Concorrente a melhor do mundo lança coleção de NFTs

Disparado em primeiro na disputa pelo prêmio Bola de Ouro de melhor jogador do mundo de 2022, o francês Karin Benzema, enfim entrou no universo web3 através de sua própria coleção de NFTs.

O craque do Real Madrid, atual campeão da Champions League, se junta a nomes como Kylian Mbappé, Cristiano Ronaldo e Gerard Piqué, na introdução do tema NFT em sua vida.

O anúncio da coleção de Benzema foi feita pelo próprio jogador, em seu Twitter. No posto, o francês declarou o lançamento do KB9 Metaclub, que irá reunir grandes momentos de sua trajetória como jogador, desde jovem no Lyon, até o auge no Real Madrid.

A coleção irá contar com mais de 20 mil peças, separadas em 4 classes de raridade e escassez, divididas em Supporters Access Pass, com 19.999 NFTs. E as mais raras sendo, Players Access Pass com 99 NFTs, Captains Access Pass com 19 peças e por fim a mais cara e valiosa, Nueve Access Pass, com apenas 9 tokens.

Cada um desses tokens não fungiveis terá sua funcionalidade e vantagem no ambiente virtual de Benzema. Essas no entanto ainda não foram divulgadas e o projeto ganhará forma nos próximos meses com anúncios e imagens concretas de mais NFTs.

A premissa e objetivo da coleção NFT de Benzema

De acordo com anúncio de Benzema, a sua introdução no universo NFT tem como base a aproximação dos fãs, que atualmente é de fato o foco da maioria desses projetos, no entanto, jogadores que se introduzem nesse meio como CR7 e Mbappe por exemplo, surgem apenas como figura de negócios e marketing, inalcançáveis ao público geral, e é isso que a coleção deseja mudar.

Segundo informações vazadas pelo blog francês ‘90min France‘, algumas das vantagens inclusas nos NFTs estão participação em treinos do jogador, vídeos exclusivos de rotina de treino e até lifestyle, acompanhando um dia na vida do craque, além de produtos assinados e anúncios exclusivos quanto a carreira de Benzema.

Desde maio em desenvolvimento, a expectativa de lançamento e abertura do projeto geral está para o quarto semestre do ano, seguindo um cronograma pré estabelecido que já prévia o anúncio de Benzema para a segunda parte do ano.

Craques do futebol e NFTs

É claro que Benzema não é a única estrela do esporte mais popular do mundo ligado a um acordo de NFTs ou qualquer outro ativo digital que seja.

Desde o boom desse segmento no segundo semestre de 2021, diversos jogadores entraram de cabeça no ramo, tanto como figuras públicas como também se tornando investidores.

Nesse caso de investimentos inclusive temos a figura Brasileira de Neymar, que em fevereiro comprou por 6,6 milhões de reais, duas peças da coleção de tokens não fungiveis Bored Ape Yatch Club.

A notícia bombástica na época impulsionou ainda mais o mercado dos Bored Apes, que no entanto, já não passam pelo mesmo ar de hype tudo anteriormente.

Neymar inclusive sofreu com o inverno cripto vendo seus ativos derreterem em poucos meses, e em junho, de mais de 6 milhões caírem para 800 mil reais.

Como parceiros de marketing, as figuras mais relevantes atualmente entre empresas do ramo está CR7 e Mbappe.

A lenda portuguesa, tida como um dos maiores nomes da história do esporte, é parceiro oficial da exchange Binance, onde atua como garoto propaganda da marca.

Já Mbappé, compatriota de Benzema, atua pela Sorare, desenvolvedora do seu próprio Fantasy Game em Blockchain, de mesmo nome da empresa.

A joia do futebol mundial além de garoto propaganda cedeu todos os direitos de imagem para a produção de cards/NFTs, que são o carro chefe do game, para produção de conteúdo extra.

