CEO da Sorare faz previsões animadoras sobre o futuro dos NFTs

Após um 2021 de completa êxtase quando ao universo dos NFTs, 2022 chegou com a bomba do ‘inverno cripto‘, que diferente do que o nome sugere, derreteu ativos digitais dos mais variados tipos, inclusive os tokens não fungíveis. No entanto, para o CEO de uma das maiores companhias de NFTs do mundo, a Sorare, os usuários podem ficar tranquilos, porque o futuro desses ativos da web3 são animadores.

O nome do cartola e intusiasta é Nicolas Júlia, Francês idealizador da Sorare, o projeto de Fantasy Game baseado em futebol e em cima de uma tecnologia Blockchain em Ethereum, que dominou as plataformas de comercialização de cards/NFTs no mundo.

Em 2021, a Sorare faturou uma média de 200 milhões de euros mensais em movimentos quanto às suas NFTs. Em 2022 esse setor se manteve avassalador e nem a queda dos ativos diminuiu tanto suas vendas.

O Fantasy Game funciona da seguinte forma. O usuário monta seu time de 5 jogadores (goleiro, defensor, meio campista e atacante), a partir de cartas que encontra no próprio mercado do game ou em marketplaces como o Sorare.

Podendo ser comprados em Ethereum, o preço dos cards variam de acordo com sua raridade e escassez, que definem que tipo de time e atleta podem ser inscritos em determinados campeonatos dentro do game, que dão prêmio aos jogadores.

Com mais de 100 times totalmente licenciados atualmente, a Sorare hoje luta pelo completo domínio das principais ligas do futebol, mantendo relação estreita com craques e times para criar NFTs especiais que são vendidos por milhares de euros todos os dias.

Tendo em vista todo esse seu projeto, Nicolas Júlia apresentou em artigo para a revista ‘Sapo Brasil’, 4 fatores no qual o mesmo acredita que se concretizaram no futuro das NFTs.

Veja as previsões de CEO sobre o futuro das NFTs

A primeira coisa relatada por Nicolas sobre o crescimento das NFTs ainda em 2022 será a sua função de proporcionar experiências exclusivas.

Muito além de apenas um ativo ou uma peça para coleção, os token não fungiveis deverão servir para abrir “passagens” que mudarão a forma de como se leva a indústria de entretenimento, seja no futebol, música ou cinema.

Isso de fato vem ocorrendo, como por exemplo com o lançamento de Fan Tokens, que muito além do que só Criptomoedas de times, se popularizaram pela sensação de poder e mudança no clube do coração que causa na torcida.

O segundo ponto se trata de empresas já consolidadas no universo dos games passarem a investir nas NFTs.

Até aqui os projetos bombados de tokens vieram de empresas inicialmente independentes sem grande história ou relevância anterior.

Com o boom desse segmento, é de praxe que as multinacionais entrem no ramo, e os videogames não devem ser diferente.

Apesar da previsão, feira em janeiro, até aqui nenhuma grande indústria dos games resolveu de fato cair de cabeça e deixar o mercado de NFTs ainda mais mainstream, no entanto, projeto semanalmente são especulados.

Em terceiro Nicolas Júlia citou os NFTs como um grande propulsor para os esportes femininos, que hoje, são fortemente negligenciados.

A chegada dos ativos no esporte feminino pode alavancar uma base de fãs que ainda não existe, de forma tão grande quanto em esportes masculinos.

Por fim, algo que não é tão animador mas servirá de aprendizado e experiência para muitos empreendedores que desejam entrar no ramo.

O francês acredita que muitos NFTs irão falhar na tentativa de seus projetos, dando prejuízo ao longo do tempo. Sendo assim, o mesmo recomenda cuidado em investimentos de pouca fama achando que estão descobrindo o novo ouro, quando podem estar caindo em um ‘void’ de derretimento de ativos.

Sorare fecha com Associação Argentina de Futebol

Foi assinado um acordo entre o fantasy de futebol de NFT, Sorare, e a Associação Argentina de Futebol para levar os NFTs aos torcedores argentinos, além de adicionar a Associação Argentina de Futebol à sua lista de parceiros esportivos. 

Como resultado da parceria, os jogadores de futebol argentinos poderão jogar o fantasy game global de futebol da Sorare. A Sorare fez parceria com a Associação Argentina de Futebol (AFA) para participar da mania da Web3.

Lionel Messi, Paulo Dybala e Angel Di Maria são alguns dos jogadores da seleção argentina que poderão coletar e negociar NFTs apresentando.

A Sorare está lançando um jogo global de fantasy de futebol, que gerará um novo fluxo de receita por meio do licenciamento NFT.

