Premier League ganha investimento bilionário em NFTs; Veja os valores

Bombadas no ambiente web3, principalmente no âmbito de NFTs de esporte, as plataformas Sorare, Dapper Labs, Candy e ConsenSys, estão próximas de chegar a um acordo para o licenciamento da Premier League em seus projetos.

Tendo diversas ligas em seus portfólios, todas licenciadas e com a presença da maioria dos jogadores de mais de 20 campeonatos considerados os “principais” do mundo, todas essas exchanges e Blockchains tinha o mesmo sonho em comum, conseguir a parceria total com a maior liga entre clubes do planeta.

Conhecida por ser a mais disputada, badalada e milionária, a Premier League, que reúne os 20 melhores times da Inglaterra, pode enfim chegar ao mundo dos tokens não fungíveis (NFT).

De acordo com o tablóide inglês “Daily Mail“, propostas que variam da casa dos 220 a 434 milhões de libras, chegaram na mesa da Football Association para o licenciamento da liga pelos próximos 4 anos.

A Premier League contra os NFTs

A possível entrada da Premier League neste universo de ativos digitais pode ser considerada uma conquista enorme no cenário, já que a liga diferente de diversas outras ao redor do mundo, vem sendo muito conservadora quanto a adoção de NFTs.

A associação de futebol da terra da rainha, inclusive, procurou aliados dentro da própria Premier League para começar um movimento para acabar com os patrocínios de Blockchains, Exchanges ou qualquer outra forma representativa de web3.

A ideia partiu de uma abordagem de fãs que começaram a acusar a liga de induzir pessoas a investir em um mercado de alto risco, taxando a Premier de irresponsabilidade comercial.

Apesar do assunto ter começado a ganhar força, não foi pra frente, mesmo com investigações que seguem sobre clubes que majoritariamente necessitam de patrocínios oriundos do mercado digital.

O curioso disso tudo, surge quando apesar da liga em si não colaborar muito com a ideia de tokens não fungíveis em sua marca, times de dentro da própria Premier League já até se sustentam desse modo operante. Como é o caso do gigante Manchester City, que em parceria com a Socios.com arrecadou milhões de euros com a venda de Fan Tokens, as criptomoedas utilitárias voltadas ao esporte.

Agora, com todo esse dinheiro na mesa, será difícil para a Premier League recusar. Ainda mais depois de uma sequência de mais de dois anos de falta de receitas no esporte devido a pandemia de Covid-19, que agora volta a se estabilizar.

Além disso, a maior liga do mundo não poderia ficar para trás em uma tendência de mercado que está dominando todo o setor do futebol. A própria Premier League já se sentiu ameaçada após quase “perder” seus principais times para uma possível criação de Superliga, que aumentaria ainda mais o monopólio dos times e acabaria com as instituições esportivas responsáveis pela criação de torneios, incluindo a UEFA.

Por fim, outro fator que pode seduzir de vez a Premier League a aderir as NFTs, trata-se do acordo que os times de sua liga já possuem com outras empresas de ativos digitais, que possibilita assim, que a associação fique com uma boa parcela financeira sem precisar dividir totalmente.

Twitter começa processo contra Elon Musk por cancelamento na compra

Nesta terça-feira (12), o Twitter começou o processo contra Elon Musk no Tribunal de Delaware depois da renúncia do bilionário em tomar posse da rede social. Em função da atitude do CEO da Tesla, a empresa apontou que ele rejeita cumprir com as obrigações com a rede social, após assinar um acordo vinculante de compra.

“Tendo montado um espetáculo público para colocar o Twitter em jogo, e tendo proposto e assinado um acordo de compra favorável ao vendedor, Musk aparentemente acredita que ele — ao contrário de todas as outras partes sujeitas à lei corporativa de Delaware — é livre para mudar de ideia, jogar fora a empresa, interromper suas operações, destruir o valor do acionista e ir embora”, sinaliza a peça judicial que inicia a ação.

