Conheça as 3 maiores parcerias entre Esportes e empresas de Tecnologia

No mundo de hoje, a tecnologia e os esportes estão cada vez mais interligados. A capacidade de recolher grandes quantidades de dados e traduzi-los em insights e melhorias pode fazer toda a diferença entre ganhar e perder, tanto no mundo empresarial como no mundo desportivo.

À medida que as organizações desportivas e tecnológicas procuram cada vez mais obter benefícios de uma melhor tomada de decisões para melhores experiências dos adeptos, confira então as 3 das principais parcerias que combinam o melhor dos dois mundos:

1- IBM

A IBM tem diversas parcerias com organizações esportivas, desde golfe e tênis até a NFL, mostrando o poder da IBM Cloud e do Watson para milhões de fãs em todo o mundo.

O Masters gerencia um enorme volume e variedade de dados – mais de 30 pontos de dados diferentes em um único swing do clube – usando uma arquitetura de malha de dados construída com IBM Cloud. Os dados do torneio são capturados, encaminhados, analisados e transformados em insights em tempo real encontrados no aplicativo Masters.

O Masters usa vários recursos diferentes de IA para transformar dados brutos em insights significativos para a experiência digital. O processo é totalmente automatizado, ajudando a equipe da Masters Digital a produzir conteúdo digital com rapidez.

Wimbledon também trabalha em estreita colaboração com a IBM Consulting para fornecer aos fãs insights gerados por IA e experiências digitais de classe mundial. Seu comentário de IA é um novo recurso para 2023 que adiciona narrativa falada gerada por IA aos rolos de destaque de vídeo. Isto é conseguido através da utilização de grandes modelos de linguagem e serviços generativos de IA acessíveis através do watsonx, que passaram por formação adicional no domínio e dados específicos de Wimbledon para produzir narrações relevantes e fiáveis dos rolos de destaque dos jogos.

Outro novo recurso para 2023 é a AI Draw Analysis, que utiliza o IBM Power Index e as previsões de probabilidade de ganhar para avaliar o caminho potencial de cada jogador até a final.

2- AWS

Algumas das principais organizações esportivas do mundo estão aproveitando a AWS para aumentar o envolvimento dos torcedores, produzir insights a partir de análises de desempenho, criar transmissões ao vivo aprimoradas e oferecer experiências inteligentes em locais, ao mesmo tempo em que permitem mais flexibilidade, custos reduzidos e maior retorno sobre o investimento.

Por meio de sua parceria com a NFL, a AWS ajuda os responsáveis pela programação a criar uma programação justa e equilibrada todos os anos. Assim que o Super Bowl termina, a NFL começa a executar um algoritmo para analisar mais de 100.000 programações de temporada em potencial até encontrar a ideal, aproveitando mais de 4.000 instâncias Spot do Amazon EC2 para fazer isso.

A AWS também tem parceria com a Fórmula Um. Durante cada corrida, 120 sensores em cada carro geram 3 GB de dados, com mais de 1.500 pontos de dados sendo criados a cada segundo. A F1 usa o Amazon SageMaker para treinar modelos de aprendizagem profunda com 65 anos de dados para fornecer aos fãs estatísticas, previsões e insights sobre decisões instantâneas tomadas por equipes e pilotos, transmitidas em tempo real.

A AWS trabalha com a NHL para lançar novas estatísticas avançadas e com a Bundesliga na Alemanha, usando serviços de IA/ML, análise, computação, banco de dados e armazenamento da AWS para oferecer uma melhor experiência aos fãs.

3- SAP

A SAP simplifica as operações comerciais dos seus parceiros desportivos, permitindo que ligas, equipas e organizações se tornem mais eficientes, lucrativas e bem-sucedidas.

Sendo um dos clubes desportivos profissionais de maior sucesso do mundo, o campeão alemão FC Bayern confia no SAP SuccessFactors para gerir o seu RH e melhorar a experiência dos funcionários.

A tecnologia SAP também está ajudando a equipe Mercedes-Benz EQ Formula E a impulsionar o desempenho, dentro e fora da pista, por meio da implementação de experiência inteligente e gerenciamento de dados.

