Instagram registra falhas em filtros e efeitos nos Stories

O Instagram ‘bugou’ a vida dos usuários durante a última quinta-feira (26). Várias pessoas questionaram algumas ferramentas da rede social e alegaram a ineficácia da utilização dos filtros e dos efeitos nas publicações de 24 horas no ar.

O Down Detector captou a questão e alegou que, ainda que o funcionamento do app estivesse ativo, a plataforma registrou aumento nas reclamações nas primeiras horas da manhã. Cidades como São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Salvador foram as mais afetadas.

Segundo usuários do Instagram, nas tentativas de utilização do filtro, a mensagem evidencia que “não é possível usar este efeito no seu dispositivo”. Diversos internautas cobraram uma posição da rede social no Twitter. Confira:

 

Segundo a rede social, a plataforma enfrentou alguns problemas técnicos, mas as ferramentas já foram reestabelecidas.

“Hoje mais cedo, algumas pessoas tiveram problema para acessar os efeitos no Instagram.  O problema já foi corrigido e os efeitos podem ser acessados ??ao reiniciar o aplicativo”, informou um porta-voz da Meta, holding dona da rede social ao site TecMundo.

WhatsApp deve ter alterações na política de privacidade sugeridas pelo MPF

O Ministério Público Federal (MPF) publicou, na última segunda-feira (23), uma avaliação particular acerca da conformidade da política de privacidade do WhatsApp com relação a legislação brasileira.

O órgão identificou os avanços conquistados pelo mensageiro, porém destacou a precisão de ajustes em outros aspectos, conforme o parecer.

A avaliação das informações ofertadas pelo aplicativo de mensagens foram analisadas em conjunto pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além do MPF.

Por parte do Ministério, no mínimo, 10 aspectos foram ressaltados seguindo a exigência de uma “análise mais aprofundada” em relação ao resultado apresentado pela ANPD.

Além disso, o órgão ressalta não ter compactuado integralmente à nota técnica, neste momento, para absorver as atribuições específicas de cada instituição.

Outro detalhe apontado pelo MPF esteve relacionado às diretrizes atualidades do aplicativo, que devem considerar o Código de Defesa do Consumidor e o Marco Civil da Internet para exibir maior transparência.

Antes de mais nada, outros cinco quesitos chegaram a ser sugeridos pelo MPG, com objetivo de ampliar o acordo com as diretrizes das leis nacionais. Por fim, a análise da Autoridade Nacional envolveu em conta somente a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Instagram testa ferramenta para ‘ocultar’ Stories excessivos

Os usuários do Instagram que gostam de encher os Stories com diversas publicações podem estar com “os dias contados” na plataforma. A rede social tem testado um novo formato de exibição das postagens temporárias com exibição de até 24 horas.

No primeiro momento, a novidade está disponível para pequenos grupos de usuários e reduz a quantidade de Stories expostos automaticamente por perfil.

Por consequência, em vezes das publicações consecutivas em massa, só é possível visualizar até três postagens por pessoa ao clicar nos pontinhas localizados nas laterais do display para trocas as publicações.

Do contrário, aqueles que quiserem acompanhar todo o conteúdo nessa ferramenta tem que clicar no botão “Mostrar tudo”.

Em resposta ao Canaltech, o Instagram alegou que a mudança está em “desenvolvimento e sendo testada com uma pequena porcentagem de pessoas”.

“Odiando essa função ‘mostrar tudo’ do insta”, escreveu uma internauta. “A pessoa que criou o mostrar tudo nos stories do insta odeia a ferramenta né”, questionou outra.

O objetivo do Instagram pode ser estimular o usuário a ver os Stories de mais pessoas do que diversos conteúdos de uma única. Além disso, possibilita o acesso a mais anúncios nessa mesma formatação.

Outra projeção do novo recurso em teste é ampliar a relevância das primeiras postagens, visto que elas necessitam convencer o usuário a ficar conectado visualizando as sucessoras.

WhatsApp prepara recurso para sutileza em saída de grupos

Os usuários do WhatsApp vão ter à disposição um novo recurso especialmente necessário para aqueles participantes de grupos na rede social. Com a ferramenta, apenas o dono da conta e o administrador do grupo serão notificados da saída no aplicativo de mensagens instantâneas.

