Netflix difunde cobrança extra por compartilhamento de senha em países sul-americanos

Na última segunda-feira (18), a Netflix anunciou que irá cobrar um valor de acréscimo aos usuários que compartilharem as suas senhas ou realizar acessos em suas contas em mais de uma residência. O caso está restrito, a princípio, a mais cinco países latino-americanos.

A empresa, em março deste ano, oficializou o recurso de pagamento por senha compartilhada no Chile, na Costa Rica e no Peru. O adicional será de US$ 1,70 a US$ 2,99 nos seguintes países: Argentina, El Salvador, Guatemala, Honduras e República Dominicana.

Em função da mudança, o serviço vai poder ser aplicado em uma a três casas diferentes a depender da categoria de assinatura. De acordo com a Netflix, o acesso no decorrer de viagens, via tablet, notebook ou celular vai continuar permitido.

A provedora global de filmes e séries de televisão via streaming, com sede em Los Gatos, na Califórnia, destacou que tem explorado minuciosamente “diferentes maneiras para que as pessoas que querem compartilhar suas contas paguem um pouco mais”, aponta.

Conforme a companhia de análise do mercado de mídia digital Similarweb, a Netflix teve quase 25% de seu tráfego de streaming reduzido para outras plataformas de conteúdo entre 2019 e 2022. A curva de cancelamento permaneceu em alta desde que a queda de clientes aconteceu pela primeira vez em uma década.

Novo golpe aplica nome fantasia do C6 Bank para golpes na internet

Pessoas de todo o Brasil viraram alvo da nova modalidade de golpe que implica em déficits financeiros representativos. Em suma, os golpistas buscam abrir contas PJ em um banco e utilizam o próprio nome fantasia da instituição bancária como forma de cobrar débitos.

A metodologia de operação dos criminosos visam o contato como suposto atendente do C6 Bank para as vítimas. Neles, o individuo apresenta uma proposta de renegociação e, em seguida, um boleto englobando as informações como razão social “Banco C6 S.A.”. O beneficiário atende ao nome de “C6 Bank”, nome fantasia de “C6 Bank”, além do CNPJ oficial do C6.

Em entrevista ao site TecMundo, Alexandre Pinheiro de Souza, cliente e entregador de aplicativo que reside em Pernambuco, comentou que possuía uma fatura em atraso no valor de R$ 465,01 no C6 Bank. Além disso, no mês passado, recebeu uma ligação de um suposto representante do banco. Na ocasião, a pessoa propôs a quitação da dívida com desconto pagando R$ 405,32.

“Depois eles entraram em contato pelo WhatsApp. A pessoa já sabia meu nome completo, sabia o quanto eu devia, a proposta da negociação que eu tinha feito por telefone, mandou o boleto e eu paguei. Depois disso, percebi que não tinha liberado o limite do cartão de crédito. Eu verifiquei o CNPJ e era realmente do C6”, explica.

Assinantes do Instagram ganham novas ferramentas exclusivas

O Instagram oficializou, na última quinta-feira (14), a formação das novas ferramentas exclusivas para os fundadores de conteúdo da rede social. O anúncio foi feito pelo CEO da plataforma, Adam Mosseri. Neste sentido, os usuários podem publicar vídeos e fotos exclusivas para seus assinantes, assim como interagir com até 30 deles de forma simultânea por mensagens diretas.

Há seis meses, o ‘Insta’ lançou um sistema como experimento que abrangia assinaturas cujas quais possibilitava aos usuários o acesso a materiais exclusivos dos criadores de conteúdo. Algumas alternativas eram: stories, transmissões ao vivo e um selo de coroa roxa (responsável pela identificação do assinante).

Em um vídeo publicado no Twitter, Mosseri admitiu a intenção de fazer da rede social ‘o melhor lugar possível para que os criadores possam ganhar a vida”. Ainda segundo o executivo as assinaturas são “uma ótima maneira de garantir renda a eles”.

No perfil do criador, a plataforma disponibilizará uma aba com a exibição de todas as postagens exclusivas. O serviço de assinaturas atualmente está disponível para criadores nos Estados Unidos, porém, a intenção da companhia é extender o alcance para outras localidades.

YouTube libera modo Picture-in-Picture no iOS

O YouTube anunciou, na última segunda-feira (11), a chegada do modo Picture-in-Picture (PiP) aos iPhones e iPads. A comunicação foi feita pela plataforma de vídeo. Anteriormente, a função já estava disponível no Android há alguns anos.

Por alguns usuários do iOS, ela foi testada no ano passado, porém, sem êxito, foi removida. O uso da ferramenta permite a reprodução de vídeos no serviço do Google em uma janela de pequeno porte no mesmo momento em que o usuário navega pelo próprio YouTube ou em outros apps.

Contudo, existe algumas restrições referentes à funcionalidade nos dispositivos da Apple. De acordo com a multinacional das buscas, o modo PiP do YouTube no iOS vai estar apto de forma gratuita apenas nos Estados Unidos, no primeiro momento.

