Conheça o projeto de Jogo NFT de Danilo Gentili

Um dos atuais grandes nomes da comunicação no Brasil, o humorista e apresentador Danilo Gentili, comandante do diário talkshow The Noite, no SBT, irá lançar seu próprio projeto web3, que mescla Games, Metaverso e NFT, em mundo virtual chamado de “Brazuera”.

Ainda sem maiores detalhes, é difícil de se imaginar o que está por vir da mente de Gentili, que se for levada em conta devido ao poster já divulgado, estará presente principalmente características totalmente brasileiras, como o amado cachorro caramelo e as piadas depreciativas ao governo, famosas nas pautas do apresentador.

Além do pôster, junto do post publicado em seu Twitter, também está uma indicação para o site do projeto Brazuera.

Publicado no dia 24 de outubro, ainda não há informação sobre desenvolvimento nem data de lançamento, assim como o anúncio foi feito no Twitter.

Apesar disso, o site detalha algumas coisas importantes sobre ideias, que até partem para um início de parte técnica, onde Gentili escreve que “aquele que se interessar pela coleção de NFTs poderá fazer parte de uma comunidade que ousou apostar na valorização de uma ideia”.

Vendas de NFT do projeto de Danilo Gentili já está disponível

Ainda no site, seguindo a linha de convite para investimento, o usuário recebe a mensagem que já se pode comprar um NFT, que de acordo com a página, lhe dará o direito à “cidadania no BRAZUERA”.

No mesmo dia 24, uma lista de espera para compra do ativo foi ativada, e 4 dias depois, no dia 28, em transmissão ao vivo do programa na internet Flow Podcast, Danilo e seu projeto enfim abriu a fila, permitindo a compra aberta diretamente com uma carteira de criptomoedas descentralizada para os tokens não fungíveis (NFT).

Apesar de não muitos detalhes, um dos principais pronunciamentos do comediante foi quanto ao destaque em cima do Vira-lata Caramelo, escolhido como símbolo do Brasil recentemente em toda a internet.

“Esse é o nosso espírito e é ele que nos conduz! Somos um povo sem raça, embora tenhamos todas as raças em uma só, podemos ser espertos como as serpentes porém somos dóceis como os pardais, sobrevivemos às piores condições de abandono sem nunca perdermos a ternura”, revela Danilo Gentili.

Essa não é a primeira relação de Danilo com o universo web3, já que como integrante do time televisivo do SBT, o mesmo fez parte do projeto de Tokens e Metaverso da emissora, em comemoração aos seus 70 anos de existência.

Apesar de não ser o idealizador, Gentili atuou de forma indireta sendo até mesmo um NFT, onde em forma de arte, aparecia com a peça “Danilo Sinatra in Concert”, uma versão digital e estilizada do apresentador do canal aberto.

Snoop Dog e Eminem irão homenagear coleção de NFTs em música no MTV Awards

Dois dos maiores nomes da história do rap e da indústria da música no geral, Eminem e Snoop Dog serão uma das principais atrações no evento que premia artistas da música nos Estados Unidos, o MTV Awards, ou, VMAs (Vídeo Músic Awards). No entanto, a novidade quanto a presença dos ídolos do rap fica pelo conteúdo de uma de suas apresentações no espetáculo, já que em conjunto, irão montar uma performance inspirada no Metaverso e focada na coleção de NFTs do Bored Ape Yacht Club (BAYC).

A escolha de Eminem e Snoop Dog para tal apresentação não é à toa, ambos são nomes da mídia que recentemente se viram atuando em projetos ou até mesmo como usuários da web3.

Eminem por exemplo, no fim de 2021 comprou um BAYC avaliado em 123 ETH (Ethereum), aproximadamente 1 milhão de reais na cotação atual. Além disso, Eminem também é dono de sua própria coleção de Tokens Não Fungíveis (NFT), os Shady_Holdings, do qual conta com 28 peças inspiradas em ideias, músicas e temáticas do rapper.