E, desde 2012, a SAP firmou parceria com a National Basketball Association (NBA), a Women’s National Basketball Association (WNBA) e a NBA G-League para aproveitar dados e análises por meio de NBA.com/stats, desenvolvido pelo SAP HANA, para transformar o torcedor experiência.

Entenda de uma vez por todas o que é de fato o “Metaverso”

Na vanguarda da revolução digital, o Metaverso é um espaço que funde a realidade física e digital, permitindo aos usuários interagir como avatares personalizáveis. Com origens encontradas na ficção científica de Neal Stephenson, o Metaverso redefine a Internet como um universo persistente. É aqui que a Telefónica se destaca, proporcionando-lhe serviços 5G, realidade aumentada e virtual, conectividade e soluções inovadoras.

A Telefónica se posicionou como um player chave no Metaverso ao integrar serviços que oferecem uma experiência completa ao usuário. Os avatares, as representações digitais dos utilizadores, são a porta de entrada para este universo virtual, permitindo-lhes explorar e participar num ambiente partilhado e em constante evolução.

O Metaverso, impulsionado por tecnologias emergentes como a inteligência artificial e a web3, representa um ecossistema digital interligado. Neste excitante mundo novo, a Telefónica atua como um facilitador crucial, reunindo realidade física e virtual para oferecer experiências imersivas e conectividade ponta a ponta.

O Metaverso é um universo digital coletivo e persistente, uma coexistência entre a realidade física e a virtualidade digital. Este conceito, popularizado no romance de ficção científica de Neal Stephenson, “Snow Crash”, de 1992, refere-se a um ambiente tridimensional onde as pessoas podem socializar, trabalhar, aprender e participar em diversas atividades, superando as barreiras do mundo físico.

Metaverso em funcionamento e como entrar nele

O conceito Metaverso vai além de uma simples plataforma ou marca; é um universo digital em constante expansão, com empresas como a Meta ou a Microsoft explorando e desenvolvendo as suas próprias visões deste ambiente virtual.

Em termos de utilidade, o Metaverso serve como um espaço partilhado que transcende as limitações geográficas e permite a colaboração global. Nele, as pessoas podem socializar, trabalhar, participar de eventos ou realizar transações comerciais, tudo em ambiente virtual. Na visão atual do Metaverso, são esperadas novas oportunidades tanto para indivíduos como para empresas em termos de conexão, crescimento e desenvolvimento.

Apesar da crescente acessibilidade do Metaverso, a forma de entrar neste mundo virtual pode variar de plataforma para plataforma. Em alguns jogos suportados pelo Metaverse, você só precisa ser um usuário convidado e usar um computador ou smartphone, embora uma participação mais profunda geralmente exija um computador. Outras plataformas exigem o uso de óculos de realidade aumentada ou de realidade virtual (VR).

A entrada no Metaverso depende não apenas do hardware, mas também da plataforma específica. Certas plataformas Metaverso requerem o uso de óculos de Realidade Virtual, que integra câmeras de rastreamento, placa gráfica e armazenamento para processar os ambientes 3D.

Atualmente, existem múltiplas plataformas Metaverso com diferentes abordagens e características, cada uma com sua própria infraestrutura e requisitos de acesso. Alguns dos mais proeminentes incluem experiências centradas em jogos, experiências sociais ou aplicações empresariais. O leque de opções dá ao utilizador a possibilidade de escolher a plataforma que melhor se adapta às suas preferências.

Brasil está no topo da lista de contas em bancos digitais no mundo

Uma pesquisa feita nos últimos meses pelo Finder indicou que o Brasil responde pelo país com mais contas em bancos digitais no mundo. De acordo com o estudo, na atualidade, cerca de 43% dos brasileiros acumulam uma conta digital. Nesse sentido, existe a expectativa de que a marca alcance os 57% até 2027.

De modo prático, os dados da pesquisa indicam que 4 em cada 10 brasileiros optaram por se tornarem clientes de um banco digital nos últimos anos. No ranking concretizado pelo Finder, a Indonésia figura na vice-liderança, com 26%, Irlanda em 3º lugar, com 22%.

