Marca esportiva de futebol retorna em forma de NFT

Kichute, uma marca esportiva inspirada em chuteiras de futebol, está retornando ao mercado de uma maneira bem diferente. Muitas empresas que tentam essa retomada, normalmente se associam a casas de cassino, roleta, ou coisas do tipo.

Como uma prova de autenticidade de cada par das edições que será lançada de forma limitada, o produto deve passar por um processo de token.

Diferente do que muitos imaginam, o token da Kichute não seria como uma réplica digital, e sim como uma espécie de documentação.

Os designers Adriano Iódice e Stefano Hawilla, fundadores da Justa, tiveram a excelente ideia de reviver a Kichute, mas não só ela como também a Bamba, marca de tênis antiga que copiava os Converse.

O objetivo do projeto é modernizar não apenas os modelos, mas também a maneira como será distribuído e a comercialização das peças. 

Em uma estratégia de marketing digital, os calçados devem ser vendidos de maneira online, de forma limitada, ao invés de serem vendidos em lojas ou shoppings. 

Stefano Hawilla, em uma entrevista à revista ‘FastCompany’, disse: “A marca nunca morre, ela sempre fica no imaginário. No caso de marcas como Kichute e Bamba, elas poderiam ter tido um tempo de vida maior do que o mercado deu”.

Adriano Iódice, revelou a sua preocupação pelas peças, que precisam ser usáveis.

“Se colocar um Bamba dos anos 80 hoje no pé, vai dar bolha. Estamos muito preocupados com a parte da modelagem e da vestibilidade”, disse Adriano.

A Justa, junto com o Grupo Alexandria, que criou o projeto “Sociedade das Marcas Imortais”, que visa trazer essas marcas “imortais” a tona, estão trabalhando em parceria na produção desses “sneakers” que devem ser lançados entre o final de 2022 e primeiro trimestre de 2023.

Uma das fundadoras do Grupo Alexandria, Solange Ricoy, disse: “Acreditamos que marcas icônicas têm um papel na sociedade. Queremos colocar nossa expertise e experiência a serviço da manutenção e preservação de ícones da cultura popular”.

“Não é novo, mas estamos revivendo coisas que achávamos que deveriam estar vivas até hoje”, acrescentou Stefano Hawilla.

Segundo os idealizadores do projeto, a presença dos produtos Kichute online, ao invés de presencial nas lojas, é um movimento democrático.

De acordo com Stefano Hawilla, a ideia é evitar que a matéria prima seja desperdiçada e que itens parem em estoques de lojas, permitindo assim que coleções exclusivas e assinadas por designers brasileiros se destaquem.

Manter a marca de maneira sustentável é o principal objetivo, com isso, a venda direta ao consumidor favorece esse setor.

Kichute é um calçado, misto de tênis e chuteira, produzido no Brasil desde a década de 1970 pela Alpargatas. Com o slogan “Kichute, calce esta força” teve seu ápice entre os anos de 1978 e 1985, quando suas vendas ultrapassaram 9 milhões de pares anuais.

O produto foi lançado em 15 de junho de 1970, aproveitando o advento da Copa do Mundo do México. Foram lançadas também bolas de futebol de salão e de campo com a marca Kichute.

Com a entrada de modelos importados de tênis, suas vendas despencaram, mas o Kichute nunca deixou de ser produzido principalmente devido ao revival dos anos de 1970 e 1980 na moda. Muitos estilistas famosos usaram utilizando o Kichute em suas coleções no início dos anos 2000.

Em São Paulo, na década de 1990, fazia parte dos uniformes dos garis da prefeitura.

Instagram aprimora ferramenta de publicação de vídeos

A função Reels ganhou um adicional desde a última quinta-feira (21). De forma oficial, o Instagram anunciou que a ferramenta poderá compartilhar vídeos de até 15 minutos. O detalhe é que, as publicações lançadas até então, vão permanecer ausentes da categoria de Reels.

