Google pagará conteúdos da Wikipedia

O Google acertou um acordo com a Wikipedia pelo conteúdo exposto por sua ferramenta de pesquisa, espelhando os contratos que a companhia de tecnologia dos Estados Unidos concretizou com veículos de comunicação na Europa.

Organização beneficente responsável pela supervisão da enciclopédia online, a Fundação Wikimedia destacou que o Google saiu na frente do pagamento de sua empresa comercial Wikimedia Enterprise, criada oficialmente no ano passado.

“Estamos muito satisfeitos por trabalhar com nossos parceiros de longa data”, frisou Lane Becker, da Wikimedia, em comunicado oficial feito na última terça-feira (21).

Até então, o serviço passa a ser ofertado de forma gratuita na Internet Archive, organização sem fins lucrativos que gerencia o Wayback Machine, encarregado de salvar instantaneamente os sites e é usado para ajustar links da Wikipedia.

Cristiano Ronaldo fecha acordo com gigante das Criptomoedas e NFTs

Grande nome da história do futebol e uma das pessoas mais influentes do mundo atualmente, Cristiano Ronaldo é mais um de diversos atletas de alto nível a entrarem para o mundo das Criptomoedas e NFTs. O português fechou um acordo de parceria com a empresa Binance, Blockchain e infraestrutura de criptomoedas gigante no cenário da web3.

A Binance e Cristiano Ronaldo prometem juntos seduzir a entrada de novas pessoas nesse mundo de NFTs. A marca ao lado do jogador irá lançar uma série de tokens não fungiveis exclusivos da plataforma do astro do Manchester United.

Os designs virão em colaboração com Cristiano, que promete lançar a primeira coleção ainda em 2022.

“Minha relação com os fãs é muito importante para mim, então a ideia de trazer experiências inéditas e acesso através desta plataforma NFT é algo que eu queria fazer parte. Eu sei que os fãs vão gostar da coleção tanto quanto eu”, declarou Cristiano Ronaldo no anúncio da colaboração.

As exchanges no esporte

Maior corretora de criptomoedas do mundo, a Binance apresenta um catálogo enorme e cheio de variedades quanto a compra e venda de criptos.

A exchange que chegou ao Brasil no fim de 2019 vem fazendo diversas parcerias no meio do esporte, buscando engajar o público gigante que existe nesse meio.

A parceria com Cristiano Ronaldo deve ser a primeira de muitas entre os atletas de alto nível que cada dia mais estão incluídos na web3.

No basquete, por exemplo, LeBron James fechou um acordo milionário com a exchange Crypto.com, que também é patrocinadora oficial da arena do time de LeBron, os Lakers, em um acordo de 700 milhões de dólares.

As empresas sabem da influência desses grandes ídolos e apostam neles para o negócio de criptomoedas e NFTs.

CEO da Binance, citou a empolgação de trabalhar com Cristiano Ronaldo, analisando como o jogador deixou de ser só um jogador e “transcende” mercados.

“Cristiano Ronaldo é um dos melhores jogadores de futebol do mundo e transcendeu o esporte para se tornar um ícone em vários setores. Ele acumulou uma das bases de fãs mais dedicadas do mundo por meio de sua autenticidade, talento e trabalho de caridade. Estamos empolgados em oferecer a seus fãs oportunidades exclusivas de engajamento para se conectar com Ronaldo e possuir um pedaço da história esportiva icônica”, disse, Zhao.

Cristiano Ronaldo celebra parceria

Com o patrocínio de outras grandes marcas, como Nike, cujo já está a quase 15 anos sendo o garoto propaganda, Clearman, Herbalife, entre outras, que por ano, geram ao jogador aproximadamente 75 milhões de dólares, o astro português já está acostumado com o mundo do marketing.

No entanto, a nova empreitada da qual está se envolvendo é inédita até para o mundo das finanças. Mas, como grande esportista e símbolo de desafios, Cristiano se diz empolgado com a parceria com a Binance.

“Minha relação com os fãs é muito importante para mim, então a ideia de trazer experiências inéditas e acesso através desta plataforma NFT é algo que eu queria fazer parte. Eu sei que os fãs vão gostar da coleção tanto quanto eu”, exaltou Ronaldo.

As NFTs do atacante que estará na Copa do Mundo no Catar esse ano, poderão ser adquiridas no site da Binance assim que forem lançadas.

