Carro da Tesla provoca mortes na China

No último dia 5 de novembro, um carro elétrico da Tesla acabou matando duas pessoas em um acidente fatal. O Model Y passava pela província de Guangdong, na China. Segundo informações da montadora, que anunciou ajuda nas investigações, a causa ainda é incerta e pode, inclusive, não ter sido um mau funcionamento do veículo.

O veículo tenta estacionar em uma região, mas, posteriormente, solta o pé no acelerador. Em contrapartida aos desvios de outros carros, motos e obstáculos, ele colide em uma loja após percorrer pouco menos de 3 km. Um familiar do motorista, que sobreviveu, comunicou que ele teve dificuldades com o pedal do freio, à imprensa local.

O veículo bateu em uma motocicleta, em um ciclista, e em um caminhão de pequeno porte, antes de colidir com o estabelecimento. O segundo maior mercado da Tesla é a China. A polícia local analisa o incidente e faz uma avaliação junto a uma empresa terceirizada.

Ainda conforme a Tesla, os vídeos registrados por câmeras de segurança no local evidenciam que as luzes de freio do carro não estavam acionadas, e que os dados obtidos indicam que os freios não teriam sido acionados, de fato.

Twitter volta a lançar selo ‘oficial’

Após desativar o selo ‘Oficial’, o Twitter reavaliou a decisão e reativou a ferraneta em contas verificadas pela rede social. A equipe do CEO, Elon Musk, já tinha implementado a novidade na última quarta-feira (9). No entanto, ela tinha sido retirada do ar pouco tempo após o lançamento.

Nesse sentido, a plataforma tenta reparar uma espécie de “falha” depois da estreia do novo formato do Twitter Blue nesta semana. A assinatura possibilita o tradicional selo azul de verificação e estava sendo utilizada por contas consideradas falsas que atuavam como marcas famosas e tinham “comportamentos inseguros”.

Anteriormente, Elon Musk comentou acerca da existência de vários “selos de verificação com um ‘legado desonesto'”. Sendo assim, a única alternativa vai ser deletar os antigos selos azuis nos próximos meses. Ainda conforme Esther Crawford, líder de produtos do Twitter, o selo ‘Oficial’ terá foco em ‘entidades governamentais e comerciais” em vez de indivíduos.

Alexa ganha nova funcionalidade

A assistente virtual Alexa integra uma avaliação da Amazon que avalia possíveis cortes de custos, de acordo com informações do Wall Street Journal. A linha de dispositivos Alexa possui um prejuízo de mais de US$ 5 bilhões anuais nos últimos anos.

Dessa maneira, a empresa deve se concentrar em adicionar novos recursos à assistente. Ao jornal, um porta-voz anônimo da empresa declarou que a equipe de liderança sênior está avaliando o macroambiente atual e considera várias oportunidades para otimizar custos.

Depois de marcar lucro líquido de US$ 21 bilhões e US$ 33 bilhões em 2020 e 2021, respectivamente, a companhia teve um déficit de US$ 3 bilhões neste ano. O principal interessado na revisão de custos é o CEO Andy Jassy, que almeja reduzir despesas e focar nos lucros.

O varejo da Amazon compreende uma retração, em contrapartida a expansão de 2019 a 2021, quando contratou mais de 800.000 funcionários. Já em 2022, as ações da empresa já sofreram uma queda de aproximadamente 43% desde o início do ano.

Coletas podem alcançar renda suficiente até pagamento de aluguel; entenda

Uma das opções para fazer o seu negócio enfrentar variedades mercadológicas é o ponto de coleta de entrega de e-commerce. Um empresário, por exemplo, pode adquirir até R$ 200 por dia só recolhendo pacotes. A estimativa é avaliada por Dhiego Rosa, um expert do ramo.

“As exigências são poucas para ser um ponto de coleta do Mercado Livre, por exemplo. É preciso ter um CNPJ aberto, espaço físico com pelo menos 2 metros quadrados livres, o ponto precisa ficar aberto das 9h às 18h e a localização do estabelecimento é um fator essencial para o bom fluxo de produtos naquele negócio”, explica o empresário.

