Estudo aponta para diferenças no cérebro de pessoas com enxaqueca
A Sociedade de Radiologia da América do Norte (RSNA) notou uma diferença crucial dentro do cérebro de pessoas com enxaqueca crônica tal qual enxaqueca episódica sem aura. De acordo com o estudo, esses pacientes possuem espaços propensos nas redondezas dos vasos sanguíneos no centro semioval.
Esses espaços perivasculares ampliados anteriormente sequer haviam sido relatados. Considerada uma condição comum, a enxaqueca atua como instrumento debilitante. Seus usuários relatam uma forte dor de cabeça que não passa. Ainda assim, enxaquecas podem provocar náuseas, fraqueza e sensibilidade à luz, além de poderem ser atreladas a aura.
A aura responde por uma alteração visual, cuja qual o paciente nota pequenos pontos luminosos ou sofre embaçamento dos limites do campo de visão. De modo geral, ela pode durar de 15 a 60 minutos e é acompanhada por uma dor de cabeça incessante.
A American Migraine Foundation (Fundação Americana de Enxaqueca) prevê que cerca de 148 milhões de pessoas mundial enfrentam a enxaqueca crônica, versão considerada pelos pacientes estudados pela RSNA.