Recuperar arquivos deletados do celular: os melhores programas para ajudar você!

Saiba como recuperar arquivos deletados do celular com o auxílio de alguns dos melhores programas da atualidade!

Os smartphones têm se tornado cada vez mais indispensáveis no nosso dia a dia. Por conta disso, armazenamos vários documentos nesses dispositivos. Mas e se você quiser recuperar arquivos deletados?

Esse tipo de situação não é tão improvável quanto você pode imaginar. Muitas vezes acabamos excluindo acidentalmente arquivos que consideramos importantes, o que pode gerar muita frustração.

A perda de dados pode acontecer por diversos motivos, como falhas no sistema, ataques de vírus ou exclusão acidental.

Mas não se preocupe, a solução pode estar em programas para recuperar arquivos deletados. Existem opções que vão desde um app para recuperar fotos apagadas, até recursos completos que restauram todos os formatos de arquivos.

Conheça, a seguir, selecionamos os 3 melhores programas para recuperar arquivos deletados do celular e como usá-los para recuperar seus dados perdidos.

Afinal, a perda de dados pode ser um problema, mas a solução está ao alcance das nossas mãos!

Apaguei arquivos, e agora?

Você já passou pela situação de excluir acidentalmente algum arquivo importante do seu celular? Isso pode acontecer com qualquer pessoa e é uma situação muito frustrante.

Mas o primeiro passo após a exclusão acidental é não fazer mais nada com o celular!

Evite salvar novos arquivos ou baixar novos aplicativos, pois isso pode sobrescrever o espaço em que o arquivo excluído estava armazenado, dificultando ou até mesmo impossibilitando a sua recuperação.

Depois disso, você pode escolher um dos melhores programas para recuperar arquivos deletados que listamos abaixo, seguindo suas instruções.

E quais são esses softwares?

  1. Dr.Fone

Para começar, temos o Dr.Fone. Para muitos, esse é o programa para recuperar arquivos deletados mais completo do mercado.

Isso porque, seu sistema está disponível para usuários de iPhone e Android. Ele oferece uma variedade de recursos, como recuperação de dados do WhatsApp e backup de dados.

Além disso, também traz funcionalidades extras, como a atualização do sistema operacional e até a possibilidade de reprogramar uma senha de bloqueio de tela.

Imagem de Dr.Fone

A partir do momento que você instala o Dr.Fone no seu computador, pode seguir o passo a passo abaixo para recuperar arquivos deletados de celulares:

  1. Conecte o seu celular ao computador usando um cabo USB.
  2. Abra o Dr. Fone e selecione a opção “Recuperar”.
  3. Selecione o tipo de arquivo que você deseja recuperar e clique em “Avançar”.
  4. Selecione a pasta onde o arquivo estava antes de ser deletado e clique em “Avançar”.
  5. Clique em “Iniciar” para começar a busca pelos arquivos deletados.
  6. Quando a busca terminar, selecione os arquivos que você deseja recuperar e clique em “Recuperar”.
  1. EaseUS MobiSaver

Uma outra opção, um pouco menos completa do que o Wondershare Dr.Fone, mas também interessante, é o EaseUS MobiSaver.

Este programa ajuda a recuperar arquivos deletados e está disponível para usuários de iPhone e Android. Ele oferece uma interface fácil de usar e pode recuperar fotos, contatos, mensagens e outros dados.

Imagem de EaseUs

Para recuperar arquivos deletados do seu celular com este software, siga o passo a passo:

  1. Baixe e instale o EaseUS MobiSaver no seu computador.
  2. Conecte o seu celular ao computador usando um cabo USB.
  3. Abra o EaseUS MobiSaver e selecione o seu celular.
  4. Clique em “Scan” para iniciar a busca pelos arquivos deletados.
  5. Quando a busca terminar, selecione os arquivos que você deseja recuperar e clique em “Recover”.
  1. DiskDigger

O DiskDigger é um programa de recuperação de dados para Android que pode ser usado para recuperar fotos, vídeos, documentos e outros arquivos.

