OneFootball anuncia lançamento de 1.300 colecionáveis digitais com a série A italiana

A empresa alemã OneFootball, parceira oficial de momentos de vídeo com a série A de futebol italiana, anunciaram o lançamento de 1.300 colecionáveis digitais. Ainda que a ideia seja muito parecida com a dos colecionáveis NFTs, a divulgação não utiliza o termo. 

Segundo o site, os fãs podem colecionar e trocar seus momentos favoritos das partidas entre si. Os produtos são clipes de jogos de campeonatos da Itália, como o Campeonato Italiano, a Copa da Itália e a Supercopa da Itália. Além do valor colecionável, os itens ainda podem dar acesso a experiências como conhecer os jogadores. 

Luigi de Siervo, CEO da Série, afirmou que o projeto “marca o início de uma nova maneira de os clubes italianos se conectarem com todos os nossos fãs mais jovens ao redor do mundo”.

Os colecionáveis serão lançados em pacotes no marketplace Aera a partir do dia 22 de setembro e podem ser garantidos na carteira digital Dapper. Mas você já pode colocar seu nome em uma lista de espera para garantir seu item com acesso antecipado.

Mas não são NFTs?

A ideia de transformar clipes de momentos marcantes em colecionáveis digitais é muito semelhante a projetos NFTs, como o NBA Top Shot. Inclusive, os itens serão baseados na rede blockchain Flow, utilizada por organizações esportivas como a NBA e a NFL. 

Porém a tecnologia por trás desta coleção não é muito bem explicada. A divulgação a define apenas como  “uma experiência multidimensional que os leva da vida real para uma nova era digital”. O termo tokens não fungíveis, NFTs, não é utilizado em momento algum. 

Uma das diferenças em relação aos NFTs aparentemente é a escala. Enquanto NFTs têm um número limitado, a coleção do OneFootball não terá uma limitação de volume para cada momento comercializado. 

“Como parte da comunidade, os fãs terão ainda mais benefícios à medida que expandimos nossa oferta Web3 e lançamos ainda mais produtos”, explicou Lucas von Cranach, CEO e fundador da OneFootball.

“Juntamente com o OneFootball, colocamos os torcedores em primeiro lugar, trazendo-lhes novas experiências incríveis, desta vez em formato digital. Temos a liga de maior prestígio, os maiores clubes e os melhores torcedores do mundo. Agora estamos trazendo à nossa base global de fãs a experiência mais inovadora – algo que nunca ninguém viu antes no futebol. A próxima temporada será novamente repleta de momentos dramáticos e emocionantes de jogo e mal podemos esperar para oferecer aos nossos esses momentos em formato de vídeo digital juntamente com as imagens de arquivo mais icônicas da Série A”.

Luigi De Siervo, CEO da Série A italiana.

NFTs da OneFootball

A OneFootball cobre mais de 100 ligas e competições internacionais de futebol e conta com mais de 530 milhões de fãs ao redor do mundo. Essa parceria com a série A italiana não é a primeira vez que a empresa alemã investe em colecionáveis digitais. A empresa já lançou uma coleção de 50 NFTs de momentos memoráveis da Copa do Nordeste, em uma lógica muito semelhante à da coleção com a série A da Itália. 

Alguns times da série A italiana são o Juventus, o A.C. Milan e o Inter de Milão.

Concorrente a melhor do mundo lança coleção de NFTs

Disparado em primeiro na disputa pelo prêmio Bola de Ouro de melhor jogador do mundo de 2022, o francês Karin Benzema, enfim entrou no universo web3 através de sua própria coleção de NFTs.

O craque do Real Madrid, atual campeão da Champions League, se junta a nomes como Kylian Mbappé, Cristiano Ronaldo e Gerard Piqué, na introdução do tema NFT em sua vida.

O anúncio da coleção de Benzema foi feita pelo próprio jogador, em seu Twitter. No posto, o francês declarou o lançamento do KB9 Metaclub, que irá reunir grandes momentos de sua trajetória como jogador, desde jovem no Lyon, até o auge no Real Madrid.

A coleção irá contar com mais de 20 mil peças, separadas em 4 classes de raridade e escassez, divididas em Supporters Access Pass, com 19.999 NFTs. E as mais raras sendo, Players Access Pass com 99 NFTs, Captains Access Pass com 19 peças e por fim a mais cara e valiosa, Nueve Access Pass, com apenas 9 tokens.