Rawlings lançará NFTs de beisebol

A Rawlings Sporting Goods Company, Inc., a base oficial de beisebol, capacete, protetor facial e luva da Major League Baseball, anunciou hoje sua primeira entrada no mundo Web3. Este novo empreendimento digital marca o primeiro de seu tipo para a marca de beisebol e softball de longa data, com o projeto centrado em sua categoria de produto mais conhecida de luvas de beisebol.

Ainda este ano, Rawlings irá produzir 461 tokens não fungíveis de ativos físicos (NFTs), distribuídos em quatro níveis de raridade, com luvas de beisebol físicas vinculadas a cada NFT. Estas luvas Rawlings de edição limitada ultra-raras foram projetadas e fabricadas exclusivamente para o projeto ‘PRIMUS NFT’, nunca para serem reproduzidas.

Ao comprar um dos NFTs, o comprador poderá trocar seu NFT por sua luva física e também terá acesso a ofertas futuras exclusivas da Rawlings. Como parte do projeto PRIMUS NFT, Rawlings também está abrindo um servidor Rawlings Discord para interagir com a marca, compartilhar informações adicionais sobre o lançamento e dar aos fãs a oportunidade de obter acesso antecipado ao lançamento do PRIMUS NFT.

O vice-presidente de marketing digital da Rawlings, Dylan Kavanagh, disse: “A marca Rawlings está sempre procurando evoluir e, após 135 anos, estamos empolgados em entrar em um novo reino digital, criando NFTs vinculados a luvas físicas, resultando em uma experiência única para os detentores de NFT.”

“Foi uma jornada emocionante encontrar uma oportunidade de unir os mundos digital e físico em que vivemos. Este lançamento também nos permite fornecer mais tangibilidade e autenticação para o que já sabemos ser um mercado expansivo de coleta de luvas, ao mesmo tempo em que abre uma nova plataforma para conversas e comunidade com nosso servidor Rawlings Discord.”

O nível mais raro é um NFT com uma única edição, uma luva que foi projetada pelo New York Mets Shortstop, Francisco Lindor, e será usada no jogo de 27 de julho contra o New York Yankees. Esta luva e o NFT correspondente serão leiloados, com a renda sendo revertida para caridade. 

A coleção Rawlings PRIMUS NFT será lançada no final deste verão, mas o que se sabe é que mais informações serão disponibilizadas mais perto do lançamento. Qualquer pessoa interessada em possuir um Rawlings PRIMUS NFT poderá comprá-los usando criptomoedas ou cartão de crédito no OpenSea.

Rawlings está lançando a coleção PRIMUS NFT em parceria com a Dream Syndicate, uma agência focada no desenvolvimento de experiências imersivas e enriquecedoras para clientes de vários setores em todo o mundo. 

Fundada em 1887, a Rawlings é uma marca líder global inovadora e fabricante de equipamentos premium de beisebol e softbol, ​​incluindo luvas, bolas e toucas de proteção. A qualidade incomparável da Rawlings, a engenharia inovadora e o artesanato especializado são as razões fundamentais pelas quais mais atletas profissionais, órgãos governamentais nacionais e ligas esportivas escolhem Rawlings.

Rawlings é a Base Oficial, Beisebol, Capacete, Protetor Facial e Luva da Major League Baseball, o Baseball Oficial da Minor League Baseball e o Baseball e Softball Oficial da NCAA e da NAIA. A empresa está sediada em St. Louis.

Os produtos anteriores fabricados pela Rawlings incluíam bolas de softball, futebol americano, basquete, futebol e vôlei. A partir de 2013, Rawlings foi a luva mais escolhida dos atuais jogadores da MLB.

Apple e Koss concordam sobre parceria para patentes de fones sem fio

A Apple conseguiu um acordo com a Koss, após receber acusação de violar patentes da fabricante de fones de ouvido da fabricante americana, e desvinculou um julgamento que estava marcado para ocorrer na última segunda-feira (25) no Texas. De acordo com a Reuters, o processo foi arquivado.