Na esfera da advocacia, os advogados da rede social apontaram que a desistência do bilionário na compra da rede social integra “uma longa lista de violações contratuais materiais realizadas por Musk que prejudicaram o Twitter e seus negócios”.
A rede social ainda reforçou que busca impossibilitar que Musk permaneça com a série de atentado ao acordo e busca uma obrigação de incentivar a realização da compra “mediante a satisfação das poucas condições” previstas pelo documento.
Musk indicou que o Twitter rejeitou o fornecimento de informações precisas acerca do assunto para finalizar o caso referente a divulgação do número de contas falsas presentes na rede social. Nesse sentido, o fundador da SpaceX destacou várias vezes que sequer acreditava nos comentários públicos da empresa de que somente  5% de seus usuários ativos eram contas falsas.

O caso pode resultar em um acordo com o Twitter, mas também em uma condenação à Musk no valor de US$ 1 bilhão pela ausência no cumprimento do vínculo contratual.

Plataforma 99 visa frota de veículos elétricos em atuação em SP

O Brasil deve receber até dezembro deste ano cerca de 300 carros elétricos na frota da plataforma 99. A empresa de transporte urbano por aplicativo tem adiantado a metodologia para influenciar na adoção dessa categoria de veículos para atuação no país.

Maior concorrente da Uber no Brasil, a companhia fechou uma parceria com a BYD. A intenção é começar testes a partir desta semana na cidade de São Paulo com um automóvel elétrico da marca já desenvolvido, de acordo com as empresas.

A chinesa BYD responde pela maior fabricação de veículos elétricos do mundo em vendas unitárias e uma essencial parceira da DiDi na China. Ela já acumula mais de 1 milhão de carros elétricos e híbridos cadastrados em sua plataforma no país asiático.

“Queremos replicar isso no Brasil… O que vimos é que a adoção maciça do carro elétrico na China passou pelo motorista de aplicativo e isso gerou uma demanda natural pela infraestrutura de suporte a esses veículos, como estações de recarga de bateria”, explicou Thiago Hipólito, diretor de inovação da 99, em entrevista à CNN Brasil.

Neste ano, a empresa controlada pela DiDi Chuxing abarca, na unidade de inovação DriverLAB, um orçamento financeiro de R$ 100 milhões e de R$ 250 milhões nos próximos 3 anos. Acima de tudo, o objetivo é conquitar mais motoristas para sua plataforma.

O carro, chamado por D1, que vai lançar a novidade no Brasil, tem capacidade para 370 quilômetros e características como espaço ampliado para os passageiros. A companhia, anteriormente, realizou testes com outros carros da sino-brasileira Caoa Chery.

Coleção de NFTs reúne lendas dos esportes

Não é novidade que os mais diversos esportes estão entrando para o mundo dos tokens não fungíveis (NFTs), pois é um mercado que está crescendo muito e que ainda ajuda a criar conexões entre fãs e seus ídolos esportivos. O projeto BlockAsset Legends reúne lendas de vários esportes e promete ser um sucesso entre o público.

A BlockAsset tem como objetivo se tornar uma das maiores coleções de tokens não fungíveis (NFTs) da atualidade, por meio de seu enorme engajamento. A empresa está surgindo de uma maneira bem chamativa no mercado, oferecendo um capital de risco nem tão alto junto de sua parceria com seus usuários.

O projeto BlockAsset possui ainda um canal no YouTube com vários vídeos que chegam a ultrapassar milhões de visualizações,eles focam no anúncio de parcerias e também produções muito bem feitas direcionadas para o seu público. É uma ótima maneira de ganhar público e trazer ele mais para perto, essa forma anima os investidores da plataforma que tem uma grande comunidade ao seu lado e, também, nomes de peso como NFTs.

Entre os grandes nomes que terão os seus próprios tokens não fungíveis (NFTs), teremos: Wayne Rooney (ex-jogador de futebol da Inglaterra), Shaquille O’Neil (astro da NBA), Chiellini (zagueiro da Juventus da Itália) e Muhammad Ali (ex-boxeador). Uma curiosidade legal é que, Shaquille O’Neil, comprou um NFT na plataforma antes de se tornar um dos parceiros da BlockAsset.