Cada um desses tokens não fungiveis terá sua funcionalidade e vantagem no ambiente virtual de Benzema. Essas no entanto ainda não foram divulgadas e o projeto ganhará forma nos próximos meses com anúncios e imagens concretas de mais NFTs.

A premissa e objetivo da coleção NFT de Benzema

De acordo com anúncio de Benzema, a sua introdução no universo NFT tem como base a aproximação dos fãs, que atualmente é de fato o foco da maioria desses projetos, no entanto, jogadores que se introduzem nesse meio como CR7 e Mbappe por exemplo, surgem apenas como figura de negócios e marketing, inalcançáveis ao público geral, e é isso que a coleção deseja mudar.

Segundo informações vazadas pelo blog francês ‘90min France‘, algumas das vantagens inclusas nos NFTs estão participação em treinos do jogador, vídeos exclusivos de rotina de treino e até lifestyle, acompanhando um dia na vida do craque, além de produtos assinados e anúncios exclusivos quanto a carreira de Benzema.

Desde maio em desenvolvimento, a expectativa de lançamento e abertura do projeto geral está para o quarto semestre do ano, seguindo um cronograma pré estabelecido que já prévia o anúncio de Benzema para a segunda parte do ano.

Craques do futebol e NFTs

É claro que Benzema não é a única estrela do esporte mais popular do mundo ligado a um acordo de NFTs ou qualquer outro ativo digital que seja.

Desde o boom desse segmento no segundo semestre de 2021, diversos jogadores entraram de cabeça no ramo, tanto como figuras públicas como também se tornando investidores.

Nesse caso de investimentos inclusive temos a figura Brasileira de Neymar, que em fevereiro comprou por 6,6 milhões de reais, duas peças da coleção de tokens não fungiveis Bored Ape Yatch Club.

A notícia bombástica na época impulsionou ainda mais o mercado dos Bored Apes, que no entanto, já não passam pelo mesmo ar de hype tudo anteriormente.

Neymar inclusive sofreu com o inverno cripto vendo seus ativos derreterem em poucos meses, e em junho, de mais de 6 milhões caírem para 800 mil reais.

Como parceiros de marketing, as figuras mais relevantes atualmente entre empresas do ramo está CR7 e Mbappe.

A lenda portuguesa, tida como um dos maiores nomes da história do esporte, é parceiro oficial da exchange Binance, onde atua como garoto propaganda da marca.

Já Mbappé, compatriota de Benzema, atua pela Sorare, desenvolvedora do seu próprio Fantasy Game em Blockchain, de mesmo nome da empresa.

A joia do futebol mundial além de garoto propaganda cedeu todos os direitos de imagem para a produção de cards/NFTs, que são o carro chefe do game, para produção de conteúdo extra.

Clubes esportivos que estão no mundo cripto

Muitos clubes esportivos estão entrando no mundo digital e criando coleções de tokens não fungíveis (NFTs), entrando para o metaverso, fechando patrocínios de criptomoedas, entre muitos outros. Com isso, o esporte está cada dia mais presente no mundo das criptomoedas. 

Muitas corretoras de cripto têm mostrado interesse pelo Brasil e seu mercado nacional de esporte, e uma maneira que elas viram de adentrar esse mercado foi pelo esporte mais conhecido do país, o futebol. De acordo com o site Safe Betting Sites, muitas empresas do universo cripto começaram a ver que o interesse em times de futebol pode ser convertido para as criptomoedas.

Binance

A Binance, uma corretora cripto, nos dias atuais, patrocina o Brasileirão Feminino A-2, Brasileirão Feminino A-3, Brasileirão Feminino Neoenergia e o Brasileirão Assaí. As quatro competições de elite do esporte são organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A parceria entre essas quatro competições e a Binance é de três anos, ela foi anunciada no final do mês de maio deste ano. Um de seus benefícios são os Fan Token, que estão em desenvolvimento, tokens não fungíveis (NFTs), a associação da Binance aos campeonatos e outros projetos.

Bitso

A Bitso, patrocinadora oficial do São Paulo desde o começo do ano, já divulgou várias ações sobre esporte, a distribuição de bitcoins no meio de uma partida do time é uma delas.

A corretora possui um camarote no estádio do Morumbi, chamado “Camarote Bitso“, e este ano a corretora falou sobre a possibilidade dos torcedores comprarem ingressos para assistir aos jogos utilizando criptomoedas.

