Criptomoeda dos Esportes está no top 10 das mais usadas no Brasil; Confira o ranking

Apesar do momento conturbado das Criptomoedas no mercado financeiro, mais do que nunca, tais ativos digitais chegaram com força no “mainstream”. Diversos bancos e e projetos famosos já aderiram ao modelo de negócio, e o Brasil não está atrás.

De acordo com relatório recente da Receita Federal, em cima de dados registrados até maio deste ano, existe um apontamento de que os brasileiros realizaram mais de 2 milhões de operações com Criptomoedas, sendo essas, vindo de 56 criptos diferentes.

A líder de todas essas transações é a Bitcoin, moeda digital mais popular do mundo. As transações sobre BTC (Bitcoin) no Brasil equivalem atualmente a mais de 60% dos 2 milhões citados.

Apesar desse grande número, a quantidade é bem inferior à registrada nesse mesmo período no ano passado. Na ocasião, houve mais de 6 milhões de transações envolvendo criptomoedas reportadas à Receita Federal.

Criptomoeda esportiva se destaca no Brasil

Apesar de Bitcoin dominar mais da metade do cenário das Criptomoedas no Brasil, com outra boa parte dominada pelo ETH (Ethereum), algumas outras Criptos aparecem com destaque e um bom potencial de crescimento.

Uma delas é a Chiliz, uma rede blockchain da gigante dos Fan Tokens, a Socios.com.

Com o foco em revolucionar o mercado de sócios torcedores, criando um ambiente que atrela os investimentos digitais e a proximidade de entidade e torcedor, tais tokens acabaram explodindo no Brasil estando presente em gigantes do futebol do país, como São Paulo, Flamengo, Vasco, Atlético Mineiro e Corinthians.

Vendida nas exchanges como CHZ (Chillz), a criptomoeda é quem permite aos torcedores e usuários de comprar tais fan tokens de equipes esportivas.

No entanto, o que chama atenção e que atrai nesse mercado é a possibilidade de comprar a cripto de um clube de qualquer lugar do mundo, ou seja, o usuário que mora no Brasil, pode comprar o token de times como Barcelona, Manchester City ou Inter de Milão.

A cripto ainda se destaca por também não se prender em um só esporte, como o futebol. Além da modalidade mais amada do planeta, existem Fan Tokens de campeonatos como NBB e UFC.

Confira as 3 Criptomoedas mais usadas no Brasil:

1- Bitcoin

A primeira e maior Criptomoeda do mundo não poderia ter outra popularidade do que a comum no Brasil.

Ainda segundo dados da Receita Federal, o BTC movimentou cerca de 2,6 bilhões de reais até maio deste ano, mesmo num período de queda.

O que explica os números menores em relação ao ano passado, que superou o número de 2022 em 46%.

2- Ethereum

Em segundo lugar, como dito anteriormente, está ETH, ou, Ethereum. A moeda que atualmente “divide atenções” com o Bitcoin passou a se destacar e ganhar valor no ano passado.

Usado de uma forma conhecida na comunidade como ‘commodity’, que visa obter ganhos com as variações de preços, o ETH segue o esquema do Bitcoin, sendo usado dentro de sua própria rede.

Além de tudo isso, o que faz o Ethereum ser tão grande atualmente, é sua blockchain, que se tornou a mais utilizada para desenvolver financiamentos digitais, plataformas de Games NFT, organizações autônomas e outras aplicações da web3.

Com um volume de mais de 260 mil transações declaradas no Brasil, o ETH gerou um volume de 642,2 milhões de reais.

3- Tether

Completando o pódio, surge a chamada “stablecoin” Tether. Sendo essa a primeira lançada na história do mercado, com sigla de USDT, a moeda surge pareada com o dólar, basicamente acompanhando o rendimento da moeda norte-americana, só que de maneira digital e menos rentabilidade.

Com 76 mil operações no Brasil e uma renda de 8,7 bilhões de reais, a cripto teve uma queda de 31,5% na comparação com o ano passado, reflexo da queda do mercado.