Em solo norte-americano, os usuários vão poder acionar o recurso em todos os vídeos, porém os projetos de cunho musical, como clipes de artistas e bandas ainda não serão comportados. Por outro lado, para o assinante do YouTube premium, a oportunidade de optar pela ferramenta será para qualquer tipo de vídeo, inclusive nos musicais, em qualquer País.

A versão paga da plataforma no Brasil, inclusive, custa o valor mínimo de R$ 20,90 por mês, incluindo benefícios como: YouTube Music, reprodução offline e sem propagandas. A novidade está em liberação de forma gradual, segundo a companhia da Google.

A função da PiP do YouTube no iPhone e no iPad pode ser acessada seguindo os passos:

  1. Acesse as configurações do app, clique em “Geral” e altere a posição da chave na opção “Picture-in-Picture”;
  2. Em seguida, inicie a reprodução de um vídeo na plataforma e saia do aplicativo;
  3. O vídeo permanecerá em execução em um mini player enquanto você navega por outros apps.

Positivo lança aspiradores em formato de robô com controle pelo celular ou voz

Durante a Eletrolar Show 2022, realizado na última quarta-feira (13), a Positivo Casa Inteligente lançou dois novos robôs-aspiradores smart. Eles são controlados pelo smartphone ou por comandos de voz. Na ocasião, foram apresentados os novos aparelhos, que visam ser comercializados por um preço acessível, em relação ao mercado.

Os objetos vão ter algumas funções para facilitar a vida dos usuários. A projeção é de que os aspiradores sejam vendidos a partir da segunda quinzena de julho em duas versões: o Smart Robô Aspirador Wi-Fi e o Smart Robô Aspirador Wi-Fi+.

Ambos sugerem um serviço de limpeza de qualidade para o consumidor. Tanto um quanto outro tem integrado a função 3 em 1, na qual o dispositivo varre, aspira e passa pano, de modo a umedecer de forma automatizada o pano embutido. Por fim, a empresa lançou os smart robôs aspiradores no mercado pelo valor de R$ 1.299 e R$ 1.499, respectivamente.

O sistema operacional dos robôs é compatível com Alexa e Google Assistente, e possui um aplicativo integrado com várias configurações. A bateria acumula 100 minutos ininterruptos. O detalhe é que os robôs abrangem recursos inteligentes que tornam possíveis a ida de encontro ao carregador e a volta aos trabalhos mediante a conclusão do carregamento.

No quesito compartimento, o tanque de poeira engloba 600 ml, cujo qual é o maior da categoria dos novos produtos. Eles também contam com escovas e panos, além de filtros HEPA que eliminam partículas alergênicas. A Positivo ambiciona posicionar o modelo “Smart Home” em uma faixa de preço mais acessível para a população brasileira.

Alexa terá aulas de inglês por parceria da Amazon com Wizard

Responsável por uma rede de cursos de idiomas, o Wizard entrou em acordo com a Amazon para criar um recurso na Alexa com a tentativa de auxiliar as pessoas a aprenderem e praticar o inglês. Pertencente à britânica Pearson, a empresa disponibilizará conteúdos didáticos.

Por parte do objeto eletrônico da Amazon, existe a expectativa de que os usuários da assistente virtual baseada em inteligência artificial tenham praticidade e consigam aprender apenas com a frase: “Alexa, aprender inglês”.

A princípio, a Wizard vai lançar materiais com conteúdos educativos, tais como: gramática, inglês para viagens e negócios, entretenimento (vídeos, músicas, filmes, séries e games). Além disso, a ferramenta foi lançada no início do mês e já existem planos de aumentar a quantidade de conteúdos disponíveis.

Vírus ameaça em grande escala o sistema Android

Chamado por MaliBot, o vírus operante contra o sistema operacional Android foi descoberto no meio de junho. No entanto, a disseminação de aconteceu de forma rápida que se tornou uma das três ameaças mais figurantes do mês.

O malware bancário tem capacidade de roubar senhas e carteiras de criptomoedas, assim como dados do navegador, mensagens de texto e até realizar capturas da tela. O vírus pode ainda superar, inclusive, sistemas de verificação em duas etapas.

Ele tem razão via SMS, a partir da lista de contatos de outros usuários infectados, e pode atuar como um aplicativo de mineração de criptomoedas. De forma prática, utiliza as permissões de acessibilidade e launcher do Android para efetuar distintas ações criminosas.

Por ficar encoberto de soluções reais do mercado, ele pratica atividades que envolvem navegar e usar o celular tal qual o usuário. Algumas funções são aplicação de sobreposições falsas para inserção de dados e captura telas, dados digitados, áudio do microfone e imagens da câmera.

A praga também pode registrar ações realizadas no aparelho, influenciar em notificações e desativar mecanismos de segurança. Por outro lado, vírus como Emolet e Formbook permanecem na liderança, com o vírus para Android fechando o pódio.

