Brasil alcança topo do ranking de Mercado de Criptomoedas na América Latina

Sempre emergente e destaque quando o assunto é avanços tecnologicos, o Brasil mais uma vez provou ser um dos países que demonstra ser mais participativo quanto a inovações e novas tecnologias. Isso porque, de acordo com a empresa especialista em análise do mercado Blockchain, a Chainalysis, o país hoje ocupa a primeira posição dos países que mais consomem/adotam Criptomoedas.

O índice usado pela Chainalysis como métrica para calcular esse ranking, é baseado em diversos fatores, sendo eles: atividade de usuário, atividade total com criptomoedas do país, volume de comércio e volume de transações.

Com base nesses quesitos, é criado um índice de adoção, que é medido de 0 a 1. O Brasil atingiu a marca de 0.562, o que colocou o país também em um ótimo patamar mundial.

Brasil é 7° no mundo na adoção de Criptomoedas

Ainda de acordo com o ranking de análise da Chainalysis, o Brasil além de potência no mercado latino-americano, é hoje também um dos grandes nomes no ambiente de criptomoedas em todo o mundo no ano de 2022.

Atrás de Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Estados Unidos e Paquistão, respectivamente, o Brasil viu seu índice de adoção crescer grandes números do ano passado para 2021, que o colocaram nesse patamar.

Fechando o Top 10, atrás do Brasil ainda aparecem a Tailândia em 8°, a Rússia em 9°, e a China em 10°.

No ano passado, o índice do Brasil era de 0.16, ocupando apenas a 14ª posição no ranking global da Chainalysis e ainda a 4ª na América Latina.

De acordo com as análises da empresa Blockchain, um dos motivos para o Brasil estar numa posição alta do ranking na adoção de Criptomoeda, está por pertencer a um bloco econômico considerado “médio alto”, que ao lado do “média baixo”, vem se destacando no segmento de cripto ativos pois no geral, consomem e usam as criptomoedas para preservar as suas economias, já que a economia mundial vive tempos de grande volatilidade das moedas fiduciárias.

“Uma tendência que observamos no ano passado só ficou mais forte este ano: os mercados emergentes dominam o índice. O Banco Mundial classifica os países em uma das quatro categorias com base nos níveis de renda e no desenvolvimento econômico geral: renda alta, renda média alta, renda média baixa e renda baixa”, avaliou em anúncio do estudo.

“Usando essa estrutura, descobrimos que as duas categorias do meio dominam o topo do nosso índice. Dos nossos 20 principais países classificados: Dez são de renda média baixa: Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Paquistão, Nigéria, Marrocos, Nepal, Quênia e Indonésia. Oito são de renda média alta: Brasil, Tailândia, Rússia, China, Turquia, Argentina, Colômbia e Equador. Dois são de renda alta: Estados Unidos e Reino Unido”, completou a análise.

Veja o Top 10 de 2021:

1- Vietnã (1)

2- Índia (0.37)

3- Paquistão (0.36)

4- Ucrânia (0.29)

5- Quênia (0.28)

6- Nigéria (0.26)

7- Venezuela (0.25)

8- Estados Unidos (0.22)

9- Togo (0.19)

10- Argentina (0.19)

Coleção de NFTs em homenagem a David Bowie ganha data de lançamento

Um dos cantores mais populares e influentes para a cultura pop na história da indústria musical, David Bowie faleceu em 2016, no entanto, deixou um legado, que irá virar um conjunto de tokens não fungíveis (NFT).

Com o nome de “Bowie on the Blockchain”, a coleção surge de uma colaboração entre vários artistas visuais, que irão produzir peças de outros nomes da cultura pop, dentre eles Joaquin Acrich, Fewocious e Nadya Tolokonnikova.

No total, serão nove artistas artistas em colaboração dividindo ideias para dar vida às NFTs.

A produção de cada uma das peças no entanto, não será como o convencional, do qual apenas caricaturas ou homenagens a músicas viram arte, isso por que, a coleção de espólio de David Bowie foi aberta para esses artistas tornarem cada um desses itens em verdadeiras obras de artes digitais, criando produtos únicos e especiais.

