Iggy Azalea responde alfinetadas de Azealia Banks à altura

Tudo começou quando Azealia Banks, em sua conta no twitter, acusou Iggy Azalea de não se manifestar em relação às questões raciais (mais especificamente sobre a questão de Ferguson, onde a morte de um menino negro por um policial branco foi o estopim para uma série de manifestações). O raciocínio da primeira, que é negra, é que a segunda, branca australiana, usa elementos da cultura negra em suas músicas e estilo de vida, mas não tem interesse em se comprometer com a causa de verdade.

Azealia em um momento mais tranquilo

Nessa ocasião, Iggy ainda foi elegante, falando em seu Twitter sobre várias formas de deixar clara sua posição política sem se limitar ao mimimi em redes sociais e, ao contrário, incentivando atitudes conscientes. Isso tudo sem usar o nome de Azealia e dizendo que uma briga entre fãs buscando popularidade é a última coisa que quer. Mas a coisa não parou por aí.

Azealia não se deu por satisfeita e em um programa de rádio essa semana falou que a australiana não deveria ter ganho o Grammy: “o Grammy deveria ser um prêmio por excelência artística. Iggy Azalea não é excelente”.

Iggy, então, foi para o Twitter novamente:

Mensagem especial para Banks: existem muitos artistas negros fazendo sucesso em todos os gêneros. A razão pela qual você não faz é por conta de sua má atitude. Sua inabilidade de ser responsável por seus próprios erros, provocando outros, a inabilidade de ser humilde ou ter auto-controle. É você! Você criou sua própria situação por ser intolerante e não ter a capacidade mental de se dar conta disso. Provavelmente nunca fará. Reclame! Torne a questão racial! Torne política! Faça o que quiser, mas eu garanto que não vai fazer você ser melhor aceita e isso é porque você está chorando na rádio. Continue batendo sua cabeça contra essa parede metafórica e saboreie a atenção. Eu sou a única forma de conseguir alguma. Você é venenosa e eu estou genuinamente com pena de você porque nesse ponto você é um ser humano miserável e raivoso. Lembranças!

Eis o perigo de mexer com quem estava quieto.

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