Acima de tudo, a plataforma iniciou a fase de mudança há algumas semanas, e irá tornar fixa nas próximas. A alteração integra parcialmente o comprometimento da rede social em ofertar uma experiência mais aprofundada e com a tela ampliada.

Do mesmo modo, as abas de vídeo e de Reels nas contas dos usuários estão firmes. A proposta do Insta é associar todas as abas em um único lugar para encontrar os conteúdos em vídeo no aplicativo.

Uma vez que a conta seja pública, o usuário posta um vídeo que pode se transformar em Reels. Nesse caso, qualquer pessoa pode acessar o seu vídeo e utilizar o áudio original para formar o seu conteúdo pessoal. Caso a conta seja privada, o Reels só estará visível para os seguidores da conta.

Além disso, o Instagram também notificou que irá lançar novas opções para os usuários criarem e compartilharem Reels. Uma característica “dual” está sendo introduzida, que possibilita gravar ao mesmo tempo o conteúdo e a reação a ele utilizando a câmera frontal do celular e a câmera traseira.

Por robô ‘faxineiro’, Brasil conquista concurso mundial de robótica

Estudantes brasileiros conquistaram o topo do mundo em uma categoria no RoboCup 2022. Realizado em Bangkok, na Tailândia, neste mês, a competição abrangeu confrontos de robótica. A equipe pertence ao Centro Universitário FEI, localizado em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

O time deixou para trás 45 rivais com a apresentação de Hera, um robô com linguagem de Inteligência Artificial, a qual faz tarefas domésticas como servir pessoas, remover a mesa, deslocar o lixo para fora, além de outras funções.

Na oportunidade, mais de 3 mil participantes participaram do torneio. Os robôs da categoria At_Home, na qual o Brasil acabou na liderança, são construídos para fazerem atividades relacionadas a serviços, com foco em trabalhos domésticos.

Por consequência, na apresentação aos jurados técnicos, os robôs precisam pegar e manipular distintos objetos, além de mapear ambientes através de sensores, por exemplo. Os comandos são aplicados por meio de um sistema de navegação autônoma.

“Ele [o robô] usa seus sensores, câmera, motores e garras para navegar nos ambientes, manipular objetos e interagir com as pessoas. Durante a competição, as situações não são totalmente pré-configuradas. Embora a casa seja conhecida pelo robô, os objetos, móveis e até o cesto de lixo podem estar em locais diferentes do original. E, mesmo assim, o robô deve localizá-los corretamente para executar as tarefas definidas. Sempre de forma autônoma, sem qualquer intervenção humana”, explica o professor Plínio Aquino Junior, chefe do Departamento de Ciência da Computação e um dos coordenadores do projeto na FEI.

FC Barcelona lança o primeiro NFT retratando o gol lendário de Johan Cruyff

O FC Barcelona cunhou o primeiro NFT na história do clube e está disponibilizando o token e uma associação especial do clube para venda em leilão na Sotheby’s New York em 29 de julho. Este é o primeiro de 10 tokens não fungíveis planejados em produção da LaLiga casa de força.

A ficha audiovisual retrata Johan Cruyff, o homônimo do estádio do Barça para suas equipes femininas e de base, marcando sem dúvida o gol mais famoso da história do clube. Em 22 de dezembro de 1973, Cruyff teria voado pelo ar, com a perna direita estendida, para marcar um gol importante contra o Atlético de Madrid.

O NFT é chamado In a Way, Immortal e é o resultado de mais de 10.000 horas de produção de 40 membros da equipe da BCN Visuals. O estúdio digital rendeu o gol em animação de ouro derretido, com uma orquestra de 30 peças, fornecendo a trilha sonora original em um videoclipe de 40 segundos. Incluídos no lote do leilão estão quatro NFTs de imagens estáticas do projeto.

Além da propriedade da NFT, quem vencer o leilão também se torna um Embaixador Digital do Barça com privilégios exclusivos para participar de sessões de treinamento, meet and greets e outras hospitalidades. Os lances estão disponíveis online e pessoalmente, e o preço de compra pode ser pago em várias criptomoedas.