O projeto também conta com a colaboração de outros nomes da indústria da web3. Grupos já consolidados no mercado, como a Animoca e Solana, apoiam a BlockAsset em forma de iniciativa, dando prêmios para quem comprar os ativos.

Um desses prêmios é conhecer o atleta de perto e, caso ele ainda esteja exercendo a sua profissão, a pessoa poderá acompanhar um dia de treino ao lado do atleta. E outra grande parceria da BlockAsset é a colaboração com Dobrask, artista digital irlandês que está produzindo os tokens não fungíveis (NFTs).

A presença do artista no ramo do esporte ainda é nova, mas ele possui diversas artes em vários projetos de tokens não fungíveis, o que pode despertar a curiosidade das pessoas em querer descobrir como serão os NFTs do artista nesse ramo.

A BlockAsset, apesar de promissora, pode ter um certo problema com os fãs de esportes que desejam ter um token não fungível (NFT) do seu astro, mas não entende muito de ativos digitais, ou seja, essa acessibilidade e facilidade, ou a falta dela, pode atrapalhar aqueles que querem comprar os ativos digitais. 

O token já não está sendo mais um dos mais valorizados no mercado, o que pode dificultar a entrada de novas pessoas nesse universo, os tokens não fungíveis (NFTs) podem ser adquiridos em uma rede que usa o token SOL nas compras.

Apesar disso, o projeto BlockAsset tem suas limitações e sabe disso, o seu objetivo é que possa disponibilizar os itens no OpenSea, o maior Marketplace de tokens não fungíveis (NFTs) atualmente.

No OpenSea você encontra muitos dos grandes tokens não fungíveis (NFTs) que, nos dias de hoje, movimentam milhões de dólares

Com a entrada dos NFTs nesse Marketplace, é certeza que as suas peças ficarão ainda mais populares e, aqueles que não entendem muito desse universo, conseguirão comprar tranquilamente. 

Conheça a parceria de uma grande equipe da F1 com empresa de NFTs e Metaverso

Uma das escuderias mais tradicionais da história da Fórmula 1, que já foi casa de dois dos maiores nomes da história do automobilismo, Schumacher e Ayrton Senna, a Ferrari, se juntou a diversas outras montadoras que estão na pista com patrocínios com empresas da Web3. A Velas Network, desenvolvedora de NFTs e soluções para o Metaverso, já há alguns meses está presente como parceira da Ferrari.

Ao lado da montadora italiana, a Velas tem projetos para trazer diversos produtos digitais exclusivos aos fãs da marca, entre eles, os famosos tokens não fungíveis (NFTs).

E não é apenas nas pistas de corrida da vida real que Velas e Ferrari tem um contrato, isso porque, a equipe de E-Sports, Ferrari E-Sports Séries, também é uma das beneficiadas com o acordo.

Fundada em 2019, a Velas tem seu foco na parte técnica do mundo web3, diferente da frente de atuação da maioria das empresas que buscam contato com marcas, seja na F1, ou qualquer outro esporte. Esse movimento de acerto logo com a gigante Ferrari, chamou atenção da comunidade Blockchain sobre a empresa suíça.

Em entrevista ao blog ‘Panorama Crypto‘, a diretora de operações da Vela, Shirly Valve, comentou justamente sobre o assédio que a empresa passou a receber de outras marcas para que as patrocinassem.

“Depois que assinamos o acordo com a Ferrari, tivemos um grande aumento de interesse em parcerias, por parte de outras empresas e projetos. Muitos desses projetos estão buscando nosso apoio para fazer parte do mercado de NFT e para desenvolver aplicações no metaverso. Isso é algo que estamos explorando de forma ativa, desenvolvendo usos reais para NFTs. Os tokens serão criados para que possam ser usados em jogos, e-sports, no metaverso, trazendo engajamento e experiências para fãs de todo o mundo”, revelou Shirly.