Cada um dos artistas escolheram algum desses objetos guardados nos arquivos do artista, desse modo, chegando a conclusão de que cada NFT é inspirado em um item particular de Bowie.

Quanto a estes itens, os mesmos vão desde desenhos e pinturas feitas pelo próprio David Bowie, até anotações feitas a mão pelo eterno cantor, esboços de figurinos e design do palco.

O lançamento ficou marcado para o início da semana do dia 19 de setembro. Mas, apesar de uma suposta data de estreia, as obras de “Bowie on the Blockchain” ainda não tiveram nenhum tipo de “spoiler”, e seguem como uma surpresa para o público colecionador e fãs.

Em entrevista a mídia americana, o cofundador de todo o projeto, Andrew Keller, afirmou que a escolha de Bowie para estar presente na coleção se dá muito pela sua característica única como componente visual e idealizador da arte.

“Havia um enorme componente visual em tudo que Bowie fazia. Ele era pintor e colecionador de arte. Portanto, trata-se de entrar nesse espaço e se envolver com artistas de NFTs em seu mundo”, declarou Andrew.

NFTs de David Bowie terão impacto positivo em ONGs

Além de todo acervo e emoção destinado para o fã e em exaltação ao legado de David Bowie, a coleção de NFTs do cantor terá um papel muito importante e inspirador dentro do cenário de ajuda a instituições de caridade ao redor do mundo.

Isso porque, de acordo com a organização do projeto, 100% dos lucros das obras de David Bowie, serão destinados a CARE, organização sem fins lucrativos com foco no combate à fome e à pobreza. Tudo isso tem ligação com um legado que o cantor certamente queria ter deixado, já que antes de falecer em 2016, Bowie era casado com a super modelo Iman, defensora e parceira global da CARE.

A introdução de David Bowie num projeto como esse mostra uma tendência de crescimento na criação de projetos NFTs em cima da memória de ídolos para a comunidade global. Introduzindo essa nova tecnologia de ativos digitais não apenas em um nicho de colecionadores e entendedores do assunto, mostrando que os fãs também serão, ou até já são, parte fundamental na globalização dos tokens não fungíveis.

Funko Pops ganham coleção especial em versão de NFTs

Já moldados como ícones da cultura pop, os Funko Pops são action figures colecionáveis dos mais variados temas do universo de entretenimento mundial, onde a partir de “bonequinhos” caricatos traz nomes do cinema, das séries, do esporte, da música e etc. Com todas essas nuances que fazem dos Funkos um grande artigo colecionável, era questão de tempo para que atrelado ao boom dos tokens colecionáveis, os NFTs, fosse criado algo do tipo junto a marca.

Foi o que aconteceu no final do ano passado, quando a Funko Pop decidiu lançar junto da plataforma de criação de NFTs, Droppp, a primeira e própria plataforma de colecionáveis NFT inspirada nos Funkos, onde em meio a uma comunidade, é possível, comprar, trocar e vender as miniaturas de sua coleção de forma digitalizada, com as propriedades de um token não fungível (NFT).

De acordo com anúncio feito no site oficial da iniciativa, o novo método adotado de negócio da Funko não se trata apenas de um “surf” no hype dos ativos digitais, mas também de uma adequação quanto ao atual avanço tecnológico que levou a indústria até a chamada web.

Fabricados tradicionalmente pela empresa americana Funko Inc. desde 2011, essa revolução na história dos Funkos é importante para a popularização e introdução de toda uma comunidade que já coleciona artigos tangíveis, passando agora a colecionar os Ativos Digitais.

Atualmente, existem mais de 8 mil versões/edições diferentes de Funko Pops, sendo cada uma delas diferentes e com suas próprias características, representando sempre algum personagem icônico para a cultura pop no geral.

Todas essas versões estão disponíveis no site NFT das miniaturas agora digitais, permitindo que da mesma forma que acontece em IRL (na vida real), o colecionador não se limite na escolha de um boneco.