Cerca de 14,1% das organizações são afetadas pelo Emolet. Por outro lado, aproximadamente 42,1% das empresas registram incidentes envolvidas pelo cavalo de Troia no Brasil. Na vice-liderança, o Formbook, praga para Windows ativa há seis anos, realiza ataques cibernéticos em fóruns criminosos.

Twitter começa processo contra Elon Musk por cancelamento na compra

Nesta terça-feira (12), o Twitter começou o processo contra Elon Musk no Tribunal de Delaware depois da renúncia do bilionário em tomar posse da rede social. Em função da atitude do CEO da Tesla, a empresa apontou que ele rejeita cumprir com as obrigações com a rede social, após assinar um acordo vinculante de compra.

“Tendo montado um espetáculo público para colocar o Twitter em jogo, e tendo proposto e assinado um acordo de compra favorável ao vendedor, Musk aparentemente acredita que ele — ao contrário de todas as outras partes sujeitas à lei corporativa de Delaware — é livre para mudar de ideia, jogar fora a empresa, interromper suas operações, destruir o valor do acionista e ir embora”, sinaliza a peça judicial que inicia a ação.

Na esfera da advocacia, os advogados da rede social apontaram que a desistência do bilionário na compra da rede social integra “uma longa lista de violações contratuais materiais realizadas por Musk que prejudicaram o Twitter e seus negócios”.
A rede social ainda reforçou que busca impossibilitar que Musk permaneça com a série de atentado ao acordo e busca uma obrigação de incentivar a realização da compra “mediante a satisfação das poucas condições” previstas pelo documento.
Musk indicou que o Twitter rejeitou o fornecimento de informações precisas acerca do assunto para finalizar o caso referente a divulgação do número de contas falsas presentes na rede social. Nesse sentido, o fundador da SpaceX destacou várias vezes que sequer acreditava nos comentários públicos da empresa de que somente  5% de seus usuários ativos eram contas falsas.

O caso pode resultar em um acordo com o Twitter, mas também em uma condenação à Musk no valor de US$ 1 bilhão pela ausência no cumprimento do vínculo contratual.

Plataforma 99 visa frota de veículos elétricos em atuação em SP

O Brasil deve receber até dezembro deste ano cerca de 300 carros elétricos na frota da plataforma 99. A empresa de transporte urbano por aplicativo tem adiantado a metodologia para influenciar na adoção dessa categoria de veículos para atuação no país.

Maior concorrente da Uber no Brasil, a companhia fechou uma parceria com a BYD. A intenção é começar testes a partir desta semana na cidade de São Paulo com um automóvel elétrico da marca já desenvolvido, de acordo com as empresas.

A chinesa BYD responde pela maior fabricação de veículos elétricos do mundo em vendas unitárias e uma essencial parceira da DiDi na China. Ela já acumula mais de 1 milhão de carros elétricos e híbridos cadastrados em sua plataforma no país asiático.

“Queremos replicar isso no Brasil… O que vimos é que a adoção maciça do carro elétrico na China passou pelo motorista de aplicativo e isso gerou uma demanda natural pela infraestrutura de suporte a esses veículos, como estações de recarga de bateria”, explicou Thiago Hipólito, diretor de inovação da 99, em entrevista à CNN Brasil.

Neste ano, a empresa controlada pela DiDi Chuxing abarca, na unidade de inovação DriverLAB, um orçamento financeiro de R$ 100 milhões e de R$ 250 milhões nos próximos 3 anos. Acima de tudo, o objetivo é conquitar mais motoristas para sua plataforma.

O carro, chamado por D1, que vai lançar a novidade no Brasil, tem capacidade para 370 quilômetros e características como espaço ampliado para os passageiros. A companhia, anteriormente, realizou testes com outros carros da sino-brasileira Caoa Chery.

Scooter elétrica da Honda tem custo inferior à R$ 4 mil

Uma scooter elétrica, fruto da parceria entre a Honda e a varejista japonesa MUJI, chamada por MS01, está lançada no mercado, com o conjunto de detalhes como aparência moderna, elementos minimalistas e acabamento em preto e branco.

Por parte da montadora japonesa, a motorização do modelo foi elaborada. Já o designer de bicicletas Kenya Hara, também responsável pela direção artística na MUJI, atuou como criador do visual do automóvel.

Assistida por dois pedais, a MS01 possui estrutura em forma de U. Segundo o fabricante, ele melhora o uso para condutores de estaturas distintas. Do mesmo modo, a motocicleta tem somente recursos básicos, com a proposta de manter a faixa de preço reduzida.

Uma das características internas é o motor, de 400 W, que pode proporcionar uma velocidade máxima de 25 km/h. Já os pneus sem câmara possuem 17 polegadas e são formatados para andar em diversos tipos de estrada.

Na scooter existe também um sistema de energia regenerativo e uma bateria de lítio com as seguintes especificações 48 V e 20 Ah. Até o momento, cerca de 5 mil unidades foram produzidas, todas comercializadas na China.

Em suma, o preço final deve girar entre US$ 744 dólares (aproximadamente R$ 4 mil na cotação atual), segundo informação do Insideevs.