Uma das principais plataformas NFT, a Sorare, vem trabalhando para trazer o mundo do futebol para a Web3. Talentos globais do futebol como Kylian Mbappe, que acabou de ingressar na plataforma como investidor e embaixador, além de outras lendas do esporte como Serena Williams, Gerard Piqué e Rio Ferdinand são apenas alguns dos jogadores que fizeram parceria com a empresa para apoiar a plataforma.

Em contraste, a AFA estará se expandindo para a Web3 como resultado de acordos anteriores com a principal plataforma de câmbio de criptomoedas Binance. O órgão dirigente do futebol argentino também colaborou com a proeminente empresa de mídia de futebol, Onefootball, para desenvolver um site NFT personalizado que permite aos torcedores comprar lembranças digitais legalmente licenciadas.

Com a ajuda do novo relacionamento, a AFA poderá desenvolver mais formas de interagir com os torcedores antes da Copa do Mundo. Segundo Petersen, o objetivo é apresentar os primeiros cards digitais antes do início da competição internacional.

Este ano testemunhou um tremendo aumento nos ativos de tokens não fungíveis (NFT), e a startup Sorare quer vincular o mercado de NFT de bilhões de dólares ao mercado de esportes de fantasia de vários bilhões de dólares. Em 2019, o mercado de esportes de fantasia somente nos Estados Unidos ultrapassou 8,4 bilhões de dólares.

Uma rodada de arrecadação de fundos da Série B liderada pelo Softbank garantiu 680 milhões de dólares para a plataforma de futebol de fantasia de NFT da Sorare. Várias empresas participaram do mais recente aumento de capital da Sorare, incluindo Atomico, Bessemer Venture Partners, D1 Capital, Eurazeo, IVP e Liontree.

Um marco significativo foi alcançado com o aumento de capital, que é uma das maiores rodadas de financiamento da Série B da Europa e aumentou a avaliação total atual da Sorare para 4,3 bilhões de dólares. A empresa Sorare afirmou em seu anúncio na terça-feira que pretende abrir um escritório lá e “inscrever as 20 principais ligas de futebol”.

Entre os 180 times de futebol licenciados pela Sorare estão Juventus, Real Madrid e Liverpool. Também tem intenções de diversificar para outros esportes. Desde janeiro de 2021, 150 milhões de dólares em cartões foram trocados na rede, segundo Sorare.

Durante o mesmo período, os usuários ativos mensais da Sorare aumentaram 34 vezes e as vendas trimestrais da empresa aumentaram 51 vezes. Os mundos de colecionáveis ​​digitais e esportes de fantasia convergem na Sorare, de acordo com Marcelo Claure, CEO do SoftBank Group International e COO do SoftBank Group.

“Os fãs de futebol de todo o mundo têm aguardado ansiosamente o ‘jogo dentro do jogo’, como demonstrado pelo crescimento fenomenal de Sorare somente este ano”, continuou Marcelo.

Não é a única plataforma do mercado de NFT a arrecadar dinheiro em 2021, pois outras plataformas também arrecadaram dinheiro. Raible, um mercado NFT, anunciou planos de lançamento no blockchain Flow e arrecadou mais de 14 milhões de dólares. 

No final de julho, a Opensea levantou 100 milhões de dólares, tornando-se um negócio de unicórnio. Em uma venda de token para o mercado Efinity NFT que funciona com o blockchain Polkadot, a Enjin levantou 20 milhões de dólares. Durante a primeira semana de julho, o mercado Mintable NFT, financiado por Mark Cuban, também arrecadou 13 milhões de dólares em uma rodada de arrecadação de fundos da Série A.

Equipe automobilística Lotus fecha com empresa de NFT

A Lotus, que possui uma presença importante nas competições de carro, principalmente na Fórmula 1, entrou na onda de muitas outras equipes esportivas e agora está com uma parceria com uma empresa de tokens não fungíveis (NFTs).

A parceria da Lotus para a primeira coleção de tokens não fungíveis da marca será com a NFT PRO e da Ripple, ambas as partes auxiliando em assuntos blockchain e NFT como especialistas no assunto. Já o suporte será em cima da rede de XRPL (XRP Ledger), líder do mercado quantos trata de ativos digitais.

Os tokens não fungíveis (NFTs) da Lotus têm como foco a entrega de veículos personalizados e sob demanda, o Lotus Advanced, um setor recente da marca que foi lançado. 

Os modelos dos tokens não fungíveis serão feitos pela própria equipe de design da montadora britânica, pois ela colocará nos NFTs momentos importantes e icônicos, e também carros históricos da marca.

Apesar de não ter uma data prevista para o lançamento dos tokens não fungíveis (NFTs), o Lotus deve anunciar novidades sobre o projeto no mês de agosto, como por exemplo o BitQT.