Já Snoop Dog é uma das celebridades que conta com uma parceria com o sistema de Metaverso The Sandbox, onde dentro do próprio universo também possui sua própria coleção de NFTs, os ‘The Doggies’. Além disso, Snoop também possui um Bored Ape em seu nome, adquirido quase na mesma época que Eminem.

Apresentação ao vivo e o Metaverso no MTV Awards

As performances de Eminem e Snoop Dogg apesar de inovadoras e únicas no evento da MTV, também estreiam uma categoria que promete entrar para história da indústria da música, a “Melhor Performance do Metaverso”, que nesse ano já estreia com nomes de peso como Justin Bieber e Ariana Grande, e a banda indie Twenty One Pilots.

Por traz de todo esse sentimento de inovação e tecnologia, a apresentação de Eminem e Snoop Dogg também deve ser destaque pelo fator musical, claro, já que este single, irá marcar a primeira colaboração entre os dois artistas em mais de 20 anos.

Prova do fator histórico que essa dupla pode causar, antes mesmo da apresentação, os dois rappers já estão concorrendo ao prêmio de “Melhor Hip Hop”. Isso porque, o videoclipe da música já foi apresentado, e além da qualidade sonora, o produto como audiovisual também agrada, com várias referências ao universo dos tokens não fungíveis.

Recentemente Snoop Dogg apareceu em colaboração num projeto parecido, em um single de nome BAYC, assim como o da coleção, da cantora Esther Anaya, que apresenta um clipe com estética de desenho animado Bored Apes e outros NFTs famosos da comunidade.

Quanto a apresentação em si, o que se sabe antecipadamente é que Snoop e Eminem trarão características do Metaverso de Otherside, um projeto de tecnologia dos que mais promete inovações no mercado web3. O palco do VMA seria totalmente transformado em sua estética, assim, ambos os rappers cantariam o single ‘From the D 2 the LBC’.

Os detalhes específicos como a interação com a plateia, alguma presença no próprio Metaverso em dia ainda não foram divulgadas, assim como outros fatores da performance que são escassos até o momento.

Atletas da NBA estão entrando para a web3 e o mercado de NFTs

NFTs e o metaverso podem fornecer uma fonte de renda muito tempo depois que os jogadores se desligam. 

À medida que a Web3 surge como uma tecnologia com benefícios financeiros, os atletas profissionais têm a chance de mudar esse triste padrão de vida na aposentadoria. Afinal, os jogadores da NBA em geral são rápidos em adotar novas tecnologias e muitas vezes levam as massas a adotar tecnologias emergentes.

Pense no enorme marketing de produtos que a Beats by Dre experimentou nos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008, quando LeBron James equipou todo o time de basquete masculino olímpico dos EUA com os fones de ouvido exclusivos. James, visto por muitos como apenas um atleta na época, estava fazendo investimentos iniciais silenciosos em um produto transformador emergente que lhe rendeu um impacto financeiro descomunal na ordem de US$ 700 milhões.

Hoje, a Web3, o metaverso e a indústria de criptomoedas ainda estão tomando forma, o que significa que a maioria dos investidores ainda está bem cedo, e um grupo crescente de jogadores da NBA está entre eles.

Muitos jogadores da NBA que iniciam organizações de caridade nos primeiros anos de se tornarem profissionais estão se preparando para utilizar suas plataformas para prolongar seus anos de alta renda e alimentar iniciativas de enriquecimento da comunidade. 

Terance Mann, o swingman do quarto ano do Los Angeles Clippers, que fez parceria com a Chibi Dinos, uma coleção esgotada de 10.000 tokens não fungíveis (NFT) que se tornou uma empresa de jogos Web3. Ele está aproveitando sua plataforma emergente em um mercado estabelecido da NBA para entrar em um mercado emergente de jogos Web3 para construir sua marca e beneficiar as comunidades que ele cuida, conforme expresso em uma recente entrevista à diretoria ao lado de seu parceiro de negócios Julian Aiken, fundador e CEO da W3 Sports.