 

Stephen Curry da NBA ganha coleção de NFTs pela Under Armor

Stephen Curry, atual campeão da NBA e um dos maiores jogadores de basquete, entrou para o mundo das NFTs junto com a marca Under Armor, a qual ele é garoto propaganda.

Curry é recordista no quesito de bolas de três pontos e os tokens não fungíveis são referentes a elas, já que é a sua marca registrada.

Os NFTs são uma forma do jogador e da Under Armor agradecerem aos fãs que sempre lotam a área do time que fica em San Francisco. 

O projeto surgiu durante os playoffs da NBA, classificatória que leva até a disputa pelo título do campeonato.

Para que fosse disponibilizado os NFTs, Stephen Curry tinha que fazer a sua marca registrada, a cesta de 3 pontos. Com isso, a cada festa de 3 pontos que o campeão fazia durante os playoffs, 3 bolas de basquete em forma de NFT eram disponibilizadas aos fãs que tinham se cadastrado na plataforma NF3 Counter.

A coleção NF3, de Curry, em breve poderá ser comprada e vendida nas plataformas de NFT, mas para isso, ela ainda precisa ser reconhecida.

Mas o jogador não para por aí. Ele lançou uma nova coleção de tokens não fungíveis após conquistar a NBA, mas essa coleção não é com a Under Armor.

Agora de forma autoral, Stephen Curry juntou imagens super importantes de sua carreira em forma de storyboards na visão de desenhistas e então criou a sua coleção, chamada de “The 2974 Collection NFT“. O número celebra a quantidade de acertos que fez o jogador de basquete quebrar o recorde de cesta de 3 pontos na história da NBA.

A coleção de Curry possui 200 peças animadas e também únicas, que estarão disponíveis para os fãs do jogador comprarem até o fim do mês de junho. As NFTs serão feitas periodicamente e terá uma certa quantidade de peças lançadas semanalmente. 

E caso os fãs queiram trocar e vender as peças, isso será possível apenas depois da abertura de uma plataforma exclusivamente para isso, que está sendo desenvolvida pela equipe de Stephen.

Quem pensa que Curry só está tendo contato com o mundo das NFTs agora está extremamente enganado, pois o jogador está envolvido nesse mundo há algum tempo. Stephen Curry foi um dos primeiros atletas a comprar as NFTs “Bored Ape Yatch Club” que são muito famosas por sinal.

Essa peça já foi adquirida por grandes nomes como LeBron James e Neymar, e foi comprada por Curry em agosto de 2021.

O campeão da NBA desembolsou 55 ETH (Ether), para poder conseguir a peça. Foram mais de 180 mil dólares, o que equivale a 900 mil reais, e que saíram da carteira do atleta pelo Ape #7990 que, após isso, se tornou muito procurado e visualizado no site da Opensea.

Stephen Curry já chegou a utilizar a imagem de seu Ape como foto de perfil em sua conta do Twitter, o que é uma prática muito comum entre os proprietários de NFT, pois é uma maneira de valorizar a sua peça. Famosos como Neymar também fazem a mesma coisa para divulgar e valorizar os seus Apes.

Empresas de criptomoedas abandonam acordos esportivos

No ano de 2021, as empresas de criptomoedas gastaram bilhões de dólares em patrocínios esportivos, mas esse ano não está sendo assim, segundo o veículo The Post.

Com o “inverno cripto” se aproximando, as empresas que gastaram muito em acordos esportivos no ano passado, estão agora procurando cortar os custos.

A empresa de criptomoedas FTX, que desembolsou 135 milhões de dólares para renomear a casa do Miami Heat em março de 2021, desistiu das negociações para poder receber camisas para os Los Angeles Angels da MLB, enquanto o mercado de criptomoedas despenca, uma fonte direta contou ao The Post.

Essas mesmas fontes também disseram que outro acordo entre o Washington Wizards da NBA e uma empresa de criptomoedas também fracassou. 

Todos esses acordos foram cancelados quando o mercado desmoronou. Joe Favorito, professor de gestão esportiva da Universidade de Columbia, disse ao The Post que ficaria “chocado” se algum novo grande patrocínio de criptomoedas fosse assinado durante a crise atual.

O dinheiro que ainda não foi gasto, você verá reduzido“, disse ele.

A queda nos gastos ocorre depois que grandes empresas de criptomoedas fecharam acordos de patrocínio em 2021 para conseguir atrair fãs de esportes.

