Vírus ameaça em grande escala o sistema Android

Chamado por MaliBot, o vírus operante contra o sistema operacional Android foi descoberto no meio de junho. No entanto, a disseminação de aconteceu de forma rápida que se tornou uma das três ameaças mais figurantes do mês.

O malware bancário tem capacidade de roubar senhas e carteiras de criptomoedas, assim como dados do navegador, mensagens de texto e até realizar capturas da tela. O vírus pode ainda superar, inclusive, sistemas de verificação em duas etapas.

Ele tem razão via SMS, a partir da lista de contatos de outros usuários infectados, e pode atuar como um aplicativo de mineração de criptomoedas. De forma prática, utiliza as permissões de acessibilidade e launcher do Android para efetuar distintas ações criminosas.

Por ficar encoberto de soluções reais do mercado, ele pratica atividades que envolvem navegar e usar o celular tal qual o usuário. Algumas funções são aplicação de sobreposições falsas para inserção de dados e captura telas, dados digitados, áudio do microfone e imagens da câmera.

A praga também pode registrar ações realizadas no aparelho, influenciar em notificações e desativar mecanismos de segurança. Por outro lado, vírus como Emolet e Formbook permanecem na liderança, com o vírus para Android fechando o pódio.

Cerca de 14,1% das organizações são afetadas pelo Emolet. Por outro lado, aproximadamente 42,1% das empresas registram incidentes envolvidas pelo cavalo de Troia no Brasil. Na vice-liderança, o Formbook, praga para Windows ativa há seis anos, realiza ataques cibernéticos em fóruns criminosos.

Microsoft deseja sistema do Windows 11 em rotatividade somente em SSDs em 2023

A Microsoft articula estabelecer como pré-requisito obrigatório a incorporação de SSDs nos computadores para permitir a instalação do sistema operacional da empresa, o Windows 11. No entanto, a medida aconteceria a partir de 2023. A informação foi divulgada por um relatório executivo da Trendfocus — uma empresa especializada no setor de análises de armazenamento de dados.

Como resultado, máquinas com discos rígidos (HDDs) ficariam fora do plano de prioridade. Até o momento, a Microsoft ainda possibilita a utilização do Windows 11 em HDDs. Por outro lado, sugere a apropriação do armazenamento mais rápido.

Para o aspecto do armazenamento das particularidades do Windows 11, somente será exigido a presença de um dispositivo com armazenamento de 64 GB ou superior.

Dessa forma, ainda não existe uma menção direta de que a máquina possuirá um integrante de hardware de SSD no lugar de um HD para operar o sistema operacional.

Computadores com SSD possuem uma inicialização mais eficaz em relação às máquinas com discos rígidos. Em função disso, eles  possibilitam a utilização de sistemas operacionais mais potentes, mas que necessitam de mais componentes da máquina.

Ainda segundo o relatório, a pretensão da Microsoft é realizar a transformação neste ano. Contudo, algumas empresas fabricantes como a Dell, Lenovo, HP e Acer resistiram à mudança.