Apesar de não cobrir o sistema operacional iOS, selecionamos esta opção pois milhares de brasileiros usam o Android. Além disso, ele pode ser usado em dispositivos com ou sem root.

Imagem de Google Play

É importante saber que o DiskDigger é um programa gratuito para recuperar arquivos deletados de celulares. Por isso, tem funcionalidades mais limitadas. Para utilizá-lo:

  1. Baixe e instale o DiskDigger no seu celular.
  2. Abra o DiskDigger e selecione o tipo de arquivo que você deseja recuperar.
  3. Selecione a pasta onde o arquivo estava antes de ser deletado.
  4. Clique em “Iniciar a digitalização”.
  5. Quando a busca terminar, selecione os arquivos que você deseja recuperar e clique em “Recuperar”.

Dicas para prevenir a perda de arquivos no celular

A melhor maneira de garantir que você não precise recuperar arquivos deletados é prevenir a sua perda em primeiro lugar.

Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a manter seus arquivos em segurança:

Faça backup regularmente

Fazer backup de seus dados é uma das maneiras mais importantes de garantir que eles não sejam perdidos.

Existem várias maneiras de fazer backup, incluindo usar um serviço em nuvem ou conectar seu celular a um computador para fazer backup em um disco rígido externo.

Além disso, um dos melhores programas para recuperar arquivos deletados, o Dr.Fone, tem um sistema próprio de backup

Não faça atualizações no lançamento

Os sistemas operacionais são atualizados com frequência. Porém, atualizar o seu dispositivo logo que um recurso é lançado pode expor os arquivos a certos bugs.

Por isso, antes de atualizar, é importante fazer backup de seus arquivos. Além disso, certifique-se de que a atualização seja confiável antes de instalá-la.

E caso ocorram bugs após a instalação, busque ferramentas que ajudem na correção de erros.

Use serviços em nuvem

Muitos serviços em nuvem, como o Google Drive, oferecem a opção de sincronização automática de seus arquivos. Isso significa que seus arquivos são automaticamente salvos na nuvem, garantindo que eles estejam seguros mesmo se você perder ou danificar seu dispositivo.

Se você tem esse recurso disponível, deve considerar utilizá-lo!

Perder arquivos? Nunca mais!

Perder arquivos importantes pode ser uma experiência frustrante, mas felizmente existem muitos programas que podem ajudar a recuperá-los.

No entanto, a prevenção é sempre melhor do que a cura. Por isso, é importante seguir as dicas mencionadas acima para evitar a perda de arquivos no celular.

Se mesmo com as dicas você passar por esse problema, lembre-se de contar com os melhores programas para recuperar arquivos deletados do celular.

Assim, você pode ter certeza de que seus arquivos estarão seguros na hora que desejar!

5 dicas para gerenciar arquivos do WhatsApp

Com a constante troca de informações e dados, gerenciar arquivos do WhatsApp é essencial nos dias de hoje. Confira 5 dicas para gerenciar esses arquivos.

 

Os aplicativos de mensagens são ferramentas recorrentes na vida profissional e pessoal. Uma, em especial, tem uso mais frequente aqui no Brasil, o que gera diversos arquivos do WhatsApp.

A troca constante de textos, vídeos, fotos e documentos acarreta um grande volume de bytes. Provavelmente uma parte considerável da memória do seu aparelho telefônico está ocupada com arquivos originários desse aplicativo.

Não há problemas na troca de arquivos, porém, quanto menos memória o aparelho tiver, menor será seu desempenho. Por isso, é muito comum que, quando a capacidade está no limite, o telefone comece a travar, fechar aplicativos em uso, entre outros problemas.

Para continuar usando o aplicativo sem comprometer o desempenho do seu smartphone, confira 5 dicas para gerenciar arquivos do WhatsApp.

  1. Transfira seus arquivos ao trocar de celular

Quem usa WhatsApp sabe que a recorrência das conversas gera uma infinidade de informações importantes e que não podem ser perdidas.

Uma das maiores preocupações dos usuários acontece quando há troca de aparelho. Principalmente quando se muda o sistema operacional e os arquivos não estão na nuvem.

