Confira 3 Filmes e Séries sobre o mundo Cripto na Netflix

Instaurado de vez como uma das grandes vertentes da economia, o mundo Cripto (Criptomoedas, NFTs e Metaverso) também vem tomando seu espaço em outras formas de mercado. Um dos principais é o de entretenimento, onde está concentrado os Games NFT.

No entanto, ao longo dos anos, produções multimídias vem sendo criadas para os fãs desse universo.

Filmes, séries e músicas já tratam de abordar do tema, existindo inclusive produtos voltados apenas para isso. Sendo assim, é claro que um dos maiores nomes do mercado de entretenimento nos dias de hoje, a Netflix, não ficaria de fora dessa moda.

Logo, confira agora três opções de séries e filmes disponíveis no serviço de streaming Netflix envolvendo o universo cripto/web3.

The Rise Of Bitcoin

Lançado em 2014, ‘The Rise Of Bitcoin‘ é um documentário que mostra como o Bitcoin mudou o cenário financeiro global, além de abordar de forma quase que de instrução o crescimento das principais altcoins no mercado da época

Revolucionária, a peça cinematográfica foi uma das primeiras produções a falar sobre o tema de forma mainstream.

Outro ponto interessante que o filme toca é o mistério por trás de Satoshi Nakamotouma, que seria a pessoa ou organização por trás da criação do Bitcoin, já que até hoje sua verdadeira identidade permanece oculta.

Crypto

Com nomes de peso no elenco, inclusive sendo protagonizado pelo ator Kurt Russell, conhecido por filmes como “Enigma de Outro Mundo” e “Elvis”, Crypto é um longa-metragem de suspense lançado em 2019, baseado em uma história real, sobre uma organização criminosa de Nova York que usa obras de arte para lavar dinheiro através do uso de criptomoedas.

Sendo um thriller de ação, a narrativa segue um jovem banqueiro de Wall Street, que seria o “vilão” da história.

Apesar de não focar no funcionamento técnico e geral do universo das Criptomoedas, o filme tem seus lampejos quando aborda fielmente todo o sistema Blockchain.

MADOFF: O monstro de Wall Street

Recém lançado na plataforma, ‘MADOFF: O monstro de Wall Street” chegou às telas da Netflix no Brasil no dia 4 de janeiro, onde conta a história de Bernie Madoff, um empresário que roubou milhões dos seus investidores para ter uma vida de luxo e poder.

A abordagem principal dessa minissérie documental se dá em todo o esquema deste golpista, até quando enfim foi desmascarado e todo seu plano entrou em colapso, acabando muitas vidas.

Assim como o filme “Crypto“, a minissérie não trata de abordar o assunto das Criptomoedas da forma mais técnica possível, no entanto, a produção faz questão de que de forma magistral seja de total entendimento a revelação em como se formou a maior pirâmide financeira da história, que gerou um prejuízo de 64 bilhões de dólares, ainda em 2008.

De acordo com críticos especialistas não só de cinema, mas do mundo Cripto, a produção audiovisual deixa estampado um verdadeiro legado quanto a atenção ao ambiente de golpistas que tentam repetir o esquema com o uso de cripto ativos na internet até hoje.

Netflix cancela 1899

Os fãs da sére 1899 estão ‘de luto’, visto que a produção foi cancelada oficialmente pela Netflix e não vai contemplar uma segunda temporada. A notícia foi revelada pelos criadores Baran bo Odar e Jantje Friese nas redes sociais. Os dois elogiaram os fãs, porém não revelaram o motivo do cancelamento.

“Com o coração pesado, precisamos contar a vocês que 1899 não será renovada. Adoraríamos terminar essa incrível jornada com as temporadas 2 e 3, como fizemos com Dark. Mas às vezes, as coisas não acontecem da forma planejada. É a vida”, cita o post.

“Sabemos que isso vai desapontar milhões de fãs por aí. Mas gostaríamos de agradecê-los do fundo do nossos corações por serem parte desta aventura maravilhosa. Amamos vocês. Nunca se esqueçam”, finaliza.

Netflix ‘anunciante’ tem baixa popularidade

A versão presente com anúncios da Netflix alcançou um mês de lançamento. Todavia,  o plano que chegou para reduzir o custo da plataforma de streaming não foi bem aceito pelo público. De modo geral, ele corresponde a a opção menos popular do serviço, conforme informação da  empresa de análise de assinaturas Antenna.