The Post informou em novembro que as empresas de criptomoedas estavam sendo forçadas a desembolsar mais dinheiro para patrocínios esportivos do que empresas em setores mais estabelecidos.

Dois grandes estádios — o PSINet Stadium de Baltimore e o campo CMGI de Boston — tiveram que ser rebatizados depois que seus homônimos implodiram em 2001.

Apesar da turbulência atual, não há indicação de que Crypto.com ou FTX estejam atualmente querendo desistir de seus acordos de direitos de nomeação de estádios, de acordo com Chris Lencheski, ex-executivo da Comcast e professor adjunto da Escola de Estudos Profissionais da Universidade de Columbia que trabalhou em acordos de nomeação de arenas. 

Se a Crypto.com desistisse de seu contrato de 20 anos e 700 milhões de dólares sob esses termos, a empresa estaria em risco por impressionantes 385 milhões de dólares.

Sempre há uma capacidade negociada de sair”, disse Lencheski. “Mas deve doer. A razão pela qual tem que doer é porque há alguns danos no prédio, independentemente.” 

Tanto Lencheski quanto Favorito observaram que remover o nome de uma empresa morta ou danificada de um estádio pode prejudicar a marca de uma franquia e pode reduzir o apelo da instalação para futuros patrocinadores.

Um porta-voz da Crypto.com disse em um comunicado ao The Post: “Continuamos focados em investir recursos em recursos de produtos e engenharia para desenvolver produtos de classe mundial, bem como nossas parcerias esportivas estratégicas e acreditamos que eles continuarão a desempenhar um papel crucial na nossa missão de acelerar a transição do mundo para a criptomoeda.” 

Time da NBA fecha acordo milionário com empresa de criptomoedas; Veja os valores

Atuais campeões da NBA, liga de basquete mais relevante do mundo, o Golden State Warriors também é dono de uma grande marca em torno de si, muito por conta de ter um dos maiores jogadores da história do esporte em seu elenco. A grandeza da equipe de San Francisco, atrai a atenção de diversas empresas, inclusive das bombásticas criptomoedas.

O time heptacampeão da NBA, conta desde o início do ano com o patrocínio da FTX, grande corretora de criptoativos, principalmente nos Estados Unidos.

A marca apareceu no ginásio do Golden State durante toda a série de play-offs, que são as classificatórias até a final do torneio e que dão a maior visibilidade e audiência para as equipes.

O astro do time, Stephen Curry, inclusive participou de comerciais para a FTX, onde se via envolvido no mundo das criptomoedas.

Veja o valor do patrocínio da marca de criptomoedas

O acordo entre Golden State Warriors e FTX deve durar até o fim da próxima temporada da NBA, que se encerra geralmente em meados de maio e junho de 2023.

O patrocínio milionário entre as partes estaria avaliado em 10 milhões de dólares, mais de 60 milhões de reais na cotação atual.

O valor de apenas um dos patrocínios do Golden State consegue ser maior por exemplo do que 90% dos patrocínios masters de times de futebol do Brasil. Que tem como o maior nos dias de hoje a parceria entre o banco Crefisa e o Palmeiras, que rende ao clube paulista, 80 milhões de reais anuais.

FTX atuando no Brasil

Porém, a marca também investiu no nosso país. Se não em equipes de futebol, a FTX parece engajada nos eSports.

A corretora de criptomoedas fechou um negócio com a Furia, equipe de eSports mais tradicional do Brasil.

A marca estará presente nos uniformes oficiais do time e também nos anúncios oficiais, gerando a Furia, 15 milhões de reais durante o contrato.

A Furia já é famosa por seus grandes patrocínios. O time de eSports conta com nomes como Santander, RedBull, BetWay e até a Nike em seus uniformes.

Recentemente a equipe fechou parceria com diversos streamers da plataforma Twitch, divulgando ainda mais a sua marca, se tornando um verdadeiro fenômeno no mundo dos esportes digitais.

FTX dispara contra a possível “morte” das criptomoedas

Um dos problemas que mais afetou a indústria dos criptoativos nos últimos meses foi o dito ‘inverno cripto’.

Do início do ano até aqui, todas as criptomoedas sofreram com uma queda de valor considerável, se desvalorizando rapidamente.

As Bitcoins que cerca de 6 meses atrás chegaram a atingir o valor de 200 mil reais, caíram para 90 mil em janeiro e fevereiro deste ano.

A crise colocou em cheque a reputação de investimento muito rentável que as criptos vinham demonstrando, com diversos nomes da mídia e investidores duvidando da recuperação do ativo.

