZ justifica demissões como ajustes

Já há algum tempo não é novidade a queda de diversos funcionários nas mais diversas empresas do mercado Web3, no entanto, quando se é tão próximo do público no Brasil, o assunto chama atenção.

Com todo o burburinho causado com as declarações e informações “vazadas”, a BAYZ se pronunciou em nota e justificou a saída dos mais de 60 funcionários como uma espécie de ajuste e adaptação a essa nova era que estaria por vir no universo dos Ativos Digitais.

“Acompanhando as movimentações e desafios do mercado de criptomoedas dos últimos meses, foi preciso adaptar a empresa ao momento atual do setor. Isso incluiu fazer ajustes na estrutura da companhia, com desligamento de parte dos nossos colaboradores. Sentimos muito por encerrar a jornada destes profissionais e somos gratos por suas contribuições”, declarou.

Recentemente a BAYZ firmou uma de suas mais importantes e relevantes parcerias em questão de marketing no universo dos Games NFT, trazendo um collab com o anime “Capitão Tsubasa“, febre nos anos 90 na televisão brasileira.

A BAYZ ganhou nome no Brasil após em fevereiro de 2022 o brasileiro Gui Barbosa se tornar diretor geral do projeto, vindo de um currículo prestigiado com trabalhos no Tiktok.

Confira 3 Filmes e Séries sobre o mundo Cripto na Netflix

Instaurado de vez como uma das grandes vertentes da economia, o mundo Cripto (Criptomoedas, NFTs e Metaverso) também vem tomando seu espaço em outras formas de mercado. Um dos principais é o de entretenimento, onde está concentrado os Games NFT.

No entanto, ao longo dos anos, produções multimídias vem sendo criadas para os fãs desse universo.

Filmes, séries e músicas já tratam de abordar do tema, existindo inclusive produtos voltados apenas para isso. Sendo assim, é claro que um dos maiores nomes do mercado de entretenimento nos dias de hoje, a Netflix, não ficaria de fora dessa moda.

Logo, confira agora três opções de séries e filmes disponíveis no serviço de streaming Netflix envolvendo o universo cripto/web3.

The Rise Of Bitcoin

Lançado em 2014, ‘The Rise Of Bitcoin‘ é um documentário que mostra como o Bitcoin mudou o cenário financeiro global, além de abordar de forma quase que de instrução o crescimento das principais altcoins no mercado da época

Revolucionária, a peça cinematográfica foi uma das primeiras produções a falar sobre o tema de forma mainstream.

Outro ponto interessante que o filme toca é o mistério por trás de Satoshi Nakamotouma, que seria a pessoa ou organização por trás da criação do Bitcoin, já que até hoje sua verdadeira identidade permanece oculta.

Crypto

Com nomes de peso no elenco, inclusive sendo protagonizado pelo ator Kurt Russell, conhecido por filmes como “Enigma de Outro Mundo” e “Elvis”, Crypto é um longa-metragem de suspense lançado em 2019, baseado em uma história real, sobre uma organização criminosa de Nova York que usa obras de arte para lavar dinheiro através do uso de criptomoedas.

Sendo um thriller de ação, a narrativa segue um jovem banqueiro de Wall Street, que seria o “vilão” da história.

Apesar de não focar no funcionamento técnico e geral do universo das Criptomoedas, o filme tem seus lampejos quando aborda fielmente todo o sistema Blockchain.

MADOFF: O monstro de Wall Street

Recém lançado na plataforma, ‘MADOFF: O monstro de Wall Street” chegou às telas da Netflix no Brasil no dia 4 de janeiro, onde conta a história de Bernie Madoff, um empresário que roubou milhões dos seus investidores para ter uma vida de luxo e poder.

A abordagem principal dessa minissérie documental se dá em todo o esquema deste golpista, até quando enfim foi desmascarado e todo seu plano entrou em colapso, acabando muitas vidas.

Assim como o filme “Crypto“, a minissérie não trata de abordar o assunto das Criptomoedas da forma mais técnica possível, no entanto, a produção faz questão de que de forma magistral seja de total entendimento a revelação em como se formou a maior pirâmide financeira da história, que gerou um prejuízo de 64 bilhões de dólares, ainda em 2008.

De acordo com críticos especialistas não só de cinema, mas do mundo Cripto, a produção audiovisual deixa estampado um verdadeiro legado quanto a atenção ao ambiente de golpistas que tentam repetir o esquema com o uso de cripto ativos na internet até hoje.