NFTs Esportivos se juntam a cultura Pop em projeto que dá ativos digitais como brinde

Parte de uma revolução no mercado de NFTs, que deixa de trazer o sentido de supervalorização e puxa mais para um sentimento de fã e item exclusivo, a loja de brindes e serviços para fãs da cultura Pop, Fanstation, passou a focar seus esforços na produção de tokens não fungíveis (NFT).

Partindo para o segmento de artistas, celebridades e atletas profissionais, a Fanstation hoje conta com mais de 6 milhões de reais em itens no seu catálogo. A projeção para até o fim do ano, é de bater a casa dos 10 milhões de reais.

Dentre os nomes mais emblemáticos dos esportes já confirmados estão o ex-piloto Emerson Fittipaldi, os ex-jogadores de futebol Túlio Maravilha e Luizão, além do técnico também de futebol, Joel Santana.

A Fanstation surgiu em 2019 com uma ideia promissora de fazer na época o que hoje estudam as NFTs do segmento, aproximar, da e idolo. No entanto com a chegada da Pandemia de covid-19 que se alastrou severamente por 2 anos, planos tiveram de ser interrompidos. Até que em 2022, Andréa Farias, COO da Fanstation, decidiu que o caminho para reerguer a empresa antes mesmo de erguê-la de fato, era entrar no mundo dos ativos digitais com Cripto e NFTs.

“Nosso line-up de celebridades desde o começo é 100% brasileiro, então nossa prioridade é desenvolver uma plataforma em que o usuário pudesse pagar pelos NFTs com PIX”, contou em entrevista ao portal do ‘G1’.

Baseados em uma rede Blockchain de ETH (Ethereum), o cliente que estiver interessado em comprar algum dos NFTs, precisa primeiramente entrar na plataforma e escolher o item desejado. Depois disso, deve ser depositado uma quantia em reais com o PIX, os convertendo para stablecoin atrelada ao real Bitfan, a criptomoeda da plataforma.

Cumprindo esses passos, já é possível ter o tão desejado NFT em mãos.

“A carteira fica dentro da plataforma e o NFT fica disponível para você dentro da plataforma da fanpage, sem precisar de uma wallet externa”, explicou o COO da Fanstation.

Os benefícios do NFT da Fanstation

Além de contar com ativos digitais raros na carteira, que podem ser usados em troca de Criptos ou até mesmo outras NFTs, os tokens da Fanstation seguem a máxima de benefícios dados pelos mesmos NFTs.

Esses benefícios consistem desde memorablias, até acesso a clubes privados que contam com shows, e presença de artistas da coleção, e também presença em eventos de jogadores e até mesmo jogos comemorativos.

Além disso, os portadores dos ativos ganham acesso a um servidor exclusivo no Discord, no qual estão os desenvolvedores do projeto, que ao lado dos parceiros fazem sorteios e drops de ingressos e até outros NFTs.

“Fazemos um trabalho de pesquisa de toda a carreira de uma celebridade e exploramos os produtos que podemos comercializar como NFT. Teremos clubes privados no Discord, dando desconto em ingresso e sorteio de ingressos, além da conversa com celebridades, que por contrato terão que fazer contato com os fãs em horário marcado”, informou Andréa.

Olhando para o futuro, a FanStation pensa num investimento e benefícios dentro de um ambiente no metaverso, oferecendo desde a criação de um avatar próprio até a criação do espaço para usuário.

Atualmente com cerca de 30 funcionários na empresa, o COO da marca diz que já trabalha por demanda na criação de um Metaverso, apesar da promessa de apenas no futuro implementar tal tecnologia para todos.

“Se uma cliente quiser ter um ambiente no metaverso a equipe da Fanstation faz esse desenvolvimento”, declarou.

Item de maior coleção de NFTs do mundo é comprado por Campeonato Americano de Futebol; Confira o valor

A principal liga de futebol dos Estados Unidos, a Major League Soccer, ou, MLS, nas últimas semanas vem participando ativamente de projetos envolvendo ativos digitais, seja NFTs, Criptomoedas ou outros sistemas Blockchain, o Campeonato trabalha na modernização do esporte não só como competição, mas também como atração.

Prova disso, é que no último dia 5 do mês de agosto, a MLS anunciou uma nova “contratação”, o Striker6045, um token não fungível (NFT) da coleção de ativos digitais mais famosa e valiosa do mundo, a BAYC (Bored Ape Yacht Club).