“A tecnologia Blockchain está revolucionando nossa economia, esportes e entretenimento, o mundo da arte e como nos relacionamos uns com os outros”, disse LeBron James em um comunicado. “Quero garantir que comunidades como a de onde venho não sejam deixadas para trás”.

LeBron James também entrou na Web3 por meio de uma parceria Crypto.com com sua organização de caridade. A escola “I Promise” de James irá expor os alunos a este mercado emergente, ensinando-lhes os fundamentos da tecnologia blockchain como parte de uma estratégia de longo prazo para equilibrar as probabilidades na vida desses jovens desfavorecidos.

“Embora nosso próprio projeto, Rumble Kong League, seja inicial, também estamos olhando para outros jogadores estabelecidos que começaram a entrar no espaço como criadores de caminhos que indicam um futuro sustentável no qual vale a pena investir. será um dos principais impulsionadores da adoção do blockchain, e os colecionáveis ​​digitais são uma parte importante desse processo.”

A tecnologia Web3 é valiosa para marcas, atletas e as comunidades que eles cuidam. A Kevin Durant Charity Foundation (KDCF), parte da Durant’s Thirty Five Ventures, também é a empresa-mãe da Boardroom TV, um canal que compartilha histórias detalhadas da perspectiva do atleta nas interseções de esporte, negócios e cultura. O KDCF fez parceria com a Coinbase em maio passado para dar a 50 estudantes de minorias ansiosos para aprender sobre as crescentes indústrias de blockchain e Web3 uma oportunidade de fazê-lo na “Crypto University”.

Conheça o Jogo em Blockchain de Esportes que já captou 120 milhões de dólares

Em um projeto ambicioso que visa o sucesso de outros Fantasy Games Blockchain baseados em esportes, a desenvolvedora web3 Rario, levantou mais de 120 milhões de dólares em investimentos, liderados pela capital de risco Dream Capital, para a produção de seu Game Blockchain baseado em Cricket.

A iniciativa que já deveria ter saído do papel no mês de março, passou por dúvidas devido a crise do mercado de Criptomoedas, encerrando de forma abrupta seu desenvolvimento, no entanto, enfim ganhou a certeza de lançamento, sendo ele para o próximo mês de agosto.

Em entrevista, um dos fundadores da Rario, Sunny Bhanot, explicou o porquê da desistência do projeto no início do ano.

“Há muitas mudanças regulatórias que aconteceram com a entrada de impostos e novas regras sendo formadas… era muito arriscado para nossos usuários terem uma experiência previsível e é por isso que desligamos nosso mercado naquela época”, revelou em entrevista ao portal americano “ET”.

Apoiada por outra plataforma de NFTs do ramo de esporte, a Dream Sports, a Rario terá acesso a um ambiente de mais de 140 milhões de investidores já presentes no ecossistema da rede de investimentos Dream.

Mas, apesar da parceria feita nos mesmos moldes de uma rede de Polygon, a Rario terá a transição para sua própria blockchain, chamada de Rario Chain.

Como funcionará o game NFT de Cricket

Lançada em meio a um boom global de NFTs e Criptomoedas, a Rario surgiu em 2020 com sede em Singapura, fundada pelos empresários Sunny Bhanot e Ankit Wadhwa.

O que era para ser só mais uma corretora ou exchange de cripto ativos, se tornou num projeto dos mais ambiciosos da web3 quanto a entrada no ramo de games em Blockchain.

Agora ao lado da Dream Sports, a Rario acredita estar no caminho certo para enfim transformar a inciativa em realidade com o jogo estratégico de Cricket.

O game que terá em seu sistema um estilo de incorporação de NFTs utilitarios, prevê parceria com grandes ligas de Cricket ao redor do mundo.

Dentre essas se encontram as dos países mais apaixonados pelo esporte, como a Austrália, que inicialmente deve ser o ponto de partida quanto a a um investimento de licença, sendo esses com o Cricket Australia e Australian Cricketer’s Association.

