Descubra os planos do Palmeiras para a criação de seus próprios NFTs

Atual bicampeão da Libertadores da América e líder do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras vem dominando o futebol brasileiro não só no quesito futebolístico, mas também em inovações e projetos que fazem do Verdão uma das melhores infraestruturas de clube da América do Sul. Em uma gestão quase que impecável, o Alviverde agora parte para um novo objetivo em mente para modernizar ainda mais o clube, inserindo em sua agenda, planos de lançar os próprios NFTs.

Tendo uma das maiores redes de Sócios Torcedores do Brasil, é curioso o fato do Palmeiras não estar envolvido sequer em um projeto de Fan Tokens, que já domina o mercaso do Futebol brasileiro.

Nenhum negócio foi divulgado para a preparação do ativo voltado para os fãs, no entanto, se sabe que o projeto de NFTs já era para ter sido lançado, porém, foi adiado em meados de fevereiro em razão a oscilações no mercado de Cripto Ativos.

Apesar de estar “atrás” dos rivais no sentido de inovações na web3, como do São Paulo, que anunciou a primeira compra de jogador através de Criptomoedas da história do futebol brasileiro, ou até o Santos, que atualmente conta com um dos Fan Tokens mais rentáveis do futebol mundial, o Palmeiras esbanja grandes acordos, como foi foi citado em anúncio oficial do time que declarava que seu acordo com a casa de aposta Betfair, era o maior do Brasil.

“Desde o início da gestão da presidente Leila Pereira, o Departamento de Marketing obteve, entre acordo fixos e pontuais, cerca de R$ 54 milhões em novas receitas. O contrato de patrocínio com a Betfair, inclusive, é o maior entre todos os times de futebol feminino do Brasil”, disse a assessoria de imprensa.

Palmeiras tem mais dois projetos de inovação tecnológica previstos

Além do projeto envolvendo a produção de tokens não fungíveis (NFT), outra iniciativa que estaria acontecendo em conjunto, seria a entrado do Palmeiras nos e-Sports.

Cenário que a cada ano que passa cresce mais e mais, e já vê times como o Flamengo reconhecidos mundialmente no ramo, o plano é de criar toda uma rede organizada de “franquias” Palmeiras nos mais diversos jogos que hoje integram grandes campeonatos de videogame.

Além disso, o Verdão tem planos de poder se tornar a primeira equipe do futebol brasileiro a ter um banco próprio.

Com um contrato que já perdura a sete anos com a Crefisa, que tem como a CEO Leila Pereira, como presidente do Palmeiras inclusive, o time alviverde deve oferecer um sistema de banco digital, com aplicativo, cartão de crédito, central de investimento e benefícios unicos para associados do time.

Com o possível nome de ‘Banco Palmeiras’, assim como os outros projetos citados, ainda não tem uma data exata de lançamento.

Porém, o plano é que haja uma integração direta de todas essas iniciativas com os Sócios Torcedores, que teriam acesso em primeira mão e primeiro do que todo mundo.

O Palmeiras supostamente vê como crucial a avaliação e introdução desse mercado junto de sua torcida, criando toda uma estrutura junto a parceiros, fãs e até mesmo seus maiores ídolos.

Time de eSports brasileiro é patrocinado por empresa de criptomoedas

Ao lado de League Of Legends como o game que mais movimenta fãs de E-Sports ao redor do planeta, o Counter Strike, enfim se atrelou ao mundo das Criptomoedas. Isso porque, a MIBR, um dos maiores times do Brasil e do mundo na categoria, é o novo parceiro da ByBit, empresa corretora de criptoativos.

O acordo entre a organização de E-Sports e a empresa de criptomoedas, irá durar por 3 anos. A parceria foi comemorada pela CEO da MIBR, Roberta Coelho.

“Estou feliz de ter a Bybit como parceira pelos próximos 36 meses! Juntas iremos colocar o MIBR na Web 3.0, entendendo melhor os interesses dos nossos fãs no universo de ativos digitais e entregando experiências grandiosas. Assim como menciona o slogan da Bybit, levaremos o MIBR to the next level”, afirmou Roberta.

A MIBR não é a única organização esportiva, digital ou não, a ser patrocinada pela ByBit. A corretora sediada em Dubai também figura em nomes como a Navi, Borussia Dortmund e Red Bull.

A ByBit também comemorou a primeira parceria no Brasil e exaltou as experiências que chegarão ao nosso país.

“Estamos ansiosos pela parceria com o MIBR que será o primeiro patrocínio da Bybit Brasil. Nós compartilhamos do espírito esportivo e do desejo de ser o melhor dentro de um jogo. Estando no segmento financeiro e de inovação ou no ambiente competitivo de esports, para ser um bom jogador é necessário um intenso trabalho para aprimorar o seu desempenho e construir boas estratégias. Como plataforma de ativos digitais, a Bybit mantém investimentos altos para oferecer uma experiência segura e confiável aos nossos usuários”, disse a corretora em comunicado.

Empresa de criptomoedas irá promover torneio com eSports

Além da parceria que irá gerar grande exposição para ambas as marcas, tanto quanto para a MIBR quanto para a ByBit, a corretora permitirá assim com que a equipe eSports participe de um torneio de investimentos junto a outros patrocinados.

A expectativa é de quebra de recorde de participantes na edição de 2022. No ano passado, 20.000 pessoas participaram do torneio.

O campeonato que já teve suas inscrições encerrados no fim de maio, será disputado entre 27 de junho e 17 de julho.

Prêmio milionário e NFT está em jogo

A disputa do World Series of Trading (WSOT) 2022, obviamente trará um prêmio em dinheiro. E nada mais do que 8 milhões de dólares estarão em jogo.

Os traders e os pro-players que ao fim da competição conseguirem o maior índice de lucro e perda, irão desembolsar o grande prêmio.

Além do dinheiro, será disponibilizado não só ao ganhador, mas a todos os participantes tokens não fungíveis exclusivos, os NFTs.

Criptomoedas beneficiarão causa humanitária

Além de gerar lucro para empresa e para os participantes, parte do dinheiro arrecadado na competição será destinado a ações de inclusão digital da UNICEF, que atualmente tem o foco de trazer a educação no âmbito para meninas em todo o leste asiático.

A ByBit era contribuir com 5% do lucro ou 400 mil dólares em Bitcoins. A doação terá como objetivo também incentivar a prática da inserção dessa tecnologia inovadora em ambientes excluídos.