No meio das principais hipóteses para essa alteração,  está a isenção de tarifas, a praticidade para inaugurar a conta e a diminuição de burocracias presentes nas instituições tradicionais. Além disso, outra razão considerada por especialistas está na pandemia gerada pelo novo coronavírus.

LinkedIn aumenta em contrapartida à demissões nos EUA

Vários usuários do Linkedln impactados por demissões recorrentes integraram grupos no site com a proposta de ampliar a plataforma de assistência, coordenar a assinatura da papelada de saída e auxiliar nas conexões para novos empregos.

Acima de tudo, um grupo de funcionários do LinkedIn afetado pelas demissões em novembro na Meta, responsável por controlar o Facebook, por exemplo, agora possui um número superior a 200 membros.

Sendo assim, até os chefes que demitiram recorreram ao LinkedIn para justificar as intervenções e buscar apoio ou conselho, a exemplo de  um CEO de marketing dentro de uma publicação junto a uma selfie chorosa no ano passado .

JBL inaugura vitrola em série de eletrônicos

Um dos objetos antigos mais tradicionais, a vitrola, entrou no radar da JBL. A marca inaugurou o toca-discos no decorrer da CES 2023, ao lado da Classic Series, com vários eletrônicos hi-fi, e promete uma “experiência auditiva incomparável”.

Intitulada de JBL TT350, a vitrola toca vinis dentro de 33 1/3 rpm como 45 rpm. O prato da plataforma corresponde a um alumínio fundido e tem o chassi folheado a madeira de nogueira natural, com a aquisição de pés ajustáveis para reduzir a vibração em superfícies irregulares.

Por fim, o braço também conta com um cartucho magnético móvel Audio Technica. O toca-discos acumula US$ 1 mil, cerca de R$ 5,5 mil, na cotação atual. Junto a vitrola, a JBL lançou o tocador de CDs CD350, o amplificador SA550 e o media streamer, que se conecta a plataformas como Spotify via Wi-Fi ou por cabo, MP350.

Xbox ainda não conversou com FTC sobre possível acordo

A venda da Activision Blizzard King (ABK) para a Microsoft, avaliada por mais de US$ 69 bilhões nos Estados Unidos, o Federal Trade Commission (FTC) admitiu que ainda não existe nenhum debate acerca de acordos “concretos” com a fabricante do Xbox. A informação foi publicada pela agência Reuters.

Responsável pela advocacia do FTC, o advogado relatou na audiência do dia 3 de janeiro deste ano que ainda não aconteceu nenhum tipo de conversa discutida sobre a aquisição da ABK pela empresa de Phil Spencer.

Uma vez que as audiências públicas não tenham resultados em algum tipo de acordo que possibilite à Microsoft comprar a ABK, um julgamento deve acontecer em agosto deste ano. O caso, dessa forma, ficaria a cargo do juiz Michael Chappell.

Microsoft passa a proibir Criptomoedas em seus servidores; Entenda

Uma das maiores, se não a maior empresa de tecnologia do mundo, a Microsoft, se envolveu em polêmica no último mês do ano de 2022, ao divulgar informações que barram a mineração de Criptomoedas com o uso de seus servidores.

Os gigantes na produção de softwares resolveram banir o ato de mineração de qualquer criptomoedas que esteja sendo feito através do uso de algum de seus setores na web.

Além disso, uma informação oficial foi divulgada pela empresa dizendo que tal medida vale tanto para o Windows quanto para a plataforma Azure, sendo assim, atingindo a mineração pessoal e em larga escala.

Tal “acordo” de proibição veio junto da nova atualização nos ‘Termos de Licença Universais para Serviços Online’ da Microsoft, que já entrou em vigor a mais de um mês, no dia primeiro de dezembro de 2022.

Apesar de toda essa mudança, de certa forma ainda será possível minerar Cripto através de um software da Microsoft, no entanto, a empresa terá de autorizar o ato a partir de alguns fins específicos. Sendo assim, a proibição só vai cair sobre quem tentar instalar softwares diferentes ou um equipamento de mineração por conta própria, sendo barrado instantaneamente.

