Patrocinadora da Champions League lança experiência Web3 que dá ingressos a final da competição

Se você é ‘aquele’ torcedor que sabe instintivamente o número de finais da Liga dos Campeões da UEFA que foram para os pênaltis, ou outras curiosidades específicas da maior competição de clubes do mundo, uma das principais patrocinadoras da Champions League, a Mastercard, está dando aos fãs de curiosidades sobre futebol a chance de serem recompensados por seu conhecimento em uma nova competição baseada na Web3.

Os adeptos podem obter passes digitais com a marca Mastercard X UEFA Champions League através do recém-lançado passe para uma plataforma inestimável, que lhes dá a oportunidade de ganhar bilhetes para a final da UEFA Champions League no Estádio de Wembley, em Londres.

Para os fãs de futebol capazes de recontar a maior vitória da história da UEFA Champions League, a Mastercard lançou hoje a mais recente competição de curiosidades alimentada pela Web3, que recompensa os jogadores pelo seu conhecimento de futebol e irá coroar os maiores fãs de curiosidades do futebol.

Ao longo do torneio da UEFA Champions League 2023/24, os titulares de cartões Mastercard em França, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Itália, EUA, México, Colômbia, Brasil e Argentina poderão competir num quiz em tempo real focado no futebol, respondendo a perguntas de o jogo com maior pontuação no ano em que ocorreu a primeira fase de grupos.

Como participar de ação Web3 da Champions League

Cada questionário terá início 30 minutos antes do início de cada jornada da UEFA Champions League de terça-feira, com início a 13 de Fevereiro, com o último a decorrer pouco antes do jogo final, a 1 de Junho.

Os vencedores de cada ronda serão recompensados com bilhetes para os jogos da UEFA Champions League e subirão na tabela de classificação da competição. O jogador sortudo que ficar no topo da tabela de classificação após a semifinal, em 30 de abril, ganhará o grande prêmio de ingressos para a final no Estádio de Wembley, em Londres.

Aqueles que desejam testar seus conhecimentos futebolísticos podem obter acesso à competição inscrevendo-se no Priceless.com, onde podem reivindicar um NFT exclusivo da marca Mastercard X UEFA Champions League, que funciona como a chave para desbloquear o questionário e seus prêmios.

Os jogadores também receberão recompensas por compartilharem sua paixão pelo futebol, indicando amigos, familiares e seguidores para se juntarem a eles na competição. Isso inclui um token digital ‘Compartilhe o amor pelo futebol’ e ‘cobranças livres’ que permitirão que eles pulem uma questão no jogo.

Ação servirá também para lançamento Web3 da MasterCard 

A competição de curiosidades da UEFA Champions League fará parte de uma nova plataforma chamada pass to priceless, que reúne os ativos Web3 da Mastercard num espaço unificado.

À medida que os titulares dos cartões coletam passes digitais, na forma de NFTs, eles terão acesso a experiências que abrangem o amplo portfólio de patrocínio da Mastercard. A plataforma mescla o poder do físico e do digital para aproximar os titulares de cartão de suas paixões como esportes, entretenimento, música e gastronomia e muito mais.

A Mastercard tem estado na vanguarda no aproveitamento de novas tecnologias para melhorar a experiência do consumidor, tendo lançado iniciativas como o Mastercard Artist Accelerator e colaborando em NFTs exclusivos de marca conjunta com entidades como a Major League Baseball.

Confira os setores Web3 que devem despontar em 2024

Após um 2023 instável, o universo Cripto projeta um 2024 promissor e com muitas oportunidades de lucro e novas tendências para o mercado Web3. Seja pela nova “camada” de Bitcoin a ser disponibilizada, ou, o avanço tecnológico que deve aperfeiçoar o mundo dos GameFis, confira agora os setores Cripto para se ficar de olho ano que vem:

Bitcoin

Devido ao efeito combinado das recentes aprovações de fundos negociados em bolsa (ETFs) e o halving eminente, o Bitcoin hoje avaliado em US$ 41.718 desempenha um papel de liderança em 2024. As previsões sobre o quão alto o preço do Bitcoin poderia subir variam de US$ 80.000, de acordo com a Bitwise Invest, a uma ousada previsão de um milhão de dólares do fervoroso apoiador do BTC, Samson Mow.

Tokenização

A transferência de ativos do mundo real para a blockchain provavelmente se tornará uma das tendências definidoras em 2024. A tokenização permite a propriedade fracionada, o que significa dividir grandes ativos, como imóveis, em pequenos pedaços, tornando-os mais acessíveis a um público maior.