“O próximo lançamento dos Lotus NFTs no XRPL permite que criadores e colecionadores se reúnam e experimentem os Lotus Cars em um ambiente novo e emocionante, incluindo vantagens exclusivas exclusivas para os detentores dos Lotus NFTs. Aguarde mais novidades ainda este mês”, anunciou a equipe Lotus.

Simon Lane, diretor da Lotus, falou sobre o projeto e também a entrada da empresa no mercado de tokens não fungíveis (NFTs).

“A Lotus sempre se preocupou com a inovação de ponta, e entrar no espaço da Web3 dessa maneira, com um programa NFT verdadeiramente focado no cliente, é outro excelente exemplo disso. A parceria com a NFT PRO, um verdadeiro especialista neste campo, significa que temos a garantia de fornecer conteúdo verdadeiramente memorável para uma nova comunidade digital de fãs da Lotus.”

Christian Ferri, CEO da NFT PRO, comentou um pouco sobre a sua animação em estar ao lado de uma das maiores líderes globais no mercado de carros e também o privilégio.

“É um privilégio fazer parceria com uma marca automotiva britânica tão icônica e ajudar a equipe Lotus Advanced Performance a se conectar com uma nova geração de fãs. Este anúncio é apenas o começo para esta colaboração”, declarou Ferri.

Muitas equipes automobilísticas estão entrando nesse universo de tokens não fungíveis (NFTs), isso não é novidade. Outros exemplos disso são a Ferrari, McLaren e Red Bull que têm estampado em seus produtos e carros, os nomes de exchanges de NFTs e criptomoedas.

Lotus Grand Prix ou Team Lotus foi uma equipe de Fórmula 1 criada por Colin Chapman, que teria revolucionado a categoria por pelo menos duas vezes: uma delas foi com o desenvolvimento do carro-asa, que conquistou o Campeonato Mundial de 1978 com Mario Andretti. Foi uma equipe da fábrica inglesa de carros Lotus Cars.

A Team Lotus, divisão da Lotus Engineering, ingressou na Fórmula 1 em 1958, onde alcançou grande domínio nas décadas de 1960 e 70. A equipe conquistou nessa época um total de 7 títulos de construtores e 6 de pilotos.

No dia 8 de dezembro de 2010, foi anunciada a compra de parte da equipe Renault F1 Team pelo Grupo Lotus. A equipe passou então a se chamar Lotus Renault GP Team a partir da Temporada de 2011. E a partir da Temporada de 2012 passou a se chamar apenas Lotus F1 Team.

Time americano de Baseball distribui de graça NFTs de lenda do clube

Uma das equipes de baseball mais tradicionais dos Estados Unidos, o Washington Nationals foi responsável por uma giveaway de tokens não fungíveis (NFTs) comemorativos pela aposentadoria de uma das lendas da história do time da capital americana, Ryan Zimmermann.

O atleta defendeu as cores do Washington durante 16 anos, de 2005 até o fim da temporada 21/22. Dentre esses anos além de diversos prêmios individuais, o jogador deu a sua equipe o campeonato mundial da MLB de 2019.

Os fãs “ganharam” os NFTs através de uma iniciativa incrível da instituição, que cedeu os tokens não fungiveis para aqueles que compraram ingressos para o jogo de despedida de Zimmermann.

Os NFTs vieram ao estilo de “onde você estava quando aconteceu” já que além da peça trazem a informação do número de série do ingresso e o assento onde o torcedor estava sentado.

Foram mais de 42 mil pessoas no estádio, sendo exatamente 42.730 NFTs distribuídas.

A verdadeira lembrança digital serve além de um ativo, uma verdadeira experiência que transborda o mundo web3.

Essas NFTs mais “sentimentais” vem dominando o esporte como um todo, e agora servem não só pelo tributo a times ou ídolos, mas também para a introdução de novas pessoas e das instituições a esse universo de investimentos.

Agora já com uma experiência nos ativos digitais, os Nats já visam a introdução do time no mundo dos Fan Tokens.

Mercado esse que já domina o futebol, tem projetos de introdução em outros esportes, principalmente através da plataforma Socios.com, líder do mercado.

Os fãs do Washington logo após o lançamento dos NFTs colocou em pauta o assunto dos tokens utilitários, no entanto, é algo assumido pela MLB como sendo tratado de forma cautelosa.

Não só oferecendo uma “moeda“, toda MLB deseja proporcionar experiências físicas através das Criptomoedas, assim como fez o Washington Nationals.

NFTs no baseball

Sendo mundialmente famoso pela sua história com os cards de jogadores, o Baseball não tinha como fugir da onda dos ativos digitais do esporte que hoje em dia, se baseiam justamente nesse modelo, as cartas.

