Sorare fecha com Associação Argentina de Futebol

Foi assinado um acordo entre o fantasy de futebol de NFT, Sorare, e a Associação Argentina de Futebol para levar os NFTs aos torcedores argentinos, além de adicionar a Associação Argentina de Futebol à sua lista de parceiros esportivos. 

Como resultado da parceria, os jogadores de futebol argentinos poderão jogar o fantasy game global de futebol da Sorare. A Sorare fez parceria com a Associação Argentina de Futebol (AFA) para participar da mania da Web3.

Lionel Messi, Paulo Dybala e Angel Di Maria são alguns dos jogadores da seleção argentina que poderão coletar e negociar NFTs apresentando.

A Sorare está lançando um jogo global de fantasy de futebol, que gerará um novo fluxo de receita por meio do licenciamento NFT.

Uma das principais plataformas NFT, a Sorare, vem trabalhando para trazer o mundo do futebol para a Web3. Talentos globais do futebol como Kylian Mbappe, que acabou de ingressar na plataforma como investidor e embaixador, além de outras lendas do esporte como Serena Williams, Gerard Piqué e Rio Ferdinand são apenas alguns dos jogadores que fizeram parceria com a empresa para apoiar a plataforma.

Em contraste, a AFA estará se expandindo para a Web3 como resultado de acordos anteriores com a principal plataforma de câmbio de criptomoedas Binance. O órgão dirigente do futebol argentino também colaborou com a proeminente empresa de mídia de futebol, Onefootball, para desenvolver um site NFT personalizado que permite aos torcedores comprar lembranças digitais legalmente licenciadas.

Com a ajuda do novo relacionamento, a AFA poderá desenvolver mais formas de interagir com os torcedores antes da Copa do Mundo. Segundo Petersen, o objetivo é apresentar os primeiros cards digitais antes do início da competição internacional.

Este ano testemunhou um tremendo aumento nos ativos de tokens não fungíveis (NFT), e a startup Sorare quer vincular o mercado de NFT de bilhões de dólares ao mercado de esportes de fantasia de vários bilhões de dólares. Em 2019, o mercado de esportes de fantasia somente nos Estados Unidos ultrapassou 8,4 bilhões de dólares.

Uma rodada de arrecadação de fundos da Série B liderada pelo Softbank garantiu 680 milhões de dólares para a plataforma de futebol de fantasia de NFT da Sorare. Várias empresas participaram do mais recente aumento de capital da Sorare, incluindo Atomico, Bessemer Venture Partners, D1 Capital, Eurazeo, IVP e Liontree.

Um marco significativo foi alcançado com o aumento de capital, que é uma das maiores rodadas de financiamento da Série B da Europa e aumentou a avaliação total atual da Sorare para 4,3 bilhões de dólares. A empresa Sorare afirmou em seu anúncio na terça-feira que pretende abrir um escritório lá e “inscrever as 20 principais ligas de futebol”.

Entre os 180 times de futebol licenciados pela Sorare estão Juventus, Real Madrid e Liverpool. Também tem intenções de diversificar para outros esportes. Desde janeiro de 2021, 150 milhões de dólares em cartões foram trocados na rede, segundo Sorare.

Durante o mesmo período, os usuários ativos mensais da Sorare aumentaram 34 vezes e as vendas trimestrais da empresa aumentaram 51 vezes. Os mundos de colecionáveis ​​digitais e esportes de fantasia convergem na Sorare, de acordo com Marcelo Claure, CEO do SoftBank Group International e COO do SoftBank Group.

“Os fãs de futebol de todo o mundo têm aguardado ansiosamente o ‘jogo dentro do jogo’, como demonstrado pelo crescimento fenomenal de Sorare somente este ano”, continuou Marcelo.

Não é a única plataforma do mercado de NFT a arrecadar dinheiro em 2021, pois outras plataformas também arrecadaram dinheiro. Raible, um mercado NFT, anunciou planos de lançamento no blockchain Flow e arrecadou mais de 14 milhões de dólares. 

No final de julho, a Opensea levantou 100 milhões de dólares, tornando-se um negócio de unicórnio. Em uma venda de token para o mercado Efinity NFT que funciona com o blockchain Polkadot, a Enjin levantou 20 milhões de dólares. Durante a primeira semana de julho, o mercado Mintable NFT, financiado por Mark Cuban, também arrecadou 13 milhões de dólares em uma rodada de arrecadação de fundos da Série A.