O Clube de Futebol de Barcelona, também conhecido como Barcelona e popularmente como Barça, é um clube de futebol profissional, com sede em Barcelona, na Catalunha. Para a temporada 2021–22, a equipe disputa a La Liga, na Espanha.

Nacionalmente, o Barcelona conquistou 26 vezes a La Liga, 30 a Copa del Rey, 13 a Supercopa da Espanha, três a Copa Eva Duarte e duas a Copa da Liga Espanhola, sendo o detentor do maior número de troféus nas quatro últimas competições citadas. No que diz respeito ao futebol internacional, o clube sagrou-se vencedor da Liga dos Campeões da UEFA cinco vezes, e cinco triunfos da Supercopa da UEFA e quatro a Taça dos Clubes Vencedores de Taças, três a Taça das Cidades com Feiras, três a Copa do Mundo de Clubes da FIFA. 

O Barcelona esteve na primeira posição do ranking mundial de clubes da IFFHS em 1997, 2009, 2011, 2012 e 2015, e atualmente ocupa a segunda posição no ranking de clubes da UEFA. A principal rivalidade do time é com o Real Madrid, onde as partidas disputadas entre as duas equipes é chamada de El Clásico.

O Barcelona é um dos clubes com o maior número de torcedores ao redor do mundo, se tornando a equipe com o maior número de seguidores em redes e mídias sociais entre todos os esportes. Os jogadores do Barcelona possuem o recorde de maior número de conquistas do prêmio de Futebolista do Ano na Europa, com sete vitórias, bem como o de Melhor jogador do mundo pela FIFA, com quatro no total onze vitórias.

Em 2010, o clube fez história quando três de seus jogadores disputaram o título de melhor jogador do mundo, sendo eles: Lionel Messi, Andrés Iniesta e Xavi, sendo escolhidos como os três melhores jogadores do mundo no FIFA Ballon d’Or de 2010.

O clube é um dos membros fundadores da La Liga, e também um dos únicos três que nunca foram rebaixados para a Segunda Divisão, juntamente com o Real Madrid e o Athletic Bilbao. Em 2009, o Barcelona se tornou a primeira equipe espanhola a vencer a tríplice coroa, conquistando a La Liga, a Copa del Rey e a Liga dos Campeões da UEFA, e adicionalmente, fez história ao ser o primeiro clube no mundo a vencer as seis competições que disputou, sendo que completou o sêxtuplo triunfando na Supercopa da Espanha, na Supercopa da UEFA e na Copa do Mundo de Clubes.

Uber deve US$ 2 milhões por cobranças de taxas inválidas

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou, na última segunda-feira (18), que a Uber encerrou um acordo sobre as alegações de discriminações contra passageiros com deficiência. Mais de US$ 2 milhões atingiram os afetados, assim como a empresa também prometeu quitar o dobro das taxas de espera para 65 mil passageiros com deficiência.

Em suma, as contestações são referentes às taxas de espera da Uber. Os números são cobrados quando um passageiro passa mais de dois minutos para entrar no carro do motorista solicitado. A questão é que as taxas implicam diretamente nos passageiros com deficiência, visto que muitos não conseguem se deslocar de forma rápida.

De acordo com informações do processo, uma norte-americana de 52 anos teve que pagar a taxa várias vezes. Ela apresenta uma lesão na coluna vertebral, o que gera cinco minutos ou mais para embarcar nos veículos.

“Estamos satisfeitos por termos chegado a este acordo. Estamos sempre trabalhando para melhorar a acessibilidade para todos os usuários e incentivamos os passageiros com deficiência a utilizar nosso formulário de autodeclaração para isentar as taxas de tempo de espera”, explica a porta-voz da Uber, Carissa Simons.

Para rebater a fase, os usuários afetados pela política podem acionar a Uber e solicitar o reembolso da taxa de espera. No entanto, a companhia vai continuar cobrando a taxa de usuários comuns. Acima de tudo, a cobrança dessas taxas a usuários com deficiência é avaliada como um tipo de discriminação ilegal.