A pluralidade dos produtos é um dos segredos do próprio sucesso, na concepção de Dhiego. “Você não deixa o dinheiro parado. Está sempre reinvestindo capital e fazendo o mesmo dinheiro se multiplicar por conta própria”, aponta.

Ainda segundo ele, os ganhos podem chegar a pagar, inclusive, um aluguel. “Os ganhos com esse tipo de atividade variam, mas podem chegar a R$ 0,50 a R$ 0,60 por pacote recolhido. A media é recolher 300 pacotes por dia, o que gera em média R$ 180 a mais. No mês, o ganho é de mais de R$ 3,5 mil, o que pode custear até um aluguel”.

Por fim, o especialista ressalta que essa remuneração independe de investimento ou qualquer tipo de operação especializada.

“É um jeito de você otimizar os custos e faz o empresário ter uma possibilidade de renda extra que não gera nenhum tipo de investimento, operação especializada e nem contratação. Ajuda bastante com despesas fixas, como o aluguel, mas também com contas como água, luz e empregados”, conclui.

E-commerce amplia tendências de vestuário na web

No ramo do e-commerce brasileiro, um dos cenários mais evoluídos e cheio de expectativa produtiva é o de vestuário. Contudo, a tendência para o setor de roupas é que ele cresça significativamente na demanda mediante as compras na internet.

Um recorte aponta que, apenas no primeiro trimestre de 2022, o e-commerce brasileiro evoluiu algo superior a 13% e movimentou mais de R$ 39 bilhões no âmbito das vendas diretas. “Ou seja, o mercado só tende a crescer e cada vez mais. E ainda há muito espaço para que novos lojistas empreendam e comecem a ganhar R$ 10 mil, R$ 50 mil, ou, quiçá, R$ 100 mil em vendas todos os dias”, avalia Lucas Barbosa, um dos empresários de venda online.

Aos 18 anos de idade, Lucas já acumulou mais de R$ 20 milhões com o dropshipping na internet. “Itens como óculos, casacos, relógios e tênis têm procura constante e são os produtos que mais vendo nas minhas lojas”, exemplifica.

“E cada vez mais os lojistas, também, têm que diversificar as carteiras de venda, já que o ritmo de crescimento de novas pessoas comprando pela internet não para. Os lojistas têm que se adaptar aos movimentos que o comportamento do consumidor vai apresentando”, acrescenta.

Por fim, ainda existe a projeção de que esse nicho mercadológico ganhe um palco mais representativo nos próximos anos. “Os lojistas têm que entender que esse mercado é muito potencial e vai crescer muito nos próximos anos. Creio que se o mercado voltar os olhos mais para esse nicho, o crescimento do e-commerce no Brasil poderia quintuplicar facilmente”.

Revista icônica de basquete lança coleção de NFTs com o DraftKings e a Autograph

Em circulação desde 1994, a revista SLAM é uma das mais importantes do meio do basquete, sendo responsável por várias capas icônicas com atletas lendários da NBA. Homenageando seis dessas capas, a SLAM vai lançar uma coleção de 12 NFTs em parceria com a DraftKings e com a empresa do jogador Tom Brady, Autograph. 

Anteriormente, em parceria com as mesmas empresas, a revista lançou os Logo Passes recriando capas. Donos dos Logo Passes terão acesso antecipado à nova coleção a partir do dia 15 de novembro por $15. Dependendo do Logo Pass que o usuário tiver, há um limite diferente de compras. 

  • Bayou Bling: limite de uma compra por passe
  • Up in Smoke: limite de uma compra por passe 
  • No Luck Needed: limite de duas compras por passe
  • Kings Wear Crowns: limite de duas compras por passe
  • Soul on Ice: limite de três compras por passe

Inicialmente, serão lançados 7.750 pacotes por $35, abertos ao público no dia 17 de novembro no site da Autograph. Os NFTs fazem uma homenagem a seis capas diferentes, com uma edição normal e uma metalizada para cada. As capas são dos atletas:

  • Ray Allen 
  • Kevin Garnett 
  • Steve Nash
  • Dirk Nowitzki
  • Tim Duncan 
  • Allen Iverson 

Além do valor como colecionáveis, os NFTs também dão acesso a benefícios e descontos exclusivos para quem os tiver obtido até o prazo final da ativação, o dia 15 de dezembro. Além de um código de desconto de 25% na loja de produtos online SLAM Goods válido pelos próximos doze meses, os donos irão ganhar uma versão física metalizada da capa que o NFT homenageia. 