YouTube libera modo Picture-in-Picture no iOS

O YouTube anunciou, na última segunda-feira (11), a chegada do modo Picture-in-Picture (PiP) aos iPhones e iPads. A comunicação foi feita pela plataforma de vídeo. Anteriormente, a função já estava disponível no Android há alguns anos.

Por alguns usuários do iOS, ela foi testada no ano passado, porém, sem êxito, foi removida. O uso da ferramenta permite a reprodução de vídeos no serviço do Google em uma janela de pequeno porte no mesmo momento em que o usuário navega pelo próprio YouTube ou em outros apps.

Contudo, existe algumas restrições referentes à funcionalidade nos dispositivos da Apple. De acordo com a multinacional das buscas, o modo PiP do YouTube no iOS vai estar apto de forma gratuita apenas nos Estados Unidos, no primeiro momento.

Em solo norte-americano, os usuários vão poder acionar o recurso em todos os vídeos, porém os projetos de cunho musical, como clipes de artistas e bandas ainda não serão comportados. Por outro lado, para o assinante do YouTube premium, a oportunidade de optar pela ferramenta será para qualquer tipo de vídeo, inclusive nos musicais, em qualquer País.

A versão paga da plataforma no Brasil, inclusive, custa o valor mínimo de R$ 20,90 por mês, incluindo benefícios como: YouTube Music, reprodução offline e sem propagandas. A novidade está em liberação de forma gradual, segundo a companhia da Google.

A função da PiP do YouTube no iPhone e no iPad pode ser acessada seguindo os passos:

  1. Acesse as configurações do app, clique em “Geral” e altere a posição da chave na opção “Picture-in-Picture”;
  2. Em seguida, inicie a reprodução de um vídeo na plataforma e saia do aplicativo;
  3. O vídeo permanecerá em execução em um mini player enquanto você navega por outros apps.

Positivo lança aspiradores em formato de robô com controle pelo celular ou voz

Durante a Eletrolar Show 2022, realizado na última quarta-feira (13), a Positivo Casa Inteligente lançou dois novos robôs-aspiradores smart. Eles são controlados pelo smartphone ou por comandos de voz. Na ocasião, foram apresentados os novos aparelhos, que visam ser comercializados por um preço acessível, em relação ao mercado.

Os objetos vão ter algumas funções para facilitar a vida dos usuários. A projeção é de que os aspiradores sejam vendidos a partir da segunda quinzena de julho em duas versões: o Smart Robô Aspirador Wi-Fi e o Smart Robô Aspirador Wi-Fi+.

Ambos sugerem um serviço de limpeza de qualidade para o consumidor. Tanto um quanto outro tem integrado a função 3 em 1, na qual o dispositivo varre, aspira e passa pano, de modo a umedecer de forma automatizada o pano embutido. Por fim, a empresa lançou os smart robôs aspiradores no mercado pelo valor de R$ 1.299 e R$ 1.499, respectivamente.

O sistema operacional dos robôs é compatível com Alexa e Google Assistente, e possui um aplicativo integrado com várias configurações. A bateria acumula 100 minutos ininterruptos. O detalhe é que os robôs abrangem recursos inteligentes que tornam possíveis a ida de encontro ao carregador e a volta aos trabalhos mediante a conclusão do carregamento.

No quesito compartimento, o tanque de poeira engloba 600 ml, cujo qual é o maior da categoria dos novos produtos. Eles também contam com escovas e panos, além de filtros HEPA que eliminam partículas alergênicas. A Positivo ambiciona posicionar o modelo “Smart Home” em uma faixa de preço mais acessível para a população brasileira.

Alexa terá aulas de inglês por parceria da Amazon com Wizard

Responsável por uma rede de cursos de idiomas, o Wizard entrou em acordo com a Amazon para criar um recurso na Alexa com a tentativa de auxiliar as pessoas a aprenderem e praticar o inglês. Pertencente à britânica Pearson, a empresa disponibilizará conteúdos didáticos.

Por parte do objeto eletrônico da Amazon, existe a expectativa de que os usuários da assistente virtual baseada em inteligência artificial tenham praticidade e consigam aprender apenas com a frase: “Alexa, aprender inglês”.

A princípio, a Wizard vai lançar materiais com conteúdos educativos, tais como: gramática, inglês para viagens e negócios, entretenimento (vídeos, músicas, filmes, séries e games). Além disso, a ferramenta foi lançada no início do mês e já existem planos de aumentar a quantidade de conteúdos disponíveis.