No entanto, justamente durante a época dos playoffs da NBA, moedas como Bitcoin e Ether voltaram a se valorizar, retornando a marca de mais de 100 mil reais por coin.

A recuperação veio no momento certo para a FTX, que entre os comerciais da arena do Golden State Warriors, estampava a seguinte frase nos telões, “Vida longa ao Cripto“.

Ferramentas de IA com identificação de emoções são suspensas pela Microsoft

A Microsoft suspenderá as vendas de ferramentas de reconhecimento facial com inteligência artificial (IA). Dessa maneira, um software capaz de identificar emoções a partir dos retratos do rosto de uma pessoa também será paralisado. O anúncio da medida aconteceu na última terça-feira (21).

Conforme a empresa, a utilização destes programas gera debates referentes à privacidade dos usuários. Essas soluções também receberam críticas de especialistas, por causa da falta de capacidade da tecnologia em relacionar a expressão facial com o estado emocional em alguns aspectos.

Influenciada por revisão nas política de ética de IA da companhia tecnológica, a decisão busca ampliar responsabilidade no uso das ferramentas inteligentes. Em síntese, o acesso a alguns serviços de reconhecimento facial (Azure Face) ficará restrito. Por outro lado, outros recursos serão completamente removidos.

Por meio do comunicado, a Microsoft também confirmou a extinção da ferramenta de identificação de características físicas, como idade, cabelo e sexo, realizada pelo Azure Face. Questões como soluções com potencial de prejuízo reduzido, a exemplo das capazes de desfocar rostos em fotos e vídeos, vão permanecer disponíveis.

Nesse sentido, a partir da suspensão da comercialização das tecnologias de reconhecimento facial com IA, a companhia sequer deixará o acesso de novos usuários às ferramentas de detecção de emoções e atributos físicos.

Contudo, os clientes antigos continuam com o acesso até o dia 30 de junho de 2023. Outros recursos continuarão em uso pela empresa no app Seeing AI. A plataforma apropria o aprendizado de máquina na explicação de cenas para pessoas com deficiência visual.

Galaxy F13 com bateria de 6000 mAh recebe anúncio da Samsung

A Samsung confirmou, nesta quarta-feira (22), o celular Galaxy F13. O smartphone é similar ao modelo Galaxy M13, porém tem como diferencial essencial a bateria impactante de 6000 mAh. Alguns componentes do novo modelo é a presença da tela LCD FullHD+ de 6,6 polegadas, memória RAM de 4 GB, armazenamento interno de 64 GB ou 128 GB (expansível até 1TB).

Com processador Exynos 850 e lots para dois chips SIM, o smartphone também compreende carregamento rápido de 15 W. No anúncio do lançamento, um conjunto principal de câmeras com uma lente de 50 MP, um sensor ultrawide de 5 MP, uma lente de profundidade de 2 MP e um flash de LED estão inclusos.

No quesito câmera frontal, o alcance é de 7 MP. Outro recurso do Galaxy F13 está relacionado à tela com vidro de proteção Gorilla Glass 5. Aspectos como sensor biométrico, reconhecimento facial e o recurso RAM Plus da Samsung possibilita utilizar até 8 GB de memória RAM virtual.

Os dados pessoais dos usuários são protegidos pela funcionalidade Samsung Knox Security. No dia 29 de junho, o smartphone será visto nas cores azul, intitulada de Waterfall Blue, verde, conhecida pelo nome Nightsky Green e cobre (Sunrise Copper).

A venda, a priori, está disponível somente aos consumidores na Índia por US$ 155 (aproximadamente R$ 801 na cotação atual) na versão de 64 GB e US$ 167 – cerca de R$ 863 – na versão de 128 GB.

Waze apresenta instabilidade no Brasil

Um dos principais aplicativos de rastreio de rotas via GPS, o Waze apresentou instabilidade durante boa parte desta terça-feira (21). Regiões do Brasil tais quais algumas partes do mundo foram as principais impactadas.

De acordo com informações do DownDetector, responsável por compilar reclamações de usuários, o auge de problemas aconteceu por volta de 7h30.

Nesse sentido, o aplicativo apresentou falhas em um horário considerado crítico, visto que, geralmente, o trânsito em vários lugares do país apresenta grande volume de carros, sobretudo nas grandes cidades.