Além de uma acordo com a Sorare, que já tem em desenvolvimento um Fantasy Game baseado em cards da MLB, a liga recentemente também selou a parceria com a empresa NFT Candy Digital, visando a produção de edições exclusivas de tokens não fungíveis dos quais os usuários poderiam dar lances, como uma espécie de leilão, para obter os itens.

Assim como parte do projeto que tem o foco nas vantagens, os detentores desses NFTs ganharam itens exclusivos designados por cada franquia da MLB. O Washington Nationals por exemplo, deu aos compradores de suas NFTs, camisas oficiais autografadas da equipe.

Por agora, a liga estuda apenas a inserção dos Fan Tokens no ambiente do esporte, onde busca uma parceria universal com suas franquias para um acordo lucrativo em todos os lados.

Algo parecido com o que a liga de futebol dos Estados Unidos fez, a MLS. Que por sua vez selou um acordo total com a Sorare, que automaticamente sedia os direitos de imagem para o game NFT inspirado em Fantasy Games de futebol.

Premier League ganha investimento bilionário em NFTs; Veja os valores

Bombadas no ambiente web3, principalmente no âmbito de NFTs de esporte, as plataformas Sorare, Dapper Labs, Candy e ConsenSys, estão próximas de chegar a um acordo para o licenciamento da Premier League em seus projetos.

Tendo diversas ligas em seus portfólios, todas licenciadas e com a presença da maioria dos jogadores de mais de 20 campeonatos considerados os “principais” do mundo, todas essas exchanges e Blockchains tinha o mesmo sonho em comum, conseguir a parceria total com a maior liga entre clubes do planeta.

Conhecida por ser a mais disputada, badalada e milionária, a Premier League, que reúne os 20 melhores times da Inglaterra, pode enfim chegar ao mundo dos tokens não fungíveis (NFT).

De acordo com o tablóide inglês “Daily Mail“, propostas que variam da casa dos 220 a 434 milhões de libras, chegaram na mesa da Football Association para o licenciamento da liga pelos próximos 4 anos.

A Premier League contra os NFTs

A possível entrada da Premier League neste universo de ativos digitais pode ser considerada uma conquista enorme no cenário, já que a liga diferente de diversas outras ao redor do mundo, vem sendo muito conservadora quanto a adoção de NFTs.

A associação de futebol da terra da rainha, inclusive, procurou aliados dentro da própria Premier League para começar um movimento para acabar com os patrocínios de Blockchains, Exchanges ou qualquer outra forma representativa de web3.

A ideia partiu de uma abordagem de fãs que começaram a acusar a liga de induzir pessoas a investir em um mercado de alto risco, taxando a Premier de irresponsabilidade comercial.

Apesar do assunto ter começado a ganhar força, não foi pra frente, mesmo com investigações que seguem sobre clubes que majoritariamente necessitam de patrocínios oriundos do mercado digital.

O curioso disso tudo, surge quando apesar da liga em si não colaborar muito com a ideia de tokens não fungíveis em sua marca, times de dentro da própria Premier League já até se sustentam desse modo operante. Como é o caso do gigante Manchester City, que em parceria com a Socios.com arrecadou milhões de euros com a venda de Fan Tokens, as criptomoedas utilitárias voltadas ao esporte.

Agora, com todo esse dinheiro na mesa, será difícil para a Premier League recusar. Ainda mais depois de uma sequência de mais de dois anos de falta de receitas no esporte devido a pandemia de Covid-19, que agora volta a se estabilizar.

Além disso, a maior liga do mundo não poderia ficar para trás em uma tendência de mercado que está dominando todo o setor do futebol. A própria Premier League já se sentiu ameaçada após quase “perder” seus principais times para uma possível criação de Superliga, que aumentaria ainda mais o monopólio dos times e acabaria com as instituições esportivas responsáveis pela criação de torneios, incluindo a UEFA.

Por fim, outro fator que pode seduzir de vez a Premier League a aderir as NFTs, trata-se do acordo que os times de sua liga já possuem com outras empresas de ativos digitais, que possibilita assim, que a associação fique com uma boa parcela financeira sem precisar dividir totalmente.

Conheça a parceria de uma grande equipe da F1 com empresa de NFTs e Metaverso

Uma das escuderias mais tradicionais da história da Fórmula 1, que já foi casa de dois dos maiores nomes da história do automobilismo, Schumacher e Ayrton Senna, a Ferrari, se juntou a diversas outras montadoras que estão na pista com patrocínios com empresas da Web3. A Velas Network, desenvolvedora de NFTs e soluções para o Metaverso, já há alguns meses está presente como parceira da Ferrari.