Conheça o preço e estilo de venda dos NFTs da Funko

Atualmente, o sistema de compra dos NFTs da Funko funcionam a partir de 10 dólares, variando claro com suas devidas raridades e exigência de mercado, junto também, do hype em cima do personagem representado pelo boneco.

No entanto, a Funko optou por um sistema de Mystery Box, no qual o usuario tem de abrir um “pacote” que conta com uma edição aleatória de Funko Pop, que posteriormente pode ser trocada, vendida ou até mesmo transformada pelo portador em um colecionável físico de vinil, não limitando o ativo apenas ao ambiente virtual. O mesmo poder ser feito com Funkos adquiridos de outros usuários, que ainda não tenham feito o resgate do produto físico do NFT, o que geralmente dá ainda mais valor ao Token.

Além da opção clássica desse segmento com o pagamento via Criptomoedas, a plataforma Funko Digital Pops deixa disponível a possibilidade de compra via cartão de crédito, o que engloba ainda mais uma seleção de fãs que querem se introduzir sem risco nesse mercado.

Quanto ao drop mais recente da Droppp junto da Funko, está sendo lançado e inserido nos pacotes misteriosos uma nova linha de Funko Pops da DC, que trará ainda mais personagens do universo de super heróis em quadrinhos.

Conheça a excursão gratuita em “Casa NFT” de São Paulo

Em mais um evento cultural financiado pela Funarte (Fundação Nacional de Artes), foi inaugurado no dia 12 de agosto em São Paulo a Casa NFT, trabalho de revitalização feito em uma mansão abandonada no Morumbi. Também em colaboração com o Ministério do Turismo do Brasil, o projeto que traz a parceria de mais de 70 artistas desde 2021, trabalhou em busca de uma inspiração por mais de um ano, até que numa mansão abandonada por uma construtora, surgiu a ideia.

A construção e projeção durou três meses, com todos os artistas se concentrando no local da exposição no bairro Morumbi, onde elaboraram todas as ideias.

Todo o espaço da mansão abandonada foi usado para criar cerca de 130 obras, expostas gratuitamente para os interessados em ver.

A visitação está sendo promovida pela Galeria Flávio de Carvalho e a Galeria Mario Schenberg, no endereço Alameda Nothmann, 1058, no bairro Campos Elíseos, na região central da capital, no Morumbi.

A exposição da Casa NFT está aberta desde o dia 12 de agosto, e permanecerá aberta para visitação até o dia 18 de setembro, de terça a domingo, entre as 14 e 19 horas, com classificação livre para todas as idades.

Exposições da Casa NFT serão tokenizadas

Além das produções dentro da casa serem expostas, todos os trabalhos serão digitalizados de forma que serão transformados em ativos digitais, sendo tokenizados em uma rede blockchain, virando verdadeiras cripto artes.

As artes foram divulgadas pela Funarte, que declarou que as peças da Casa NFT são obras de alguns dos artistas mais conceituados e famosos do Brasil.

“Entre as mais de 130 obras de 70 artistas brasileiros que integram a exposição, estão trabalhos de importantes representantes da arte de rua no país, tais como M.I.A, Mari Pavanelli, EDMX, Mazola, Laura Reis, Vinícius Caps, entre outros”, afirmou em anúncio oficial.

Ao final do evento, além do certificado de presença clássico dado em exposições do tipo, um outro certificado em versão de NFTs será disponibilizado para os participantes.

Funarte e ações NFTs

Essa não é a primeira ação envolvendo NFTs por parte da Funarte, isso porque em novembro do ano passado, a instituição promoveu um evento sobre Tokens Não Fungíveis (NFT) com o apoio do skatista brasileiro Bob Burnquist.

O encontro foi apresentado como ‘FUN ARTE – Arte em Circuito com Skate e Cultura’, e durou toda a última dama de novembro de 2021.