DraftKings já lançou jogo com NFTs

O DraftKings é um site de apostas esportivas que já vem apostando no universo dos NFTs esportivos. Este ano, foi lançado o primeiro jogo com NFTs da empresa baseado na NFL, maior liga de futebol americano dos Estados Unidos, o Reignmakers. 

O jogo funciona de forma muito semelhante à Sorare, uma das maiores do segmento. Os jogadores compram cards NFTs de jogadores da liga esportiva montando seus próprios times para participarem de competições e partidas online. De acordo com seu desempenho no jogo, o usuário pode ganhar recompensas como mais NFTs e até dinheiro. 

O jogo disponibilizou um pacote com seis cards de forma gratuita para incentivar os usuários a participarem do torneio. Tanto os cards quanto os torneios se dividem em cinco categorias:  Core, Rare, Elite, Legendary ou Reignmaker, variando de preço e nível de raridade. Os mais raros dão acesso a torneios exclusivos. Na categoria mais barata, você podia adquirir um pacote com três cards por menos de $20. 

Matt Kalish, presidente e cofundador do DraftKings, destacou que nem é preciso compreender a tecnologia por trás dos NFTs para entrar no Reignmakers. “É mais assim, ‘eu tenho esses cards, estou usando-os no jogo’. A principal utilidade dos cards é poder usá-los em competições, onde você pode ganhar mais de um milhão de dólares toda semana da temporada. Essas competições, se você já jogou fantasy sports diários, serão familiares para você”, afirmou Kalish, de acordo com uma publicação do site US Bets. 

Crianças não terão coleta de dados no iPhone

O recolhimento e venda de dados pessoais de usuários para companhias de anúncios e ofertas específicas é uma das principais ferramentas da internet. O ex-agente da NSA, Patrcik Jackson, inaugurou o ‘Do Not Track Kids’. Nesse sentido, o aplicativo de Jackson, elaborado pela empresa Disconnect, em que ele atua como CTO, pode ser acessado no iPhone.

Uma forma de sugestão, como o próprio nome diz, é que pode ser traduzido para “Não Rastreie Crianças”. Por essa razão, o app impede que outros encaminhem dados e informações de crianças às empresas e servidores que negociam com esses dados pessoais. Do mesmo modo, ele visa levar lições educativas sobre cibersegurança.

É considerado ilegal coletar dados de menores de 13 anos sem a presença de consentimento dos país, de acordo com informações do Washington Post, nos Estados Unidos. Todavia, alguns estudos indicam que centenas dos apps mais populares entre as crianças no iPhone adquirem seus dados, como sua localização, para enviar como destinatários as companhias de anúncios direcionados.

Huawei começa testes com a versão do HarmonyOS 3

A Huawei anunciou, desde o último sábado (5), o começo dos testes da versão do HarmonyOS 3 elaborada exclusivamente para automóveis. Uma série de melhorias está presente na nova edição do software, visando o desempenho geral do AITO M7, SUV elétrico feito em parceria com a marca.

Com base na versão mais recente do sistema operacional dos celulares da marca chinesa, a edição contempla novidades como a ferramenta Super Desktop. Através dela, o motorista pode utilizar a tela do sistema de entretenimento do carro em uma espécie de segundo monitor para celulares e desktops.

No ambiente interno, um novo papel de parede para o display também está disponível na atualização, ao lado do modo de lavagem de carro e a redução de ruído ativa do motor. Em contrapartida, a lista de aprimoramentos abrange algumas funções do dispositivo, trazendo maior estabilidade e praticidade para os usuários.

Apple segue os passos dos usuários

A Apple entrou no hall de empresas questionadas acerca do direcionamento da publicidade decretada na defesa do “direito humano” para a privacidade dos seus usuários. Anteriormente, a empresa assumiu a responsabilidade de apresentar anúncios na App Store.