Começada em julho de 2020, a ação proposta pela Koss acriminava a Maçã de ultrapassar diversas patentes de fones sem fio criados pela companhia. Eles teriam sido utilizados na produção dos AirPods e outros de alguns modelos da Beats.

Conforme a detentora dos projetos, esses sistemas foram desenvolvidos no decorrer dos anos 2000. Em função disso, a tecnologia “descreve fones de ouvido sem fio que compreendem um circuito transceptor para receber streaming de áudio de uma fonte de dados”.

A exemplo de um player de áudio digital ou um computador, através de uma rede sem fio. Os protótipos também atuaram como base para produtos de variadas outras marcas. Por outro lado, a Apple garantia que qualquer um de seus produtos sem fio transgrediu as patentes reclamadas.

Além disso, a gigante de Cupertino processou a Koss, alegando que a ação primária inseria detalhes sigilosos acerca dos debates de licenciamento entre as duas partes. Segundo a agência de notícias, o acordo entre Apple e Koss para o encerramento do processo sobre as patentes dos AirPods e fones da Beats foi homologado no último sábado (23).

Jogador de xadrez, robô quebra dedo de menino em Moscou

Um menino teve seu dedo quebrado no decorrer de uma partida na Rússia na semana passada por um robô jogador de xadrez. O comunicado oficial foi anunciado pelo presidente da Federação de Xadrez de Moscou em entrevista à agência de notícias estatal TASS Media.

O incidente, ocorrido no Moscow Chess Open, aconteceu após um menino apressar o robô, segundo comentou Sergey Lazarev na última quinta-feira (21).

“O robô foi alugado por nós, está exposto em muitos lugares por especialistas há muito tempo. Aparentemente, os operadores ignoraram algumas falhas. A criança fez um movimento, e depois disso é necessário dar tempo para o robô responder , mas o menino se apressou, o robô o agarrou. Não temos nada a ver com o robô”, descreveu.

Apesar do acidente, a criança permaneceu ativa no torneio depois que o dedo foi engessado. A ocorrência aconteceu na última terça-feira (19). “A criança jogou no dia seguinte, terminou o torneio engessada e voluntários ajudaram a registrar as jogadas”, adicionou Lazarev.

Um vídeo foi publicado no canal Baza Telegram evidencia o robô agarrando o dedo do garoto. O evento chamado Moscow Chess Open ocorreu na capital russa entre 13 e 21 de julho.

Clubes esportivos que estão no mundo cripto

Muitos clubes esportivos estão entrando no mundo digital e criando coleções de tokens não fungíveis (NFTs), entrando para o metaverso, fechando patrocínios de criptomoedas, entre muitos outros. Com isso, o esporte está cada dia mais presente no mundo das criptomoedas. 

Muitas corretoras de cripto têm mostrado interesse pelo Brasil e seu mercado nacional de esporte, e uma maneira que elas viram de adentrar esse mercado foi pelo esporte mais conhecido do país, o futebol. De acordo com o site Safe Betting Sites, muitas empresas do universo cripto começaram a ver que o interesse em times de futebol pode ser convertido para as criptomoedas.

Binance

A Binance, uma corretora cripto, nos dias atuais, patrocina o Brasileirão Feminino A-2, Brasileirão Feminino A-3, Brasileirão Feminino Neoenergia e o Brasileirão Assaí. As quatro competições de elite do esporte são organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A parceria entre essas quatro competições e a Binance é de três anos, ela foi anunciada no final do mês de maio deste ano. Um de seus benefícios são os Fan Token, que estão em desenvolvimento, tokens não fungíveis (NFTs), a associação da Binance aos campeonatos e outros projetos.

Bitso

A Bitso, patrocinadora oficial do São Paulo desde o começo do ano, já divulgou várias ações sobre esporte, a distribuição de bitcoins no meio de uma partida do time é uma delas.

A corretora possui um camarote no estádio do Morumbi, chamado “Camarote Bitso“, e este ano a corretora falou sobre a possibilidade dos torcedores comprarem ingressos para assistir aos jogos utilizando criptomoedas.