Vírus ameaça em grande escala o sistema Android

Chamado por MaliBot, o vírus operante contra o sistema operacional Android foi descoberto no meio de junho. No entanto, a disseminação de aconteceu de forma rápida que se tornou uma das três ameaças mais figurantes do mês.

O malware bancário tem capacidade de roubar senhas e carteiras de criptomoedas, assim como dados do navegador, mensagens de texto e até realizar capturas da tela. O vírus pode ainda superar, inclusive, sistemas de verificação em duas etapas.

Ele tem razão via SMS, a partir da lista de contatos de outros usuários infectados, e pode atuar como um aplicativo de mineração de criptomoedas. De forma prática, utiliza as permissões de acessibilidade e launcher do Android para efetuar distintas ações criminosas.

Por ficar encoberto de soluções reais do mercado, ele pratica atividades que envolvem navegar e usar o celular tal qual o usuário. Algumas funções são aplicação de sobreposições falsas para inserção de dados e captura telas, dados digitados, áudio do microfone e imagens da câmera.

A praga também pode registrar ações realizadas no aparelho, influenciar em notificações e desativar mecanismos de segurança. Por outro lado, vírus como Emolet e Formbook permanecem na liderança, com o vírus para Android fechando o pódio.

Cerca de 14,1% das organizações são afetadas pelo Emolet. Por outro lado, aproximadamente 42,1% das empresas registram incidentes envolvidas pelo cavalo de Troia no Brasil. Na vice-liderança, o Formbook, praga para Windows ativa há seis anos, realiza ataques cibernéticos em fóruns criminosos.

Twitter começa processo contra Elon Musk por cancelamento na compra

Nesta terça-feira (12), o Twitter começou o processo contra Elon Musk no Tribunal de Delaware depois da renúncia do bilionário em tomar posse da rede social. Em função da atitude do CEO da Tesla, a empresa apontou que ele rejeita cumprir com as obrigações com a rede social, após assinar um acordo vinculante de compra.

“Tendo montado um espetáculo público para colocar o Twitter em jogo, e tendo proposto e assinado um acordo de compra favorável ao vendedor, Musk aparentemente acredita que ele — ao contrário de todas as outras partes sujeitas à lei corporativa de Delaware — é livre para mudar de ideia, jogar fora a empresa, interromper suas operações, destruir o valor do acionista e ir embora”, sinaliza a peça judicial que inicia a ação.

Na esfera da advocacia, os advogados da rede social apontaram que a desistência do bilionário na compra da rede social integra “uma longa lista de violações contratuais materiais realizadas por Musk que prejudicaram o Twitter e seus negócios”.
A rede social ainda reforçou que busca impossibilitar que Musk permaneça com a série de atentado ao acordo e busca uma obrigação de incentivar a realização da compra “mediante a satisfação das poucas condições” previstas pelo documento.
Musk indicou que o Twitter rejeitou o fornecimento de informações precisas acerca do assunto para finalizar o caso referente a divulgação do número de contas falsas presentes na rede social. Nesse sentido, o fundador da SpaceX destacou várias vezes que sequer acreditava nos comentários públicos da empresa de que somente  5% de seus usuários ativos eram contas falsas.

O caso pode resultar em um acordo com o Twitter, mas também em uma condenação à Musk no valor de US$ 1 bilhão pela ausência no cumprimento do vínculo contratual.

Plataforma 99 visa frota de veículos elétricos em atuação em SP

O Brasil deve receber até dezembro deste ano cerca de 300 carros elétricos na frota da plataforma 99. A empresa de transporte urbano por aplicativo tem adiantado a metodologia para influenciar na adoção dessa categoria de veículos para atuação no país.

Maior concorrente da Uber no Brasil, a companhia fechou uma parceria com a BYD. A intenção é começar testes a partir desta semana na cidade de São Paulo com um automóvel elétrico da marca já desenvolvido, de acordo com as empresas.

A chinesa BYD responde pela maior fabricação de veículos elétricos do mundo em vendas unitárias e uma essencial parceira da DiDi na China. Ela já acumula mais de 1 milhão de carros elétricos e híbridos cadastrados em sua plataforma no país asiático.

“Queremos replicar isso no Brasil… O que vimos é que a adoção maciça do carro elétrico na China passou pelo motorista de aplicativo e isso gerou uma demanda natural pela infraestrutura de suporte a esses veículos, como estações de recarga de bateria”, explicou Thiago Hipólito, diretor de inovação da 99, em entrevista à CNN Brasil.

