YouTube aumenta preço de assinatura Premium

Os assinantes não assinantes do YouTube vão precisar encarar mais etapas de publicidades no período pré-transmissão de vídeos. Em setembro, a plataforma de vídeos experimentou inserções que ultrapassavam oito anúncios e seis segundos consecutivos.

Na última quinta-feira (20), no decorrer do evento Advertising Week New York, referente a profissionais de marketing, a plataforma indicou um acréscimo nessa estratégia mais ampla de monetização do conteúdo. De acordo com o próprio YouTube, os anunciantes vão ter a opção de propaganda apenas em formato áudio, com até 30 segundos, emitidas durante podcasts.

Além disso, a companhia também anunciou ao mercado brasileiro que vai atualizar o plano família do YouTube Premium. Dessa maneira, a alteração está prevista para ser validada nos ciclos de faturamento a partir de 21 de novembro de 2022.

Do contrário, a plataforma de streaming comunicou que o preço passará de R$ 31,90 para R$ 34,90 ao mês. Sendo assim, o aumento chega a 9,4%.

Discord inaugura integração com YouTube

O Discord aplicou duas novidades recentemente. Uma delas envolve o fato da plataforma de mensagens voltada para jogadores ter um novo plano de assinatura mais acessível, chamado de “Nitro Basic”. A ferramenta está acompanhada de uma nova hub de atividades, que possibilita assistir ao YouTube com amigos entre suas principais funções.

Acima de tudo, todos os usuários do Discord vão ver um novo botão na parte de baixo do aplicativo com o ícone de um foguete. Com o clique neste ícone, algumas atividades são vistas para várias pessoas, nas quais elas podem aproveitar juntas em um único servidor, como por exemplo no YouTube.

A novidade acompanha a conclusão dos testes em mais de um ano do Discord, o qual averiguava a função de assistir ao YouTube ao lado da plataforma. Nesse sentido, a hub de atividades compreende alguns jogos que os usuários vão poder jogar juntos dentro do Discord. Contudo, para jogar é necessário que, no mínimo, um dos participantes seja assinante do plano premium do app, o Nitro.

YouTube se torna principal casa de golpes de Criptomoedas

Um dos principais centros quanto a propaganda, aprendizado e notícias sobre o mundo das Criptomoedas, o YouTube vem sendo não só casa de informação sobre o mercado de ativos digitais, mas também, de golpes.

De acordo com um relatório publicado recentemente pela.empresa especializada em análise de internet, a Group-IB, o YouTube vem sendo um alvo mais do que frenquente de golpes envolvendo brindes falsos de ativos digitais, em um número assustador de crescimento, que chegou a casa dos 335% em 2022.

Além disso, o relatório revelou que apenas nos seis primeiros meses deste ano, foram identificadas mais de duas mil contas falsas na rede social, que participavam desse tipo de golpe.

Quanto a outro detalhe interessante do relatório, a análise constou que grande parte dos ataques/golpes vem de hackers russos, que no entanto, não focam em atividades no seu próprio país, tendo como principais alvos pessoas que tem inglês ou espanhol como língua nativa.

Transmissões falsas também são meios de golpe no YouTube

Além da divulgação e criação de contas falsas que promovem brindes e links que roubam dados de pessoas, as pesquisas também apontaram um aumento considerável no número de ações criminosas envolvendo criptomoedas em lives.

Essas transmissões falsas feitas no YouTube tinham como um padrão de golpe, mostrar nomes importantes e relevantes para a mídia, principalmente no ramo de investimentos , como por exemplo Cristiano Ronaldo, Elon Musk ou o presidente da Rússia Vladmir Putin.

A intenção dos hackers é atrair o máximo de pessoas possíveis através de rostos “confiáveis” nas thumbnails, fazendo com que cliquem em links suspeitos nos comentários e na descrição das lives. Toda essa atração, ainda segundo análise da Group-IB, pode ser feita via um vídeo deepfake representando uma celebridade, que é de extremo fácil acesso e até mesmo barato, custando cerca de 30 dólares para ser produzido por um especialista em edição de vídeo.

Em comunicado, a Group-IB revelou que por mais simples que pareça esse sistema de golpe, os hackers utilizam artimanhas sofisticadas para driblar sistemas antivírus e até o próprio YouTube.

“Os golpes destinados a entusiastas de criptomoedas estão se tornando mais prevalentes e sua amplitude e sofisticação estão se expandindo”, avaliou a empresa.

Existem informações de que há todo um mercado ativo de infraestrutura para este tipo de golpe que vem assombrando o YouTube, envolvendo até sistemas de dentro da Deep Web, onde existem ofertas feitas por outros Hackers, quanto a softwares necessários para criar um site ou conta falsa de criptomoeda para hackear youtubers e contas “anônimas”.