E diferente de algumas plataformas, será implementado no jogo em seu lançamento a possibilidade dos usuários fazerem transações por meio de cartões de créditos, algo que faz falta em sistemas sofisticados e maiores como o do NBA Top Shot ou Sorare, que exige uma carteira inicial já com fundos em cripto.

“O método de pagamento é universalmente aceito entre os fãs de críquete, que é o público-chave para nós. A Rario está em conformidade com todas as normas regulatórias nos países em que operamos”, analisou Sunny.

O objetivo final seria a criação de um Metaverso, que incluiria diversas ligas e nações do esporte em um ambiente competitivo com todos os mecanismos de trade de NFTs e Criptomoedas já conhecido em Jogos Blockchain do gênero

Skatista Tony Hawk entra para o Metaverso e terá coleção de NFTs

Tony Hawk, um dos nomes mais importantes no digital, na indústria de videogames de skate, está entrando para um grande projeto no Metaverso.

Hawk anunciou no início de julho a sua parceria com uma grande empresa do Metaverso, a The Sandbox.

Baseado em uma blockchain de Ethereum, o jogo tem como objetivo a compra de terrenos a partir de criptomoedas que em algum momento se tornam seus ativos.

O plano da empresa de Metaverso e do skatista Tony Hawk é construir a maior skatepark no meio digital já feita no mundo.

A parceria entre a empresa e Hawk tem como objetivo gerar fundos para uma colaboração com a Autograph, uma plataforma de tokens não fungíveis (NFTs) que costuma focar em grandes nomes do esporte.

A Autograph é bastante conhecida também por causa de Tom Brady, astro da NFL que é um de seus acionistas, bem como muitos outros nomes como parceiros do seu Marketplace.

A coleção do skatista Tony Hawk tem como base avatares digitais que os usuários do The Sandbox vão poder comprar na plataforma, ganhando a exclusividade de ter uma peça rara e, também, de brinde, o acesso ao skatepark virtual de um dos maiores skatistas de todo o mundo, onde vão poder encontrar também outras pessoas que fizeram o mesmo investimento.

Irá ficar disponível para compra uma réplica digital exata do skate que Tony Hawk usou em um dos momentos mais importantes de sua vida e carreira, quando se tornou o primeiro skatista a executar um 900 (manobra de grande dificuldade) no X Games de 1999, sendo este um dos NFTs mais raros.

Em entrevista para anunciar o seu novo projeto, Tony Hawk disse o quão animado está em trabalhar ao lado da The Sandbox.

“Sempre fui fã de novas tecnologias, desde os primeiros videogames e computadores domésticos com recursos de CGI, por isso sou fascinado pelo metaverso. E estou animado para trazer nossa cultura para o cenário virtual do Sandbox”, disse Tony.

Tony Hawk, desde 1999, continua sendo o garoto propaganda da série de games “Tony Hawk: Pro Skater” que também leva o seu nome. Até hoje em dia, a série de games já teve 7 continuações e também muitos fãs que se sentiram influenciados pelo jogo, assim, fazendo nascer uma paixão pelo esporte nessas pessoas.

Anthony Frank Hawk (Carlsbad, 12 de maio de 1968), mais conhecido como Tony Hawk, é um skatista de base goofy de grande destaque na modalidade vertical do esporte radical, um dos fundadores da marca Birdhouse Skateboards e o primeiro atleta a realizar a manobra “900”. Por fim, muito conhecido por dar nome a franquia de jogos digitais, Tony Hawk’s, originalmente desenvolvido pela Neversoft.

Em 1999, após onze tentativas mal sucedidas, o atleta realizou o primeiro giro de 900 graus completos em pleno X Games e ganhou o prêmio na competição de melhor manobra. Logo em seguida se aposenta oficialmente para dedicar sua vida à divulgação do esporte. No mesmo ano, a empresa de desenvolvimento de jogos de computador, Neversoft, aproveita o estouro de popularidade do atleta e o convida para dar nome ao seu novo jogo, que então foi chamado de Tony Hawk’s Pro Skater.