Empresa alcança 70 mi de viagens com bikes compartilhadas

Responsável por alugar bicicletas compartilhadas, a Tembici alcançou a marca de 70 milhões de viagens no modelo na América Latina. A companhia iniciou a trajetória no Brasil em 2011, por meio do projeto piloto para disponibilizar bikes do Itaú no Rio de Janeiro, chamado Bike Rio.

Em seguida, um ano depois, as bicicletas laranjas do banco passaram a integrar a paisagem carioca. De lá para cá, a Tembici ampliou seus horizontes para cidades como Brasília, Jaboatão dos Guarapes, Olinda, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Vila Velha.

Além dos municípios brasileiros, a empresa também acomete atuações em Buenos Aires e Nordelta, na Argentina, e em Santiago, no Chile. Segundo a Tembici, no meio das 70 milhões de viagens, mais de 430 milhões de quilômetros foram perseguidos.

O número corresponde a 15 mil voltas ao redor do mundo. Uma pesquisa realizada com os seus usuários diagnosticou que 52% garantem que realizaram os deslocamentos por meios motorizados se não utilizassem as bicicletas.

Conheça o Jogo em Blockchain de Esportes que já captou 120 milhões de dólares

Em um projeto ambicioso que visa o sucesso de outros Fantasy Games Blockchain baseados em esportes, a desenvolvedora web3 Rario, levantou mais de 120 milhões de dólares em investimentos, liderados pela capital de risco Dream Capital, para a produção de seu Game Blockchain baseado em Cricket.

A iniciativa que já deveria ter saído do papel no mês de março, passou por dúvidas devido a crise do mercado de Criptomoedas, encerrando de forma abrupta seu desenvolvimento, no entanto, enfim ganhou a certeza de lançamento, sendo ele para o próximo mês de agosto.

Em entrevista, um dos fundadores da Rario, Sunny Bhanot, explicou o porquê da desistência do projeto no início do ano.

“Há muitas mudanças regulatórias que aconteceram com a entrada de impostos e novas regras sendo formadas… era muito arriscado para nossos usuários terem uma experiência previsível e é por isso que desligamos nosso mercado naquela época”, revelou em entrevista ao portal americano “ET”.

Apoiada por outra plataforma de NFTs do ramo de esporte, a Dream Sports, a Rario terá acesso a um ambiente de mais de 140 milhões de investidores já presentes no ecossistema da rede de investimentos Dream.

Mas, apesar da parceria feita nos mesmos moldes de uma rede de Polygon, a Rario terá a transição para sua própria blockchain, chamada de Rario Chain.

Como funcionará o game NFT de Cricket

Lançada em meio a um boom global de NFTs e Criptomoedas, a Rario surgiu em 2020 com sede em Singapura, fundada pelos empresários Sunny Bhanot e Ankit Wadhwa.

O que era para ser só mais uma corretora ou exchange de cripto ativos, se tornou num projeto dos mais ambiciosos da web3 quanto a entrada no ramo de games em Blockchain.

Agora ao lado da Dream Sports, a Rario acredita estar no caminho certo para enfim transformar a inciativa em realidade com o jogo estratégico de Cricket.

O game que terá em seu sistema um estilo de incorporação de NFTs utilitarios, prevê parceria com grandes ligas de Cricket ao redor do mundo.

Dentre essas se encontram as dos países mais apaixonados pelo esporte, como a Austrália, que inicialmente deve ser o ponto de partida quanto a a um investimento de licença, sendo esses com o Cricket Australia e Australian Cricketer’s Association.

E diferente de algumas plataformas, será implementado no jogo em seu lançamento a possibilidade dos usuários fazerem transações por meio de cartões de créditos, algo que faz falta em sistemas sofisticados e maiores como o do NBA Top Shot ou Sorare, que exige uma carteira inicial já com fundos em cripto.

“O método de pagamento é universalmente aceito entre os fãs de críquete, que é o público-chave para nós. A Rario está em conformidade com todas as normas regulatórias nos países em que operamos”, analisou Sunny.