Mercado Bitcoin

O Mercado Bitcoin é uma corretora nacional, e no mês de maio ela anunciou a sua vontade de lançar um time de futebol próprio com uma gestão que é baseada em ativos digitais no metaverso.

O seu lançamento tem a estreia prevista para o final do ano, durante a Copa do Mundo, entre novembro e dezembro, já a estreia nas categorias feminina e masculina está prevista para o ano de 2024.

Junto disso, surgiu a ideia de construir uma Organização Autônoma Descentralizada (DAO), e o seu objetivo é abranger o processo de decisões para todas as pessoas que possuírem tokens oficiais desse projeto.

Clubes de futebol e suas coleções de NFTs

O Corinthians foi o primeiro clube que lançou a sua coleção de tokens não fungíveis (NFTs) oficiais no ano passado. 

O clube agora tem uma nova fonte de receita, os seus cards digitais foram lançados na plataforma da Sorare, bem conhecida nesse meio.

O presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, disse no site do Corinthians: “O lançamento de cards NFT na plataforma da Sorare é uma nova forma de os torcedores viverem a paixão pelo Corinthians no dia a dia. Depois dos fan tokens, este é mais um passo na inovação digital dos nossos empreendimentos, e tenho certeza de que a torcida vai se animar para fazer parte dessa experiência.”

Após isso, foi a vez do Bahia Futebol Clube de anunciar a sua própria coleção. Em abril deste ano, o clube apresentou os novos uniformes do time como colecionáveis digitais em uma plataforma de venda de NFT.

Os tokens não fungíveis (NFTs) do Bahia Futebol Clube, nomeados de TiBs, são uma colaboração com a Block4, uma plataforma, e têm como objetivo fornecer ao torcedor “itens exclusivos que marcaram a história do Esquadrão de Aço“.

A plataforma tem o escudo do clube, imagens de mascotes, a gravação original do hino da Bahia e a bandeira, além também dos uniformes de visitante e casa.

No momento, eles são só colecionáveis, mas a empresa pretende fazer algum tipo de interação em jogos e em diversas situações que envolvam o clube. 

Fan Tokens

Os Fan Tokens são uma nova maneira de investir em clubes, permite que os torcedores participem de decisões e ações do clube, e também possuem a oportunidade de ganhar prêmios e itens colecionáveis.

Os clubes brasileiros que possuem os seus próprios Fan Tokens são: Corinthians, Atlético-MG, Cruzeiro, Curitiba, São Paulo, Santos e Flamengo.

Mesmo no inverno cripto, fãs do esporte estão abertos a aprender mais sobre NFTs

O mundo dos esportes e as tecnologias baseadas em blockchain, como as criptomoedas e os NFTs, têm se unido muito nos últimos. Grandes ligas esportivas, como a NBA, e nomes importantes, como Tom Brady e Neymar Jr., têm investido na área. 

Porém, é inegável que o mercado cripto vem passando por um momento difícil nos últimos meses. No entanto, o estudo The New Collectibles do National Research Group (NRG) pesquisou mais sobre a relação entre os NFTs e os fãs de esportes para saber se o otimismo em relação aos NFTs esportivos é justificado. 

Uma das revelações da pesquisa é que a maioria dos fãs de esportes ainda se interessa em aprender mais sobre NFTs e em adquirir algum no futuro. O estudo foi feito com pessoas do Japão, Estados Unidos, Reino Unido e Brasil. Nos quatro países, a porcentagem de pessoas dispostas a aprender mais sobre NFTs é muito maior entre os fãs de esportes. 

Fonte: National Research Group.

Dos 3.250 fãs de esportes entrevistados para a pesquisa, 64% afirmaram estar dispostos a aprender mais sobre a tecnologia e até consideram adquirir um token não fungível no futuro. Além disso, 54% acreditam que os NFTs tiveram um impacto positivo no esporte que eles acompanham. 

A pesquisa também conclui que, no geral, os fãs de esportes possuem mais conhecimento a respeito dos NFTs. Um dos motivos apontados para isso é que este grupo teve mais tempo para aprender sobre NFTs, já que os primeiros grandes projetos do setor, como o NBA Top Shot, estavam relacionados ao mundo esportivo. 