Tendo em seu portfólio de compradores nomes como Neymar, Lewis Hamilton, LeBron James e Stephen Curry, os Bored Apes foram uma das primeiras coleções de NFTs a ganhar o mundo e a fama que hoje é mais do que comum dos ativos colecionáveis.

O anúncio oficial e “estréia” do Bored Ape adquirido pela MLS acontece na quarta-feira (10), com sua participação no All-Star Game da MLS.

A iniciativa da MLS veio em acordo de parceria com a Get Engaged Media, agência de marketing digital que cria estratégias e experiências de engajamento online.

O NFT Bored Ape foi comprado pela bagatela de 100 ETH, meses atrás, quando ainda estava sendo projetado tal ação.

Na época, o Ethereum estava cotado em 2,5 mil dólares, cerca de 13 mil reais. Ou seja, a compra do BAYC acabou saindo em um negócio de mais de 250 mil dólares, mais de 1 milhão de reais.

O acordo entre MLS e Get Engaged Média, não deve ser apenas nessa ação envolvendo o ALL Star Game, prometendo ser um conjunto de ações futuras que trará ainda mais visibilidade web3 para o campeonato de futebol.

NFT Bored Ape foi rebatizado pela MLS

Como parte da ação de marketing da MLS com o item da coleção Bored Ape, o NFT foi rebatizado para Striker6045, ou seja, seu nome não era esse. Antes da compra, o Ape se chamava apenas BAYC #6045, seguindo o padrão de batismo da coleção.

Além da mudança de nome, outro fator mudou das antigas características do Token Não Fungível para como ele é agora.

A compra do NFT rendeu ao antigo proprietário do BAYC um lucro de mais de 1.000% com a venda para a MLS. Isso porque, havia comprado o BAYC #6045 por “apenas” 8,45 ETH (21,2 mil dólares), o vendendo pelos 250 mil dólares ditos anteriormente.

A mudança de “patamar” do objeto se dá pela procura e valorização que teve em cima da própria coleção, já que o antigo proprietário comprou tal Bored Ape no início de 2021, quando os NFTs ainda estavam discretos comparado ao que é hoje, mesmo em desvalorização constante.

Agora, os Bored Apes se juntam a Sorare, que desde maio deste ano conta com uma parceria com o fantasy game, e ao mais novo projeto solo da Liga, o Genesis League Sports (que está em parceria com a MLSPA no desenvolvimento de um card game com um sistema parecido da Sorare), no portfólio de ações da MLS na web3.

Socios investe €100 milhões no Barça Studios

A Socios é uma das maiores plataformas de criptomoedas e NFTs do mundo, com parcerias com diversos clubes de futebol. Recentemente, o espanhol FC Barcelona anunciou a plataforma como sua parceria oficial para tecnologia blockchain, NFTs e ativos digitais. Como parte do acordo, a Socios investiu €100 milhões para comprar 24,5% do Barça Studios, centro de criação de conteúdo digital do clube.

De acordo com Alexandre Dreyfus, CEO da Chiliz e da Socios: “o Barça Studios agora pode alavancar nossa tecnologia, experiência e escala global para ajudar a implantar a estratégia de conteúdo Web3 do clube e fornecer novos fluxos de receita de longo prazo que beneficiarão o time pelas próximas temporadas”.

Para Dreyfus, tecnologias como os NFTs são uma forma de aproximar os torcedores do time e de construir comunidades dentro da torcida. “A tecnologia blockchain pode fornecer aos fãs uma função e associação com suas comunidades que não podem ser removidas ou revogadas, gastas ou expiradas”, afirmou o empresário.

“Além disso, a aplicação da tecnologia blockchain pode levar a experiência do torcedor muito além de uma estrutura de recompensa e engajamento baseada em aplicativo e fornecer utilidade e conectividade em todo o metaverso, fornecendo uma maneira de conectar um número ilimitado de projetos na Web3”, completou o CEO da Socios. 

A Socios já trabalhou com o Barcelona

Porém esse não é o primeiro projeto do time com a plataforma. Em fevereiro de 2020, o Barcelona lançou o seu primeiro Fan Token, o $BAR. O dono do token podia concorrer a ingressos VIP, produtos oficiais exclusivos, eventos e promoções. Segundo a Socios, desde seu lançamento, o token já movimentou mais de US$40,07 milhões.