“Agora eles são um segmento de mercado ilícito lucrativo, onde pequenos golpistas e cibercriminosos mais sofisticados trabalham juntos para sistematizar e melhorar as operações”, revelou a empresa de segurança cibernética.

Por fim, fica o alerta quanto o clique em links e lives desconhecidas ou que apresentam suspeitas, sendo recomendado que o suporte do YouTube seja chamado para a solução do possível problema.

Vídeos no formato Shorts será monetizado pelo YouTube

A plataforma de vídeos, chamada YouTube, está preparada para divulgar formas de monetização do Shorts. Este modelo envolve clipes de curta duração e gravados na vertical que foi lançado há dois anos. Nesse sentido, a sugestão é que os Shorts proporcionem dinheiro a partir do início de 2023.

Assim como ainda não há uma data fixa para a implementação, ainda não se sabe quando a medida será validada para todas as regiões do Brasil. Por outro lado, os testes com publicidade na plataforma já ocorrem há alguns meses. Além disso, o YouTube não confirmou a informação de forma oficial.

O sistema de pagamentos será realizado pelo mesmo Programa de Parcerias dos canais tradicionais, de acordo com o jornal The New York Times. Dessa maneira, o criador de conteúdo tem a obrigatoriedade de preencher pré-requisitos e estar de acordo com as políticas da empresa.

Em função das parcerias, os usuários vai poder monetizar os vídeos a partir de outras formas, a exemplo de anúncios fechados por fora, assinatura através do programa de membros e venda de produtos. Já quanto aos valores, haverá uma mudança específica na porcentagem do dinheiro gerado.

Quanto aos Shorts, cerca de 55% fica com o YouTube, além de 45% vai para o criador. Do contrário, quanto aos vídeos tradicionais, esses números são invertidos. A razão do pagamento de direitos autorais para artistas e músicos permite a liberação do uso de áudios dos mais variados nos Shorts.

YouTube desembolsou R$ 31 bilhões à ramo da música em 2021

Na última terça-feira (13), o YouTube relatou que pagou mais de US$ 6 bilhões (aproximadamente R$ 31 bilhões em conversão direta) no setor da indústria musical de julho de 2021 a junho de 2022. É o que relatou Lyor Cohen, diretor Global da divisão de Música da plataforma de vídeo. As informações foram publicadas em um post no blog oficial do YouTube.

Acima de tudo, o valor está em torno de US$ 2 milhões superior ao relatado no ano anterior, período em que a contribuição abrangeu US$ 4 bilhões à indústria. De acordo com Cohen a proposta é fazer com que “nosso mecanismo duplo de anúncios e assinaturas seja o principal contribuinte de receita para o setor até 2025”.

O YouTube realiza a monetização do conteúdo musical, pela utilização do combo de anúncios e assinaturas, tanto presente em vídeos curtos ou longos, faixas de áudio ou Lives. Do mesmo modo, a monetização de conteúdo gerado pelo usuário (UGC) provocou mais de 30% dos pagamentos para artistas, compositores e detentores de direitos, pela segunda temporada seguida.

Conforme os dados fornecidos pela plataforma ao TecMundo, os Shorts provocam aproximadamente 30 bilhões de visualizações por dia, com 1,5 bilhão de usuários mensais. Além disso, Cohen ainda comunicou que o fundo de US$ 100 milhões para os Shorts investirá a criação de uma forma de monetização a longo prazo.

Google Meet permite transmissões de calls pelo YouTube

O Google Meet permite a transmissão de reunião ao vivo pelo YouTube para usuários qualificados. O anúncio, realizado pela empresa de Mountain View, ocorreu na última quinta-feira (21). A novidade ainda conta com alguns recursos que eram identificados no Hangouts on Air, descontinuado em 2019.

De acordo com a gigante das buscas, a transmissão ao vivo pelo YouTube pode ser apropriada para os usuários do Workspace necessitam “apresentar informações para grandes públicos fora da sua organização”.

Por causa da melhoria, é possível gravar toda a reunião ou o evento para ampliar a reprodução, caso haja necessidade posteriormente. No entanto, é preciso realizar um pedido com antecedência acerca do horário do evento que vai ser exibido ao vivo.

A plataforma de conferências, inclusive, já possui o encerramento automático de salas com apenas um participante, além de progressões para salas de descanso, a função picture-in-picture e reações com emoji durante as reuniões.
Nesse sentido, apenas os clientes da área de educação poderiam usar desde o ano passado. Atrelado a isso, o recurso agora pode ser expandido para outros públicos. Clientes do Google Workspace Enterprise (versões Starter, Standard e Plus), Education Plus, updgrade de ensino e aprendizagem podem utilizá-las.
Por fim, para todos os usuários qualificados, o streaming público do Meet deve estar disponível até meados de agosto. Vale lembrar que, usuários individuais do Workspace e membros do plano Google One Premium, também têm acesso à função.