O estudo também ressalta que os fãs de esportes já tinham uma tradição de colecionar itens, como cards e camisetas. Dessa forma, muitos enxergam os NFTs como uma evolução natural dos colecionáveis físicos. Segundo a pesquisa, 38% dos fãs que adquiriram os ativos digitais o fizeram para criar ou aumentar a coleção. Mas a maioria dos donos de NFTs, 42%, enxergaram os tokens como uma oportunidade de investimento. 

Fonte: National Research Group.

A barreira de confiança nos NFTs

Mesmo que os fãs de esportes estejam abertos aos NFTs, ainda há uma falta de confiança na nova tecnologia. 61% dos fãs entrevistados apontaram os NFTs como imprevisíveis e 58%, como arriscados. 

A volatilidade do mercado, potencializada nos últimos meses com o inverno cripto, é o principal motivo que impede os fãs de investirem nos NFTs. 30% dos fãs que não compraram tokens declararam que têm medo de perder dinheiro. 

Como resolver o problema

Uma das perguntas do estudo é em quem os fãs confiam quando se trata de comprar NFTs. A conclusão é que a maioria consideraria comprar de times, jogadores e ligas esportivas.

Fonte: National Research Group.

Outra possível solução para a falta de confiança nos NFTs seria a regulação do mercado. 84% dos fãs de esportes acreditam que deveriam existir leis regulando a compra e venda de NFTs. 

“Particularmente, fãs acreditam que deveriam existir restrições mais duras para assegurar que os NFTs só possam ser comprados por consumidores maiores de 18 anos e que entendem completamente os riscos investidos – e eles também querem regulações para garantir maior proteção ao consumidor”.

Em sua conclusão, a pesquisa defende que o mercado dos NFTs esportivos deve continuar crescendo nos próximos e que a tecnologia blockchain também será mais usada para tornar os ingressos mais seguros. 

Veja o valor milionário ganho pelo rapper Drake em aposta esportiva com Bitcoin

Um dos grandes nomes da indústria musical no século 21, o rapper canadense Drake também é conhecido pela sua grande participação nos Esportes. Torcedor de carteirinha da franquia da NBA Toronto Raptors, o cantor também se mostrou um grande entusiasta da NFL (liga de futebol americano) ao apostar um valor milionário em Bitcoin na final do Super Bowl.

Drake chegou a fez três apostas usando seus fundos de Bitcoin, que atualmente chegam a 1,6 milhões de dólares canadenses, para fazer um “bet” de 600 mil dólares de que os Rams bateriam os Bengals.

A aposta se concretizou, rendendo ao rapper 5,65 BTC (Bitcoins), aproximadamente 310 mil dólares.

As outras duas apostas feitas por Drake foram em volta do receptor dos Rams, time campeão.

O cantor apostou 500 mil dólares em Bitcoins que Odell Beckham Jr. iria marcar um touchdown durante o jogo. De fato, o atleta marcou e, logo de cara, o primeiro da grande decisão. O Bet certeiro de Drake garantiu mais 575 mil dólares na sua carteira cripto.

Quanto a outra aposta, Drake não se deu tão bem assim. O cantor apostou os mesmos 500 mil dólares nas estatísticas na qual marcava que Odell correria pelo menos 62,5 jardas durante o jogo. No entanto, o receptor saiu machucado da partida e não conseguiu concluir o esperado, dando um prejuízo enorme ao apostador.

Drake já perdeu valor milionário ao apostar contra brasileiro

Em maio de 2022, meses após a final do Super Bowl, o rapper canadense voltou a apostar em esportes, desta vez no entanto, Drake não se saiu bem como na primeira vez.

O cantor ao apostar no UFC 274, na luta entre o norte-americano Justin Gaethje contra o brasileiro Charles do Bronx, perdeu 430 mil dólares (cerca de R$ 2,1 milhões), por garantir que o Justin venceria Bronx, no entanto, isso não aconteceu.

A aposta foi tratada como ousada na época, já que pela primeira vez, Do Bronx entrava no octógono como favorito e não como azarão, o que inclusive foi o motivo da aposta de Drake.

Caso o cantor vencesse a Bet, iria ter embolsado mais de 5 milhões de dólares.

O prejuízo de 115 BTC, no entanto, não foi o primeiro do cantor envolvendo alguma categoria de luta.

Um mês antes, Drake perdeu 1,3 milhões de dólares após fazer um bet na vitória do lutador Jorge Masvidal sobre Colby Covington. Que obviamente, devido ao prejuízo de Drake, já se presume que foi derrotado.