Repercussão do anúncio

De acordo com o Cointelegraph, dois tokens dispararam após o anúncio. O CHZ, o token de utilidade da Chiliz, empresa detentora da Socios, e o $BAR, Fan Token do time, aumentaram seu valor no dia do anúncio, 1º de agosto. De acordo com dados do CoinMarketCap, a CHZ chegou a ter um aumento de 22,5%, enquanto o $BAR aumentou 14,6%. 

O que é o Barça Studios?

O Barça Studios comanda as iniciativas do time em relação ao uso da tecnologia blockchain e produz o conteúdo digital do time. Em 2020, o centro lançou o desenho animado Talent Explorers em canais do Youtube. A iniciativa foi uma parceria com a Sony Music Latin Iberia. O objetivo foi criar um produto familiar para crianças que estavam começando a aprender mais sobre o time.

O que é a Socios?

A Socios é uma plataforma de ativos digitais esportivos, que inclui sistemas de votação, engajamento e recompensas para os fãs. Os usuários podem comprar os tokens com a criptomoeda da Chiliz, a CHZ, e até negociar os tokens entre si. 

A empresa fundada em 2018 já possui parcerias com mais de 160 organizações esportivas. Dentro do futebol espanhol, a plataforma já conta com seis times que disputam o Campeonato Espanhol. Além do futebol, a Socios fez parcerias com times da NFL, a liga de futebol americano dos EUA, da NBA, associação de basquete, UFC, tênis e fórmula 1. 

Santos e Umbro se unem para a produção de NFT de ídolo

Parte de uma colaboração especial da Umbro com a moda streetwear e do Skate, a marca que também é a patrocinadora do Santos se juntou a NFTOYER na produção de um NFT de um dos torcedores mais emblemáticos do time da baixada santista, o falecido vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão.

Celebrando também os os 22 anos de umas das bandas mais conhecidas do cenário brasileiro, a NFTOYER chega ao mercado de NFTs com uma grande homenagem, juntando elementos de skate, moda e futebol, 3 das paixões de Chorão.

Desde 5 de maio disponível para compra, o NFT da NFTOYER, surgiu junto da versão especial de um uniforme usado pelo Santos, que estampava o nome da banda.

A recém-fundada produtora de tokens não fungíveis (NFT), surgiu com o objetivo de trazer a inclusão do mercado de ativos digitais para os brasileiros, que veem exchanges de outros países dominarem o mercado de nicho local.

As peças da coleção são comercializadas como uma espécie de figura de ação física, dentro de suas próprias embalagens que além do item em si, trazem acessórios e cosméticos misteriosos que completam a coleção.

Ainda assim, além das figuras, serão vendidas separadamente essas peças adicionais que compõem a coleção, os tais acessórios avulsos e itens misteriosos.

Itens esses que servem para trazer dinâmicas diferentes e personagens únicos, dando o sentimento de exclusividade e raridade.

Comercializado através de um leilão, todos os produtos sem exceção, possuem selo de autenticidade oficial, que trazem de fato o que significa um ativo digital limitado.

As versões do NFT do Santos x Umbro x Chorão

Como vem sendo comum em coleções do tipo de Chorão, os NFTs não possuem apenas um modelo e muito menos raridade, sendo separados em 3 categorias diferentes, que definem preço, raridade e escassez.

As 3 versões são Carbon, Silver e Gold, respectivamente em seus níveis de valorização.

A Carbon é a figura colecionável do Chorão com seus devidos acessórios em sua embalagem, que possui o formato de caixa. Essa é considerada menos rara, ou mais comum, por sua tiragem ser de 2500 unidades.

A Silver é a edição intermediária, que traz mais detalhes para a embalagem ao invés de só uma caixa, contendo também variações dos acessórios. Dessa parte da coleção, foram disponibilizadas 500 unidades.

Já a edição Gold, a mais rara e valiosa, traz uma versão autografada, que também conta com ainda mais detalhes para sua embalagem e ainda mais variações dos acessórios. A mais escassa, dessa foram disponibilizadas apenas 15 NFTs.