Neste ano, a empresa controlada pela DiDi Chuxing abarca, na unidade de inovação DriverLAB, um orçamento financeiro de R$ 100 milhões e de R$ 250 milhões nos próximos 3 anos. Acima de tudo, o objetivo é conquitar mais motoristas para sua plataforma.

O carro, chamado por D1, que vai lançar a novidade no Brasil, tem capacidade para 370 quilômetros e características como espaço ampliado para os passageiros. A companhia, anteriormente, realizou testes com outros carros da sino-brasileira Caoa Chery.

Scooter elétrica da Honda tem custo inferior à R$ 4 mil

Uma scooter elétrica, fruto da parceria entre a Honda e a varejista japonesa MUJI, chamada por MS01, está lançada no mercado, com o conjunto de detalhes como aparência moderna, elementos minimalistas e acabamento em preto e branco.

Por parte da montadora japonesa, a motorização do modelo foi elaborada. Já o designer de bicicletas Kenya Hara, também responsável pela direção artística na MUJI, atuou como criador do visual do automóvel.

Assistida por dois pedais, a MS01 possui estrutura em forma de U. Segundo o fabricante, ele melhora o uso para condutores de estaturas distintas. Do mesmo modo, a motocicleta tem somente recursos básicos, com a proposta de manter a faixa de preço reduzida.

Uma das características internas é o motor, de 400 W, que pode proporcionar uma velocidade máxima de 25 km/h. Já os pneus sem câmara possuem 17 polegadas e são formatados para andar em diversos tipos de estrada.

Na scooter existe também um sistema de energia regenerativo e uma bateria de lítio com as seguintes especificações 48 V e 20 Ah. Até o momento, cerca de 5 mil unidades foram produzidas, todas comercializadas na China.

Em suma, o preço final deve girar entre US$ 744 dólares (aproximadamente R$ 4 mil na cotação atual), segundo informação do Insideevs.

Brasil receberá Huawei Band 7 no término de julho

A Huawei oficializou o lançamento da Huawei Band 7 no Brasil no término deste mês de julho, na última segunda-feira (11). Em contrapartida, questões como preço oficial e canais de venda ainda não foram divulgados pela smartband.

De modo internacional, o produto internacional está em vigência no mercado há três meses. A pulseira inteligente, um dos destaques da marca chinesa, tem 9,9mm de espessura, peso de 16 gramas, tela AMOLED de 1,47 polegada e garantia de bateria para duas semanas. Essas informações estão dispostas no site da Huawei.

O wearable, por exemplo, que é adversário da Xiaomi Band 7, possui características ampliadas para análise de saúde. Entre elas, alguns chamam atenção, tais como acompanhamento de frequência cardíaca, sono, stress e saturação do oxigênio do sangue (SpO2).

Na versão internacional, a Huawei Band 7 tem a capacidade de rastrear 96 modalidades esportivas e oferta mais de 4 mil mostradores e diversas cores como verde, rosa e vermelho.

Google Chrome busca redução de consumo de CPU para consumo menor de bateria

Um novo recurso está em teste pelo Chrome, por meio do Google, com o intuito de reduzir o consumo de processamento em computadores. O objetivo da ferramenta atende a notebooks, tablets e smartphones. A utilização do navegador em aparelhos como estes implica significativamente tanto para os sistemas de Windows como iOS.

Os testes modernos do navegador são das versões Canary e Dev, cujo responsável por essa alternativa está associada a uma flag chamada Quick Intensive Timer Throttling. A ferramenta libera uma função que reduz o uso do processador para abas em segundo plano mas com conteúdo visível para o usuário, em background.

Dessa maneira, a possível novidade acomete um tempo de outro recurso lançado há alguns meses. No outro, uma aba sem uso sequer poderia ter o JavaScript ativado mais de um momento por minuto, após rodar em segundo plano depois de cinco minutos.

Nesse sentido, por causa desta nova ferramenta encontrada, o tempo de ociosidade de cinco minutos pode ser reduzido para 10 segundos. Uma aba é eleita “em segundo plano” em um tempo bastante inferior, caindo o consumo de energia do computador.

Automaticamente, o uso menor de trabalho elaborado pelo processador garante tempo ou até horas para a autonomia do dispositivo, além de auxiliar na diminuição do valor na conta de luz.