O universo dos artistas e até mesmo atletas na área de ativos digitais vem se tornando cada dia mais comum. Principalmente através dos sites de apostas que em sua maioria já aceitam diversas Criptomoedas.

Esse mercado milionário atrai muitos jogadores diariamente e dentre esses é comum encontrar celebridades das mais variadas, seja apostando ou investindo.

Um dos exemplos de jogadores que investem em Criptomoedas, mais especificamente bitcoin, é o do próprio Odell Beckham Jr, que foi motivo de aposta de Drake.

O receptor campeão do Super Bowl é um dos diversos jogadores da liga que começam um movimento de receber seus salários em BTC.

National Hockey League vai lançar NFTs em parceria com a Sweet

A National Hockey League (NHL) e seus associados anunciaram uma parceria com a Sweet. O marketplace será o parceiro NFT oficial da NHL, da National Hockey League Players Association (NHLPA) e National Hockey League Alumni Association (NHLAA). Esta é a primeira vez em que as ligas trabalham juntas oferecendo vídeos e colecionáveis.

Os NFTs da National Hockey League

A ideia da empresa é transformar momentos históricos e elementos icônicos da NHL em tokens não fungíveis e permitir que os fãs negociem, troquem e vendam os itens. Entre os atletas que vão aparecer, estão nomes como Wayne Gretzky, Tie Domi, Sidney Crosby e Mario Lemieux. 

O marketplace também deve incluir elementos jogáveis para que os fãs interajam entre si. Dave Lehanski, vice-presidente executivo de desenvolvimento e inovação da liga de hockey, disse ao CoinDesk que o objeto da coleção não é apenas oferecer itens com um design interessante, mas com uma utilidade e que acrescentam na experiência dos fãs do esportes. Outros planos futuros são pacotes especiais, salas 3D interativas onde os usuários possam colocar suas coleções e NFTs dinâmicos que mudam de acordo com dados do time.

Also on the roadmap are specialty packs, gamified collection experiences, 3D interactive trophy rooms where users can display their collections, as well as dynamic NFTs designed to change based on current team data, and more.

Os primeiros NFTs devem sair no início da temporada 2022/2023 da liga, que começa no dia 11 de outubro. No site oficial do projeto, você pode inscrever seu email para receber novidades do lançamento. 

Dave Lehanski também afirmou que eles estão muito orgulhosos de lançar a coleção em breve. O executivo defende que os NFTs são uma forma inédita para os fãs interagirem com a NHL. “Nós investimentos uma quantidade significativa de tempo para analisar o mercado e estabelecer uma estratégia focada no fã”, afirmou Lehanski.

Em relação à parceria com a Sweet, o empresário afirmou que a liga estava muito feliz por trabalhar com uma empresa que cria experiências de primeira classe para colecionadores de NFTs. Além disso, Lehanski também elogiou a empresa pelo “comprometimento de desenvolver uma plataforma compreensiva que é completamente feita e customizada para a NHL e inteiramente focada em se conectar com os fãs de hockey da forma mais autêntica e engajante possível”. 

O CEO da Sweet, Tom Mizzone, também ressaltou a satisfação da parceria com a liga. “Trabalhando de perto com a Liga e as Associações, nós criamos momentos de ação visualmente estonteantes, aproveitando a gamificação para criar uma relação genuinamente chamativa e única entre colecionáveis e experiências”, afirmou Mizzone em anúncio oficial.

O que é a National Hockey League?

A NHL, ou Liga Nacional de Hóquei no Gelo, é uma das principais ligas do esporte no mundo, reunindo 32 times, tanto dos Estados Unidos, quanto do Canadá. O estilo da competição é semelhante ao de outras ligas esportivas, como a NBA. Os times disputam duas fases, a regular e a eliminatória, divididos em conferências. 

Os NFTs e os esportes

O mercado dos NFTs esportivos é um dos mais lucrativos dentro do setor cripto. Ainda que o mercado viva um momento de crise no momento, novos investimentos e projetos não param de chegar na área. A empresa Deloitte afirmou que o setor deve movimentar US$2 bilhões em 2022, com o dobro do rendimento de 2021.

