TIM programa entrada no mercado de energia elétrica

A TIM deseja atuar, num futuro próximo, no segmento de fornecimento de energia elétrica. De acordo com relatos do Mobile Time na última quinta-feira (8), a companhia programa oferecer aos seus clientes a eletricidade produzida dentro da geração distribuída.

A energia é produzida em distintos pontos através de sistemas geradores que funcionam na unidade consumidora. Acima de tudo, de qualquer residência, empresa, condomínio ou fazenda que realize tal produção por conta própria pode efetuar uma ligação à rede e adquiri desconto na conta de luz.

Por fim, o plano da operadora é formar um marketplace para conectar os produtores de energia independentes e os consumidores, a qual tornaria inviável a comercialização do serviço. A fonte produtora pode empregar qualquer tipo de tecnologia, como energia solar ou eólica.

Tim adianta instalação de antenas, por ambição em público gamer

O advento do 5G no Brasil gerou uma série de consequências tecnológicas para aparelhos celulares. A operadora TIM, por exemplo, tem realizado investimentos amplos na instalação de antenas. Apenas na última semana, a empresa instalou 77 equipamentos em Belo Horizonte.

O número representa adesão à 50% do total do mercado. Já em Porto Alegre, cerca de 40 pontos foram instalados, isto é, 38%. No mais, em João Pessoa, 22 antenas também receberam ativação, o que corresponde a 43%.

“Estamos procurando cobrir as principais áreas de preferência dos clientes para melhorar a sua experiência”, garantiu o presidente da TIM, Alberto Griselli, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

Uma oferta especial para os clientes que optarem por navegar no padrão 5G foi criada pela operadora. A standalone oferta menor tempo de resposta. A novidade, no entanto, para o usuário comum possibilita pouca diferença.

Ainda assim, para algumas aplicações específicas, como, por exemplo, jogos online, essa atualização tecnológica pode ser um diferencial. Os clientes pós-pagos vão ter um pacote para os planos com mais de 50 GB de internet e navegação ilimitada no Twich.

Por fim, a adesão nos primeiros três meses depois do seu lançamento deve garantir gratuidade pelo período de 12 meses. Depois desse tempo, o custo será de R$ 20 por mês.

“Hoje, é grátis para o cliente experimentar e ver se gosta. Lá na frente, poderemos monetizar”, frisou Griselli. “Quem não ativar esse booster vai perder a vantagem da latência. Não muda praticamente nada para o usuário comum. É importante para quem usa o cloud gaming (jogos na nuvem)”. acrescentou.