O objetivo final seria a criação de um Metaverso, que incluiria diversas ligas e nações do esporte em um ambiente competitivo com todos os mecanismos de trade de NFTs e Criptomoedas já conhecido em Jogos Blockchain do gênero

Entenda como foi a ação no Metaverso envolvendo a ESPN Brasil e o Super Bowl

O Super Bowl deste ano já foi, e aconteceu o que se esperava, um grande evento que envolveu até o Metaverso, e um grande jogo que sagrou o Los Angeles Rams como campeão da NFL.

No entanto, como sempre, o evento deixou marcas positivas e aspectos a serem exaltados quanto a ações no mundo digital, inclusive no Brasil.

Exemplo disso foi o que fez Effect Sport, agência oficial da NFL no Brasil, que ao lado da ESPN Brasil promoveu ativações durante o “esquenta” para a grande final de um dos esportes mais amados pelos americanos.

A ativação da NFL ao lado da ESPN ocorreu no Parque Villa Lobos, em São Paulo, onde apresentava duas peças com a pegada de mobiliário urbano com anúncio do Super Bowl.

Além disso, apresentava a cada cinco minutos jogadores virtuais que compunham a arte literalmente ganhando vida e lançando a bola oval para outro web atleta fazer a recepção e o touchdown.

A final da NFL foi transmitida no canal fechado da ESPN para assinantes, enquanto na tv aberta a Effect Sport conseguiu levar a transmissão depois de anos, ao lado da RedeTv.

Os ativos digitais na NFL

Além das ativações quanto a marketing feitas no Brasil, em terras americanas o processo de ativação na NFL já está bem adiantado.

De tickets que se tornam NFTs, até franquias sendo sondadas por investidores de Criptomoedas, a liga ao lado da NBA é sinônimo de avanço tecnológico quanto às áreas de atuação da web3.

Os mais novos projetos quanto a NFL no entanto são quanto aos bombásticos Fantasy Games baseados em NFTs.

O estilo de cripto investimento que já domina mercados como o do futebol e basquete, tenta chegar a NFL da forma estrondosa que já se vê presente em outros esportes.

Quanto aos ingressos NFT, a liga de futebol americano em parceria com a Ticketmaster, passará a investir em um ambicioso projeto de inserir NFTs junto a ingressos para jogos.

Os tokens não fungíveis (NFT) serão distribuídos a partir da próxima temporada para aqueles que comparecerem a algum dos 100 jogos escolhidos pela liga que acontecerão na época 22/23.

Esses jogos acontecem semanalmente, separados em 3 de cada franquia participante da NFL em casa.

Além do projeto quanto a franquias e até a liga em si, muitas lendas da NFL também dão ativas no mercado quanto a investimento em NFTs.

A principal delas talvez seja Tom Brady, 7 vezes campeão do Superbowl, o atleta e acionista da Crypto.com, uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo.

O jogador atua diretamente com a marca, não só como garoto propaganda, embora também seja um daqueles que estampa as ações da marca no esporte.

Além da Crypto, Brady está envolvido como co-fundador da Autograph, a rede de NFTs inspirada em autógrafos que conta com parcerias com grandes nomes do esporte.

Atualmente a Autograph é um dos maiores marketplaces no mercado de tokens não fungíveis, e tendo Brady como parceiro, inclusive sendo um dos NFTs, o “hype” em cima do projeto só cresce.

Primeira lutadora do UFC a ser paga em Bitcoin é brasileira

Luana Pinheiro, lutadora brasileira de UFC, anunciou a sua parceria com uma empresa de criptomoedas chamada Bitwage, e é através dessa empresa que a lutadora irá receber a partir de agora todos os seus salários em Bitcoin (BTC).

Pinheiro é uma das principais lutadoras de UFC de sua categoria, ela é uma das top 15 no ranking da competição com suas oito vitórias consecutivas. 

A lutadora revelou que a escolha de receber os seus pagamentos em Bitcoin foi incentivada por causa do exemplo de seu namorado, Matheus Nicolau, também lutador e que fechou uma parceria com a Bitwage em abril deste ano.