Conheça o Jogo em Blockchain de Esportes que já captou 120 milhões de dólares

Em um projeto ambicioso que visa o sucesso de outros Fantasy Games Blockchain baseados em esportes, a desenvolvedora web3 Rario, levantou mais de 120 milhões de dólares em investimentos, liderados pela capital de risco Dream Capital, para a produção de seu Game Blockchain baseado em Cricket.

A iniciativa que já deveria ter saído do papel no mês de março, passou por dúvidas devido a crise do mercado de Criptomoedas, encerrando de forma abrupta seu desenvolvimento, no entanto, enfim ganhou a certeza de lançamento, sendo ele para o próximo mês de agosto.

Em entrevista, um dos fundadores da Rario, Sunny Bhanot, explicou o porquê da desistência do projeto no início do ano.

“Há muitas mudanças regulatórias que aconteceram com a entrada de impostos e novas regras sendo formadas… era muito arriscado para nossos usuários terem uma experiência previsível e é por isso que desligamos nosso mercado naquela época”, revelou em entrevista ao portal americano “ET”.

Apoiada por outra plataforma de NFTs do ramo de esporte, a Dream Sports, a Rario terá acesso a um ambiente de mais de 140 milhões de investidores já presentes no ecossistema da rede de investimentos Dream.

Mas, apesar da parceria feita nos mesmos moldes de uma rede de Polygon, a Rario terá a transição para sua própria blockchain, chamada de Rario Chain.

Como funcionará o game NFT de Cricket

Lançada em meio a um boom global de NFTs e Criptomoedas, a Rario surgiu em 2020 com sede em Singapura, fundada pelos empresários Sunny Bhanot e Ankit Wadhwa.

O que era para ser só mais uma corretora ou exchange de cripto ativos, se tornou num projeto dos mais ambiciosos da web3 quanto a entrada no ramo de games em Blockchain.

Agora ao lado da Dream Sports, a Rario acredita estar no caminho certo para enfim transformar a inciativa em realidade com o jogo estratégico de Cricket.

O game que terá em seu sistema um estilo de incorporação de NFTs utilitarios, prevê parceria com grandes ligas de Cricket ao redor do mundo.

Dentre essas se encontram as dos países mais apaixonados pelo esporte, como a Austrália, que inicialmente deve ser o ponto de partida quanto a a um investimento de licença, sendo esses com o Cricket Australia e Australian Cricketer’s Association.

E diferente de algumas plataformas, será implementado no jogo em seu lançamento a possibilidade dos usuários fazerem transações por meio de cartões de créditos, algo que faz falta em sistemas sofisticados e maiores como o do NBA Top Shot ou Sorare, que exige uma carteira inicial já com fundos em cripto.

“O método de pagamento é universalmente aceito entre os fãs de críquete, que é o público-chave para nós. A Rario está em conformidade com todas as normas regulatórias nos países em que operamos”, analisou Sunny.

O objetivo final seria a criação de um Metaverso, que incluiria diversas ligas e nações do esporte em um ambiente competitivo com todos os mecanismos de trade de NFTs e Criptomoedas já conhecido em Jogos Blockchain do gênero

Entenda como foi a ação no Metaverso envolvendo a ESPN Brasil e o Super Bowl

O Super Bowl deste ano já foi, e aconteceu o que se esperava, um grande evento que envolveu até o Metaverso, e um grande jogo que sagrou o Los Angeles Rams como campeão da NFL.

No entanto, como sempre, o evento deixou marcas positivas e aspectos a serem exaltados quanto a ações no mundo digital, inclusive no Brasil.

Exemplo disso foi o que fez Effect Sport, agência oficial da NFL no Brasil, que ao lado da ESPN Brasil promoveu ativações durante o “esquenta” para a grande final de um dos esportes mais amados pelos americanos.

A ativação da NFL ao lado da ESPN ocorreu no Parque Villa Lobos, em São Paulo, onde apresentava duas peças com a pegada de mobiliário urbano com anúncio do Super Bowl.

Além disso, apresentava a cada cinco minutos jogadores virtuais que compunham a arte literalmente ganhando vida e lançando a bola oval para outro web atleta fazer a recepção e o touchdown.

A final da NFL foi transmitida no canal fechado da ESPN para assinantes, enquanto na tv aberta a Effect Sport conseguiu levar a transmissão depois de anos, ao lado da RedeTv.

Os ativos digitais na NFL

Além das ativações quanto a marketing feitas no Brasil, em terras americanas o processo de ativação na NFL já está bem adiantado.