Assim como o projeto da Casa NFT, o encontro com palestras de Bob Burnquist sobre o assunto foi totalmente gratuito, e ocorreu no Complexo Cultural Funarte, em São Paulo.

Em uma espécie de oficina, os participantes aprenderam sobre o funcionamento do mercado de Arte Digital juntos dos Ativos, mostrando como participar desse universo e de como ampliar e se destacar com o alcance financeiro devido.

O workshop também distribui brindes, além da grande experiência de se ver próximo de um dos grandes nomes do esporte mundial, que levou e leva até hoje a bandeira do Brasil nos mais diversos torneios de skate e projetos esportivos ao redor do mundo.

Relembre o caso da NFT de uma pedra comprada por valor milionário

Prova máxima de que 2021 foi o ano do boom dos NFTs, há cerca de um ano atrás, um Token Não Fungivel que contava com a imagem de uma pedra foi comprado por mais de 2,8 milhões de dólares, cerca de 14 milhões de reais na cotação da época.

O comprador em questão foi um usuário do Twitter, conhecido por ser um colecionador de NFTs, com o nome de @PuffYatty na rede social.

A coleção Ether Rock, que trazia diversas versões de rochas, ganhou fama não por suas belas artes, ou por trazer algo de inovador para o cenário de ativos digitais, mas sim, pelos altos valores que eram cobrados pelas peças.

Além disso, algo que também causou certo “espanto” na comunidade, foi que investidores realmente estavam dispostos a pagar valores altíssimos por tais peças.

Ao todo, 100 versões diferentes de rochas foram criadas e colocadas à disposição no marketplace oficial da iniciativa.

A desvalorização da coleção Ether Rock

Apesar de um enorme investimento feito sobre a peça da coleção Ether Rock, os compradores e principalmente o comprador da peça mais cara já vendida, não contava com o crash no mercado de Criptomoedas.

Apesar da coleção manter um floor peixe alto mesmo durante o inverno cripto, podendo ser vendida a 199 ETH (Ethereum) cerca de R$ 1,7 milhão na atual cotação, o valor ainda é 9 vezes menor do que “PuffYatch” pagou em sua Rocha.

As últimas peças da coleção Ether Rock inclusive, sequer chegaram a ser vendidas em seu floor peixe, sendo negociados em média entre 101 e 125 ETH, valor bem abaixo do esperado.

Lançado em 2017, o Ether Rock só foi explodir de fato durante o hype dos Tokens Não Fungíveis. Na época de sua criação, mais de 5 anos atrás, os NFTs da coleção eram vendidos em média por menos de um ETH, sendo o primeiro a ser negociado inclusive, vendido por 0,01 ETH.

Em contrapartida, no seu auge – tirando a maior venda, uma peça de Ether Rock chegou a ser avaliada em 888 ETH, mais de 7 milhões de reais na cotação atual, sendo que na época esse valor podia ser até 8 vezes maior.

Prova da queda de tal ativo, foi que em seu Twitter, no início de agosto, o comprador da peça por mais de 14 milhões de reais, publicou que ainda não tinha conseguido vender a peça, mesmo com o mercado em baixa e o valor 9 vezes menor do que o de um ano atrás.

“Ainda não vendi minha NFT. Inteligente ou burro pra cara*** na minha decisão? Eu acho que a web3 está tendo um começo “pedregoso”, publicou o colecionador.

Após cair num certo ostracismo, no início de 2022 a coleção Ether Rocks voltou a ser relembrada e comentada por conta de um fato curioso e trágico.

Isso porque, o projeto voltou a ganhar atenção da mídia especializada por conta de um investidor que sem querer vendeu uma de suas ‘Rocks’, avaliada em mais de um milhão de dólares, por centavos, após ser desatento e listar erroneamente o preço desejado.

Descubra os planos do Palmeiras para a criação de seus próprios NFTs

Atual bicampeão da Libertadores da América e líder do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras vem dominando o futebol brasileiro não só no quesito futebolístico, mas também em inovações e projetos que fazem do Verdão uma das melhores infraestruturas de clube da América do Sul. Em uma gestão quase que impecável, o Alviverde agora parte para um novo objetivo em mente para modernizar ainda mais o clube, inserindo em sua agenda, planos de lançar os próprios NFTs.