Ao lado da montadora italiana, a Velas tem projetos para trazer diversos produtos digitais exclusivos aos fãs da marca, entre eles, os famosos tokens não fungíveis (NFTs).

E não é apenas nas pistas de corrida da vida real que Velas e Ferrari tem um contrato, isso porque, a equipe de E-Sports, Ferrari E-Sports Séries, também é uma das beneficiadas com o acordo.

Fundada em 2019, a Velas tem seu foco na parte técnica do mundo web3, diferente da frente de atuação da maioria das empresas que buscam contato com marcas, seja na F1, ou qualquer outro esporte. Esse movimento de acerto logo com a gigante Ferrari, chamou atenção da comunidade Blockchain sobre a empresa suíça.

Em entrevista ao blog ‘Panorama Crypto‘, a diretora de operações da Vela, Shirly Valve, comentou justamente sobre o assédio que a empresa passou a receber de outras marcas para que as patrocinassem.

“Depois que assinamos o acordo com a Ferrari, tivemos um grande aumento de interesse em parcerias, por parte de outras empresas e projetos. Muitos desses projetos estão buscando nosso apoio para fazer parte do mercado de NFT e para desenvolver aplicações no metaverso. Isso é algo que estamos explorando de forma ativa, desenvolvendo usos reais para NFTs. Os tokens serão criados para que possam ser usados em jogos, e-sports, no metaverso, trazendo engajamento e experiências para fãs de todo o mundo”, revelou Shirly.

A cartola ainda exaltou a parceria com a Ferrari e comentou sobre as expectativas e objetivos da Velas quanto ao acordo entre as duas grandes marcas.

“Podemos dizer que essa é uma parceria multifacetada. Primeiro, somos patrocinadores premium da equipe Ferrari de F1 e parceiros de sua equipe de e-sports. Isso é muito interessante, porque torna a Velas mais conhecida. Os produtos da Ferrari ajudaram a acelerar a imagem e o branding da Velas Network. Existem muitos vetores que estamos explorando com a Ferrari, incluindo NFTs e diferentes variações de uso da blockchain Velas para processos de desenvolvimento e cadeia de suprimentos da Ferrari”, avaliou.

Parceria entre Ferrari e Velas com benefícios

Além de trazer os já comuns benefícios para os fãs da escuderia, a Velas trará para além de seus parceiros, uma série de vantagens técnicas aos usuários da plataforma a partir da Ferrari.

Ainda em entrevista, Shirly Valve comentou e explicou sobre as soluções que dará para aqueles que se juntarem à marca.

“Podemos definir a Velas como um ecossistema de produtos descentralizados que permite que qualquer pessoa perceba os benefícios da tecnologia blockchain. A Velas Account tem próprio sistema de autenticação sem senha, o que possibilita que os usuários acessem com segurança diversos serviços usando apenas sua conta, ao mesmo tempo em que introduz cotas de autorização exclusivas para minimizar os riscos”, comentou Valve.

A segurança e a privacidade são um dos focos da Velas no mercado da web3, logo, não podia ser diferente com suas carteiras digitais, com a empresa oferecendo serviços exclusivos em cima da proteção do usuário.

“Também temos o Cofre Velas, em que os usuários têm acesso a serviços descentralizados, delegando a segurança de suas senhas, chaves ou seeds (códigos criptografados para recuperação de senhas) a algoritmos de segmentação e validadores focados em segurança de dados. Também temos a Velas Wallet, que é um aplicativo seguro que permite gerenciar vários criptoativos, com funcionalidade de staking, e a BitOrbit, uma plataforma de mídia social descentralizada de última geração, na qual os usuários podem manter sua liberdade de expressão, gerar receita com seu conteúdo e usar uma carteira incorporada para armazenar e trocar ativos“, completou a COO.

Ainda não existem datas previstas para o anúncio e liberação dos NFTs e vantagens da parceria entre Ferrari e Velas, no entanto, assim como a maioria dos acordos feitos nessa parte do ano, tudo deve ficar para o segundo semestre de 2022.

Lenda dos esportes radicais mostra total apoio ao Bitcoin

Lenda viva do Skate, o brasileiro Bob Burnquist é um dos esportistas de alto nível que se interessam e se incluem na nova era dos criptoativos. Já tendo lançado sua própria linha de NFTs e participado de alguns projetos sobre o tema, o skatista foi convidado a participar do evento NFT.Rio, que buscava debater assuntos sobre o meio da web3. No evento, Burnquist novamente se mostrou mais do nunca adepto a esse novo tipo de investimento, demonstrando apoio total às Bitcoins principalmente.

Skatista coroado com o maior número de medalhas da história dos X Games, Burnquist se abriu no evento do NFT.Rio e contou como começou sua trajetória no meio dos investimentos na web3.