Felizmente, soluções como o  Wondershare MobileTrans, auxiliam na transferência de dados entre aparelhos – de iPhone para Android e vice-versa.

Imagem de Freepik

E, se o motivo da sua troca for um problema, como o aparelho não ligar, o MobileTrans consegue recuperar arquivos do WhatsApp no aparelho de origem e transfere, diretamente, ao novo celular.

A transferência com o Wondershare MobileTrans é feita com poucos cliques, de maneira rápida e segura. Outra facilidade do software é a possibilidade de selecionar quais dados devem ser transferidos.

  1. Saiba como recuperar arquivos corrompidos

Quando se possui um alto volume de arquivos é completamente normal que, devido a falhas ou erros do sistema, alguns estejam corrompidos.

Seja um áudio que não abre ou uma foto que aparece pela metade, saber como recuperar mídias do WhatsApp corrompidas é essencial.

Se o problema ocorreu porque um arquivo foi deletado, o MobileTrans restaura dados excluídos do WhatsApp diretamente para o aparelho Android ou iOS.

Caso haja arquivos no iTunes, a solução da Wondershare também permite recuperar  arquivos e conteúdos diretamente para o aparelho a partir do backup do iTunes.

Agora, se o problema foi uma mensagem apagada do WhatsApp de um aparelho Android, há como recuperá-las com o MobileTrans.

  1. Mantenha o backup atualizado

Se tem algo que salva todos os arquivos do WhatsApp é manter atualizado o backup de arquivos.

A própria ferramenta possibilita e explica  o que é fazer backup no WhatsApp, porém, é sempre mais garantido realizar o backup próprio. O que acontece é que o backup no próprio WhatsApp, nem sempre usa a última versão dos arquivos.

Ou seja, pode acontecer de você receber uma nova mensagem e ela ficar perdida, porque não “entrou” no backup.

Outro ponto é que muitas vezes o arquivo dessa cópia de segurança é mantido no aparelho. Então, se houver algum problema, você não terá acesso a ele.

Por isso, é fortemente recomendado fazer backup dos dados do celular para um computador. Dessa forma, você fica seguro de que seus arquivos estarão salvos em outro tipo de mídia.

  1. Delete arquivos sem utilidade

Pelas conversas serem corriqueiras e repletas de áudios, vídeos e fotos é normal manter arquivos que já não são necessários.

E, como existe a possibilidade de restaurar os arquivos do WhatsApp com o MobileTrans, é importante deletar os itens sem utilidade.

Para isso, é possível percorrer o caminho mais longo, deletando item por item de cada conversa. Ou, usar o próprio aplicativo de mensagens, vá até a função “Gerenciar Armazenamento” nas configurações e analise a lista de arquivos apresentados.

Esta seção analisa as mensagens e sugere exclusões baseadas no tamanho dos arquivos, ou listas de conversas individuais ou em grupo.

A lista de conversas é separada por contatos, é só clicar em cada um para visualizar as mídias. Então, basta selecionar os arquivos desejados e apagar.

Imagem de rawpixel.com

  1. Habilite as mensagens temporárias

Agora, quem não deseja manter os arquivos do WhatsApp pode habilitar a função de mensagens temporárias em conversas ou grupos.

Ao habilitar, as mensagens enviadas e recebidas somem automaticamente após um período de tempo. O usuário pode escolher entre 24 horas, 7 dias ou 90 dias.

É válido ressaltar que as mensagens antigas continuarão na conversa. Somente os arquivos ou textos que forem enviados após a ativação da função serão afetados.

Em grupos ou conversas individuais, qualquer participante pode ativar as mensagens temporárias.

Use o aplicativo sem receio de gerenciar os arquivos do WhatsApp

Agora que já sabe como gerenciar os arquivos do WhatsApp fica muito mais fácil usar o aplicativo sem comprometer o espaço ou corromper os arquivos.

Uma prática é constantemente apagar mensagens que não são necessárias, as famosas mensagens de “bom dia” no grupo da família.

Já para aqueles grupos de conversa fiada, habilite as mensagens temporárias. E para as conversas sérias e importantes, sempre tenha uma cópia de segurança.