Mercado Bitcoin

O Mercado Bitcoin é uma corretora nacional, e no mês de maio ela anunciou a sua vontade de lançar um time de futebol próprio com uma gestão que é baseada em ativos digitais no metaverso.

O seu lançamento tem a estreia prevista para o final do ano, durante a Copa do Mundo, entre novembro e dezembro, já a estreia nas categorias feminina e masculina está prevista para o ano de 2024.

Junto disso, surgiu a ideia de construir uma Organização Autônoma Descentralizada (DAO), e o seu objetivo é abranger o processo de decisões para todas as pessoas que possuírem tokens oficiais desse projeto.

Clubes de futebol e suas coleções de NFTs

O Corinthians foi o primeiro clube que lançou a sua coleção de tokens não fungíveis (NFTs) oficiais no ano passado. 

O clube agora tem uma nova fonte de receita, os seus cards digitais foram lançados na plataforma da Sorare, bem conhecida nesse meio.

O presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, disse no site do Corinthians: “O lançamento de cards NFT na plataforma da Sorare é uma nova forma de os torcedores viverem a paixão pelo Corinthians no dia a dia. Depois dos fan tokens, este é mais um passo na inovação digital dos nossos empreendimentos, e tenho certeza de que a torcida vai se animar para fazer parte dessa experiência.”

Após isso, foi a vez do Bahia Futebol Clube de anunciar a sua própria coleção. Em abril deste ano, o clube apresentou os novos uniformes do time como colecionáveis digitais em uma plataforma de venda de NFT.

Os tokens não fungíveis (NFTs) do Bahia Futebol Clube, nomeados de TiBs, são uma colaboração com a Block4, uma plataforma, e têm como objetivo fornecer ao torcedor “itens exclusivos que marcaram a história do Esquadrão de Aço“.

A plataforma tem o escudo do clube, imagens de mascotes, a gravação original do hino da Bahia e a bandeira, além também dos uniformes de visitante e casa.

No momento, eles são só colecionáveis, mas a empresa pretende fazer algum tipo de interação em jogos e em diversas situações que envolvam o clube. 

Fan Tokens

Os Fan Tokens são uma nova maneira de investir em clubes, permite que os torcedores participem de decisões e ações do clube, e também possuem a oportunidade de ganhar prêmios e itens colecionáveis.

Os clubes brasileiros que possuem os seus próprios Fan Tokens são: Corinthians, Atlético-MG, Cruzeiro, Curitiba, São Paulo, Santos e Flamengo.

Uber revela ação para blindar vazamento de dados de milhões de usuários

A Uber acordou, na última sexta-feira (22), um vínculo com promotores dos Estados Unidos. Por consequência, a proposta é evitar acusações criminais acerca de um vazamento de dados de 2016. Cerca de 57 milhões de passageiros e motoristas tiveram os dados expostos há seis anos.

Nesse sentido, a empresa concordou com a missão de encobrir a violação de dados, divulgada oficialmente em 2017 pela companhia. Em função do acordo, a Uber ressaltou que não informou à Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA sobre a invasão ocorrida em novembro de 2016.

Além disso, a empresa escolheu cooperar com a acusação do ex-diretor de segurança Joe Sullivan, demitido da empresa após a ocorrência cibernética ser revelada. Conforme a agência Reuters,  Hinds indicou o acordo feito entre Uber e a FTC de 2018 para permanecer com um programa de privacidade abrangente por 20 anos.

Sullivan teria desembolados cerca de US$ 100 mil aos invasores em bitcoin para que atendessem ao silêncio, assinando, posteriormente, um acordo de confidencialidade sobre o roubo de dados. Ainda há quatro anos, a Uber pagou multas correspondentes a US$ 148 milhões aos 50 estados dos Estados Unidos.