“O meu primeiro contato com cripto foi no final de 2016, começo de 2017 mais ou menos. Eu já tinha ouvido falar antes, mas quando vi uns amigos estavam comprando, eu decidi investir também. Acabei comprando 2 bitcoins, custou por volta de US$ 2,3 mil na época. Ai eu surfei a onda de 2017 e vendi no final daquele ano por US$ 22 mil, e achei que tava arrasando: pô esse negócio é bom. Foi engraçado que eu vendi para fazer o Natal da família, comprar presentes. Então meu primeiro contato foi mais uma relação de investimento e venda. Eu não tinha entendido o bitcoin ainda”, revelou o skatista.

Ainda sobre Bitcoin, Bob Burnquist foi enfático quando perguntado se tinha a criptomoeda mais valiosa do mundo em sua carteira, demonstrando apoio a mesma.

“Com certeza. Não dá para não ter Bitcoin, é lógico”, afirmou.

Apesar do momento de desvalorização e choque no mercado das criptomoedas, sendo justamente a Bitcoin uma das mais afetadas, muitos acreditam na recuperação e ainda mais valorização da moeda no futuro, o que vem fazendo diversos investidores justamente investirem ainda mais nesse projeto.

Bob Burnquist e os NFTs

Dono da coleção de tokens não fungíveis (NFT) Bob Burnquist Gold, o skatista também explicou seu projeto no evento e como ele se relaciona com seus fãs, proporcionando benefícios aqueles que possuem seus NFTs.

“A minha ideia no Gold foi lançar 1.618 edições do NFT por causa da proporção Áurea. Os NFTs funcionam como uma moeda de acesso que eu vou construindo um monte de benefícios em cima. Então até hoje eu estou construindo essa coleção. Hoje no evento, por exemplo, eu divulguei que os cinco detentores de Burnquist Gold que entrassem em contato comigo iam ganhar um ingresso. Em eventos de skate é a mesma coisa, eu costumo chamar quem tem NFT Gold e dar pulseira vip”, disse, Burnquist.

O skatista está envolvido de forma recorrente também em ‘collabs’ com outras plataformas de tokens. Visto que agora é conhecido como uma referência no conhecimento do assunto e que busca se envolver, diversas empresas o procuram até para negociar NFTs como brinde em troca de exposição.

Prova de seu envolvimento, é o projeto que chefia, de nome Cripto Cria, que busca trazer educação sobre o âmbito digital para as crianças.

“O instituto costuma funcionar assim. Nós encontramos projetos com potencial e fazemos parceria para direcionar o conteúdo para nossa base. Eu consigo captar, fechar as parcerias e ir fazendo as ações. Nós fizemos uma primeira parceira do Cripto Cria com o Impact, que é um projeto que leva aula de programação e tecnologia para as comunidades”, declarou.

Um dos nomes mais importantes da história do esporte que agora virou olímpico, além de ser referência para o Brasil, Burnquist deve buscar trazer sua influência para informar seus fãs e curiosos que vêem alguém com tanto respeito no mundo do esporte, a se envolver em um projeto ambicioso e futurista.

Ainda sobre NFTs, Bob concluiu trazendo seu total apoio ao meio e que inclusive coleciona os seus próprios tokens.

“Lógico que eu vejo os projetos. Acaba que por fazer collab, as pessoas me mandam NFTs. Querem saber o que eu acho do projeto deles e me convidam para fazer parte dos produtos, como o pessoal da Toxic Skulls Club (TSC) que eu vi que tem uma comunidade forte. Agora temos esse projeto com a Reserva. Então é tudo oportunidade. Às vezes também compro um NFT ou outro na Tezos e eu acho legal. A sua carteira vira meio que sua rede social, seu Instagram onde as pessoas podem ver as artes que você tem”, completou.

Atleta e Ex-BBB entra no mundo das Criptomoedas

Famoso tanto pelo seus desafios radicais como Big Rider (surfista de ondas gigantes), quanto por sua participação no BBB (Big Brother Brasil), Lucas Chumbo é mais um do mundo dos esportes com prancha a se adentrar no meio das Criptomoedas.

Em parceria com a exchange de ativos digitais Onil Group, Chumbo passará a transmitir a mensagem da plataforma por meio de suas redes sociais e também estampando a logo do grupo em sua prancha. Já que a empresa acredita que seu público se enquadra com o do surfista, ou seja, voltado para o jovem que através de Chumbo, pode passar a se interessar no mundo dos cripto investimentos.

O surfista que em 2018 venceu o prêmio “Melhor Performance” em um torneio de ondas gigantes e mais recentemente foi vice-campeão da categoria “maior remada” nas ondas gigantes, declarou em anunciou seu apoio a esse mundo dos ativos digitais.