Dessa forma se gerencia os arquivos do WhatsApp e mantém o aparelho funcionando em plenas condições.

Projeto NFT inovador promete dominar a maior rede Cripto do mundo; Entenda o motivo

Apesar do momento negativo que parece não ter fim, as empresas de tecnologia seguem empenhadas na criação de projetos voltados para a rede Bitcoin. Depois de discutir o polêmico projeto Ordinals e criar o padrão “BRC-20”, recentemente surgiu a mais nova invenção para a maior rede de criptomoedas do mundo.

O projeto tão inovador são os ditos selos de Bitcoin, criado pelo entusiasta no assunto e programador especialista ‘Mikeinspace‘.

Em 31 de março, o primeiro lote de 600 selos Bitcoin foi “carimbado” na blockchain BTC. O novo protocolo, está chamando a atenção por sua durabilidade, e como funções que permitem que tokens não fungíveis (NFTs) não possam ser excluídos pelos proprietários de nodos completos, ao contrário dos Ordinais.

Inovação e segurança de NFTs no mercado Bitcoin

Os Selos Bitcoin, ou “Bitcoin Stamps” é o nome do novo protocolo que permite a qualquer usuário do BTC registrar imagens finalizadas na blockchain, como se fossem pregadas de forma permanente em um banco de dados descentralizado.

Eles usam uma técnica diferente dos Ordinais, que registra os dados da imagem em um campo separado das transações normais do BTC, chamado OP_RETURN, implementado pelo Taproot, e que pode ser facilmente filtrado por usuários comuns, completos usando uma técnica chamada prunning, ou ‘poda’, em português.

Os Selos Bitcoin, por outro lado, registram dados em transações normais, conhecidas como UTXOs. Os masternodes (servidores poderosos projetados para fornecer serviços avançados na blockchain) que mantêm a rede funcionando não podem excluir transações legítimas, caso contrário, a segurança do Bitcoin será testada.

Os Stamps por conta de todos os seus benefícios adicionais, também são mais caros do que os Ordinals. Isso acontece principalmente porque eles usam um método de transação chamado P2SH, ou Pay To Script Hash, um avanço em relação a outros meios.

O preço final depende do tamanho da imagem, sendo que quanto mais complexa, maior é o tamanho do texto em Base64, que precisa ser dividido em mais transações, cada uma requerendo um pagamento proporcional em BTC.

Os NFTs de uma das maiores coleções de NFTs do mundo por exemplo, os CryptoPunks, cumprem com os requisitos recomendados e sua inserção na blockchain pode custar algo entre 8 e 20 dólares, de acordo com estimativas de especialistas.

Já imagens médias podem custar cerca de 50 dólares, ou seja, cerca de 250 reais. Não existe um teto para quão custoso pode ser carimbar o Bitcoin, mas os mais caros registrados até hoje, não chegam aos 100 dólares.

Como corrigir tela verde em vídeos usando o Repairit

Com a presença cada vez mais frequente dos smartphones em nossas vidas, nunca foi tão fácil tirar fotografias ou gravar vídeos. A qualquer momento do cotidiano, temos a possibilidade de pegar nossos aparelhos e registrar o que acontece em tempo real.

Embora o aspecto tecnológico associado aos vídeos e smartphones seja extremamente positivo, ele não vem sem suas dores de cabeça. Em alguns casos, problemas técnicos atrapalham a qualidade da gravação e podem até mesmo fazê-la ser perdida por completo.

Mesmo câmeras digitais podem enfrentar problemas, embora eles sejam menos frequentes. Dentre as possibilidades de tropeço está a infame “tela verde”, uma infeliz ocorrência que a maioria das pessoas que lida com vídeos já enfrentou em algum momento da vida.

A fim de ajudá-los com o problema, nesse texto nós vamos falar sobre o que causa a tela verde em vídeos e como ela pode ser corrigida. A partir de uma solução, vamos também elaborar um “passo a passo” para a resolução do problema, utilizando o Repairit!

O que causa a tela verde em vídeos?

Embora a tela verde em vídeos seja uma ocorrência comum, boa parte das pessoas não sabe o que ela significa. A fim de explicá-la, é interessante dizer que a tela verde em vídeos é uma coisa diferente do “chroma key”, um fundo verde físico usado para ajudar em pós-produções.