Google Meet permite transmissões de calls pelo YouTube

O Google Meet permite a transmissão de reunião ao vivo pelo YouTube para usuários qualificados. O anúncio, realizado pela empresa de Mountain View, ocorreu na última quinta-feira (21). A novidade ainda conta com alguns recursos que eram identificados no Hangouts on Air, descontinuado em 2019.

De acordo com a gigante das buscas, a transmissão ao vivo pelo YouTube pode ser apropriada para os usuários do Workspace necessitam “apresentar informações para grandes públicos fora da sua organização”.

Por causa da melhoria, é possível gravar toda a reunião ou o evento para ampliar a reprodução, caso haja necessidade posteriormente. No entanto, é preciso realizar um pedido com antecedência acerca do horário do evento que vai ser exibido ao vivo.

A plataforma de conferências, inclusive, já possui o encerramento automático de salas com apenas um participante, além de progressões para salas de descanso, a função picture-in-picture e reações com emoji durante as reuniões.
Nesse sentido, apenas os clientes da área de educação poderiam usar desde o ano passado. Atrelado a isso, o recurso agora pode ser expandido para outros públicos. Clientes do Google Workspace Enterprise (versões Starter, Standard e Plus), Education Plus, updgrade de ensino e aprendizagem podem utilizá-las.
Por fim, para todos os usuários qualificados, o streaming público do Meet deve estar disponível até meados de agosto. Vale lembrar que, usuários individuais do Workspace e membros do plano Google One Premium, também têm acesso à função.

Mesmo no inverno cripto, fãs do esporte estão abertos a aprender mais sobre NFTs

O mundo dos esportes e as tecnologias baseadas em blockchain, como as criptomoedas e os NFTs, têm se unido muito nos últimos. Grandes ligas esportivas, como a NBA, e nomes importantes, como Tom Brady e Neymar Jr., têm investido na área. 

Porém, é inegável que o mercado cripto vem passando por um momento difícil nos últimos meses. No entanto, o estudo The New Collectibles do National Research Group (NRG) pesquisou mais sobre a relação entre os NFTs e os fãs de esportes para saber se o otimismo em relação aos NFTs esportivos é justificado. 

Uma das revelações da pesquisa é que a maioria dos fãs de esportes ainda se interessa em aprender mais sobre NFTs e em adquirir algum no futuro. O estudo foi feito com pessoas do Japão, Estados Unidos, Reino Unido e Brasil. Nos quatro países, a porcentagem de pessoas dispostas a aprender mais sobre NFTs é muito maior entre os fãs de esportes. 

Fonte: National Research Group.

Dos 3.250 fãs de esportes entrevistados para a pesquisa, 64% afirmaram estar dispostos a aprender mais sobre a tecnologia e até consideram adquirir um token não fungível no futuro. Além disso, 54% acreditam que os NFTs tiveram um impacto positivo no esporte que eles acompanham. 

A pesquisa também conclui que, no geral, os fãs de esportes possuem mais conhecimento a respeito dos NFTs. Um dos motivos apontados para isso é que este grupo teve mais tempo para aprender sobre NFTs, já que os primeiros grandes projetos do setor, como o NBA Top Shot, estavam relacionados ao mundo esportivo. 

O estudo também ressalta que os fãs de esportes já tinham uma tradição de colecionar itens, como cards e camisetas. Dessa forma, muitos enxergam os NFTs como uma evolução natural dos colecionáveis físicos. Segundo a pesquisa, 38% dos fãs que adquiriram os ativos digitais o fizeram para criar ou aumentar a coleção. Mas a maioria dos donos de NFTs, 42%, enxergaram os tokens como uma oportunidade de investimento. 

Fonte: National Research Group.

A barreira de confiança nos NFTs

Mesmo que os fãs de esportes estejam abertos aos NFTs, ainda há uma falta de confiança na nova tecnologia. 61% dos fãs entrevistados apontaram os NFTs como imprevisíveis e 58%, como arriscados. 