Tendo uma das maiores redes de Sócios Torcedores do Brasil, é curioso o fato do Palmeiras não estar envolvido sequer em um projeto de Fan Tokens, que já domina o mercaso do Futebol brasileiro.

Nenhum negócio foi divulgado para a preparação do ativo voltado para os fãs, no entanto, se sabe que o projeto de NFTs já era para ter sido lançado, porém, foi adiado em meados de fevereiro em razão a oscilações no mercado de Cripto Ativos.

Apesar de estar “atrás” dos rivais no sentido de inovações na web3, como do São Paulo, que anunciou a primeira compra de jogador através de Criptomoedas da história do futebol brasileiro, ou até o Santos, que atualmente conta com um dos Fan Tokens mais rentáveis do futebol mundial, o Palmeiras esbanja grandes acordos, como foi foi citado em anúncio oficial do time que declarava que seu acordo com a casa de aposta Betfair, era o maior do Brasil.

“Desde o início da gestão da presidente Leila Pereira, o Departamento de Marketing obteve, entre acordo fixos e pontuais, cerca de R$ 54 milhões em novas receitas. O contrato de patrocínio com a Betfair, inclusive, é o maior entre todos os times de futebol feminino do Brasil”, disse a assessoria de imprensa.

Palmeiras tem mais dois projetos de inovação tecnológica previstos

Além do projeto envolvendo a produção de tokens não fungíveis (NFT), outra iniciativa que estaria acontecendo em conjunto, seria a entrado do Palmeiras nos e-Sports.

Cenário que a cada ano que passa cresce mais e mais, e já vê times como o Flamengo reconhecidos mundialmente no ramo, o plano é de criar toda uma rede organizada de “franquias” Palmeiras nos mais diversos jogos que hoje integram grandes campeonatos de videogame.

Além disso, o Verdão tem planos de poder se tornar a primeira equipe do futebol brasileiro a ter um banco próprio.

Com um contrato que já perdura a sete anos com a Crefisa, que tem como a CEO Leila Pereira, como presidente do Palmeiras inclusive, o time alviverde deve oferecer um sistema de banco digital, com aplicativo, cartão de crédito, central de investimento e benefícios unicos para associados do time.

Com o possível nome de ‘Banco Palmeiras’, assim como os outros projetos citados, ainda não tem uma data exata de lançamento.

Porém, o plano é que haja uma integração direta de todas essas iniciativas com os Sócios Torcedores, que teriam acesso em primeira mão e primeiro do que todo mundo.

O Palmeiras supostamente vê como crucial a avaliação e introdução desse mercado junto de sua torcida, criando toda uma estrutura junto a parceiros, fãs e até mesmo seus maiores ídolos.

NFTs Esportivos se juntam a cultura Pop em projeto que dá ativos digitais como brinde

Parte de uma revolução no mercado de NFTs, que deixa de trazer o sentido de supervalorização e puxa mais para um sentimento de fã e item exclusivo, a loja de brindes e serviços para fãs da cultura Pop, Fanstation, passou a focar seus esforços na produção de tokens não fungíveis (NFT).

Partindo para o segmento de artistas, celebridades e atletas profissionais, a Fanstation hoje conta com mais de 6 milhões de reais em itens no seu catálogo. A projeção para até o fim do ano, é de bater a casa dos 10 milhões de reais.

Dentre os nomes mais emblemáticos dos esportes já confirmados estão o ex-piloto Emerson Fittipaldi, os ex-jogadores de futebol Túlio Maravilha e Luizão, além do técnico também de futebol, Joel Santana.

A Fanstation surgiu em 2019 com uma ideia promissora de fazer na época o que hoje estudam as NFTs do segmento, aproximar, da e idolo. No entanto com a chegada da Pandemia de covid-19 que se alastrou severamente por 2 anos, planos tiveram de ser interrompidos. Até que em 2022, Andréa Farias, COO da Fanstation, decidiu que o caminho para reerguer a empresa antes mesmo de erguê-la de fato, era entrar no mundo dos ativos digitais com Cripto e NFTs.