Apenas 9% das novas assinaturas da Netflix, nos Estados Unidos, foram referentes à assinatura com propagandas. O número é abaixo do HBO Max, por exemplo, que lançou um plano similar no ano passado e teve 15% das novas assinaturas. Ao final do mês, o Básico com anúncios retratou somente 0,2% dos clientes em geral.

“Ainda é muito cedo para nosso nível suportado por anúncios e estamos satisfeitos com seu lançamento e engajamento, bem como com o desejo dos anunciantes de fazer parceria com a Netflix”, afirma um porta-voz da companhia.

Pesquisa indica Prime Video superior a Netflix

O Prime Video bateu  a quantidade de assinantes da Netflix nos Estados Unidos, segundo indica uma pesquisa da Park Associates. A companhia de pesquisas de mercado pode alcançar, pela primeira vez, o topo no país norte-americano. Conforme informações do Deadline, a Park Associates escondeu a metodologia do levantamento, assim como não revelou o número de assinantes de cada marca.

Por outro lado, o empreendimento ganhou renome neste mercado visto que o acompanha há cerca de 10 anos. Sobre os detalhes apresentados pela Park Associates, a companhia garante que o levantamento é relacionado a setembro de 2022 e foi feito através da ferramenta OTT Video Market.

A OTT Video Market realiza uma “análise exaustiva das tendências de mercado e perfis dos quase 100 provedores de serviços de vídeo over-the-top nos EUA e Canadá”.

Netflix cria função para desconectar dispositivos sem alterar senha

A Netflix oficializou o lançamento de uma nova ferramenta para administrar os dispositivos com acesso ao serviço de streaming. Desde a última terça-feira (15), os usuários já têm a opção de desconectar de modo remoto os aparelhos que não reconhecem ou não precisam mais estar conectados.

Utilizado de maneira sutil para a remoção do acesso de um ex-parceiro à conta na plataforma, o recurso não exige mais a mudança de senha. Além disso, essa é uma maneira de incentivar os “aproveitadores” a assinarem a plataforma em contrapartida ao uso do serviço sem o conhecimento do titular.

“Com a temporada de férias se aproximando, é comum as pessoas estarem viajando e se conectarem à conta em um hotel ou casa de amigos. Mas muitos esquecem de se desconectar quando vão embora”, garantiu Charles Wartemberg, gerente de produto da Netflix.

No mais, a Netflix também sugere a modificação da senha como uma ferramente de segurança extra, porém a ação não é obrigatória. Por outro lado, é possível receber uma notificação de e-mail quando houver um novo login na conta.

Netflix formula estúdio interno para elaborar games

A Netflix está em processo de elaboração de seu primeiro estúdio interno de videogames. A projeção é de se transformar em uma companhia menos dependente de criadores terceiros e ampliar suas ofertas de jogos, segundo o site Bloomberg.

Com sede em Helsinque, na Finlândia, e dirigido por Marko Lastikka, o novo estúdio tem altas projeções. Lastikka passou mais de cinco anos na Zynga, onde atuou no FarmVille 3, e antes disso assumiu a função de cofundador e produtor executivo do Tracktwenty da Electronic Arts, conforme descrito em sua página no LinkedIn.

“Este é mais um passo em nossa visão de construir um estúdio de jogos de nível mundial que trará uma variedade de jogos originais deliciosos e profundamente envolventes – sem anúncios e sem compras no aplicativo – para nossas centenas de milhões de membros em todo o mundo”, contou Amir Rahimi, vice-presidente de estúdios de jogos da Netflix, à Bloomber.

A princípio, o novo estúdio de jogos será o quarto no geral da Netflix, após a empresa adquirir outro estúdio sediado em Helsinque, Next Games, e o Boss Fight Entertainment, no começo de 2022. A Netflix lançou o Night School Studio em setembro do ano passado.

Por fim, até o momento, a Netflix detém 31 jogos para celular em seu catálogo, livres de anúncios e compras no aplicativo, porém disponíveis somente à assinantes. A empresa prevê ter 50 jogos disponíveis até o final do ano. Entre eles estão incluídos: Stranger Things: Puzzle Games, desenvolvido pela Next Games.

Netflix estuda cancelamento de modelo de lançamentos simultâneos

A Netflix estuda abandonar completamente o modelo de maratona, que consiste em tornar possível ao usuário assistir determinado conteúdo de uma só vez. De acordo com a newsletter Puck, o streaming tentará optar pelos lançamentos semanais para alguns de seus shows. A proposta é manter os espectadores engajados por um maior período de tempo.

Utilizada em programas de competição, a estratégia também está inserida no reality na plataforma. Ela é seguida através de um padrão por serviços concorrentes, a exemplo da Amazon Prime Video, HBO Max e Disney+. A Netflix criou esse pensamento após a repercussão na internet referente ao lançamento de Sandman.