Uma pesquisa de 2023 da Ripple mostra que 72% dos líderes financeiros planejam adotar a tokenização em seus negócios nos próximos três anos.

GameFi

Muitos especialistas esperam que os jogos baseados em blockchain superem os obstáculos enfrentados até agora em particular, a má experiência do usuário, que retardou o processo de adoção desses jogos.

Analistas da VanEck antecipam o lançamento de vários jogos blockchain AAA que têm chance de atingir 1 milhão de usuários.

Conheça o acordo milionário do PayPal com grande marca Web3

A Wallet de Criptomoedas MetaMask adicionou uma integração junto da plataforma financeira online PayPal à sua carteira de criptomoedas, em uma ação que agora permite que os usuários dos Estados Unidos comprem ETH (Ethereum) diretamente do aplicativo.

Por enquanto, o recurso de fato ainda não está disponível para os usuários fora dos Estados Unidos, no entanto a MetaMask tem planos para lançar lentamente o recurso para outros grandes centros ainda nas próximas semanas.

De acordo com anúncio que foi feito no dia 14 de dezembro do ano passado, a integração do PayPal só estará disponível através do aplicativo móvel MetaMask, ou seja, na versão web desktop o recurso não irá funcionar.

A extensão do navegador MetaMask já oferece aos usuários dos EUA a capacidade de comprar criptomoedas diretamente de sua carteira através da CoinbasePay, Transak, MoonPay ou Wyre.

Em comunicado oficial, o gerente de produto da MetaMask, Lorenzo Santos, afirmou que o novo recurso veio para facilitar e integrar ainda mais uma comunidade de investidores e de interessados em tecnologia web3.

“Essa integração com o PayPal permitirá que nossos usuários dos EUA não apenas comprem criptoativos sem problemas através da MetaMask, mas também explorem facilmente o ecossistema Web3″, conta Lorenzo.

Já em entrevista para o blog de tecnologia ‘Decrypt”, Lorenzo Santos disse que a integração do PayPal estará disponível na extensão do navegador de desktop da MetaMask no próximo trimestre.

Qualquer movimentação do gênero feita na nova extensão contará com uma taxa de serviço de 1% da MetaMask, que será aplicada a todas as compras, além das taxas do PayPal também aplicáveis.

O objetivo da ação entre MetaMask e PayPal

Além de serem dois dos grandes nomes da finança moderna, a junção dos dois não visa 100% na lucratividade das empresas, já que a nova integração teria como principal foco o poder de ajudar a reduzir o “atrito” no processo de integração, permitindo que aqueles que são novos no universo dos cripto ativos evitem um possível processo complicado de compra de criptomoedas por meio de uma exchange, buscando agora a facilidade na hora de ter de enviar fundos cuidadosamente para sua carteira MetaMask

A notícia chamou obviamente a atenção dos usuários do PayPal nos Estados Unidos, já que marca o mais recente movimento da empresa no mercado de criptomoedas.

O PayPal começou a oferecer aos usuários a capacidade de comprar e vender criptomoedas ainda em 2020, mas se limitando apenas as grandes Coins do mercado, sendo elas o Bitcoin, Ethereum, Bitcoin Cash e Litecoin.

Além disso, o principal era o que agora pode ser feito, já que na época os usuários não podiam transferir essas criptomoedas para outras carteiras como a MetaMask.

Festa de 2 milhões no Metaverso flopa e causa prejuízo gigante; Entenda

A “novidade” do Metaverso está começando a ser explorada pelas grandes organizações governamentais, que encontraram nessa tecnologia uma nova forma de interagir com a população e porquê não, fazer política. Exemplo disso foi uma festa milionária em um ambiente no Metaverso promovida pela Comissão Europeia, que é basicamente um braço executivo da União Europeia.

Apesar da empolgação e boa ideia de inovação, a Comissão viu a festa se transformar num verdadeiro flop. Isso porque apenas cinco pessoas compareceram ao evento, que consistia em apresentações de avatares dançando música eletrônica em uma ilha tropical virtual.

Com foco em atrair um público formado por pessoas de 18 a 35 anos não engajadas politicamente, nada deu certo e um investimento de mais de 2 milhões de reais foi por água abaixo.

Ainda segundo a organização, o evento também seria para “intrigar o público jovem, principalmente os que estão no TikTok e no Instagram, e incentivá-lo a se envolver com o conteúdo mais amplo da campanha, o que aumentaria a conscientização sobre o que a UE (União Européia) faz no cenário mundial entre um público que normalmente não é exposto a essas informações”.

De acordo com informações de jornais europeus, essa iniciativa de investimento partiu de um projeto chamado Global Gateway, que inclusive, pretende investir cerca de 300 bilhões de euros até 2027, na construção de novas infraestruturas de Metaverso nos países em desenvolvimento.