YouTube libera modo Picture-in-Picture no iOS

O YouTube anunciou, na última segunda-feira (11), a chegada do modo Picture-in-Picture (PiP) aos iPhones e iPads. A comunicação foi feita pela plataforma de vídeo. Anteriormente, a função já estava disponível no Android há alguns anos.

Por alguns usuários do iOS, ela foi testada no ano passado, porém, sem êxito, foi removida. O uso da ferramenta permite a reprodução de vídeos no serviço do Google em uma janela de pequeno porte no mesmo momento em que o usuário navega pelo próprio YouTube ou em outros apps.

Contudo, existe algumas restrições referentes à funcionalidade nos dispositivos da Apple. De acordo com a multinacional das buscas, o modo PiP do YouTube no iOS vai estar apto de forma gratuita apenas nos Estados Unidos, no primeiro momento.

Em solo norte-americano, os usuários vão poder acionar o recurso em todos os vídeos, porém os projetos de cunho musical, como clipes de artistas e bandas ainda não serão comportados. Por outro lado, para o assinante do YouTube premium, a oportunidade de optar pela ferramenta será para qualquer tipo de vídeo, inclusive nos musicais, em qualquer País.

A versão paga da plataforma no Brasil, inclusive, custa o valor mínimo de R$ 20,90 por mês, incluindo benefícios como: YouTube Music, reprodução offline e sem propagandas. A novidade está em liberação de forma gradual, segundo a companhia da Google.

A função da PiP do YouTube no iPhone e no iPad pode ser acessada seguindo os passos:

  1. Acesse as configurações do app, clique em “Geral” e altere a posição da chave na opção “Picture-in-Picture”;
  2. Em seguida, inicie a reprodução de um vídeo na plataforma e saia do aplicativo;
  3. O vídeo permanecerá em execução em um mini player enquanto você navega por outros apps.

Google deverá pagar R$ 3,4 milhões por caso de bullying a político

O Google recebeu, nesta segunda-feira (6), uma notícia desagradável. Por não ter removido dois vídeos do YouTube, avaliados como “racistas” e “abusivos”, a companhia recebeu uma condenação no valor de US$ 715 mil (cerca de R$ 3,4 milhões na cotação atual) para pagar a John Barilaro, ex-vice-primeiro-ministro de Nova Gales do Sul, na Austrália.

O comentarista político e comediante Jordan Shanks postou os vídeos em 2020, em seu canal “Friendlyjordies”. Um deles, intitulado de “bruz”, Shakhs zoa Barilaro com críticas por aproximadamente 30 minutos. Em outro, chamado de “Ditadura Secreta”, o youtuber menciona brevemente o político. As informações são do The Herald.

Diante da repercussão, Shanks emitiu um pedido de desculpas públicas ao ex-vice-gestor. Ele também foi recebeu a punição em dinheiro no valor de US$ 71 mil (aproximadamente R$ 339 mil) por danos morais.

Ainda assim, a nova condenação, desta vez ao Google, tem como causa a continuidade dos vídeos disponíveis no YouTube. Dessa forma, o juiz do Tribunal Federal, Stephen Rares, avaliou que a plataforma de vídeos tornou vulnerável o político com uma campanha de cyberbullying “implacável e cruel”.

Acima de tudo, nos dois vídeos, Shanks empossa Barilaro de crimes como corrupção. A contestação foi considerada como caluniosa pelo juiz. No quesito das insinuações, incriminações como chantagear vereadores, desviar dinheiro do seu governo local, além de perjúrio no tribunal em nove ocasiões diferentes estão presentes.

YouTube divulga recurso exclusivo de interatividade entre aparelhos

Na última quarta-feira (1°), o YouTube revelou uma novidade em seu blog oficial. A plataforma de compartilhamento de vídeos anunciou um recurso que vai possibilitar uma conexão direta entre televisão e celular (Android ou iOS). Intitulada de “YouTube para a sala de estar”, a ferramenta elimina a precisão do uso de controles remotos e de navegadores de internet nas TVs.

A atual tendência leva em consideração os dados de que mais de 80% dos usuários assistem televisão com o celular na mão. Por causa dessa fator, a nova ferramenta possibilita o acompanhamento dos vídeos na tela grande e a realização de outras ações na telinha.

O passo a passo para adaptação à nova aba começa no acesso a conta do YouTube nos dois dispositivos. Em seguida, é preciso abrir o aplicativo do site no celular e clicar em “conectar” na caixa aberta automaticamente.

Posteriormente, tanto o telefone quanto a TV estarão simultaneamente sincronizados. Pronto! Agora, já é possível conectar diretamente com o vídeo que está em exibição na TV, de modo direto do celular.

Em decorrência do novo recurso, vai ser mais fácil acompanhar as descrições dos vídeos, escrever comentários, compartilhar com outros usuários, além de curtir os canais pelo celular. Ao mesmo tempo, o vídeo continua em reprodução normalmente na TV.