J. K. Rowling diz que Donald Trump é “pior que Voldermort”
Frequentadora assídua da rede social Twitter, a escritora J.K. Rowling, responsável pela criação do mundo fantástico de Harry Potter, usou o microblog para opinar sobre o atual cenário da política norte-americana. Com o polêmico Donald Trump à frente nas prévias republicanas, a escocesa compartilhou uma notícia sobre o fato das pessoas compararem o empresário a Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado: “Que horrível. Voldemort nunca foi tão mau assim”, comentou.
How horrible. Voldemort was nowhere near as bad. https://t.co/hFO0XmOpPH
— J.K. Rowling (@jk_rowling) 8 dezembro 2015
O texto da BBC explica como as opiniões conservadoras do aspirante a sucessor de Barack Obama causam a ira de diversos setores mais progressistas da sociedade. O mais recente caso havia sido a declaração de Trump de que todas as pessoas muçulmanas deveriam ser expulsas dos Estados Unidos. Em um encontro na Carolina do Sul, ele declarou que as fronteiras do país deveriam ser fechadas aos refugiados até que as autoridades pudessem “descobrir o que diabos está acontecendo” (?) e se os muçulmanos representam uma ameaça aos EUA.
A reação da internet foi imediata, com diversos usuários do Twitter fazendo menção ao vilão maior da história de Harry Potter ao mencionar Donald Trump, sugerindo que alguém deveria destruir as horcruxes ou chamar o bruxinho para dar um jeito na situação.
My theory is that Trump is Voldemort & if the media stops saying his name, Harry Potter will come destroy him. America will be great again.
— Linds (@lindsaysmetanka) 7 dezembro 2015
The only way to stop Donald Trump is to destroy his Horcruxes. The wig is definitely one. If you need me I'll be finding the other six.
— TechnicallyRon (@TechnicallyRon) 7 dezembro 2015
Com a repercussão, J.K. se viu obrigada e vir a público defender seu personagem. Até a manhã desta quarta-feira (09), a mensagem da escritora já havia sido curtida mais de 100 mil vezes e retuitada outras 108 mil vezes. O perfil no Twitter de J.K. Rowling é seguido por mais de 6 milhões de pessoas do mundo inteiro.
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