A volatilidade do mercado, potencializada nos últimos meses com o inverno cripto, é o principal motivo que impede os fãs de investirem nos NFTs. 30% dos fãs que não compraram tokens declararam que têm medo de perder dinheiro. 

Como resolver o problema

Uma das perguntas do estudo é em quem os fãs confiam quando se trata de comprar NFTs. A conclusão é que a maioria consideraria comprar de times, jogadores e ligas esportivas.

Fonte: National Research Group.

Outra possível solução para a falta de confiança nos NFTs seria a regulação do mercado. 84% dos fãs de esportes acreditam que deveriam existir leis regulando a compra e venda de NFTs. 

“Particularmente, fãs acreditam que deveriam existir restrições mais duras para assegurar que os NFTs só possam ser comprados por consumidores maiores de 18 anos e que entendem completamente os riscos investidos – e eles também querem regulações para garantir maior proteção ao consumidor”.

Em sua conclusão, a pesquisa defende que o mercado dos NFTs esportivos deve continuar crescendo nos próximos e que a tecnologia blockchain também será mais usada para tornar os ingressos mais seguros. 

Veja o valor milionário ganho pelo rapper Drake em aposta esportiva com Bitcoin

Um dos grandes nomes da indústria musical no século 21, o rapper canadense Drake também é conhecido pela sua grande participação nos Esportes. Torcedor de carteirinha da franquia da NBA Toronto Raptors, o cantor também se mostrou um grande entusiasta da NFL (liga de futebol americano) ao apostar um valor milionário em Bitcoin na final do Super Bowl.

Drake chegou a fez três apostas usando seus fundos de Bitcoin, que atualmente chegam a 1,6 milhões de dólares canadenses, para fazer um “bet” de 600 mil dólares de que os Rams bateriam os Bengals.

A aposta se concretizou, rendendo ao rapper 5,65 BTC (Bitcoins), aproximadamente 310 mil dólares.

As outras duas apostas feitas por Drake foram em volta do receptor dos Rams, time campeão.

O cantor apostou 500 mil dólares em Bitcoins que Odell Beckham Jr. iria marcar um touchdown durante o jogo. De fato, o atleta marcou e, logo de cara, o primeiro da grande decisão. O Bet certeiro de Drake garantiu mais 575 mil dólares na sua carteira cripto.

Quanto a outra aposta, Drake não se deu tão bem assim. O cantor apostou os mesmos 500 mil dólares nas estatísticas na qual marcava que Odell correria pelo menos 62,5 jardas durante o jogo. No entanto, o receptor saiu machucado da partida e não conseguiu concluir o esperado, dando um prejuízo enorme ao apostador.

Drake já perdeu valor milionário ao apostar contra brasileiro

Em maio de 2022, meses após a final do Super Bowl, o rapper canadense voltou a apostar em esportes, desta vez no entanto, Drake não se saiu bem como na primeira vez.

O cantor ao apostar no UFC 274, na luta entre o norte-americano Justin Gaethje contra o brasileiro Charles do Bronx, perdeu 430 mil dólares (cerca de R$ 2,1 milhões), por garantir que o Justin venceria Bronx, no entanto, isso não aconteceu.

A aposta foi tratada como ousada na época, já que pela primeira vez, Do Bronx entrava no octógono como favorito e não como azarão, o que inclusive foi o motivo da aposta de Drake.

Caso o cantor vencesse a Bet, iria ter embolsado mais de 5 milhões de dólares.

O prejuízo de 115 BTC, no entanto, não foi o primeiro do cantor envolvendo alguma categoria de luta.

Um mês antes, Drake perdeu 1,3 milhões de dólares após fazer um bet na vitória do lutador Jorge Masvidal sobre Colby Covington. Que obviamente, devido ao prejuízo de Drake, já se presume que foi derrotado.

O universo dos artistas e até mesmo atletas na área de ativos digitais vem se tornando cada dia mais comum. Principalmente através dos sites de apostas que em sua maioria já aceitam diversas Criptomoedas.