O Santos recentemente vem atuando em diversas frentes na produção de ativos digitais, a mais rentável dessas foi a parceria com a Binance, para a produção de FTOs (Fan Tokens) do peixe, que até hoje contam com uma rentabilidade impressionante mesmo diante de uma crise Criptomoedas.

Lançados custando cerca de 20 reais, mesmo após meses de seu lançamento o Fan Token continua em alta, custando na casa dos 24 reais, indo contra a maré de tokens “concorrentes” de outros times do Brasil.

Conheça o projeto que dá NFTs e Criptomoedas para usuários que praticarem futebol

Ao melhor estilo do sistema de recompensas em Blockchain de Stepn, que paga Criptomoedas para seus usuários basicamente fazerem caminhadas, acaba de ser lançado o projeto Kick To Earn.

Projetado pela empresa esportiva web3 Goalw, o aplicativo promete “dar” Criptomoedas e NFTs para aqueles que praticarem futebol, dando jus ao nome que numa tradução livre para o português fica, Chute Para Ganhar.

Para participar de tal iniciativa, os usuários interessados devem fazer um investimento inicial em um produto da web3, do mundo real.

Chamados de NFT Sneakers de Treino, o produto será negociado como um calçado comum, no entanto com uma tecnologia que capta os movimentos de chute e impacto no treinamento de futebol.

Os aplicativos esportivos Blockchain já estão consolidados no meio completo digital, seja através de coleções de tokens não fungíveis, Fan Tokens e até os Fantasy Games, no entanto, o segmento do setor fitness desse propósito ainda está em estágio primário de desenvolvimento.

A maioria da visão passada por esses projetos passa por uma interação que visa tirar pessoas do sedentarismo as atraindo com a perspectiva do lucro.

O projeto da GoalW não é diferente, e atua da mesma forma, dando aos participantes a possibilidade de poderem praticar suas habilidades no futebol e ainda ganhar uma renda com isso na plataforma.

Se apoiando em uma rede de descentralização das mais interessantes, a GoalW tem um projeto estruturado, que além da ideia inovadora é muito apreciada na comunidade por sua liquidez e segurança dada aos jogadores em iniciativas anteriores.

Além da conectividade com o futebol de forma totalmente e literalmente física, a equipe também se preocupou em montar um sistema de perguntas sobre o Esporte para aprimorar a experiência do usuário e expandir o universo e a forma de se relacionar com o projeto, além de fornecer mais conhecimento sobre futebol para os fãs.

Coleção de NFTs terá produtos da Copa do Mundo 2022

Junto dos mais diversos designs projetados pela GoalW quanto aos estilos dos Sneakers, será lançado através de desafios diários uma coleção de tênis NFT dos 32 países participantes da Copa do Mundo 2022 no Catar.

Tais desafios estarão disponíveis no app, apresentando metas a serem batidas para conseguir as recompensas.

Dentro do aplicativo da GoalW também é possível se introduzir num mercado que ajuda os usuários a trocarem entre si, comprar e vender itens da sua coleção, como uma verdadeira espécie de marketplace, presente na maioria de projetos do tipo.

Os valores médios quanto ao preço dos Sneakers ou termo de raridade de cada NFT e Cripto dropado durante os exercícios ainda não foram revelados. No entanto, por se tratar de uma iniciativa do exterior, acredita-se que a importação de itens necessários para países como o Brasil seja mais complexa e cara.

Apesar disso, a equipe desenvolvedora prometeu uma estratégia de marketing abrangente para diversos países ao redor do mundo, contando com um parceiros nesses países, que projetam também o KTE como uma das iniciativas fitness mais bem-sucedidas.

Conheça a coleção de NFTs de gigante da Premier League

Apesar de recentemente ter dado sua entrada no mercado de Fan Tokens, ativos esportivos que trazem benefício aos torcedores, já a algum tempo o Liverpool está presente no universo de ativos digitais. Prova disso é a coleção de NFTs LFC Heroes, lançada em abril com parceria com a Blockchain Sotheby’s.

O LFC Heroes Club conta com uma espécie de caricaturas personalizadas de 24 estrelas do plantel do Liverpool e também de heróis da história e comissão técnica da equipe.