De maneira geral, a tela verde em vídeos indica que, por algum motivo, o dispositivo que você está usando não foi capaz de “ler” a mídia corretamente. Os motivos para isso são variados, mas na maioria das vezes envolvem a ausência de plugins ou o GPU do computador.

GPU é a sigla de “Graphics Processing Unit” ou, em português, “Unidade de Processamento Gráfico”. Alternativamente, a tela verde também pode ocorrer quando o dispositivo de reprodução de vídeo (como o VLC ou o Windows Media Player) está com algum problema.

Em todos os casos, a aparição da tela verde durante o processo de edição resultará em uma vídeo corrompido, o qual não será capaz de ser lido. Para resolver esse problema, é necessário recuperar vídeos corrompidos com programas como o Wondershare Repairit.

Como corrigir a tela verde em vídeos?

A primeira saída para corrigir tela verde em vídeos é buscar os arquivos originais, especialmente se eles tiverem sido convertidos de alguma forma. Caso as mídias estejam boas, ótimo. Do contrário, será necessário procurar soluções específicas para o problema.

Checar se o computador está devidamente atualizado é uma boa alternativa, considerando que algumas versões antigas de sistemas operacionais não são capazes de ler extensões de vídeos modernas. O mesmo vale para os programas de reprodução de áudio e de vídeo.

Se nenhuma das soluções anteriores funcionar, não se desespere! Felizmente, ainda existe uma solução para corrigir tela verde em vídeos. A tarefa pode ser concluída com êxito através do software Wondershare Repairit, o qual traz ferramentas de recuperação de vídeos.

Wondershare Repairit

Antes de partirmos para a solução da correção de vídeo com tela verde, é interessante falarmos sobre o que é o Wondershare Repairit. Ele trata de um software que corrige arquivos corrompidos, compatível com os sistemas operacionais Windows e macOS.

O programa é gratuito para testar e traz diversas ferramentas em seu arsenal, sendo capaz de resolver problemas relacionados às mais variadas extensões, sejam elas de fotos, áudios, vídeos e demais arquivos. Todos os recursos do software são simples de serem usados.

Embora a tela verde seja a questão principal desse texto e a qual vamos explicar, o Repairit corrige também outros problemas relacionados a mídias, desde que você esteja com o arquivo corrompido, tenha acesso a um computador e possa se conectar à internet.

Como corrigir tela verde com o Repairit?

Acesse a página oficial do Wondershare Repairit e realize o download do programa. Em seguida, clique duas vezes no arquivo baixado e aguarde até que a instalação do programa seja concluída. Caso o software não abra automaticamente, basta acessar a área de trabalho.

Na tela inicial do Repairit, a ferramenta que procuramos está sob o nome de “reparo de vídeo”, no canto esquerdo da tela. Embora não faça parte do nosso problema neste momento, o programa ainda pode reparar fotos, áudios e demais arquivos de maneira simples e rápida.

Assim que clicar em “reparo de vídeo”, o programa pedirá que adicione o vídeo com tela verde que deseja corrigir. Clique no botão e encontre o arquivo onde ele estiver salvo. O vídeo aparecerá listado no Repairit depois de alguns segundos. Confira se selecionou o item certo.

Se tiver escolhido o vídeo correto, basta clicar em “reparar”, no canto inferior direito da janela. E é só isso!

O processo pode demorar entre alguns segundos e minutos, dependendo do tamanho do arquivo e da velocidade do computador. Não feche o programa antes do fim!

Com a devida correção, a tela verde não significará a perda completa dos dados do seu vídeo. Ao invés de gastar tempo (e, em algumas situações, dinheiro) realizando a mesma atividade mais de uma vez, é possível usar o Wondershare Repairit e resolver o problema!