Veja como foi a experiência da festa no Metaverso

Um dos poucos participantes da festa no Metaverso promovida pela Comissão Européia, foi o jornalista correspondente internacional Vince Chadwick, da Devex, um dos principais portais de notícias da Europa.

Vince foi apenas um dos convidados para a festa no Metaverso, que compareceram, e em seu Twitter contou como foi a experiência, inclusive esclarecendo que foi o último a deixar o evento.

“Estou aqui no concerto de “gala” no metaverso de 387 mil euros do departamento de ajuda externa da UE (projetado para atrair jovens de 18 a 35 anos não engajados politicamente). Depois de conversas iniciais confusas com outros cinco seres humanos que apareceram, eu estou sozinho”, publicou em sua rede social.

Além disso, em sua coluna no Devex, Vince deu seu feedback geral sobre como se sentiu no evento, além de colher análises dos outros participantes presentes, que em sua maioria analisaram o evento de forma bastante negativa.

Diversos outros países planejam grandes investidas do tipo na projeção de tecnologias não só do Metaverso, mas da web3 no geral.

Países como El Salvador, Suíça, Argentina, Inglaterra e até o Brasil, tentam partir na frente quanto a produção de melhores condições para se conviver com essa nova forma de tecnologia que em breve deve “dominar” o ambiente virtual.

Veja as melhores dicas para proteger sua Wallet de Criptomoedas

Um dos diversos motivos do qual as Criptomoedas nos últimos três anos viraram um fenômeno, se dá pela sensação de controle total do seu patrimônio, isso porque, os donos das Criptos atuam como seus próprios bancos, sem uma “mão maior” trabalhando pelo seu dinheiro. Muito disso se deve as Wallets, traduzido literalmente do inglês, carteira, onde tem de estar situado as Criptomoedas do usuário.

No entanto, apesar de benéfica, tal liberdade traz algumas consequências que fazem com que os portadores de Criptomoedas tenham de tomar cuidado redobrado em uma rede que apesar de segura, não é totalmente dominada como o sistema bancário comum.

Sendo assim, é muito importante que antes de entrar nesse universo seja pesquisado e medidas de proteção sejam tomadas, aprendendo a proteger sua Wallet de golpes e hackers que estão na rede.

O que é uma Wallet?

Resumindo, a Wallet é literalmente uma carteira no qual as Criptomoedas são armazenadas, como em uma espécie de conta corrente ou algo do tipo.

As Wallets além da função de armazenar dinheiro, também serve como ferramenta para interagir diretamente com uma rede blockchain, depositando dinheiro em Jogos NFT, comprando Tokens Não Fungíveis (NFTs) ou até mesmo adquirindo outros ativos.

Existem vários tipos de Wallets, mas que inicialmente, são basicamente divididas em três grupos: as de software, de hardware e as paper wallets.

Cada uma delas possui seu sistema de mecanismo de funcionamento próprio, do qual se criam outros subgêneros, as Wallets “quentes” ou “frias” (hot/cold wallets), sendo que cada uma delas oferece níveis de segurança diferentes.

No geral, a maioria das Wallets são baseadas em software, por ser o método menos complexo e mais abrangente quanto a público.

Já as Wallets baseadas em hardware tem seu foco voltado a ser uma alternativa mais segura, com um sistema de segurança mais sofisticado porém mais complexo.

Agora, a paper wallet, é literalmente uma “carteira” impressa em um pedaço de papel, que inclusive é pouco utilizada, devido a seu uso obsoleto e nada confiável a efeito de comparação com as duas anteriores citadas.

Medidas importantes para proteger as Wallets de Criptomoedas

Tendo a alisado os tipos de Wallets, é importante ressaltar que independente da escolha feita pela adoção da carteira do usuário, é necessário tomar uma série de cuidados quase que globais para manter a Wallet segura, passando por sistemas que envolvem camadas de segurança, senhas e frases que ajudam a tornar únicas e livres de hackers cada um desses setores.

Dentre esses sistemas de segurança, o primeiro a ser citado é o de chave privada, que consiste na ideia de cópia de uma chave real, que desbloqueia as criptomoedas dentro da Wallet para uso.

Nesse sistema, a chave é composta por uma combinação de números enorme propositalmente grande e aleatória o suficiente para que ninguém seja capaz de adivinhar. É recomendado pelas principais carteiras, que essa sequência seja guardada de forma física, para evitar invasões no computador ou meio tecnológico que esteja sendo usado para acessar a Wallet.