Segundo Luana, a Bitwage presta vários tipos de assessoria para os atletas, que foi algo que chamou a atenção da lutadora, e também a facilidade em receber os pagamentos em criptomoedas. 

Pinheiro disse que não vê problema na volatilidade do Bitcoin porque essa oscilação no preço do ativo é justamente o que faz o ativo crescer em valor, segundo ela.

“Se não fosse volátil, também não subiria. Pense nisso: leva em média 10-15 anos para um indivíduo obter uma faixa preta no Brasil em Jiu Jitsu, então minha preferência de tempo aqui é igualmente longa, se não mais. Todo o resto é apenas barulho pra mim e quanto menor o preço, mais Bitcoin poderei garantir para o futuro”, comentou a lutadora.

A Bitwage trabalha com um tipo de conta bancária, bem diferente de outros pagamentos com Bitcoin. Assim, não é preciso nenhum tipo de interação com terceiros para receber pagamentos pela empresa, o usuário apenas precisa colocar os seus dados bancários na Bitwage para poder receber o seu pagamento em fiat.

Quando o dinheiro chega na conta do usuário, a Bitwage converte ele de acordo com a porcentagem indicada pelo usuário, o fiat em Bitcoin a preço de mercado.

“Quem ousa vence, tanto dentro como fora do octógono. E não se esqueça que sou do Brasil, então sei uma coisa ou duas sobre inflação e seus efeitos. Eu nasci por volta de 1994, na época em que a moeda brasileira Real foi introduzida e indexada 1:1 ao dólar americano. Agora é 5 BRL por 1 USD”, disse Luana Pinheiro. 

A lutadora está se juntando ao pagamento em Bitcoin de Alex Barret, um jogador de futebol profissional. Em 2021, Alex Crognale e Achara Ifunanyachi, dois jogadores de futebol, fizeram a mesma coisa usando a Bitwage como seu provedor premium de serviços de folha de pagamento Bitcoin.

O UFC foi um dos primeiros a introduzir promoções em criptomoedas e até mesmo assinou um contrato de patrocínio de 175 milhões de dólares com a Crypto.com em julho do ano passado.

A Fórmula 1, a National Basketball Associoation e diversos outros clubes profissionais em todo o mundo já introduziram empresas de criptomoedas como seus parceiros.

Os esportes e as criptomoedas estão cada vez mais ligados, os dois mercados mostraram uma sinergia incrível nos últimos anos, tendo assim, várias empresas fazendo parcerias com eventos esportivos diante da emergente tecnologia das criptomoedas.

Esse mercado só tende a crescer mais e mais, e com o mundo dos esportes junto, é possível ambas as partes faturarem muito nas parcerias e contratos esportivos.

Anatel certifica permissão de ataques e roubo de dados por TV box pirata

A Anatel realiza diversas ações para rebater o uso de produtos fora da homologação no país. Eles acabam gerindo uma cadeira de pirataria, que envolve TV boxes piratas e conteúdo reproduzido, além dos transmitidos ilegalmente em sites e canais na web.

Uma das ações foi um estudo que avalia a existência de backdoor, isto é, um método não documentado de comunicação, em aparelhos de streaming. De acordo com superintendente de Fiscalização da Anatel, Hermano Tercius, um grupo testou diversas TV boxes comercializados em comércios populares em duas etapas.

Com apoio obtido em conjunto com a associações da TV paga, Agência Nacional do Cinema (Ancine) e Polícia Federal (PF), a equipe registrou a existência de backdoors abertos por meio de aplicativos Android.

As TV boxes avaliadas têm a chance de ser utilizadas como “robôs” em campanhas de negação de serviço, orquestradas, por cibercriminosos contra páginas, plataformas, serviços ou redes que normalmente possuem milhões de usuários.

Acima de tudo, em dezembro do ano passado, a Anatel já havia notado a existência de malwares no modelo de TV box da HTV, em dezembro do ano passado.