“É uma sensação muito boa, de fortalecimento não só da minha carreira, mas também dos meus propósitos e do cenário. Tenho certeza de que aprenderei bastante sobre o mundo dos ativos digitais, como as criptomoedas. Esse mercado tem crescido bastante, como uma onda gigantesca que é minha paixão”, analisou Chumbo.

Lucas Chumbo agora é o primeiro atleta do mundo do Surf a se tornar parceiro da Onil, que já há algum tempo investe no mundos dos esportes sendo a patrocinadora de nomes como o lutador de MMA Goiti Yamauchi e da Federação Paranaense de Tênis.

Criptomoedas no Surf e patrocínio da Onil

Apesar de ser pioneiro da Onil no Surf, os ativos digitais estão próximos do mundo das ondas. Recentemente Gabriel Medina declarou apoio ao mercado de Bitcoins, inclusive participando de um projeto chamado de Surf Junkie Club, onde será embaixador de uma série de tokens não fungiveis (NFT) a serem lançados.

Medina que também além de ser um dos grandes nomes do esporte, é “parça” de Neymar. No início do ano inclusive, acabou homenageando o amigo com uma imagem da NFT Bored Ape comprada pelo atacante do PSG, estampada em sua prancha, como uma forma também de divulgação da peça, que na época foi comprada por aproximadamente 3 milhões de reais e que hoje vale 400 mil.

Ainda sobre Chumbo, a Onil comemorou a junção dos mundos das Criptomoedas e do surf, visando também o público jovem que atinge atrelado ao de Lucas.

“Chumbo e a Onil têm públicos muito parecidos. São jovens, modernos e arrojados. Além disso, a marca é bastante ligada ao esporte desde a sua essência, pois os fundadores já competiram em campeonatos federados de algumas modalidades. Logo, assim como uma grande parcela da população que se interessa pelo mercado de ativos digitais, mas ainda não conhece a fundo como funciona, a Onil tem como princípios ser didática e auxiliar em todo o processo para garantir segurança e melhor liquidez”, analisou o diretor de marketing da exchange, Andreoni Camargo.

Além da Onil, Chumbo ostenta patrocínios com Red Bull, Mormaii, Gurume e SurfLand.

NHL e NHLPA e sua parceria de NFT com Sweet

A NHL, a National Hockey League Players’ Association (NHLPA), a NHL Alumni Association (NHLAA) e a Sweet, uma plataforma de distribuição de NFT, anunciaram uma nova parceria dia 23 de junho, de vários anos, nomeando Sweet como o mercado oficial de colecionáveis ​​digitais de NFT e um parceiro oficial de NFT da NHL, NHLPA e NHLAA.

De acordo com seu lançamento, o mercado NHL operado pela Sweet irá se concentrar em fornecer aos fãs e colecionadores da NHL a oportunidade de comprar, vender, coletar e também trocar peças digitais nunca antes oferecidas na história da NHL.

O mercado mostrará momentos atuais e históricos, bem como elementos icônicos do jogo na forma de tokens não fungíveis (NFTs). No plano, também estão pacotes especiais, experiências de coleção gamificadas, salas de troféus interativas em 3D onde os usuários podem exibir suas coleções, bem como NFTs dinâmicos projetados para mudar com base nos dados atuais da equipe e muito mais.

A plataforma da NHL tem um lançamento planejado no início da temporada 2022-23 da NHL.

A liga tem suas origens no Canadá, com a antiga NHA (National Hockey Association), fundada em 1909, que continha times das províncias de Ontário e Quebec. Devido a divergências internas, quatro times (Montreal Canadiens, Montreal Wanderers, Ottawa Senators e Quebec Bulldogs) saíram da NHA e fundaram uma nova liga, a NHL. 

Em 1918 a liga quase acabou por causa de um incêndio na Montreal Arena, casa de dois de seus times. Dois anos depois o Boston Bruins tornou-se o primeiro time americano na liga. Em 1927 a liga tomou posse de uma taça criada em 1892 no Canadá, a Copa Stanley, que passou a ser disputada exclusivamente por times da NHL.

Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, a liga foi reduzida para seis times, os chamados originais seis que permaneceram constantes por 25 anos: Montreal Canadiens, Toronto Maple Leafs, Detroit Red Wings, Boston Bruins, New York Rangers e Chicago Black Hawks.

Na década de 1990 houve várias adições: San Jose Sharks (1991), Tampa Bay Lightning e Ottawa Senators (1992), Mighty Ducks of Anaheim e Florida Panthers (1993), Nashville Predators (1998), Atlanta Thrashers (1999), Minnesota Wild e Columbus Blue Jackets (2000). 