De tickets que se tornam NFTs, até franquias sendo sondadas por investidores de Criptomoedas, a liga ao lado da NBA é sinônimo de avanço tecnológico quanto às áreas de atuação da web3.

Os mais novos projetos quanto a NFL no entanto são quanto aos bombásticos Fantasy Games baseados em NFTs.

O estilo de cripto investimento que já domina mercados como o do futebol e basquete, tenta chegar a NFL da forma estrondosa que já se vê presente em outros esportes.

Quanto aos ingressos NFT, a liga de futebol americano em parceria com a Ticketmaster, passará a investir em um ambicioso projeto de inserir NFTs junto a ingressos para jogos.

Os tokens não fungíveis (NFT) serão distribuídos a partir da próxima temporada para aqueles que comparecerem a algum dos 100 jogos escolhidos pela liga que acontecerão na época 22/23.

Esses jogos acontecem semanalmente, separados em 3 de cada franquia participante da NFL em casa.

Além do projeto quanto a franquias e até a liga em si, muitas lendas da NFL também dão ativas no mercado quanto a investimento em NFTs.

A principal delas talvez seja Tom Brady, 7 vezes campeão do Superbowl, o atleta e acionista da Crypto.com, uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo.

O jogador atua diretamente com a marca, não só como garoto propaganda, embora também seja um daqueles que estampa as ações da marca no esporte.

Além da Crypto, Brady está envolvido como co-fundador da Autograph, a rede de NFTs inspirada em autógrafos que conta com parcerias com grandes nomes do esporte.

Atualmente a Autograph é um dos maiores marketplaces no mercado de tokens não fungíveis, e tendo Brady como parceiro, inclusive sendo um dos NFTs, o “hype” em cima do projeto só cresce.

Primeira lutadora do UFC a ser paga em Bitcoin é brasileira

Luana Pinheiro, lutadora brasileira de UFC, anunciou a sua parceria com uma empresa de criptomoedas chamada Bitwage, e é através dessa empresa que a lutadora irá receber a partir de agora todos os seus salários em Bitcoin (BTC).

Pinheiro é uma das principais lutadoras de UFC de sua categoria, ela é uma das top 15 no ranking da competição com suas oito vitórias consecutivas. 

A lutadora revelou que a escolha de receber os seus pagamentos em Bitcoin foi incentivada por causa do exemplo de seu namorado, Matheus Nicolau, também lutador e que fechou uma parceria com a Bitwage em abril deste ano.

Segundo Luana, a Bitwage presta vários tipos de assessoria para os atletas, que foi algo que chamou a atenção da lutadora, e também a facilidade em receber os pagamentos em criptomoedas. 

Pinheiro disse que não vê problema na volatilidade do Bitcoin porque essa oscilação no preço do ativo é justamente o que faz o ativo crescer em valor, segundo ela.

“Se não fosse volátil, também não subiria. Pense nisso: leva em média 10-15 anos para um indivíduo obter uma faixa preta no Brasil em Jiu Jitsu, então minha preferência de tempo aqui é igualmente longa, se não mais. Todo o resto é apenas barulho pra mim e quanto menor o preço, mais Bitcoin poderei garantir para o futuro”, comentou a lutadora.

A Bitwage trabalha com um tipo de conta bancária, bem diferente de outros pagamentos com Bitcoin. Assim, não é preciso nenhum tipo de interação com terceiros para receber pagamentos pela empresa, o usuário apenas precisa colocar os seus dados bancários na Bitwage para poder receber o seu pagamento em fiat.

Quando o dinheiro chega na conta do usuário, a Bitwage converte ele de acordo com a porcentagem indicada pelo usuário, o fiat em Bitcoin a preço de mercado.

“Quem ousa vence, tanto dentro como fora do octógono. E não se esqueça que sou do Brasil, então sei uma coisa ou duas sobre inflação e seus efeitos. Eu nasci por volta de 1994, na época em que a moeda brasileira Real foi introduzida e indexada 1:1 ao dólar americano. Agora é 5 BRL por 1 USD”, disse Luana Pinheiro. 

A lutadora está se juntando ao pagamento em Bitcoin de Alex Barret, um jogador de futebol profissional. Em 2021, Alex Crognale e Achara Ifunanyachi, dois jogadores de futebol, fizeram a mesma coisa usando a Bitwage como seu provedor premium de serviços de folha de pagamento Bitcoin.