Esse mercado milionário atrai muitos jogadores diariamente e dentre esses é comum encontrar celebridades das mais variadas, seja apostando ou investindo.

Um dos exemplos de jogadores que investem em Criptomoedas, mais especificamente bitcoin, é o do próprio Odell Beckham Jr, que foi motivo de aposta de Drake.

O receptor campeão do Super Bowl é um dos diversos jogadores da liga que começam um movimento de receber seus salários em BTC.

National Hockey League vai lançar NFTs em parceria com a Sweet

A National Hockey League (NHL) e seus associados anunciaram uma parceria com a Sweet. O marketplace será o parceiro NFT oficial da NHL, da National Hockey League Players Association (NHLPA) e National Hockey League Alumni Association (NHLAA). Esta é a primeira vez em que as ligas trabalham juntas oferecendo vídeos e colecionáveis.

Os NFTs da National Hockey League

A ideia da empresa é transformar momentos históricos e elementos icônicos da NHL em tokens não fungíveis e permitir que os fãs negociem, troquem e vendam os itens. Entre os atletas que vão aparecer, estão nomes como Wayne Gretzky, Tie Domi, Sidney Crosby e Mario Lemieux. 

O marketplace também deve incluir elementos jogáveis para que os fãs interajam entre si. Dave Lehanski, vice-presidente executivo de desenvolvimento e inovação da liga de hockey, disse ao CoinDesk que o objeto da coleção não é apenas oferecer itens com um design interessante, mas com uma utilidade e que acrescentam na experiência dos fãs do esportes. Outros planos futuros são pacotes especiais, salas 3D interativas onde os usuários possam colocar suas coleções e NFTs dinâmicos que mudam de acordo com dados do time.

Also on the roadmap are specialty packs, gamified collection experiences, 3D interactive trophy rooms where users can display their collections, as well as dynamic NFTs designed to change based on current team data, and more.

Os primeiros NFTs devem sair no início da temporada 2022/2023 da liga, que começa no dia 11 de outubro. No site oficial do projeto, você pode inscrever seu email para receber novidades do lançamento. 

Dave Lehanski também afirmou que eles estão muito orgulhosos de lançar a coleção em breve. O executivo defende que os NFTs são uma forma inédita para os fãs interagirem com a NHL. “Nós investimentos uma quantidade significativa de tempo para analisar o mercado e estabelecer uma estratégia focada no fã”, afirmou Lehanski.

Em relação à parceria com a Sweet, o empresário afirmou que a liga estava muito feliz por trabalhar com uma empresa que cria experiências de primeira classe para colecionadores de NFTs. Além disso, Lehanski também elogiou a empresa pelo “comprometimento de desenvolver uma plataforma compreensiva que é completamente feita e customizada para a NHL e inteiramente focada em se conectar com os fãs de hockey da forma mais autêntica e engajante possível”. 

O CEO da Sweet, Tom Mizzone, também ressaltou a satisfação da parceria com a liga. “Trabalhando de perto com a Liga e as Associações, nós criamos momentos de ação visualmente estonteantes, aproveitando a gamificação para criar uma relação genuinamente chamativa e única entre colecionáveis e experiências”, afirmou Mizzone em anúncio oficial.

O que é a National Hockey League?

A NHL, ou Liga Nacional de Hóquei no Gelo, é uma das principais ligas do esporte no mundo, reunindo 32 times, tanto dos Estados Unidos, quanto do Canadá. O estilo da competição é semelhante ao de outras ligas esportivas, como a NBA. Os times disputam duas fases, a regular e a eliminatória, divididos em conferências. 

Os NFTs e os esportes

O mercado dos NFTs esportivos é um dos mais lucrativos dentro do setor cripto. Ainda que o mercado viva um momento de crise no momento, novos investimentos e projetos não param de chegar na área. A empresa Deloitte afirmou que o setor deve movimentar US$2 bilhões em 2022, com o dobro do rendimento de 2021.