Atleta brasileiro abre o jogo após supostamente estar envolvido em golpe de Criptomoedas

O atacante Willian Bigode, novo torcedor do Santos na Série B, falou nesta sexta-feira (12) sobre a possibilidade de fraudes financeiras relacionadas a investimentos em criptomoedas. A denúncia foi feita por Gustavo Scarpa, ex-companheiro de Mike no Palmeiras.

Willian ressaltou que embora a situação fosse vergonhosa, ele também foi vítima da Xland Holding Ltda, empresa que prometia retorno financeiro aos investidores.

“Vou ser direto e objetivo. É um assunto que eu trato externamente, uma situação que nunca passei nem próximo, uma situação de muita tristeza, constrangimento muito grande. O mais importante é focar naquilo que minha família depende, que é o que faço com muito amor”, declarou Bigode.

“Acredito que Deus estava preparando o momento certo para vir para cá (Santos), conhecer meus novos companheiros no Santos. Estou feliz e convicto de que as coisas acontecerão aqui dentro. A cabeça está ótima aqui, estou com a cabeça boa. É uma situação que não é normal, mas é uma situação que não vou falar mais. Sei do meu caráter, da minha identidade, quem eu sou, e quero me manter focado no meu trabalho”, afirmou.

Entenda como ocorreu o suposto golpe

Os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke compareceram à Justiça após perderem cerca de R$ 10,3 em seus investimentos em criptomoedas, segundo a gestora financeira WLJC. Um dos parceiros do WLJC é o atacante do Fluminense Willian Bigode, que na época estava no Palmeiras.

Os três jogaram juntos no Palmeiras de 2018 a 2021. O investimento foi realizado na Xland Holding Ltda através da Soluções Tecnologia Eireli. Prometemos lucros mensais de 3,5% a 5%.

Scarpa, que atualmente trabalha no Atlético-MG, investiu 6,3 milhões de reais na empresa do amigo. Após nenhum resultado ou resultados futuros, o meio-campista pediu à Xland Holding Ltda a rescisão de contrato.

Na ocasião, Scarpa foi informado que os recursos seriam devolvidos e o valor investido seria devolvido em até 30 dias úteis. Mas nada disso aconteceu. Um novo prazo foi definido, mas novamente o dinheiro não foi devolvido aos jogadores.

O lateral-direito Make, que ainda joga no Palmeiras, está em situação semelhante. O jogador investiu R$ 4 milhões na Xland Holding. Pelo mesmo motivo, ele solicitou a recomposição dos lucros em outubro do ano passado, após a empresa de Willian Bigodet prometer pagar em até 10 dias úteis. O dinheiro não foi devolvido até hoje.

Parceria de clube paulista com empresa Cripto dá 700 mil reais para torcedores; Entenda

O Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas líder no Brasil, anunciou neste último mês que fará o pagamento de R$ 706.096 para os holders do Token da Vila, produto em parceria com o Santos Futebol Clube. O pagamento é referente à segunda parcela da transferência do jogador Emerson Palmieri, do Olympique Lyon para o West Ham da Inglaterra.

Em março deste ano, os holders do token já receberam a primeira parcela do pagamento pela venda do atleta (R$ 697.342) e agora recebem a segunda, resultando em um valor total de R$ 1,4 milhão já gerados para os investidores do Token da Vila.

Além disso, como o clube santista detém 3,66% do departamento de treinamento do jogador, há grandes expectativas entre os investidores de que em breve será feito um empréstimo para a venda de Neymar ao Al Hilal por US$ 1 milhão na última janela de transferências.

Método de lucro da Cripto se baseia em mecanismo da FIFA

A venda de qualquer um dos 12 jogadores que junto com o Santos compõem a Cesta de Produtos MB permitirá que os detentores de tokens Vila recebam um valor proporcional à quantidade de tokens que possuem.

Esta compensação só está disponível através do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que foi criado para recompensar as equipas de futebol pela formação profissional dos seus jogadores de uma forma que retribua à indústria do treino e dê aos clubes o direito a parte da conversa.

Santos e Umbro se unem para a produção de NFT de ídolo

Parte de uma colaboração especial da Umbro com a moda streetwear e do Skate, a marca que também é a patrocinadora do Santos se juntou a NFTOYER na produção de um NFT de um dos torcedores mais emblemáticos do time da baixada santista, o falecido vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão.

Celebrando também os os 22 anos de umas das bandas mais conhecidas do cenário brasileiro, a NFTOYER chega ao mercado de NFTs com uma grande homenagem, juntando elementos de skate, moda e futebol, 3 das paixões de Chorão.

Desde 5 de maio disponível para compra, o NFT da NFTOYER, surgiu junto da versão especial de um uniforme usado pelo Santos, que estampava o nome da banda.

A recém-fundada produtora de tokens não fungíveis (NFT), surgiu com o objetivo de trazer a inclusão do mercado de ativos digitais para os brasileiros, que veem exchanges de outros países dominarem o mercado de nicho local.

As peças da coleção são comercializadas como uma espécie de figura de ação física, dentro de suas próprias embalagens que além do item em si, trazem acessórios e cosméticos misteriosos que completam a coleção.

Ainda assim, além das figuras, serão vendidas separadamente essas peças adicionais que compõem a coleção, os tais acessórios avulsos e itens misteriosos.

Itens esses que servem para trazer dinâmicas diferentes e personagens únicos, dando o sentimento de exclusividade e raridade.

Comercializado através de um leilão, todos os produtos sem exceção, possuem selo de autenticidade oficial, que trazem de fato o que significa um ativo digital limitado.

As versões do NFT do Santos x Umbro x Chorão

Como vem sendo comum em coleções do tipo de Chorão, os NFTs não possuem apenas um modelo e muito menos raridade, sendo separados em 3 categorias diferentes, que definem preço, raridade e escassez.

As 3 versões são Carbon, Silver e Gold, respectivamente em seus níveis de valorização.

A Carbon é a figura colecionável do Chorão com seus devidos acessórios em sua embalagem, que possui o formato de caixa. Essa é considerada menos rara, ou mais comum, por sua tiragem ser de 2500 unidades.

A Silver é a edição intermediária, que traz mais detalhes para a embalagem ao invés de só uma caixa, contendo também variações dos acessórios. Dessa parte da coleção, foram disponibilizadas 500 unidades.

Já a edição Gold, a mais rara e valiosa, traz uma versão autografada, que também conta com ainda mais detalhes para sua embalagem e ainda mais variações dos acessórios. A mais escassa, dessa foram disponibilizadas apenas 15 NFTs.

O Santos recentemente vem atuando em diversas frentes na produção de ativos digitais, a mais rentável dessas foi a parceria com a Binance, para a produção de FTOs (Fan Tokens) do peixe, que até hoje contam com uma rentabilidade impressionante mesmo diante de uma crise Criptomoedas.

Lançados custando cerca de 20 reais, mesmo após meses de seu lançamento o Fan Token continua em alta, custando na casa dos 24 reais, indo contra a maré de tokens “concorrentes” de outros times do Brasil.