“Nosso line-up de celebridades desde o começo é 100% brasileiro, então nossa prioridade é desenvolver uma plataforma em que o usuário pudesse pagar pelos NFTs com PIX”, contou em entrevista ao portal do ‘G1’.

Baseados em uma rede Blockchain de ETH (Ethereum), o cliente que estiver interessado em comprar algum dos NFTs, precisa primeiramente entrar na plataforma e escolher o item desejado. Depois disso, deve ser depositado uma quantia em reais com o PIX, os convertendo para stablecoin atrelada ao real Bitfan, a criptomoeda da plataforma.

Cumprindo esses passos, já é possível ter o tão desejado NFT em mãos.

“A carteira fica dentro da plataforma e o NFT fica disponível para você dentro da plataforma da fanpage, sem precisar de uma wallet externa”, explicou o COO da Fanstation.

Os benefícios do NFT da Fanstation

Além de contar com ativos digitais raros na carteira, que podem ser usados em troca de Criptos ou até mesmo outras NFTs, os tokens da Fanstation seguem a máxima de benefícios dados pelos mesmos NFTs.

Esses benefícios consistem desde memorablias, até acesso a clubes privados que contam com shows, e presença de artistas da coleção, e também presença em eventos de jogadores e até mesmo jogos comemorativos.

Além disso, os portadores dos ativos ganham acesso a um servidor exclusivo no Discord, no qual estão os desenvolvedores do projeto, que ao lado dos parceiros fazem sorteios e drops de ingressos e até outros NFTs.

“Fazemos um trabalho de pesquisa de toda a carreira de uma celebridade e exploramos os produtos que podemos comercializar como NFT. Teremos clubes privados no Discord, dando desconto em ingresso e sorteio de ingressos, além da conversa com celebridades, que por contrato terão que fazer contato com os fãs em horário marcado”, informou Andréa.

Olhando para o futuro, a FanStation pensa num investimento e benefícios dentro de um ambiente no metaverso, oferecendo desde a criação de um avatar próprio até a criação do espaço para usuário.

Atualmente com cerca de 30 funcionários na empresa, o COO da marca diz que já trabalha por demanda na criação de um Metaverso, apesar da promessa de apenas no futuro implementar tal tecnologia para todos.

“Se uma cliente quiser ter um ambiente no metaverso a equipe da Fanstation faz esse desenvolvimento”, declarou.

Item de maior coleção de NFTs do mundo é comprado por Campeonato Americano de Futebol; Confira o valor

A principal liga de futebol dos Estados Unidos, a Major League Soccer, ou, MLS, nas últimas semanas vem participando ativamente de projetos envolvendo ativos digitais, seja NFTs, Criptomoedas ou outros sistemas Blockchain, o Campeonato trabalha na modernização do esporte não só como competição, mas também como atração.

Prova disso, é que no último dia 5 do mês de agosto, a MLS anunciou uma nova “contratação”, o Striker6045, um token não fungível (NFT) da coleção de ativos digitais mais famosa e valiosa do mundo, a BAYC (Bored Ape Yacht Club).

Tendo em seu portfólio de compradores nomes como Neymar, Lewis Hamilton, LeBron James e Stephen Curry, os Bored Apes foram uma das primeiras coleções de NFTs a ganhar o mundo e a fama que hoje é mais do que comum dos ativos colecionáveis.

O anúncio oficial e “estréia” do Bored Ape adquirido pela MLS acontece na quarta-feira (10), com sua participação no All-Star Game da MLS.

A iniciativa da MLS veio em acordo de parceria com a Get Engaged Media, agência de marketing digital que cria estratégias e experiências de engajamento online.

O NFT Bored Ape foi comprado pela bagatela de 100 ETH, meses atrás, quando ainda estava sendo projetado tal ação.

