Robôs do Google atuam como garçons por meio de IA
O Google juntou olhos e braços de robôs aos potenciais conhecimentos de diálogo de chatbots virtuais para auxiliar funcionários a servir refrigerantes e batatas fritas. No entanto, os “garçons” fazem somente algumas alternativas simples
A adesão ao movimento pode esbarrar nas preocupações dos robôs se transformarem em máquinas de vigilância, ou ainda possuírem equipamentos altamente tecnológicas de bate-papo. Para isso, a Microsoft e a Amazon realizam pesquisas similares sobre robôs.
“Vai demorar um pouco até que possamos realmente ter uma compreensão firme do impacto comercial direto”, garante Vincent Vanhoucke, diretor sênior de pesquisa de robótica do Google.
O robô, em momentos como, por exemplo, for solicitado a ajudar a limpar uma sujeira de bebida, reconhece que pegar uma esponja é uma resposta possível em comparação a pedir desculpas por bagunçar o espaço.