O porquê da proibição da Microsoft

De acordo com nota oficial da Microsoft, foi afirmado que a proibição da mineração de criptomoedas em seus servidores se dá pelos problemas que poderiam ocorrer nos sistemas de nuvem da empresa. Ou seja, a Microsoft teme que o uso em excesso dos serviços para o fim de mineração em larga escala, possa causar sobrecargas na rede e interromper o acesso de usuários que não estão em seu software por esse motivo.

Se isso de fato acontecesse, milhões de usuários poderiam ter problemas ao tentar acessar arquivos na nuvem armazenados no Azure.

Além disso, outra justificativa foi dada pela empresa quanto a sua nova política, essa que aponta que a mineração muitas vezes está ligada a fraudes cibernéticas e ataques abusivos, como acessos não autorizados e uso de recursos do cliente. Tal ato parte de programas nocivos que hackers usam para invadir a máquina de usuários e indevidamente usá-las para minerar sem que saibam.

A Microsoft ainda reforçou que a atitude de barrar a mineração em seus servidores não é “completa”, por assim dizer, já que participações mais leves, ou mais pesadas dependendo do fim e a autorização, ainda serão permitidas, no entanto, com supervisão total.

“Sugerimos buscar a pré-aprovação por escrito da Microsoft antes de usar o Microsoft Online Serviços para mineração de criptomoedas”, afirmou a Microsoft em nota.

Governo Lula cria Secretaria de Políticas Digitais

No último domingo (1), um novo decreto presidencial foi divulgado, em publicação no Diário Oficial da União (DOU), referente a criação da Secretaria de Políticas Digitais. Acima de tudo, o órgão será responsável por gerenciar assuntos relacionados à desinformação e ao discurso de ódio no Brasil, chefiada por João Brant, ex-secretário executivo do Ministério da Cultura durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Em conversa com o Ministério da Justiça, a secretaria vai ajudar a implantar medidas para proteger pessoas que foram violadas no que se refere aos seus direitos na internet. O órgão especula propor políticas aos serviços digitais de informações para auxiliar na promoção do pluralismo da mídia e do desenvolvimento do jornalismo profissional.

O chefe do órgão é doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo e mestre em regulação e políticas de comunicação pela London School of Economics, no Reino Unido. Ele ainda irá auxiliar o responsável por propor e implementar políticas visando a inclusão de conteúdos nacionais no meio digital, exigências semelhantes às que já acontece em TVs por assinatura.

Netflix cancela 1899

Os fãs da sére 1899 estão ‘de luto’, visto que a produção foi cancelada oficialmente pela Netflix e não vai contemplar uma segunda temporada. A notícia foi revelada pelos criadores Baran bo Odar e Jantje Friese nas redes sociais. Os dois elogiaram os fãs, porém não revelaram o motivo do cancelamento.

“Com o coração pesado, precisamos contar a vocês que 1899 não será renovada. Adoraríamos terminar essa incrível jornada com as temporadas 2 e 3, como fizemos com Dark. Mas às vezes, as coisas não acontecem da forma planejada. É a vida”, cita o post.

“Sabemos que isso vai desapontar milhões de fãs por aí. Mas gostaríamos de agradecê-los do fundo do nossos corações por serem parte desta aventura maravilhosa. Amamos vocês. Nunca se esqueçam”, finaliza.

Jogo de terror recebe classificação para PS5

A existência de Silent Hill: The Short Message foi descoberta, em setembro do ano passado, quando a classificação etária do game vazou na Coreia do Sul. Porém, após meses, o órgão responsável por regulamentar video games em Taiwan lançou uma nova classificação para o jogo de terror da Konami.

Contudo, desta vez, uma plataforma foi listada. Nesse sentido, The Short Message está a caminho do PlayStation 5. De modo geral, até o momento não há qualquer confirmação sobre outras alternativas recebendo uma versão do novo Silent Hill.

Por fim, o remake de Silent Hill 2 será exclusivo do PlayStation, dá a entender que The Short Message não deve chegar ao Xbox ou ao PC.