Relatos divulgados em redes sociais apontaram as consequências da problemática, mediante as falhas no Waze. Prejuízos como carregamento demorado, principalmente na exposição de rotas foram os principais apontados pelos internautas.

“Tomamos conhecimento pela manhã do problema no app que impactou alguns usuários no Brasil, no entanto ele já foi corrigido e está funcionando normalmente”, informou assessoria do Waze no Brasil ao site TecMundo.

Do mesmo modo, informações de veículos como o The Verge, o  serviço de infraestrutura web Cloudflare mostrou instabilidades no período da madrugada desta terça. Por consequência, problemas em vários apps populares, como o Discord, ficou evidente.

Logo no início da manhã, às 6h, a Cloudflare apontou uma correção que finalizou os problemas referentes ao serviço. Por outro lado, no âmbito da Waze, a alternativa foi o Google Maps, app que também compartilha recursos com o app de navegação comprado pelo Google em 2013.

Xiaomi lança Mi Band 7 nesta terça

A nova safra de pulseiras inteligentes da Xiaomi chegou ao mercado mundial nesta terça-feira (21). Após um mês do seu lançamento oficial na China, a Smart Band 7 ou Mi Band 7 possui design versátil. O novo modelo oferta mais de 100 exibidores de relógio, além de 110 modos esportivos com identificação automática.

O novo produto da Xiaomi possui a maior tela já exposta até o momento, isto é, 1,62 polegadas. Outro detalhe corresponde ao painel de AMOLED, que tem uma resolução de 490 x192 pixels. A novidade ainda fica por conta do Always-on Display (AOD), integrado novamente ao modelo, depois das ausências nos anteriores.

O Mi Band 7 também envolve o rastreamento automático de SpO2, um oxímetro responsável por emitir notificação quando o nível de oxigenação do usuário ser inferior a 90%. No quesito autonomia, o novo modelo da Xiaomi oferta uma vida útil de bateria de 14 dias, por meio da recarga via carregador magnético de dois pinos.

Além disso, a Smart Band 7 oferta medições de frequência cardíaca 24 horas diárias durante o período de uma semana. Rastreamento de sono e estresse, controle da saúde feminina também fazem parte das características do relógio.

Resistente à água de 5 ATM, o vestível pode ser utilizado inclusive em mergulhos. Apesar disso, o recurso NFC (pagamento por aproximação) estará ausente nos modelos da pulseira inteligente lançada internacionalmente.

De acordo com a Xiaomi, a opção estará, a princípio, limitada à China. Cerca de mais de um milhão de unidades já foram vendidas no país asiático. Na Europa, por exemplo, a Xiaomi Smart Band 7 está com o preço fixado em € 59,99 (cerca de R$ 326 na cotação atual). O produto ainda não tem data de lançamento no Brasil.

WordPress repara falha que afetou mais de 700 mil sites

O WordPress consertou uma falha generalizada em mais de 700 mil sites. A vulnerabilidade apresentada aconteceu no plugin Ninja Forms, segundo comunicado publicado na última quinta-feira (16). Especialistas do Wordfence detectaram, recentemente, a falha no sistema.

De acordo com o relatório, o erro possibilita a execução do código arbitrário na página afetada, além da exclusão de arquivos por parte dos invasores, caso a exploração do bug tenha êxito. Existe chances de que ele explore de forma ativa distintos tipos de ataques cibernéticos.

O Ninja Forms atua em mais de 1 milhão de sites, cujo qual abre espaço para a adição de formulários de contato nas páginas. A aba foi vista no recurso Merge Tags, porém a plataforma sequer ofereceu detalhes mais amplos para reduzir os abusos.

“Descobrimos uma vulnerabilidade de injeção de código que possibilitou que invasores não autenticados chamassem um número limitado de métodos em várias classes Ninja Forms, incluindo um método que não serializava o conteúdo fornecido pelo usuário, resultando em injeção de objetos”, explicaram os pesquisadores em entrevista ao site Tec Mundo.

Ainda assim, o patch de segurança com a correção para o bug não alcançou todos os sites do WordPress. A sugestão é para que os administradores de páginas analisem a situação do plugin Ninja Forms, uma vez que eles utilizem o sistema de gestão de conteúdo.

Conforme o relatório, a vulnerabilidade alcançou as versões 3.0.34.2, 3.1.10, 3.2.28, 3.3.21.4, 3.4.34.2, 3.5.8.4 e 3.6.11 do plugin, mediante a atualização imposta.