Apesar da adaptação da obra de Neil Gaiman ter sido recebida com êxito pelo público e crítica, a Netflix sequer estuda uma provável renovação, visto que aguarda informações de audiência desde a primeira semana até o fechamento do mês de estreia para definir o futuro de um título.

Nesse sentido, a tendência do mercado indica que disponibilizar novos episódios de forma semanal possibilita com que o público conquiste uma melhor experiência. Por fim, existe a constatação de que a audiência aumenta mediante o avanço de uma temporada.

Plano especial da Netflix bloqueará downloads de conteúdo

A Netflix vai restringir aos usuários do novo plano com anúncios a permissão para baixarem programas e filmes em seus telefones. Essa medida envolve a visualização offline, conforme o código encontrado no aplicativo para iPhone da empresa. Ele corresponde a um recurso para clientes com a assinatura padrão.

Dessa maneira, a ferramenta indica que a Netflix visa distinguir o novo serviço de suas ofertas atuais. Além disso, a gigante de streaming planeja lançar o pacote com anúncios, no máximo, até o primeiro semestre de 2023.

“Downloads disponíveis em todos os planos, exceto Netflix com anúncios”, frisa o texto do aplicativo descoberto pelo desenvolvedor Steve Moser e compartilhado com a Bloomberg News.

As pistas iniciais indicam que a Netflix tenta limitar algumas certas vantagens no serviço baseado em anúncios. Nos planos regulares, os usuários têm a chance de baixar conteúdo para visualização em locais sem acesso estável à internet, como aviões.

Número de assinantes da Netflix despenca em 1 milhão

Cerca de 970 mil assinantes foram perdidos pela Netflix no segundo trimestre de 2022. Os dados foram anunciados, na última terça-feira (19), pela plataforma de streaming. Este é o tombo de maior impacto sofrido pela gigante dos filmes.

Anteriormente, a Netflix havia perdido outros 200 mil usuários nos três primeiros meses de 2022. De acordo com a companhia, a carteira de assinantes própria abrange 220 milhões de pessoas no mundo, número abaixo dos 221 milhões batidos no primeiro trimestre de 2022.

Apesar disso, a companhia garante que os dados são “melhores que o esperado”. Em suma, a receita da companhia ampliou US$ 7,8 bilhões no começo deste ano para US$ 7,9 bilhões no trimestre finalizado em junho.

“Nosso desafio e oportunidade são acelerar nossa receita e crescer os assinantes, enquanto continuamos melhorando nosso produto, conteúdo e marketing”, informou a empresa, no documento enviado a investidores.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento representou 9%. Apesar disso, o lucro da Netflix desceu US$ 1,5 bilhão para US$ 1,4 bilhão, em paralelo aos dois trimestres de 2022.

A Netflix prevê crescimento para o trimestre entre julho e setembro deste ano: 221,67 milhões de assinantes, recuperando a perda acumulada deste ano. Nesse sentido, acima de tudo, a empresa condiciona o crescimento aos esforços em ampliar a monetização dos usuários.

Netflix difunde cobrança extra por compartilhamento de senha em países sul-americanos

Na última segunda-feira (18), a Netflix anunciou que irá cobrar um valor de acréscimo aos usuários que compartilharem as suas senhas ou realizar acessos em suas contas em mais de uma residência. O caso está restrito, a princípio, a mais cinco países latino-americanos.

A empresa, em março deste ano, oficializou o recurso de pagamento por senha compartilhada no Chile, na Costa Rica e no Peru. O adicional será de US$ 1,70 a US$ 2,99 nos seguintes países: Argentina, El Salvador, Guatemala, Honduras e República Dominicana.

Em função da mudança, o serviço vai poder ser aplicado em uma a três casas diferentes a depender da categoria de assinatura. De acordo com a Netflix, o acesso no decorrer de viagens, via tablet, notebook ou celular vai continuar permitido.

A provedora global de filmes e séries de televisão via streaming, com sede em Los Gatos, na Califórnia, destacou que tem explorado minuciosamente “diferentes maneiras para que as pessoas que querem compartilhar suas contas paguem um pouco mais”, aponta.

Conforme a companhia de análise do mercado de mídia digital Similarweb, a Netflix teve quase 25% de seu tráfego de streaming reduzido para outras plataformas de conteúdo entre 2019 e 2022. A curva de cancelamento permaneceu em alta desde que a queda de clientes aconteceu pela primeira vez em uma década.