A cartola ainda exaltou a parceria com a Ferrari e comentou sobre as expectativas e objetivos da Velas quanto ao acordo entre as duas grandes marcas.

“Podemos dizer que essa é uma parceria multifacetada. Primeiro, somos patrocinadores premium da equipe Ferrari de F1 e parceiros de sua equipe de e-sports. Isso é muito interessante, porque torna a Velas mais conhecida. Os produtos da Ferrari ajudaram a acelerar a imagem e o branding da Velas Network. Existem muitos vetores que estamos explorando com a Ferrari, incluindo NFTs e diferentes variações de uso da blockchain Velas para processos de desenvolvimento e cadeia de suprimentos da Ferrari”, avaliou.

Parceria entre Ferrari e Velas com benefícios

Além de trazer os já comuns benefícios para os fãs da escuderia, a Velas trará para além de seus parceiros, uma série de vantagens técnicas aos usuários da plataforma a partir da Ferrari.

Ainda em entrevista, Shirly Valve comentou e explicou sobre as soluções que dará para aqueles que se juntarem à marca.

“Podemos definir a Velas como um ecossistema de produtos descentralizados que permite que qualquer pessoa perceba os benefícios da tecnologia blockchain. A Velas Account tem próprio sistema de autenticação sem senha, o que possibilita que os usuários acessem com segurança diversos serviços usando apenas sua conta, ao mesmo tempo em que introduz cotas de autorização exclusivas para minimizar os riscos”, comentou Valve.

A segurança e a privacidade são um dos focos da Velas no mercado da web3, logo, não podia ser diferente com suas carteiras digitais, com a empresa oferecendo serviços exclusivos em cima da proteção do usuário.

“Também temos o Cofre Velas, em que os usuários têm acesso a serviços descentralizados, delegando a segurança de suas senhas, chaves ou seeds (códigos criptografados para recuperação de senhas) a algoritmos de segmentação e validadores focados em segurança de dados. Também temos a Velas Wallet, que é um aplicativo seguro que permite gerenciar vários criptoativos, com funcionalidade de staking, e a BitOrbit, uma plataforma de mídia social descentralizada de última geração, na qual os usuários podem manter sua liberdade de expressão, gerar receita com seu conteúdo e usar uma carteira incorporada para armazenar e trocar ativos“, completou a COO.

Ainda não existem datas previstas para o anúncio e liberação dos NFTs e vantagens da parceria entre Ferrari e Velas, no entanto, assim como a maioria dos acordos feitos nessa parte do ano, tudo deve ficar para o segundo semestre de 2022.

Universidade de Oregon utiliza NFTs para ajudar estudantes-atletas

As tecnologias baseadas em blockchain oferecem diversas oportunidades de aplicações e usos. A Division Street, companhia criada para ampliar oportunidades de estudantes atletas da Universidade de Oregon, lançou uma coleção de NFTs para ajudar estudantes-aletas mulheres que participam do Oregon Ducks. 

A coleção se chama Visions of Flight (Visões de Vôo) e comemora os 50 anos do Nono Artigo das Emendas da Educação de 1972. A Lei Federal proibiu que qualquer pessoa fosse discriminada ou excluída em escolas e programas educacionais que recebem investimento do governo federal com base no sexo. Leis anteriores já haviam proibido a discriminação baseada em cor, etnia e nacionalidade.

Os itens são assinados por pela ilustradora e designer gráfica Lili Tae e pela jogadora de basquete do Oregon Ducks Sedona Prince. A jogadora disse que “poder colaborar com Lili Tae para trazer nossas vozes à vida de uma forma tão inovadora e que beneficia todas as mulheres atletas participantes do Ducks é uma vitória absoluta”. 