Hawk se tornou um nome comercial, aparecendo em uma série de comerciais para uma variedade de companhias, incluindo a Apple Computer e a Domino’s Pizza. Também figurou em diversos filmes e animações, como Jackass – The Movie e The Simpsons.

Com a criação da Tony Hawk Foundation, Hawk tem trabalhado para retribuir ao que o esporte radical tanto lhe deu. Criada para promover e financiar pistas públicas em comunidades carentes, a fundação distribuiu mais de um milhão de dólares para entidades sem fins lucrativos construírem parques e pistas por todo os Estados Unidos.

Conheça a parceria de uma grande equipe da F1 com empresa de NFTs e Metaverso

Uma das escuderias mais tradicionais da história da Fórmula 1, que já foi casa de dois dos maiores nomes da história do automobilismo, Schumacher e Ayrton Senna, a Ferrari, se juntou a diversas outras montadoras que estão na pista com patrocínios com empresas da Web3. A Velas Network, desenvolvedora de NFTs e soluções para o Metaverso, já há alguns meses está presente como parceira da Ferrari.

Ao lado da montadora italiana, a Velas tem projetos para trazer diversos produtos digitais exclusivos aos fãs da marca, entre eles, os famosos tokens não fungíveis (NFTs).

E não é apenas nas pistas de corrida da vida real que Velas e Ferrari tem um contrato, isso porque, a equipe de E-Sports, Ferrari E-Sports Séries, também é uma das beneficiadas com o acordo.

Fundada em 2019, a Velas tem seu foco na parte técnica do mundo web3, diferente da frente de atuação da maioria das empresas que buscam contato com marcas, seja na F1, ou qualquer outro esporte. Esse movimento de acerto logo com a gigante Ferrari, chamou atenção da comunidade Blockchain sobre a empresa suíça.

Em entrevista ao blog ‘Panorama Crypto‘, a diretora de operações da Vela, Shirly Valve, comentou justamente sobre o assédio que a empresa passou a receber de outras marcas para que as patrocinassem.

“Depois que assinamos o acordo com a Ferrari, tivemos um grande aumento de interesse em parcerias, por parte de outras empresas e projetos. Muitos desses projetos estão buscando nosso apoio para fazer parte do mercado de NFT e para desenvolver aplicações no metaverso. Isso é algo que estamos explorando de forma ativa, desenvolvendo usos reais para NFTs. Os tokens serão criados para que possam ser usados em jogos, e-sports, no metaverso, trazendo engajamento e experiências para fãs de todo o mundo”, revelou Shirly.

A cartola ainda exaltou a parceria com a Ferrari e comentou sobre as expectativas e objetivos da Velas quanto ao acordo entre as duas grandes marcas.

“Podemos dizer que essa é uma parceria multifacetada. Primeiro, somos patrocinadores premium da equipe Ferrari de F1 e parceiros de sua equipe de e-sports. Isso é muito interessante, porque torna a Velas mais conhecida. Os produtos da Ferrari ajudaram a acelerar a imagem e o branding da Velas Network. Existem muitos vetores que estamos explorando com a Ferrari, incluindo NFTs e diferentes variações de uso da blockchain Velas para processos de desenvolvimento e cadeia de suprimentos da Ferrari”, avaliou.

Parceria entre Ferrari e Velas com benefícios

Além de trazer os já comuns benefícios para os fãs da escuderia, a Velas trará para além de seus parceiros, uma série de vantagens técnicas aos usuários da plataforma a partir da Ferrari.

Ainda em entrevista, Shirly Valve comentou e explicou sobre as soluções que dará para aqueles que se juntarem à marca.

“Podemos definir a Velas como um ecossistema de produtos descentralizados que permite que qualquer pessoa perceba os benefícios da tecnologia blockchain. A Velas Account tem próprio sistema de autenticação sem senha, o que possibilita que os usuários acessem com segurança diversos serviços usando apenas sua conta, ao mesmo tempo em que introduz cotas de autorização exclusivas para minimizar os riscos”, comentou Valve.