Premier League e EA Sports devem fechar acordo bilionário; Veja as cifras

Meio bilhão de libras – cerca de 3 bilhões de reais, convertidos diretamente. Segundo o repórter da Sky News, Mark Kleinman, esse é o valor que a Electronic Arts pagou pelos direitos exclusivos da Premier League para o EA Sports FC. Considerada por muitos a maior liga de futebol do mundo, bem como a mais rica, esta é claramente uma das grandes prioridades da empresa nesta fase de conquista de novos direitos de jogo.

A informação foi divulgada com exclusividade pelo repórter em seu perfil no Twitter nesta sexta-feira (10). Segundo ele, foi realizada uma reunião entre a empresa e o clube para fazer o anúncio.

O acordo é válido por seis anos, valor que mais do que dobraria o contrato atual. Obviamente, isso é apenas um boato, e o anúncio oficial ainda não foi feito, então só se deve esperar que as pessoas relevantes no mercado o digam.

Além da Premier League, se tem a expectativa também da manutenção dos contratos de licença com diversas outras ligas ao redor do mundo, da qual a EA conta com camisas, layouts e jogadores oficiais.

Dentre essas ligas estão as outras 4 ligas que formam as 5 grandes ligas da Europa, ou seja, Alemanha, Itália, Espanha e França, além de claro, a Inglaterra.

EA conseguiu manter grandes nomes em seu game

Mesmo após o imbróglio com a entidade suprema do futebol, com a EA confirmando oficialmente sua ruptura com a FIFA e assim lançar uma nova série, vários clubes fizeram publicações nas redes sociais que iriam aderir à franquia. Real Madrid, Liverpool, Tottenham, Atlético de Madrid, Manchester City, etc. Dito isto, não parece haver muito com o que se preocupar quando se trata da licença do EA Sports FC.

Essa será a primeira vez em 30 anos que os amantes de futebol não terão o título “FIFA” na franquia de games de futebol mais bem sucedida da história.

Sendo assim, em julho, quando acontece todo os anos o início da campanha de anúncio de um novo game, a EA estará apresentando o primeiro EA Fc.

Empresa de Jogos NFT Brasileira quebra e demite seus funcionários; Entenda

Uma das pioneiras no mercado brasileiro quando se trata da implementação de web3 em games, a BAYZ, protagonizou no fim de janeiro uma crise que chamou atenção no mercado de Jogos NFT. A startup brasileira acabou por demitir cerca de 80% de seus funcionários, indo de um número de 85 pessoas para cerca de 15.

A informação partiu de uma fonte anônima, que em declaração ao portal de notícias “Mercado Bitcoin“, contou que a ação partiu de um corte de gastos da firma e que, os demitidos já buscam novas ocupações no mercado.

Ainda em anonimato ao Portal do Bitcoin, um funcionário teria informado que foi pego totalmente de surpresa, e que não esperava naquele momento uma demissão em massa mesmo nessas circunstâncias do mercado.

Tal acontecimento é reflexo de um grande colapso no mercado Cripto e Web3 no geral devido ao “crash” da FTX, uma das maiores plataformas de Criptoativos do mundo. A queda de tal gigante fez com que diversas áreas e empresas parceiras também sucumbissem junto, o que justificou João Borges, co-fundador da BAYZ, em comunicado via Slack.

“Estávamos trabalhando em uma rodada de investimentos que foi pausada por ora. Devido à situação do mercado, que prejudicou nossos clientes, e com a não efetivação do aporte até a presente data, infelizmente, teremos que adpatar diversos departamentos da empresa de forma que possamos honrar os serviços prestados até o momento”, afirmou João.

BAYZ justifica demissões como ajustes

Já há algum tempo não é novidade a queda de diversos funcionários nas mais diversas empresas do mercado Web3, no entanto, quando se é tão próximo do público no Brasil, o assunto chama atenção.

Com todo o burburinho causado com as declarações e informações “vazadas”, a BAYZ se pronunciou em nota e justificou a saída dos mais de 60 funcionários como uma espécie de ajuste e adaptação a essa nova era que estaria por vir no universo dos Ativos Digitais.

“Acompanhando as movimentações e desafios do mercado de criptomoedas dos últimos meses, foi preciso adaptar a empresa ao momento atual do setor. Isso incluiu fazer ajustes na estrutura da companhia, com desligamento de parte dos nossos colaboradores. Sentimos muito por encerrar a jornada destes profissionais e somos gratos por suas contribuições”, declarou.