A artista responsável pelo projeto, Lili Tae, disse que a jogadora Sedona Prince também a inspirou. A ilustradora se definiu como uma pessoa tímida e relata que “ver o vídeo de Sedona me inspirou a lembrar que é ok você falar por si mesma e que existem pessoas que vão te apoiar. Estou feliz de ser parte de um projeto que espalha essa mensagem positiva para outras mulheres que enfrentam o mesmo problema”. 

A coleção contém 12 NFTs únicos baseados na personalidade de estudantes e jogadoras da Universidade de Oregon. Além de Prince, Briana Chacon, Jadyn Mays, Harper McClain, Terra McGowan, Blessyn McMorris, Allison Mulville, Gloria Mutiri, Brooke Nunerviller, Te-Hina Paopao, Croix Soto e Alyssa Wright serão homenageadas. As estudantes praticam diferentes esportes, desde vôlei e basquete até golfe e lacrosse.

Em release enviado para imprensa, a atleta Sedona Prince declarou: “é incrivelmente importante para mim usar minha plataforma para empoderar mulheres estudantes e atletas agora e pela próxima geração.”

“A CEO da Division Street, Rosemary St. Clair, ressaltou a importância da coleção, que se inspira em duas mulheres da universidade que “regularmente usam suas vozes e suas plataformas para mudar o panorama dos esportes com mulheres.” Conforme publicado pelo NFT Now, a CEO também afirmou que “a inovação e a comunidade da Web3 irão beneficiar a próxima geração de mulheres estudantes e atletas.” 

Além de possuírem uma arte digital única, os donos dos NFTs podem ajudar jovens atletas da universidade a se manterem no esporte e nos estudos. E o comprador não pode saberá qual arte comprou, até o NFT estar pago e depositado em sua carteira digital. 75% dos lucros da coleção vão se destinar às atletas participantes, divididos igualmente entre elas. A Division Street irá manter 25% como forma de arcar com os custos do projeto. 

A cada vez que um dos itens for vendido em um mercado secundário, um royalty de 10% será destinado a uma carteira criada pela Division para beneficiar estudantes e atletas da Universidade de Oregon. 

NFTs como ações beneficentes

Como já foi dito, os NFTs possuem diversas aplicações e já foram usados outras vezes como parte de ações beneficentes. Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, algumas iniciativas foram feitas no setor. A revista Time lançou o TimePieces, um leilão de NFTs em que 100% dos lucros foram revertidos para esforços humanitários na Ucrânia. 

Scooter elétrica da Honda tem custo inferior à R$ 4 mil

Uma scooter elétrica, fruto da parceria entre a Honda e a varejista japonesa MUJI, chamada por MS01, está lançada no mercado, com o conjunto de detalhes como aparência moderna, elementos minimalistas e acabamento em preto e branco.

Por parte da montadora japonesa, a motorização do modelo foi elaborada. Já o designer de bicicletas Kenya Hara, também responsável pela direção artística na MUJI, atuou como criador do visual do automóvel.

Assistida por dois pedais, a MS01 possui estrutura em forma de U. Segundo o fabricante, ele melhora o uso para condutores de estaturas distintas. Do mesmo modo, a motocicleta tem somente recursos básicos, com a proposta de manter a faixa de preço reduzida.

Uma das características internas é o motor, de 400 W, que pode proporcionar uma velocidade máxima de 25 km/h. Já os pneus sem câmara possuem 17 polegadas e são formatados para andar em diversos tipos de estrada.

Na scooter existe também um sistema de energia regenerativo e uma bateria de lítio com as seguintes especificações 48 V e 20 Ah. Até o momento, cerca de 5 mil unidades foram produzidas, todas comercializadas na China.

Em suma, o preço final deve girar entre US$ 744 dólares (aproximadamente R$ 4 mil na cotação atual), segundo informação do Insideevs.

Brasil receberá Huawei Band 7 no término de julho

A Huawei oficializou o lançamento da Huawei Band 7 no Brasil no término deste mês de julho, na última segunda-feira (11). Em contrapartida, questões como preço oficial e canais de venda ainda não foram divulgados pela smartband.