As NFTs ficaram disponíveis durante três dias para compra, esgotando antes do prazo previsto que era do dia 30 de abril até 1 de maio.

Baseado em uma rede de Polygon, inclusive a mesma onde foi montado o mercado de tokens do time, o Liverpool ainda não revelou o quanto de lucratividade obteve até o momento.

Os NFTs do Liverpool são separados em duas categorias de colecionáveis digitais, que definem raridade, valor e escassez.

Categorias essas, são um conjunto de 24 NFTs chamadas de ”Lendários”. E o segundo, ”Hero Edition”, esse que contém imagens de vários jogadores do atual e de antigos plantéis, criando um ativo digital único.

A ideia do clube inglês, atual vice-campeão da Champions League, seria de que cada torcedor que possui um NFT está apto a fazer parte de uma comunidade de torcedores do time, meio que como um clube exclusivo de detentores do token.

Essa liga de parceiros dá acesso a fóruns, experiências únicas entre a torcida, competições organizadas pelo Liverpool e até mesmo descontos em produtos oficiais.

A proximidade entre o time e a torcida neste projeto foi confirmada por Drew Crisp, vice-presidente da área de atuação digital do Liverpool, em anúncio feito em abril.

“O lançamento do LFC Heroes Club é uma iniciativa inédita, que busca trazer uma maneira nova, empolgante e inovadora para os torcedores de todo o mundo se envolverem com o clube”, afirmou Crisp.

NFTs do Liverpool contam com causa nobre por trás

Além de servir como um ativo de lucratividade e também de proximidade e ativação com os fãs, o Liverpool usa dos NFTs como causa social já que metade dos lucros do leilão feitos pela compra dos tokens não fungíveis,”Lendários” e “Herói”, foram todas destinadas para o apoio a LFC Foundation, instituição de caridade do Liverpool que já a anos contribui para a formação e ajuda dos mais necessitados.

E essa ação não se manteve apenas na estreia, até esses 20% de lucro somados entre as duas coleções, seguem indo diretamente para o LFC Foundation, que também recebe auxílio do clube por meio da participação com o Fan Token.

Ainda em anúncio feito a época, Drew Crisp, contou sobre a oportunidade de ajudar a fundação, além de afirmar que a entrada no mercado busca atingir os jovens, que são o futuro da torcida do Liverpool.

“Essa é uma grande chance de oferecer aos torcedores algo realmente especial e, ao mesmo tempo, retribuir à nossa LFC Foundation”, declarou Drew.

“Sabemos que nem todos os torcedores estarão prontos para explorar o mundo dos NFTs. No entanto, realizamos uma pesquisa aprofundada com torcedores antes de entrar neste mercado. Descobrimos que quase um quarto dos jovens de 18 a 34 anos provavelmente participariam das ofertas oficiais de NFT do clube”, completou.

Hulk ganha coleção de NFTs para preservação da Amazônia e da Mata Atlântica

Toda semana um novo nome do futebol brasileiro entra para o mundo dos NFTs. O Hulk, jogador do Atlético Mineiro e da seleção brasileira, é mais um a virar tema de coleção, além de embaixador oficial. A Amazon League Club vai lançar sua primeira coleção de tokens não fungíveis homenageando o jogador. O objetivo do projeto brasileiro é ajudar a preservar a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, entre outros biomas do país. 

A Collection Hulk e a Collection Hulk Exclusive vão contar com 3.377 itens no formato de cards colecionáveis. Você pode encontrá-los na plataforma OpenSea pelo preço inicial de US$100. A cada NFT vendido, o projeto preserva uma área de 10 m² de uma propriedade privada dentro do bioma. Com a coleção do Hulk, o plano é preservar um hectare de terra, destinando parte do lucro para o pagamento de serviços ambientais. Os cards também disponibilizam privilégios como airdrops, sorteios de viagens e o acesso à comunidade.  

Dentro da coleção, 77 NFTs são itens raros. Através deles, o usuário ganha um acesso VIP ao ecossistema do projeto que conta com fotos exclusivas do paraibano Toddy Holland.