Durante a década também ocorreram duas disputas salariais, com uma greve de jogadores em 1992 em torno de mais bônus atrasando em 10 dias a pós-temporada, e um locaute em 1994 que encurtou a temporada 1994-95. Além disso, a disparidade entre as cotações das moedas canadense e americana fez com que dois times canadenses, Quebec Nordiques e Winnipeg Jets, se mudassem para os Estados Unidos, virando respectivamente o Colorado Avalanche e o Arizona Coyotes.

Em 2004, negociações para reduzir os gastos dos times com salários levaram a um locaute que suspendeu a temporada 2004-05 inteira. O fim do locaute também mudou as regras, como por exemplo o fim dos empates.

Em 2012, um novo locaute encurtou a temporada 2012-13, envolvendo a divisão de lucros, tetos salariais para equipes e limite de duração de contratos. Em 2016, a primeira expansão em dezessete anos confirmou a adição de uma franquia em Las Vegas para a temporada 2017–18, o Vegas Golden Knights. Em dezembro de 2018, foi aprovada a criação de uma franquia em Seattle, que começará a jogar na temporada de 2021-22 e pertencerá à Divisão do Pacífico. Para que cada divisão fique com oito integrantes, o Arizona Coyotes passará para a Divisão Central.

Daniel Alves se junta a gamers para lançar criptomoeda exclusiva

Um dos grandes nomes brasileiros da história do futebol mundial, o lateral de 39 anos Dani Alves, se juntou aos influenciadores/gamers Nobru e Cerol, para a criação de uma criptomoeda justamente voltada ao esporte, a USD Sport.

O atleta com passagens por São Paulo, Juventus e Barcelona, anunciou sua entrada no universo dos cripto ativos em uma live ao lado de Marcos Ferraz, criador e coordenador do projeto de criação da cripto.

A participação de Dani Alves será usada para a influência da moeda na carreira de jovens atletas que estão começando como jogadores, buscando revolucionar esse mercado.

Por parte dos streamers Nobru e Cerol, que também estão envolvidos com o E-Sports, a ação será em volta da tokenização de seus respectivos canais de lives e vídeos.

Ambos sócios do projeto, anunciaram que utilizarão a USD Sport para empreender e participar mais de perto do ambiente de competições de jogos online.

Em anúncio, Marcos Ferraz celebrou a parceria com Dani Alves, Nobru e Cerol, comentando também sobre a quantidade de pré-vendas da criptomoeda que conseguiu.

“Contar com Daniel Alves e as lendas Nobru e Cerol como sócios e parceiros no projeto da USD Sports coroa um caminho que começamos a trilhar a mais de um ano quando a proposta da USDSP surgiu. Tivemos mais de 17.987 mil inscrições na USD Sports em menos de 3 horas quando anunciamos oficialmente nosso projeto. Isso mostra o potencial do esporte e das Criptomoedas em construir uma nova história para todo o ecossistema, desde atletas, fãs, influenciadores, comentaristas, entre outros”, declarou Braz.

Criptomoeda vai dar ingressos para Copa do Mundo 2022 no Qatar

Assim como vem adotando a maioria das grandes empresas envolvidas com Criptomoedas, a USD Sport também visa trazer benefícios e recursos exclusivos para aqueles que adquirirem o ativo.

Nesse caso, a USD pode se dizer que é a empresa que mais levou a palavra benefício ao pé da letra e, promete uma atitude gigantesca.

Isso porque, a empresa de Ferraz em parceria com a Equinox Exchange, uma das plataformas de traders mais conceituadas do mundo, irá premiar os maiores traders da plataforma que comprarem o USD Sports, com passagens ao Qatar para acompanhar de perto a Copa do Mundo 2022.

E não para por aí, logo após o maior evento futebolístico do mundo, os premiados ainda poderão ir para o Bahrein, assistir de forma VIP, o Brave Combat Federation 57.

Para o CEO da USD essa será apenas uma amostra da capacidade dos projetos que a empresa tem para o futuro. Já que promete ser uma das maiores do ramo representando o Brasil.

O projeto estava marcado para ser lançado ainda em 2021, no entanto segundo Marcos Ferraz, foram tantas as propostas de parcerias e investimentos em cima de seu negócio, que o USD teve de ser adiado por mais um tempo.

“Nossa intenção era lançar o USD Sports oficialmente no ano passado, porém, assim que anunciamos o cripto ativo recebemos diversas propostas de parcerias e pessoas querendo entrar no time. O que nos levou ao Dani Alves, Nobru e Cerol que entraram de cabeça na proposta da USD Sports. Por isso eles não são apenas parceiros, mas sócios e co-fundadores. Muitas novidades serão anunciadas em breve”, anunciou Marcos Ferraz.