De modo internacional, o produto internacional está em vigência no mercado há três meses. A pulseira inteligente, um dos destaques da marca chinesa, tem 9,9mm de espessura, peso de 16 gramas, tela AMOLED de 1,47 polegada e garantia de bateria para duas semanas. Essas informações estão dispostas no site da Huawei.

O wearable, por exemplo, que é adversário da Xiaomi Band 7, possui características ampliadas para análise de saúde. Entre elas, alguns chamam atenção, tais como acompanhamento de frequência cardíaca, sono, stress e saturação do oxigênio do sangue (SpO2).

Na versão internacional, a Huawei Band 7 tem a capacidade de rastrear 96 modalidades esportivas e oferta mais de 4 mil mostradores e diversas cores como verde, rosa e vermelho.

Copa América Feminina terá prêmios em NFT

A Copa América Feminina que começou no dia 8 de julho em Cali, na Colômbia, tem a Mastercard como a sua patrocinadora da competição.

Roberto Ramírez Laverde, o vice-presidente sênior de marketing e comunicação da Mastercard para a América Latina e Caribe, disse: “O futebol é uma paixão que não conhece fronteiras, nos une e nos ajuda a nos conectar para além das nossas diferenças. Na Mastercard, sabemos que o time mais forte é aquele que reúne os mais diversos jogadores. Por isso, apoiamos a Copa América Feminina, porque queremos contribuir para a igualdade de oportunidades no esporte e em todas as áreas.”

Também será criado um espaço para compartilhar as histórias das mulheres no esporte com o objetivo de inspirar novas gerações de garotas no esporte.

A competição terá o primeiro troféu em formato de token não fungível (NFT) para as atletas que forem consideradas as “Jogadoras da Partida“, no caso, as melhores jogadoras. Serão entregues 25 troféus, no total, para as consideradas melhores atletas de cada jogo, esta é uma iniciativa da rede de serviços bancários com a cripto artista colombiana, Camila Fierro.

A artista, que teve os seus trabalhos selecionados para uma exibição na Times Square, em Nova York, recentemente, disse: “O troféu criado para comemorar as ‘Jogadoras da Partida’ da Copa América Feminina 2022 é um símbolo da mudança em favor da inclusão e igualdade no esporte. Por meio desse trabalho, busquei refletir o caminho que cada atleta percorre para se tornar uma jogadora profissional de futebol e o resultado da disciplina para seguir e alcançar seus sonhos.”

Assim como o espaço no metaverso para comemorar a presença de mulheres no futebol através de histórias de jogadoras de futebol como Estefania Banini, Deyna Castellanos e Leicy Santos, a Mastercard também usa de novas tecnologias para conseguir criar experiências inclusivas e priceless.

A Copa América Feminina, anteriormente conhecida como Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino (em espanhol: Campeonato Sudamericano Femenino), é o principal torneio entre as seleções de futebol feminino da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL). 

Foi realizado pela primeira vez em 1991. Nas duas primeiras edições do torneio, apenas uma equipe, no caso, a campeã, se classificou para a Copa do Mundo de Futebol Feminino. Na terceira edição, os campeões se classificaram automaticamente, enquanto o vice-campeão do torneio enfrentou uma equipe da CONCACAF em uma partida de play-off para chegar à Copa do Mundo. Na quarta edição, duas vagas automáticas foram dadas para a Copa do Mundo Feminina de 2003: para os campeões e a segunda colocada, respectivamente, uma situação parecida para as edições de 2007 e 2011.

Em sua primeira edição, contou com a participação do Brasil, Chile e Venezuela. Por sua vez, Argentina, Bolívia e Equador participaram pela primeira vez da edição de 1995 organizada em Minas Gerais. Já na terceira edição, realizada na Argentina, contou com a participação das dez seleções da confederação pela primeira vez, incluindo a estreia da Colômbia, Paraguai, Uruguai e Peru. A partir da edição de 2010, o torneio passou oficialmente a se chamar de Copa América Feminina. 