A alteração, divulgada pelo WABetaInfo, na última terça-feira (17), evidencia que a saída de grupo vai ser sútil e com menor divulgação do ato. O recurso deve atender as versões beta para Android e iOS futuramente, além do WhatsApp Destktop.

Por fim, a nova atualização que, está condicionada a saída “à francesa” dos grupos do aplicativo, já está em etapa de teste. Porém, ainda não existe uma data oficial para lançamento.

Recentemente, a plataforma criou o WhatsApp Comunidades, chamados de megagrupos. Essa funcionalidade possibilita a formação de 10 grupos com limite de 256 pessoas em cada.

No entanto, já houve a liberação da formação de grupos maiores com, no máximo, 512 pessoas.

“Dado os muitos comentários que recebemos, achamos que podemos fazer mais para facilitar a ajuda às pessoas a gerenciar essas conversas ocupadas entre esses tipos de grupos”, publicou a empresa na oportunidade.

Elon Musk aponta acusação de jurídico do Twitter

Responsável pela compra do Twitter, o bilionário Elon Musk voltou à tona na rede social no último fim de semana. Desta vez, o CEO da Tesla declarou que o setor jurídico da rede social o acusou de violar um acordo de confidencialidade.

A razão seria por ele ter revelado a dimensão da amostra para as verificações da plataforma sobre bots e contas falsas. Musk destacou que 100 perfis possuíam essas características. No entanto, esse dado é considerado pela empresa como interno e confidencial.

“O departamento jurídico do Twitter acabou de ligar para reclamar que eu violei seu NDA ao revelar que o tamanho da amostra de verificação de bot é 100!” escreveu Musk em sua conta no Twitter, no último sábado (14).

Um dia antes, Elon Musk comentou que seu acordo no valor de US$ 44 bilhões para privatizar a empresa tinha sido suspenso de forma momentânea, pelo período de verificação de dados sobre contas falsas.

Posteriormente, ele garantiu que estava dedicado a comprar o Twitter, porém ressaltou que sua equipe averiguaria “uma amostra aleatória de 100 seguidores” no Twitter para identificar os bots.

“Convido outras pessoas a repetir o mesmo processo e ver o que descobrem”, frisou.
Mediante essas declarações, um internauta questionou Musk sobre o procedimento de amostragem. Prontamente, o bilionário respondeu:

“Qualquer processo sensato de amostragem aleatória é bom. Se muitas pessoas obtiverem resultados semelhantes de forma independente para % de contas falsas/spam/duplicadas, isso será revelador. Eu escolhi 100 como o número do tamanho da amostra, porque é isso que o Twitter usa para calcular <5% falso/spam/duplicado”.

Por fim, Musk enfatizou, na madrugada deste domingo (15), que ainda não verificou análise de evidências sobre a existência de contas falsas menores de 5% na empresa de mídia social.

Musk mantém compromisso em comprar Twitter, após suspensão de acordo

O mais novo dono do Twitter, Elon Musk, garantiu, nesta sexta-feira (13) que continua comprometido com a aquisição da rede social. O anúncio foi feito horas depois dele revelar a suspensão temporária da operação.

A decisão momentânea teve como objetivo acompanhar mais detalhes acerca do número de contas falsas na plataforma.

“Ainda comprometido com a aquisição”, escreveu o CEO da Tesla.

Momentos antes, o homem mais rico do mundo havia mencionado a paralisação do serviço, que gerou um descenso significativo das ações da empresa.

“O acordo sobre o Twitter fica em suspenso de maneira temporária à espera de detalhes que sustentem o cálculo de que as contas falsas representam menos de 5% dos usuários”.

Após a mensagem citada por Musk, a ação do coletivo caiu para cerca de 20% nas negociações eletrônicas antecessoras à abertura da Bolsa de Wall Street.

Anteriormente, ela era negociada em pouco mais de 36 dólares. O número estava abaixo dos US$ 54,2 por ação ofertados pelo bilionário em sua proposta de compra.

Elon Musk ainda citou a erradicação das contas falsas e a abertura dos usuários com total transparência como questões motivacionais para a compra do Twitter.