Na época, o Ethereum estava cotado em 2,5 mil dólares, cerca de 13 mil reais. Ou seja, a compra do BAYC acabou saindo em um negócio de mais de 250 mil dólares, mais de 1 milhão de reais.

O acordo entre MLS e Get Engaged Média, não deve ser apenas nessa ação envolvendo o ALL Star Game, prometendo ser um conjunto de ações futuras que trará ainda mais visibilidade web3 para o campeonato de futebol.

NFT Bored Ape foi rebatizado pela MLS

Como parte da ação de marketing da MLS com o item da coleção Bored Ape, o NFT foi rebatizado para Striker6045, ou seja, seu nome não era esse. Antes da compra, o Ape se chamava apenas BAYC #6045, seguindo o padrão de batismo da coleção.

Além da mudança de nome, outro fator mudou das antigas características do Token Não Fungível para como ele é agora.

A compra do NFT rendeu ao antigo proprietário do BAYC um lucro de mais de 1.000% com a venda para a MLS. Isso porque, havia comprado o BAYC #6045 por “apenas” 8,45 ETH (21,2 mil dólares), o vendendo pelos 250 mil dólares ditos anteriormente.

A mudança de “patamar” do objeto se dá pela procura e valorização que teve em cima da própria coleção, já que o antigo proprietário comprou tal Bored Ape no início de 2021, quando os NFTs ainda estavam discretos comparado ao que é hoje, mesmo em desvalorização constante.

Agora, os Bored Apes se juntam a Sorare, que desde maio deste ano conta com uma parceria com o fantasy game, e ao mais novo projeto solo da Liga, o Genesis League Sports (que está em parceria com a MLSPA no desenvolvimento de um card game com um sistema parecido da Sorare), no portfólio de ações da MLS na web3.

Santos e Umbro se unem para a produção de NFT de ídolo

Parte de uma colaboração especial da Umbro com a moda streetwear e do Skate, a marca que também é a patrocinadora do Santos se juntou a NFTOYER na produção de um NFT de um dos torcedores mais emblemáticos do time da baixada santista, o falecido vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão.

Celebrando também os os 22 anos de umas das bandas mais conhecidas do cenário brasileiro, a NFTOYER chega ao mercado de NFTs com uma grande homenagem, juntando elementos de skate, moda e futebol, 3 das paixões de Chorão.

Desde 5 de maio disponível para compra, o NFT da NFTOYER, surgiu junto da versão especial de um uniforme usado pelo Santos, que estampava o nome da banda.

A recém-fundada produtora de tokens não fungíveis (NFT), surgiu com o objetivo de trazer a inclusão do mercado de ativos digitais para os brasileiros, que veem exchanges de outros países dominarem o mercado de nicho local.

As peças da coleção são comercializadas como uma espécie de figura de ação física, dentro de suas próprias embalagens que além do item em si, trazem acessórios e cosméticos misteriosos que completam a coleção.

Ainda assim, além das figuras, serão vendidas separadamente essas peças adicionais que compõem a coleção, os tais acessórios avulsos e itens misteriosos.

Itens esses que servem para trazer dinâmicas diferentes e personagens únicos, dando o sentimento de exclusividade e raridade.

Comercializado através de um leilão, todos os produtos sem exceção, possuem selo de autenticidade oficial, que trazem de fato o que significa um ativo digital limitado.

As versões do NFT do Santos x Umbro x Chorão

Como vem sendo comum em coleções do tipo de Chorão, os NFTs não possuem apenas um modelo e muito menos raridade, sendo separados em 3 categorias diferentes, que definem preço, raridade e escassez.

As 3 versões são Carbon, Silver e Gold, respectivamente em seus níveis de valorização.

A Carbon é a figura colecionável do Chorão com seus devidos acessórios em sua embalagem, que possui o formato de caixa. Essa é considerada menos rara, ou mais comum, por sua tiragem ser de 2500 unidades.