Em dezembro de 2020, a CONMEBOL anunciou que o torneio seria realizado a cada dois anos, em vez de a cada quatro anos, a partir de 2022.

Crise das criptomoedas é sentida por times do Brasileirão

Os Fan Tokens chegaram no Brasil gerando bastante expectativa pelas pessoas que se interessam pelo assunto, assim como por clubes e torcedores. Mas faz um tempo que o cripto ativo utilitário está ficando bem desvalorizado, juntando com a crise das criptomoedas que está atingindo todo o mercado, grandes times do Brasileirão estão sendo bastante afetados.

Com essa crise no mercado de criptomoedas, vários investidores e aqueles que queriam entrar para esse mundo de investimentos se viram na obrigação de se afastar, para não serem muito prejudicados. Com isso, o ramo dos esportes com certeza também pode ser afetado, uma vez que o mercado dos esportes e dos cripto investimentos estão cada vez mais conectados.

Os tokens dos times Flamengo, Corinthians e Santos, por exemplo, estão valendo apenas um terço do que custavam anteriormente em seu lançamento, tudo isso por causa da queda das moedas e do afastamento de investidores antigos e também de investidores mais novos.

O time Santos está sofrendo bastante com a queda das moedas, o seu criptoativo que antes custava 10 dólares, uns 50 reais, agora está custando 3 dólares, equivalente a 15 reais, uma queda de 70% no valor do criptoativo, o que é bem triste de ver já que o time teve um dos melhores lançamentos no Brasil de Fan Token.

Apesar disso, a situação do Santos não é tão ruim comparada a outros clubes, como o Flamengo, que está a bastante tempo investindo em Fan Tokens, ficando apenas atrás do Atlético Mineiro, foi um dos pioneiros em trazer os Fan Tokens para o Brasil.

A moeda do Flamengo gerou bastante lucro para o clube, no valor de mais de 100 milhões de reais, no seu pico, estava custando cerca de 3,56 dólares, o que é aproximadamente 17 reais, mas atualmente, está custando 0,24 cents, equivalente a 1 real e 20 centavos, uma queda impressionante, uma vez que a moeda do time foi a mais vendida do Brasil.

O Corinthians passou uma uma situação semelhante ao do Flamengo, a sua moeda estreou com um pico de 3,51 dólares e agora está custando 0,32 cents, cerca de 1 real e cinquenta centavos.

Uma coisa que todas essas moedas têm em comum é a exchange que as produziu, a empresa Socios.com, mas claro, com exceção do time Santos que é produzida pela Binance.

Ela que foi a primeira exchange a investir no Brasil e atualmente é a principal fonte de Fan Tokens no mundo todo, sendo patrocinadora de grandes times no Brasil e na Europa, pode estar passando por situações difíceis.

A Socios.com foi procurada pelo site GE para falar sobre o futuro do Fan Token diante do mercado de criptoativos que está em queda, a exchange afirmou que apesar do momento, a empresa irá continuar investindo na área que apresenta um crescimento apesar de tudo o que está acontecendo.

Em um comunicado, a Socios.com disse: “Fan Tokens são tokens de utilidade, seu valor está ligado às múltiplas oportunidades que eles oferecem para os torcedores se conectarem e se engajarem com seus times, não ao seu preço de mercado. E esse valor aumentou nos últimos meses, continuamos a adicionar novos benefícios, recompensas e experiências à nossa oferta, graças à colaboração inestimável de nossos mais de 150 parceiros, que compartilham nossa visão de longo prazo na utilização de Fan Tokens para melhorar a experiência de seus fãs. A Socios.com não é uma empresa de criptomoedas que usa esportes como plataforma para comercializar sua marca, mas uma plataforma de engajamento de fãs esportivos que usa a tecnologia blockchain para conectar equipes e marcas aos seus fãs. Essa é e continuará sendo nossa missão como empresa, independentemente da conjuntura.”