Os NFTs do Hulk são os primeiros de uma série homenageando diversas personalidades brasileiras, compondo a chamada “liga de super-heróis”. Clynson Oliveira, o CEO da Amazon League Club, afirmou que a coleção “busca criar uma utilidade sustentável e de preservação para tokens não-fungíveis. Além de representarem um investimento no mercado cripto, os NFTs podem ajudar a preservar nossa maior riqueza, os biomas”.

Hulk falou sobre a sua participação na liga em uma entrevista exclusiva à EXAME, afirmou que o seu papel “é inspirar outras pessoas a se envolverem com as causas que acreditam, a exercitarem seu lado heróico nas pequenas coisas, a darem valor a estes símbolos naturais”.

O jogador comentou que não conhece muito sobre NFTs e o universo da Web3, mas explicou de forma simples a importância do projeto. Através da comercialização dos NFTs, a floresta ganha valor sem nenhum tipo de dano ao meio ambiente. Hulk explicou que o projeto quer mostrar a proprietários de terra, marcas e empresas as vantagens de uma economia criativa que se esforça para preservar a natureza.

O Amazon League Club é uma iniciativa dos empreendedores Bruno Souza, Mano Mendes, Kaleb Melo e Clynson Silva de Oliveira. 

NFTs para preservação ambiental

A tecnologia blockchain e dos NFTs oferece uma ampla gama de usos. Surgiram diversos projetos que utilizam os tokens como forma de preservar o meio ambiente. 

Um exemplo também no Brasil é o projeto Power Jags, disponível na plataforma OpenSea. A coleção de 10 mil tokens era de artes digitais inspiradas na onça pintada Ousado, que foi vítima dos incêndios no pantanal. A ong AMPARA Silvestre resgatou o animal e o devolveu à natureza. 40% dos lucros da comercialização dos tokens eram revertidos para a ONG. A coleção recebeu o apoio de celebridades, como a modelo Isabeli Fontana e o skatista Bob Burnquist. 

Porém, uma das críticas feitas à tecnologia blockchain é justamente o seu impacto negativo no meio ambiente. Afinal, minerar as criptomoedas utilizadas nas transações cripto tem um alto gasto de energia, liberando grandes quantidades de carbono. Este gás é o responsável por fenômenos como o efeito estufa e a acidificação dos oceanos.

Binance inicia projeto ambicioso para venda de ingressos NFT

Após uma série de discussões e projetos que se diziam a beira do lançamento quanto a ingressos oficiais em versão NFT, a Binance, uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo enfim tomou um passo rumo à modernidade que deve revolucionar o mercado de ‘Tickets’.

A medida passou a ser debatida após o caos ocorrido na final da última edição da final da Champions League, onde devido a ingressos falsificados uma grande confusão ocorreu nos portões ao redor do estádio em Paris, inclusive com pessoas pulando os muros e barreiras entrando no palco da partida ilegalmente.

Tendo isso em vista, os ingressos em NFT entraram em pauta por conta da sua rede de criptografia, que deixa tudo mais seguro e exclusivo, com uma forma de rastreamento muito mais fácil e segura de ser captada.

A entrada da Binance nesse mundo será ao lado de sua principal parceira no futebol quanto a patrocínio, a gigante do futebol Italiano, Lazio.

O time de Roma que já a duas temporadas tem estampada como patrocínio master em seu uniforme a logo da Binance, passará a vender tickets em forma de NFT, que além de ceder a entrada aos devidos jogos no estádio Olímpico de Roma, também permitirá a participação do usuário em promoções de produtos, experiências e os Fan Tokens da Lazio.

Lazio e Binance unem o Futebol e a Web3

Após um ano de parceria estreado na temporada 21-22, o contrato entre a Lazio e Binance foi renovado por mais uma temporada, sendo esse agora o maior patrocinio da Binance nos esportes, custando mais de 24 milhões de euros.

A Binance chegou na Lazio para a produção de seus Fan Tokens, que majoritariamente na Itália são dominados pela Socios.com.

No entanto, após alguns meses a parceria da exchange com os azzuris foi além, agora estampando a camisa da equipe e também atuando na frente por inovações do time no universo tecnológico.

O movimento quanto a produção de tickets deve ser mais um dos diversos outros atrativos feitos pela Binance com a Lazio. Sendo tratado inclusive como o futuro e uma das formas mais proveitosas segundo especialistas, de usar tokens não fungíveis no esporte.