A segurança e a privacidade são um dos focos da Velas no mercado da web3, logo, não podia ser diferente com suas carteiras digitais, com a empresa oferecendo serviços exclusivos em cima da proteção do usuário.

“Também temos o Cofre Velas, em que os usuários têm acesso a serviços descentralizados, delegando a segurança de suas senhas, chaves ou seeds (códigos criptografados para recuperação de senhas) a algoritmos de segmentação e validadores focados em segurança de dados. Também temos a Velas Wallet, que é um aplicativo seguro que permite gerenciar vários criptoativos, com funcionalidade de staking, e a BitOrbit, uma plataforma de mídia social descentralizada de última geração, na qual os usuários podem manter sua liberdade de expressão, gerar receita com seu conteúdo e usar uma carteira incorporada para armazenar e trocar ativos“, completou a COO.

Ainda não existem datas previstas para o anúncio e liberação dos NFTs e vantagens da parceria entre Ferrari e Velas, no entanto, assim como a maioria dos acordos feitos nessa parte do ano, tudo deve ficar para o segundo semestre de 2022.

Lenda do basquete compra duas franquias de esporte no Metaverso

Lenda do Los Angeles Lakers e considerada por muitos entre o top-5 maiores atletas da NBA da história, ‘Magic’ Johnson é mais um a entrar no mundo dos investimentos na web3.

O ex-atleta de 62 anos passou a investir no projeto de uma startup localizada em Beverly Hills, que tem como foco a criação de ambientes no Metaverso baseado em esportes, chamada de SimWinSports.

Além do ambiente virtual compartilhado, a SimWin desenvolve ligas e torneios dentro do Metaverso, envolvendo jogadores ficcionais que se tornam as próprias NFTs no “game”.

Diferente do que se imaginava, a equipe de Magic Johnson adquiriu não tem nada a ver com basquete, e sim, com futebol americano.

Johnson agora é dono da franquia Los Angeles Magic, que tem em referência justamente seu apelido na época de jogador e até hoje é lembrado de forma lendária.

Apesar de imerso na tecnologia Blockchain através de um esporte que não seja o basquete, segundo a imprensa americana, o ex-jogador tem tudo para em breve adquirir um time do esporte na rede virtual.

“Esse negócio multibilionário está prestes a decolar e o modelo da SimWin é uma excelente maneira para os fãs de esportes se envolverem nesta oportunidade inovadora”, declarou Magic Johnson em apoio a SinWin em anúncio de sua parceria.

Os valores não foram revelados à imprensa, mas o que se sabe é que Magic além de dono de uma franquia dentro do Metaverso da SinWin, também será sócio e investidor da empresa.

Entenda o Metaverso Esportivo da SinWin

Startup fundada em 2019, a SinWinSports tem como o projeto principal a criação de um Fantasy Game completamente imersivo no Metaverso. Diferente dos que já estão na mídia e já consolidados, como o Sorare por exemplo, a SimWin tenta fugir da forma rasa de vender seu produto.

Possibilitando não só a compra de franquias mas a participação na gestão de cada equipe com cargos específicos assim como é na vida real, o ambiente virtual da empresa promete ser um dos mais bombásticos daqui a alguns anos.

O jogador pode montar seu time comprando jogadores virtuais e aprimorando suas habilidades, assim como é na vida real, através de treinos e partidas. Cada jogador custa entre 300 e 600 dólares, chegando então numa média de 1500 reais com a cotação atual.

Prova de seu potencial são os mais de 13 milhões de dólares arrecadados de fundos de investimentos que vieram de outras grandes empresas de cripto ativos, como por exemplo as gigantes Animoca e 1UP.

Com uma equipe de apenas 22 pessoas, o time da SimWin conta coincidentemente com uma presença ilustre, André Johnson, filho de Magic Johnson. O jovem que atua dentro da empresa como executivo também expôs em anúncio algumas das ideias e projetos que estão por vir.