Contudo, dois desenvolvedores e pesquisadores de segurança descobriram que a Maçã faz registros espefícicos de como seus clientes interagem com a loja. Chamados de “Mysk” no Twitter, os especialistas tomaram como posse a rede social para publicar um vídeo breve.

Nele, os dados de uso rastreados contam com a inclusão do local exato onde o usuário toca na tela. Uma vez capturadas, as informações são encaminhadas em tempo real para a Apple por meio de um arquivo JSON (JavaScript Object Notation).

Empolgação com a Copa do Mundo movimenta NFTs esportivos

O maior evento do futebol mundial, a Copa do Mundo, está movimentando o mercado de NFTs esportivos. A FIFA já lançou uma plataforma própria para os fãs colecionarem NFTs e vários projetos têm apostado em cards colecionáveis inspirados nos clássicos álbuns de figurinhas. Na última segunda (7), o técnico da seleção brasileira Tite anunciou os nomes convocados para a seleção e dois deles já estão investindo no universo dos NFTs. 

Richarlison continua parceria com a IDG

Quando a convocação foi anunciada, o jogador Richarlison lançou um item para comemorar sua primeira Copa do Mundo. O NFT vai custar R$104 e pode ser adquirido no site da IDG. “Essa convocação é um dos momentos mais especiais da minha vida. Será uma honra poder representar o Brasil, e o lançamento do NFT tem como principal objetivo justamente comemorar com meus fãs esse acontecimento marcante. É uma maneira de celebrarmos juntos essa conquista enorme, que é defender a Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo”, afirmou o jogador, conforme publicado pelo LANCE!. 

Em junho deste ano, o jogador lançou uma coleção de NFTs em parceria com a IDG (International Digital Group). Os itens se dividiam em diferentes categorias, variando de preço e raridade. Um NFT da categoria Original, por exemplo, custava U$9,90, enquanto um da categoria Legendary saía por U$5.000. Alguns dos NFTs mais raros davam a oportunidade de ganhar um uniforme completo autografado pelo jogador e até uma viagem para Liverpool. 

O Cointelegraph Brasil noticiou na época que, em menos de 30 dias, já haviam sido vendidos 500 colecionáveis do jogador, atualmente no time inglês Tottenham. 

Neymar anuncia coleção de NFTs e metaverso próprio

A principal estrela da seleção brasileira, Neymar não é estranho ao universo dos NFTs, já tendo adquirido dois tokens não fungíveis da Bored Ape Yatch Club, a coleção mais famosa do mundo. Mas agora o jogador irá lançar sua própria coleção e seu próprio metaverso em parceria com a NFTStar, plataforma com sede em Singapura. 

O projeto se chama Beast Mode e está sendo lançado em capítulos. A primeira coleção do capítulo Prólogo: jungleVIBES já está disponível e contém NFTs gratuitos, sendo preciso pagar apenas a taxa de gás necessária para emitir o ativo. É permitido adquirir apenas um por carteira. Até agora, foram emitidos mais de 60 mil NFTs. 

O próximo capítulo intitulado HUMANO será lançado na próxima sexta (11), com 4 mil NFTs gerados, que vão custar 0,25 ETH inicialmente. No momento desta publicação, o valor correspondia a R$1526,50. Interessados já podem colocar o nome em uma whitelist para ter acesso a coleção assim que ela for liberada. 

Os donos dos NFTs também terão acesso a recompensas e experiências exclusivas, como produtos exclusivos, participação em encontros presenciais e em uma comunidade online.

Segundo o jogador, o lançamento é um presente para os fãs. Ao fazer o anúncio, Neymar também destacou seu próprio engajamento com a tecnologia dos NFTs. “Todos vocês sabem o quanto eu amo a minha coleção de NFTs. Agora, finalmente, meu projeto pessoal Web3 vai sair, e eu estou muito animado para todos vocês conhecerem”, conforme publicado pelo Cointelegraph. 

A Copa do Mundo de 2022 será sediada no Qatar e começa no dia 20 de novembro, durando até o dia 18 de dezembro.