Tickets NFT no Futebol

A fase de testes na Lazio acontecerá durante toda a nova temporada 22-23, que tem início no meio de agosto, tendo o término entre o fim de abril e início de maio do ano que vem.

Passando pela fase de “testes” a tendência é de que projetos nesse estilo invadam todo o mundo com as mais diversas parcerias de exchanges.

Ao redor do mundo, algo que já é comum é a compra de ingressos através de criptomoedas. No Brasil inclusive, o São Paulo Futebol Clube foi pioneiro na ação do lado da Bitso, marketplace de compra e venda de ativos.

No entanto tickets que são literalmente NFTs são novidade, pelo menos no futebol da bola redonda, já que no futebol americano a própria NFL já tem um projeto de venda de ingressos em forma de NFT, que assim como os da Binance com a Lazio, dão privilégios exclusivos.

Time de eSports brasileiro é patrocinado por empresa de criptomoedas

Ao lado de League Of Legends como o game que mais movimenta fãs de E-Sports ao redor do planeta, o Counter Strike, enfim se atrelou ao mundo das Criptomoedas. Isso porque, a MIBR, um dos maiores times do Brasil e do mundo na categoria, é o novo parceiro da ByBit, empresa corretora de criptoativos.

O acordo entre a organização de E-Sports e a empresa de criptomoedas, irá durar por 3 anos. A parceria foi comemorada pela CEO da MIBR, Roberta Coelho.

“Estou feliz de ter a Bybit como parceira pelos próximos 36 meses! Juntas iremos colocar o MIBR na Web 3.0, entendendo melhor os interesses dos nossos fãs no universo de ativos digitais e entregando experiências grandiosas. Assim como menciona o slogan da Bybit, levaremos o MIBR to the next level”, afirmou Roberta.

A MIBR não é a única organização esportiva, digital ou não, a ser patrocinada pela ByBit. A corretora sediada em Dubai também figura em nomes como a Navi, Borussia Dortmund e Red Bull.

A ByBit também comemorou a primeira parceria no Brasil e exaltou as experiências que chegarão ao nosso país.

“Estamos ansiosos pela parceria com o MIBR que será o primeiro patrocínio da Bybit Brasil. Nós compartilhamos do espírito esportivo e do desejo de ser o melhor dentro de um jogo. Estando no segmento financeiro e de inovação ou no ambiente competitivo de esports, para ser um bom jogador é necessário um intenso trabalho para aprimorar o seu desempenho e construir boas estratégias. Como plataforma de ativos digitais, a Bybit mantém investimentos altos para oferecer uma experiência segura e confiável aos nossos usuários”, disse a corretora em comunicado.

Empresa de criptomoedas irá promover torneio com eSports

Além da parceria que irá gerar grande exposição para ambas as marcas, tanto quanto para a MIBR quanto para a ByBit, a corretora permitirá assim com que a equipe eSports participe de um torneio de investimentos junto a outros patrocinados.

A expectativa é de quebra de recorde de participantes na edição de 2022. No ano passado, 20.000 pessoas participaram do torneio.

O campeonato que já teve suas inscrições encerrados no fim de maio, será disputado entre 27 de junho e 17 de julho.

Prêmio milionário e NFT está em jogo

A disputa do World Series of Trading (WSOT) 2022, obviamente trará um prêmio em dinheiro. E nada mais do que 8 milhões de dólares estarão em jogo.

Os traders e os pro-players que ao fim da competição conseguirem o maior índice de lucro e perda, irão desembolsar o grande prêmio.

Além do dinheiro, será disponibilizado não só ao ganhador, mas a todos os participantes tokens não fungíveis exclusivos, os NFTs.

Criptomoedas beneficiarão causa humanitária

Além de gerar lucro para empresa e para os participantes, parte do dinheiro arrecadado na competição será destinado a ações de inclusão digital da UNICEF, que atualmente tem o foco de trazer a educação no âmbito para meninas em todo o leste asiático.

A ByBit era contribuir com 5% do lucro ou 400 mil dólares em Bitcoins. A doação terá como objetivo também incentivar a prática da inserção dessa tecnologia inovadora em ambientes excluídos.