Recentemente a BAYZ firmou uma de suas mais importantes e relevantes parcerias em questão de marketing no universo dos Games NFT, trazendo um collab com o anime “Capitão Tsubasa“, febre nos anos 90 na televisão brasileira.

A BAYZ ganhou nome no Brasil após em fevereiro de 2022 o brasileiro Gui Barbosa se tornar diretor geral do projeto, vindo de um currículo prestigiado com trabalhos no Tiktok.

Brasil está no topo da lista de contas em bancos digitais no mundo

Uma pesquisa feita nos últimos meses pelo Finder indicou que o Brasil responde pelo país com mais contas em bancos digitais no mundo. De acordo com o estudo, na atualidade, cerca de 43% dos brasileiros acumulam uma conta digital. Nesse sentido, existe a expectativa de que a marca alcance os 57% até 2027.

De modo prático, os dados da pesquisa indicam que 4 em cada 10 brasileiros optaram por se tornarem clientes de um banco digital nos últimos anos. No ranking concretizado pelo Finder, a Indonésia figura na vice-liderança, com 26%, Irlanda em 3º lugar, com 22%.

No meio das principais hipóteses para essa alteração,  está a isenção de tarifas, a praticidade para inaugurar a conta e a diminuição de burocracias presentes nas instituições tradicionais. Além disso, outra razão considerada por especialistas está na pandemia gerada pelo novo coronavírus.

LinkedIn aumenta em contrapartida à demissões nos EUA

Vários usuários do Linkedln impactados por demissões recorrentes integraram grupos no site com a proposta de ampliar a plataforma de assistência, coordenar a assinatura da papelada de saída e auxiliar nas conexões para novos empregos.

Acima de tudo, um grupo de funcionários do LinkedIn afetado pelas demissões em novembro na Meta, responsável por controlar o Facebook, por exemplo, agora possui um número superior a 200 membros.

Sendo assim, até os chefes que demitiram recorreram ao LinkedIn para justificar as intervenções e buscar apoio ou conselho, a exemplo de  um CEO de marketing dentro de uma publicação junto a uma selfie chorosa no ano passado .

JBL inaugura vitrola em série de eletrônicos

Um dos objetos antigos mais tradicionais, a vitrola, entrou no radar da JBL. A marca inaugurou o toca-discos no decorrer da CES 2023, ao lado da Classic Series, com vários eletrônicos hi-fi, e promete uma “experiência auditiva incomparável”.

Intitulada de JBL TT350, a vitrola toca vinis dentro de 33 1/3 rpm como 45 rpm. O prato da plataforma corresponde a um alumínio fundido e tem o chassi folheado a madeira de nogueira natural, com a aquisição de pés ajustáveis para reduzir a vibração em superfícies irregulares.

Por fim, o braço também conta com um cartucho magnético móvel Audio Technica. O toca-discos acumula US$ 1 mil, cerca de R$ 5,5 mil, na cotação atual. Junto a vitrola, a JBL lançou o tocador de CDs CD350, o amplificador SA550 e o media streamer, que se conecta a plataformas como Spotify via Wi-Fi ou por cabo, MP350.

Xbox ainda não conversou com FTC sobre possível acordo

A venda da Activision Blizzard King (ABK) para a Microsoft, avaliada por mais de US$ 69 bilhões nos Estados Unidos, o Federal Trade Commission (FTC) admitiu que ainda não existe nenhum debate acerca de acordos “concretos” com a fabricante do Xbox. A informação foi publicada pela agência Reuters.

Responsável pela advocacia do FTC, o advogado relatou na audiência do dia 3 de janeiro deste ano que ainda não aconteceu nenhum tipo de conversa discutida sobre a aquisição da ABK pela empresa de Phil Spencer.

Uma vez que as audiências públicas não tenham resultados em algum tipo de acordo que possibilite à Microsoft comprar a ABK, um julgamento deve acontecer em agosto deste ano. O caso, dessa forma, ficaria a cargo do juiz Michael Chappell.