Copa América Feminina terá prêmios em NFT
A Copa América Feminina que começou no dia 8 de julho em Cali, na Colômbia, tem a Mastercard como a sua patrocinadora da competição.
Roberto Ramírez Laverde, o vice-presidente sênior de marketing e comunicação da Mastercard para a América Latina e Caribe, disse: “O futebol é uma paixão que não conhece fronteiras, nos une e nos ajuda a nos conectar para além das nossas diferenças. Na Mastercard, sabemos que o time mais forte é aquele que reúne os mais diversos jogadores. Por isso, apoiamos a Copa América Feminina, porque queremos contribuir para a igualdade de oportunidades no esporte e em todas as áreas.”
Também será criado um espaço para compartilhar as histórias das mulheres no esporte com o objetivo de inspirar novas gerações de garotas no esporte.
A competição terá o primeiro troféu em formato de token não fungível (NFT) para as atletas que forem consideradas as “Jogadoras da Partida“, no caso, as melhores jogadoras. Serão entregues 25 troféus, no total, para as consideradas melhores atletas de cada jogo, esta é uma iniciativa da rede de serviços bancários com a cripto artista colombiana, Camila Fierro.
A artista, que teve os seus trabalhos selecionados para uma exibição na Times Square, em Nova York, recentemente, disse: “O troféu criado para comemorar as ‘Jogadoras da Partida’ da Copa América Feminina 2022 é um símbolo da mudança em favor da inclusão e igualdade no esporte. Por meio desse trabalho, busquei refletir o caminho que cada atleta percorre para se tornar uma jogadora profissional de futebol e o resultado da disciplina para seguir e alcançar seus sonhos.”
Assim como o espaço no metaverso para comemorar a presença de mulheres no futebol através de histórias de jogadoras de futebol como Estefania Banini, Deyna Castellanos e Leicy Santos, a Mastercard também usa de novas tecnologias para conseguir criar experiências inclusivas e priceless.
A Copa América Feminina, anteriormente conhecida como Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino (em espanhol: Campeonato Sudamericano Femenino), é o principal torneio entre as seleções de futebol feminino da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL).
Foi realizado pela primeira vez em 1991. Nas duas primeiras edições do torneio, apenas uma equipe, no caso, a campeã, se classificou para a Copa do Mundo de Futebol Feminino. Na terceira edição, os campeões se classificaram automaticamente, enquanto o vice-campeão do torneio enfrentou uma equipe da CONCACAF em uma partida de play-off para chegar à Copa do Mundo. Na quarta edição, duas vagas automáticas foram dadas para a Copa do Mundo Feminina de 2003: para os campeões e a segunda colocada, respectivamente, uma situação parecida para as edições de 2007 e 2011.
Em sua primeira edição, contou com a participação do Brasil, Chile e Venezuela. Por sua vez, Argentina, Bolívia e Equador participaram pela primeira vez da edição de 1995 organizada em Minas Gerais. Já na terceira edição, realizada na Argentina, contou com a participação das dez seleções da confederação pela primeira vez, incluindo a estreia da Colômbia, Paraguai, Uruguai e Peru. A partir da edição de 2010, o torneio passou oficialmente a se chamar de Copa América Feminina.
Em dezembro de 2020, a CONMEBOL anunciou que o torneio seria realizado a cada dois anos, em vez de a cada quatro anos, a partir de 2022.