O UFC foi um dos primeiros a introduzir promoções em criptomoedas e até mesmo assinou um contrato de patrocínio de 175 milhões de dólares com a Crypto.com em julho do ano passado.

A Fórmula 1, a National Basketball Associoation e diversos outros clubes profissionais em todo o mundo já introduziram empresas de criptomoedas como seus parceiros.

Os esportes e as criptomoedas estão cada vez mais ligados, os dois mercados mostraram uma sinergia incrível nos últimos anos, tendo assim, várias empresas fazendo parcerias com eventos esportivos diante da emergente tecnologia das criptomoedas.

Esse mercado só tende a crescer mais e mais, e com o mundo dos esportes junto, é possível ambas as partes faturarem muito nas parcerias e contratos esportivos.

Pesquisa aponta interesse surpreendente de fãs em NFTs de Esporte; Confira as porcentagens

Apesar de que hoje seja uma unanimidade que as Criptomoedas e investimentos em ativos digitais seja uma plataforma rentável, algumas pessoas ainda colocam em cheque sua real veracidade e rentabilidade.

Um dos setores no qual ainda existem mais “céticos” quanto a esse assunto, é no Esporte. Mesmo com diversos patrocínios e parcerias de sucesso entre empresas web3 e instituições esportivas boa parte dos fãs ainda não abraça a ideia das Criptomoedas e NFTs.

De acordo com um estudo do Sports Business Journal, em parceria com a agência de marketing esportivo rEvolution, de Chicago, quase dois terços de adeptos a esportes ainda não sentem confiança no mercado virtual.

Ainda que 63% esteja do lado do movimento ou imparcial, 37% se diz contra, mostrando uma parte conservadora de fãs que prefere ainda amor exemplo os tickets de ingresso de forma física, do contrário que vem se popularizando, que são ingressos digitais em até versões de tokens não fungíveis (NFTs).

Desses 37% dos fãs usados nas pesquisa, que foi realizada do dia 8 a 13 de abril e incluiu mais de 500 adultos dos Estados Unidos, todos disseram estar cientes das criptomoedas, apesar do não apoio, uma taxa que no entanto cresceu em relação a pontos percentuais a mais do que do ano passado, que apresentava 31%.

No entanto, de acordo com Dave Mullins, vice presidente da agência rEvolution, esse número apesar de “negativo” significa ao mesmo tempo o crescimento da indústria que ganha cada dia mais popularização.

“O fato de que apenas 37% dos fãs de esportes estão cientes das criptomoedas mostra que continua a haver uma tremenda vantagem para o crescimento da categoria”, avaliou Dave.

O cartola ainda comentou sobre a forma de educação que deve existir sobre a os ativos no meio do esporte.

“Os dados do nosso estudo mostram que, uma vez cientes, esses fãs de esportes são incrivelmente otimistas sobre o futuro das criptomoedas. Os mercados de criptomoedas neste espaço devem estar se esforçando para educar esses fãs ansiosos por meio de parcerias esportivas inovadoras”, disse.

Dados sobre pesquisa sobre NFTs e Criptomoedas nos esportes

Uma pesquisa como essa feita pelas organizações de Chicago, traz a tona fatos curiosos e que levam a algumas respostas por trás das porcentagens.

Um dos exemplos disso pode ser considerado de fato até previsível, que é a idade daqueles que são “contra” os avanços de NFTs e Criptomoedas no esporte, com uma média de 33 a 44 anos.

Em contrapartida, os entrevistados entre 18 e 24 anos são os mais a favor das ideias da web3.

Em relação a aprovação separadamente de Criptomoedas e NFTs, dados mostram porcentagens semelhantes quanto a aprovação do lado das mulheres e dos homens. Com as Criptos, 35% das mulheres recusam a ideia, contra 37% dos homens.

Já quanto as NFTs 38% dos homens não apoiam a ideia da implementação de tokens não fungiveis, contra 37% das mulheres.

Por fim, talvez o dado que mais chame atenção. Apesar de grande parte estar ciente do que se trata, 50% do público ouvido, ou seja, metade, não entende sobre o assunto. Esse assunto chama atenção pelo que foi dito anteriormente pelo vice presidente da rEvolution, já que mostra que a falta de ensino sobre NFTs e Criptomoedas, impacta diretamente na aprovação dos mesmos.