A Silver é a edição intermediária, que traz mais detalhes para a embalagem ao invés de só uma caixa, contendo também variações dos acessórios. Dessa parte da coleção, foram disponibilizadas 500 unidades.

Já a edição Gold, a mais rara e valiosa, traz uma versão autografada, que também conta com ainda mais detalhes para sua embalagem e ainda mais variações dos acessórios. A mais escassa, dessa foram disponibilizadas apenas 15 NFTs.

O Santos recentemente vem atuando em diversas frentes na produção de ativos digitais, a mais rentável dessas foi a parceria com a Binance, para a produção de FTOs (Fan Tokens) do peixe, que até hoje contam com uma rentabilidade impressionante mesmo diante de uma crise Criptomoedas.

Lançados custando cerca de 20 reais, mesmo após meses de seu lançamento o Fan Token continua em alta, custando na casa dos 24 reais, indo contra a maré de tokens “concorrentes” de outros times do Brasil.

Conheça o projeto que dá NFTs e Criptomoedas para usuários que praticarem futebol

Ao melhor estilo do sistema de recompensas em Blockchain de Stepn, que paga Criptomoedas para seus usuários basicamente fazerem caminhadas, acaba de ser lançado o projeto Kick To Earn.

Projetado pela empresa esportiva web3 Goalw, o aplicativo promete “dar” Criptomoedas e NFTs para aqueles que praticarem futebol, dando jus ao nome que numa tradução livre para o português fica, Chute Para Ganhar.

Para participar de tal iniciativa, os usuários interessados devem fazer um investimento inicial em um produto da web3, do mundo real.

Chamados de NFT Sneakers de Treino, o produto será negociado como um calçado comum, no entanto com uma tecnologia que capta os movimentos de chute e impacto no treinamento de futebol.

Os aplicativos esportivos Blockchain já estão consolidados no meio completo digital, seja através de coleções de tokens não fungíveis, Fan Tokens e até os Fantasy Games, no entanto, o segmento do setor fitness desse propósito ainda está em estágio primário de desenvolvimento.

A maioria da visão passada por esses projetos passa por uma interação que visa tirar pessoas do sedentarismo as atraindo com a perspectiva do lucro.

O projeto da GoalW não é diferente, e atua da mesma forma, dando aos participantes a possibilidade de poderem praticar suas habilidades no futebol e ainda ganhar uma renda com isso na plataforma.

Se apoiando em uma rede de descentralização das mais interessantes, a GoalW tem um projeto estruturado, que além da ideia inovadora é muito apreciada na comunidade por sua liquidez e segurança dada aos jogadores em iniciativas anteriores.

Além da conectividade com o futebol de forma totalmente e literalmente física, a equipe também se preocupou em montar um sistema de perguntas sobre o Esporte para aprimorar a experiência do usuário e expandir o universo e a forma de se relacionar com o projeto, além de fornecer mais conhecimento sobre futebol para os fãs.

Coleção de NFTs terá produtos da Copa do Mundo 2022

Junto dos mais diversos designs projetados pela GoalW quanto aos estilos dos Sneakers, será lançado através de desafios diários uma coleção de tênis NFT dos 32 países participantes da Copa do Mundo 2022 no Catar.

Tais desafios estarão disponíveis no app, apresentando metas a serem batidas para conseguir as recompensas.

Dentro do aplicativo da GoalW também é possível se introduzir num mercado que ajuda os usuários a trocarem entre si, comprar e vender itens da sua coleção, como uma verdadeira espécie de marketplace, presente na maioria de projetos do tipo.

Os valores médios quanto ao preço dos Sneakers ou termo de raridade de cada NFT e Cripto dropado durante os exercícios ainda não foram revelados. No entanto, por se tratar de uma iniciativa do exterior, acredita-se que a importação de itens necessários para países como o Brasil seja mais complexa e cara.

Apesar disso, a equipe desenvolvedora prometeu uma estratégia de marketing abrangente para diversos países ao redor do mundo, contando com um parceiros nesses países, que projetam também o KTE como uma das iniciativas fitness mais bem-sucedidas.