Outro sistema famoso é o de Seed Phrases, que colocam como forma de acesso um conjunto de palavras aleatórias usado para gerar tais chaves.

Da mesma forma que a senha numérica, as redes recomendam que a seed phrase não seja salva em um dispositivo conectado à internet, sendo adotado um armazenamento literalmente offline.

Além desses sistemas de senha citados para manter a segurança da Wallet, especialistas ressaltam que existem outros fatores a serem levados em conta na hora de proteger as Criptomoedas.

Para citar alguns deles, estao inicialmente a atenção quanto ao envio de dinheiro da Wallet, tomando muito cuidado ao enviar Criptomoedas a usuários que não conhece. Sendo crucial a verificação da identidade de qualquer envolvido na transação.

Outro cuidado a ser tomado está quanto a e-mails e links falsos, que geralmente associados corretoras e exchanges falsas, causam um ataque hacker avassalador, levando desde a identidades falsas, chantagem e esquemas de pirâmide.

Tudo isso também de alguma forma leva as promessas de dinheiro fácil, principalmente envolvendo uma tecnologia em evolução como é o caso dos ativos digitais, o que leva a cuidados já tomados dentro de um sistema financeiro tradicional.

Atletas da NBA estão entrando para a web3 e o mercado de NFTs

NFTs e o metaverso podem fornecer uma fonte de renda muito tempo depois que os jogadores se desligam. 

À medida que a Web3 surge como uma tecnologia com benefícios financeiros, os atletas profissionais têm a chance de mudar esse triste padrão de vida na aposentadoria. Afinal, os jogadores da NBA em geral são rápidos em adotar novas tecnologias e muitas vezes levam as massas a adotar tecnologias emergentes.

Pense no enorme marketing de produtos que a Beats by Dre experimentou nos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, quando LeBron James equipou todo o time de basquete masculino olímpico dos EUA com os fones de ouvido exclusivos. James, visto por muitos como apenas um atleta na época, estava fazendo investimentos iniciais silenciosos em um produto transformador emergente que lhe rendeu um impacto financeiro descomunal na ordem de US$ 700 milhões.

Hoje, a Web3, o metaverso e a indústria de criptomoedas ainda estão tomando forma, o que significa que a maioria dos investidores ainda está bem cedo, e um grupo crescente de jogadores da NBA está entre eles.

Muitos jogadores da NBA que iniciam organizações de caridade nos primeiros anos de se tornarem profissionais estão se preparando para utilizar suas plataformas para prolongar seus anos de alta renda e alimentar iniciativas de enriquecimento da comunidade. 

Terance Mann, o swingman do quarto ano do Los Angeles Clippers, que fez parceria com a Chibi Dinos, uma coleção esgotada de 10.000 tokens não fungíveis (NFT) que se tornou uma empresa de jogos Web3. Ele está aproveitando sua plataforma emergente em um mercado estabelecido da NBA para entrar em um mercado emergente de jogos Web3 para construir sua marca e beneficiar as comunidades que ele cuida, conforme expresso em uma recente entrevista à diretoria ao lado de seu parceiro de negócios Julian Aiken, fundador e CEO da W3 Sports.

“A tecnologia Blockchain está revolucionando nossa economia, esportes e entretenimento, o mundo da arte e como nos relacionamos uns com os outros”, disse LeBron James em um comunicado. “Quero garantir que comunidades como a de onde venho não sejam deixadas para trás”.

LeBron James também entrou na Web3 por meio de uma parceria Crypto.com com sua organização de caridade. A escola “I Promise” de James irá expor os alunos a este mercado emergente, ensinando-lhes os fundamentos da tecnologia blockchain como parte de uma estratégia de longo prazo para equilibrar as probabilidades na vida desses jovens desfavorecidos.

“Embora nosso próprio projeto, Rumble Kong League, seja inicial, também estamos olhando para outros jogadores estabelecidos que começaram a entrar no espaço como criadores de caminhos que indicam um futuro sustentável no qual vale a pena investir. será um dos principais impulsionadores da adoção do blockchain, e os colecionáveis ​​digitais são uma parte importante desse processo.”

A tecnologia Web3 é valiosa para marcas, atletas e as comunidades que eles cuidam. A Kevin Durant Charity Foundation (KDCF), parte da Durant’s Thirty Five Ventures, também é a empresa-mãe da Boardroom TV, um canal que compartilha histórias detalhadas da perspectiva do atleta nas interseções de esporte, negócios e cultura. O KDCF fez parceria com a Coinbase em maio passado para dar a 50 estudantes de minorias ansiosos para aprender sobre as crescentes indústrias de blockchain e Web3 uma oportunidade de fazê-lo na “Crypto University”.