“Em cima de uma perspectiva de fantasia, a SimWin traz para todas as pessoas que queriam ter um time, queriam ser jogador, gerente ou agente de jogadores a oportunidade de enfim fazer isso”, avaliou Andre.

“Queremos ter tudo o que você veria em uma franquia esportiva tradicional. Todas as maneiras pelas quais você pode gerar dinheiro, todas as coisas que você pode fazer, estamos fazendo isso justamente de uma perspectiva digital“, completou.

Andre Johnson revelou ainda que tem a promessa de criar um campeonato entre os times presentes no Metaverso da SinWin e que isso já está em desenvolvimento.

Conheça o ‘Messiverso’ coleção de NFTs de Lionel Messi

Antes mesmo de firmar parceria com a gigante das Criptomoedas utilitárias, Socios.com, Lionel Messi já estava introduzido no mundo dos criptoativos.

Em meados de agosto de 2021, a lenda argentina do futebol lançou sua própria coleção de NFTs, intituladas de ‘Messiverso’.

As obras feitas em parceria com o artista visual BossLogic, já conhecido no ramo por ter feito outras NFTs de grandes celebridades, podem ser encontradas a venda até hoje na plataforma Ethernity Chain, Blockchain que também esteve em contato com Messi na produção de seus tokens não fungiveis (NFT).

Nas peças, Messi é representado de diversas formas, desde um rei até um super-herói.

Os artigos “Homem do futuro”, ‘Vale o quanto pesa” e “A peça do rei”, são as NFTs mais valiosas da coleção.

A coleção ainda conta com NFTs como, ‘The Golden One’, ‘Unititeled’, ‘Man of The past’ e ‘To Be Revealed’. A Golden One no caso aparece como uma das mais valiosas até hoje, já que na época era a que batia o teto de 50 mil dólares.

O preço de cada item varia desde 50 dólares (250 reais), até justamente 50 mil dólares, ou seja, aproximadamente 260 mil reais.

Messi no universo dos Criptoativos

Logo após lançar sua coleção de NFTs, Messi fechou acordo com o Paris Saint Germain depois de uma vida no Barcelona. Uma das condições da contratação do argentino pelo clube francês, foi a arrecadação de venda de Fan Tokens do time. Que na época foi divulgado como uma espécie de “ajuda” no negócio, já que Messi receberia parte do seu salário inicialmente via criptomoeda do clube.

A arrecadação foi um sucesso, e o Paris Saint Germain conseguiu com a ação juntar mais de 1,2 bilhões de euros na época.

Na época, o token do PSG chegou a valorizar 150% quando Messi foi anunciado pelo time, passando de 22 dólares (110 reais) o preço, para 55 dólares, cerca de 270 reais, em questão de dias.

Até hoje a moeda da equipe parisiense segue sendo comprada e valorizada no mercado das criptomoedas utilitárias, que são o principal segmento no mundo do futebol. Atualmente, um $PSG vale cerca de 19 euros (90 reais).

Já em 2022, um acordo selado entre o craque argentino e a gigante das exchanges de Fan Tokens, Socios.com, permitiu a empresa que Messi fosse o seu garoto propaganda, pela bagatela de 90 milhões de reais.

Messi agora participa de ações publicitárias, estampando posters e fazendo comerciais para divulgar a marca que está presente em todas as grandes ligas futebolísticas, principalmente no Brasil.

No Brasileirão, a socios é responsável pela criação dos tokens não fungíveis utilitários de equipes gigantes como Flamengo, São Paulo, Atlético Mineiro, Fluminense e Vasco.

Na Europa, além do próprio PSG de Lionel Messi, a socios tem acordo com Manchester City, Juventus, Roma, Barcelona e Arsenal.

Recentemente a Crypto.com, outra gigante do mercado de criptomoedas, anunciou sua presença na Copa do Mundo, torneio esse que deve ser o último da carreira de Messi. Além da parceria com a FIFA, a Crypto prometeu surpresas e eventos exclusivos com atletas na competição, o que gera a expectativa de Messi aparecer envolvido em mais uma ação de cripto ativos.